Trabalho de Filosofia: O ser humano e o livre arbítrio

11/02/2021

Elaborado por : Marisa Afonso nº12 10ºA e Miguel Gonçalves nº13 10ºA

 O livre arbítrio é a capacidade que o homem tem para agir com liberdade, mas será
que este tem as condições e a determinação necessária para o por em causa?
Normalmente nós associamos a ação humana como um ato voluntário, livre, por
exemplo, quando um aluno levanta voluntáriamente a mão para colocar uma questão
ou até mesmo para responder, parece óbvio que poderia ter escolhido não o fazer .
Porém, a ciência de hoje em dia, aquela que nós conhecemos, afirma que todos os
acontecimentos estão determinados, ou seja, já está decidido se vão ou não
acontecer. Assim, sabendo que a ação humana pertence ao universo, também ela está
determinada, logo se as ações humanas são determinadas, a liberdade parece ser
“impossível”… Então, será o livre- arbítrio compatível com o determinismo? Ou será
que a nossa liberdade é apenas uma ilusão?
Claro que nós temos a capacidade de tomar as nossas próprias decisões mas nós
vivemos num mundo cheio de leis e regras que sufocam o nosso livre arbítrio!
Marisa Afonso nº12

 Livre Arbítrio consiste na possibilidade de decisão e escolha em decorrência da própria

vontade, isenta de qualquer condicionamento, motivo ou causa determinante. Nesse
aspeto, pode ser entendida como a capacidade que todos os seres humanos têm de
escolher e tomar decisões que produzem um efeito real e alteram situações.
Destaca-se ainda que a definição de Livre Arbítrio não se limita ao aspeto teórico, mas
ao contrário, o real significado de Livre Arbítrio tem sentidos religiosos, psicológicos,
morais e científicos.
Este é o poder de agir de determinada forma, ou deixar de agir, sem nenhuma razão
para tal escolha a não ser o próprio alvedrio. Presume, portanto, a escolha dirigida
pela vontade: o indivíduo age de certa maneira porque assim quer e sente-se
responsável pelo ato praticado.
Miguel Gonçalves nº13

(conclusão em conjunto)

Em modo de conclusão, o livre arbítrio tem sentidos religiosos, psicológicos, morais e

científicos que nos levam a tomar as nossas próprias conclusões a partir daquilo que
acreditamos, mas que como vivemos numa sociedade onde nem tudo é possível
acabamos por limitar o nosso livre arbítrio.