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REDAÇÃO

A CAPACIDADE DE REAÇÃO DO BRASIL A NOVOS


DESAFIOS NA SAÚDE PÚBLICA

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REDAÇÃO A CAPACIDADE DE REAÇÃO DO BRASIL
A NOVOS DESAFIOS NA SAÚDE PÚBLICA

A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos
INSTRUÇÃO

ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal


da língua portuguesa sobre o tema “A capacidade de reação do Brasil a novos desafios
na saúde pública”, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos.
Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de
seu ponto de vista.

TEXTO 1
Segundo a Organização Mundial da Saúde, sífilis, clamídia e gonorreia — doenças bacterianas —
estão ficando resistentes aos antibióticos mais usados contra elas. Essas infecções são as três mais
frequentes: juntas, elas contagiam 200 milhões de pessoas por ano — todo ano, são 131 milhões
infectadas pela clamídia, 78 milhões pela gonorreia e 5,6 milhões pela sífilis. Com tanta gente ficando
doente, os antibióticos estavam sendo administrados sem cuidado nenhum — e muitas vezes, por tempo
demais ou em doses desnecessariamente altas. Esse uso exagerado de antibióticos é justamente o que
tem feito as bactérias se tornarem mais resistentes.
Disponível em: https://super.abril.com.br/. Acesso em: 20 set. 2021.

TEXTO 2
Uma nova doença, parecida com a leishmaniose visceral, mas mais grave e resistente, foi descoberta
em Sergipe. Na capital, Aracaju, foram registradas 150 infecções e duas mortes. O parasita ainda é
desconhecido, mas pesquisadores já identificaram que ele é diferente da Leishmania, responsável pela
leishmaniose. Os sintomas são parecidos aos da leishmaniose visceral, mas tornam-se mais graves. Um
dos pacientes tratados apresentou retorno da doença, com lesões na pele e pelo corpo inteiro. A biópsia
indicou que as células estavam repletas de parasitas. Os especialistas fizeram o sequenciamento de DNA
do parasita e o compararam ao de outros protozoários. O grupo percebeu, então, que não se tratava de
Leishmania. O parasita mais se assemelhava ao Crithidia fasciculata, que infecta apenas insetos. Essa
nova espécie, porém, foi capaz de infectar humanos.
Disponível em: https://www.folhadelondrina.com.br/. Acesso em 20 set. 2021.

TEXTO 3
O Brasil teve um aumento de 21% no número de infecções pelo vírus HIV, que causa a aids, desde 2010.
A alta destoa da tendência mundial: apesar de haver uma estagnação dos esforços mundiais para erradicar
a doença, a maior parte dos países conseguiu diminuir o número de novos casos nos últimos anos. Os dados
são do Unaids, programa conjunto das Nações Unidas sobre HIV/aids, em seu relatório anual. Segundo o
documento, o número de infecções no mundo permaneceu estável na comparação com os anos anteriores,
com uma taxa de 1,7 milhão de novos casos por ano.A alta de infecções no Brasil piorou os índices da
América Latina, que teve aumento de 7% no número de novas infecções entre 2010 e 2018. Se o País ficasse
de fora da conta, a região teria queda de 5%.

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A NOVOS DESAFIOS NA SAÚDE PÚBLICA

Disponível em: https://g1.globo.com/. Acesso em 20 set. 2021.

TEXTO 4
Enquanto cientistas e autoridades da saúde procuram esclarecer bilhões de pessoas no mundo
inteiro sobre o coronavírus, mensagens alarmistas e falsas se espalham em redes sociais. A velocidade
de contaminação das redes sociais pelas fake news é impressionante. De acordo com um estudo da
Fundação Getúlio Vargas (FGV), em apenas quatro dias, triplicou o número de vídeos postados numa das
maiores plataformas de compartilhamento de vídeos do mundo. Nesse mesmo período, as visualizações
aumentaram 500%.
Disponível em: https://saude.estadao.com.br. Acesso em 20 mar. 2021.

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