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2. O lobo está contente com a sua forma de ser? Justifica a tua resposta.
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2.2. Como reagiu o pai, quando o filho lhe disse o que queria ser?
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Formação do plural na língua portuguesa
Obs. A explicação inicial e genérica para esta diferença está relacionada com a origem latina
dessas palavras. Assim, mão vem do latim ‘manu(m)’. Durante a evolução perdeu o -n-
intervocálico (que caiu sempre nesta posição e quando não correspondia a consoante dupla) e
ganhou o til que faz a nasalação. Este fenómeno aconteceu com os três exemplos e com a
maioria das palavras terminadas em ditongo nasal. Todas elas, no singular, se fixaram em -ão;
porém, no plural, apresentam marcas mais evidentes da palavra de origem. Por isso dizemos
mãos, pois a seguir ao -n- que caiu havia um -u, que passou a -o. No caso de pão, a palavra
latina é ‘pane(m)’, que origina o plural pães. Por seu lado, em leão, a palavra de origem é
‘leone(m)’; daí o plural leões.
2 – Palavras terminadas em -s
i) se forem agudas, seguem a regra geral: ananás – ananases. Note-se que o plural perde o
acento gráfico, pois passa a constituir uma palavra que obedece às regras gerais de acentuação
do português, ou seja, passa a ser uma palavra grave, e, como tal, regra geral, não precisa de
acento gráfico.
ii) se forem graves, mantêm-se inalteráveis: um atlas – dois atlas.
Obs. Também se mantêm inalteradas as palavras que terminam em -x: um tórax – dois tórax.
3 – Palavras terminadas em -al; -el; -ol; -ul: substituem o -l por -is: animal – animais; móvel –
móveis; farol – faróis; paul – pauis.
7 – Substantivos compostos
i) Verbo + nome: o verbo não varia: guarda-chuva – guarda-chuvas
ii) Nome + nome: as duas palavras vão para o plural: couves-flores
Obs. Por vezes, se um dos nomes determina uma restrição em relação ao outro, o que restringe
não varia: navio-escola; navios-escola
iii) Nome + adje(c)tivo: vão os dois para o plural: guardas-nocturnos;
iv) Se o composto tiver a preposição de, varia só o nome que antecede a preposição: chapéu-
de-sol – chapéus-de-sol.
Alerto para o fa(c)to de esta ser uma área da língua portuguesa em que as fugas à norma são
muitas. A melhor forma de saber como se constrói um plural é consultar um dicionário. Este
instrumento de trabalho inclui, normalmente, os casos de plurais mais irregulares, dando essa
informação, habitualmente, no final da descrição da palavra em causa. E, perante uma dúvida
concreta, vale sempre a pena ver no Ciberdúvidas se já alguém refl(e)ctiu sobre o assunto, pois
no conjunto das 646 respostas que são a(c)tivadas pela pesquisa através do termo plural, há
muito material que pode interessar-lhe e que pode sistematizar, ou pedir à sua explicanda que
sistematize ela própria.
Exercícios:
FICHA DE ORTOGRAFIA
Faria, Rosa Lobato de. (2008). A erva milagrosa. Cruz Quebrada, Oficina do Livro.
FICHA DE ORTOGRAFIA
Ve___to
Li__po
Te____pero
Le____brança
O___tem
Ca____po
Mu____do
O____bro
De___te
Pa___da
Ta___pa
Sa____ba
So___bra
Lâ____pada
Ficha de trabalho
MANUAL |
dera- -lhe o nome de James; dizia-se que conversava com ele como se fosse
uma criatura racional. A Sr.ª Ford não tardou a sair. A Sr.ª Gage foi logo
buscar açúcar à bagagem que levara consigo e deu-o ao papagaio, dizendo-
lhe numa voz bondosa que não queria fazer-lhe mal, que era irmã do antigo
dono, que viera tomar posse da casa e que cuidaria que ele fosse o pássaro
mais feliz do mundo.
Virgínia Woolf “A viúva e o papagaio”
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1.6. Identifique a autora do texto?
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1.7. De que obra foi retirado este texto?
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Textos para ditados
Texto 1
Corvos inteligentes
http://noticias.sapo.pt/magazine
4. Com base no texto, descreva a solução encontrada pelo animal para solucionar o seu
problema.
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5. Qual o incentivo utilizado para cativar o corvo?
