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Ficha de Trabalho
Formador:
Dr. Fernando Almeida
Formandos:
André Cintra
Marta Balesteiro
Regiane Lopes
Índice
Introdução
Processo de seleção e avaliação dos fornecedores.
Critério Nível de
Importância
01– Frescura do produto 5
02– Capacidade de aprovisionamento (refrigeração) 4
03– Prazos de entregas (tempo entre encomenda e 4
entrega)
04– Segurança (embalamento das encomendas) 4
05– Capacidade de resposta (capacidade para 3
responder a volume fora do normal)
06– Situação financeira 3
07– Capacidade tecnológica 3
08– Preço 2
Concorrentes:
Empresas 01– 02– Capacidade 03– Prazos 04– Segurança 05– Capacidade de 06– 07– 08–
Frescura de de entregas (embalamento resposta Situação Capacidade Preço
do aprovisionamento (tempo das (capacidade para financeira tecnológica
produto (refrigeração entre encomendas) responder a
encomenda volume fora do
e entrega) normal)
Empresa Muito Carinhas 3 Dias Excelente Não tem Boa Tec. de 8€ por
A boa frigoríficas ponta KG
Empresa Boa Carinhas 3 Dias Pobre Leva uma semana a Falta de moderna 9€ por
B frigoríficas responder a liquidez KG
encomenda extra
Empresa 1 Carinhas Dia Funcional Não tem Pouca antiqiada 6€ por
C Semana frigoríficas seguinte liquidez KG
após
apanha
Cálculos: Empresa A
Empresa A Calculo
Classi Result
20% 5 1 0,20 X1
15% 5 0,75 0,15 X5
15% 4 0,6 0,15 X4
15% 5 0,75 0,15 X5
10% 1 0,1 0,10X1
10% 5 0,5 0,10 X5
10% 5 0,5 0,10 X5
5% 3 0,15 0,05 X3
100%
Calculo empresa B
Empresa B Calculo
Classi Result
20% 4 0,8 0,20 X4
15% 5 0,75 0,15 X5
15% 4 0,6 0,15 X4
15% 2 0,3 0,15 X2
10% 3 0,3 0,10X3
10% 1 0,1 0,10 X1
10% 4 0,4 0,10 X4
5% 4 0,2 0,05 X4
100%
Calculo empresa C:
Empresa A Calculo
Classi Result
20% 2 0,4 0,20 X2
15% 5 0,75 0,15 X5
15% 5 0,75 0,15 X5
15% 3 0,45 0,15 X3
10% 1 0,1 0,10X1
10% 2 0,2 0,10 X2
10% 1 0,1 0,10 X1
5% 5 0,25 0,05 X5
100%
Classificação ABC dos produtos da empresa
Conseguir manter o nível adequado de stocks exige uma coordenação entre compras, vendas,previsão e planeamento da
procura. É um tema que revela uma dicotomia, pois caso os stocks sejam elevados (apesar de garantirem o atendimento dos
níveis de procura) pode resultar em custos elevados. Numa situação inversa, isto é, com stocks baixos (baixos custos de
manutenção) pode resultar em num risco em não acompanhar o nível da procura (rotura de stocks) que representaria um
custo intangível possivelmente elevado.
Assim, no aprovisionamento, existem métodos tradicionais que suportam a manutenção de stocks médios equilibrados. Um
desses métodos é o Método/ Análise ABC, também conhecido por “Lei dos 80-20” ou “Lei de Pareto”. Esta análise é
baseada no teorema elaborado por Vilfredo Pareto no século XIX, que enquanto se debruçava na distribuição da riqueza em
Itália no mesmo século observou que a maior parte da riqueza (80%) se concentrava numa pequena parcela da população
(20%).
Este método, hoje em dia, classifica os Stocks em três grandes grupos, A, B e C em conformidade com a percentagem dos
consumos anuais que cada grupo representa. De relevar que esta ferramenta não é infalível a 100%, porém tem grande
eficácia na quantidade correta de Stocks.
Para explicar melhor o funcionamento desta teoria, vamos desagregar e clarificar os grupos três grupos: A, B e C.
Grupo classe A
Grupo classe B
1) Couve;
2) Agrião;
3) Abóbora ;
4) Beterraba;
5) Brócolos;
6) Espinafres;
7) Courgetes;
8) Cenouras;
9) Ervilhas;
10) Grelos.
2. Passo: Ordenar os artigos por ordem decrescente de valor anual de consumo e calcular o valor acumulado.
Consumo Anual
Produto Quantidade (Kg) Preço unitário Consumo Anual
Acumulado
2.475,00 €
30%
0,79€ 703,10 €
50%