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Texto 2
Mago respirou fundo. Abriu o nariz e encheu o peito de ar ou de luar, não podia saber ao
certo, porque a noite era uma mistura de brisa e claridade. Mas fosse de frescura ou de luz a onda
que bebera dum trago, de tal modo o inundou, que em todo o corpo lhe correu logo um frémito de
vida nova. Esticou-se então por inteiro, firmado nas quatro patas, arqueou o lombo, e deixou-se
ficar assim alguns instantes, só músculos, tendões e nervos, com os ossos a ranger de cabo a rabo.
Arre, que não podia mais! Aquele mormaço da sala dava cabo dele. Punha-o mole, sem acção,
bambo e morno como o cobertor de papa onde dormia. A que baixezas a gente pode chegar! Ah,
mas tinha de acabar semelhante vergonha! Não pensasse lá agora a senhora D. Maria da Glória
Saneia que estava disposto a deixar-se perder para sempre no seu regaço macio de solteirona. Não
faltava mais nada!
- Ouvi dizer que já nem sardinhas comes?!
- Essa agora! É todos os dias...
- E que nunca mais caçaste?!
- Ainda esta manhã...
- Mas que não sais de casa, sempre agarrado às saias...
Na verdade, saía pouco. Outros tempos, outros hábitos. Banqueteava-se e ficava-se pelas
almofadas... Digestões difíceis, vinha-lhe um migalho de sonolência... Às vezes tentava reagir.
Mas o raio da velha, mal o via pôr o pé na soleira da porta, perdia a cabeça! Parecia uma sineta:
- Mago! Mago! Bicho, bichinho!
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2. De que obra foi retirado este texto?
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Texto 3
Queimava. Um sol amarelo, denso, caía a pino sobre a nudez agreste da Serra Negra.
As urzes torciam-se à beira do caminho, estorricadas. Parecia que o saibro duro do chão
lançava baforadas de lume. Madalena arrastava-se a custo pelo íngreme carreiro cavado no
granito, a tropeçar nos seixos britados por chancas e ferraduras milenárias. De vez em
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quando parava e, através dum postigo aberto na muralha das penedias, olhava o vale ao
fundo, já muito longe, onde o corpo lhe pedira para ficar, à sombra de um castanheiro. O
corpo. Porque a vontade fizera-a atravessar ligeira a frescura tentadora da veiga e meter-se
animosa pela encosta acima. Tudo estava em chegar a Ordonho a tempo da sua hora. Por
isso, era preciso reagir contra a própria natureza e andar para diante, custasse o que
custasse. E ela, Madalena, não passava de uma pobre mulher, que ia ali naquele ermo
excomungado, trespassadinha, já sem forças para mais, com o maldito do filho dentro da
barriga aos coices.
4. Na tua opinião, em que estação do ano se passa o texto? Justifica a tua resposta.
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Fichas de gramática
1. Indique o plural das seguintes palavras.
a) Cão
b) Mão
c) Pão
d) Capitão
e) Melão
f) Cordão
g) Irmão
h) Paixão
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Vós
Eles
Verbo Beber
Presente Pretérito Perfeito Futuro
Eu
Tu
Ele
Nós
Vós
Eles
Verbo ir
Presente Pretérito Perfeito Futuro
Eu
Tu
Ele
Nós
Vós
Eles
Verbo Ser
Presente Pretérito Perfeito Futuro
Eu
Tu
Ele
Nós
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Vós
Eles
Verbo Fazer
Presente Pretérito Perfeito Futuro
Eu
Tu
Ele
Nós
Vós
Eles
4. Sublinhe, no texto, todos os nomes. De seguida indique se são nomes próprios, nomes
comuns ou nomes comuns coletivos.
“A Inês vive numa quinta com os avós. Ela adora ajudar o avô no campo a
plantar batatas, couves e alfaces fresquinhas. Durante a manhã trata dos
animais. O avô tem uma manada de vacas e bois, uma vara de porcos e um
rebanho de ovelhas. A menina gosta de dar de comer aos animais, mas o que
ela mais gosta é de ordenhar as vacas. A avó Matilde ensina-a a fazer bolos
deliciosos para o lanche.”
Nomes próprios:
Nomes comuns:
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Imagine que é um eletrodoméstico de cozinha (fogão, frigorífico, máquina de café, varinha
mágica...) Deverá contar um dia da sua vida enquanto eletrodoméstico.
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