Você está na página 1de 4

Boletim Nº 1/2013

Conteúdos: Abertura
 Abertura Mais um ano começa. Viva 2013.
 Soluções para a Vida Com ele reinicia-se toda a azafama que contraria a fase das festas que vivemos ao
chegar ao final de cada ano.
 Certificação NP EN ISO
Por uma razão ou por outra, os últimos dia de cada ano, são em regra, tempo de
9001:2008
balanço, tempo de festa, de prendas, de lembrar os amigos e da família.
 História dos Plásticos
Por nós, estamos prontos para voltar “à carga” mais uma vez e, desta feita, com uma
 O que é o Desenvolvimento imagem renovada depois de ponderar e aceitar algumas das sugestões que nos foram
chegando.
Económico
A mudança de imagem não significa, no entanto, uma mudança de linha, antes pelo
contrário, vamos continuar a falar-vos aqui, de algumas coisas de interesse geral,
como temos vindo a fazer, mas a nossa ideia base é que não nos esqueçam.
Trata-se sobretudo de dar a conhecer o que fazemos, seja em termos de contribuição
para sustentabilidade, através da reciclagem de milhares de toneladas de plásticos que
de outra forma teriam como destino o aterro ou em alternativa a incineração, seja em
termos de soluções que contribuem para o embelezamento dos nossos espaços de
lazer.
Contamos consigo para nos fazer companhia e, não esqueça nós reciclamos.

Soluções para a Vida


A Extruplás oferece soluções que, em termos comparativos duram muito
mais do que a madeira.
No exemplo aqui apresentado ao lado, podemos ver uma aplicação em
madeira e uma aplicação rigorosamente igual em “Madeira Plástica” e,
como é visível, o estado de degradação da madeira é mais do que
evidente, para o mesmo tempo de aplicação.
As vantagens decorrentes de um muito mais longo ciclo de vida do
produto, conduzem a economias consideráveis tendo em conta a
durabilidade dos nossos produtos.
Ainda que na fase inicial, os nossos produtos tenham preços
semelhantes aos da madeira, ao longo do tempo, o investimento feito
tende a ser rentabilizado, considerando a sua grande durabilidade e,
tornando-se por isso mesmo, muito mais baratos.
Na verdade, ao fim de 5 anos após a instalação, os nossos produtos
custam menos 25% do que as mesmas aplicações levadas a cabo com
o recurso à madeira.
Mas, num verdadeiro balanço, não podemos deixar de levar em linha de
conta as vantagens ambientais da utilização das nossas soluções uma
vez que estas, têm obrigatoriamente que pesar na consciência do
consumidor preocupado com as questões ambientais.
O desvio de aterro de milhares e milhares de toneladas de plástico,
evitando dessa forma a destruição de milhares de árvores, tão
necessárias para minimizar o efeito das variações climáticas, a
colocação de um produto ao serviço de todos com um longo ciclo de
vida e preservando os recursos naturais e económicos dum país já de si
depauperado, não pode ser desprezado.
Junte-se a nós neste esforço, para desta forma, construirmos um
“Mundo Melhor”.
Contamos consigo.
Certificação NP EN ISO 9001:2008
A família de normas NP EN ISO 9000, estabelece os
requisitos que auxiliam à melhoria dos processos
internos, a uma maior capacitação dos colaboradores, à
monitorização do ambiente de trabalho, à verificação da
satisfação dos clientes, colaboradores e fornecedores,
num processo contínuo de melhoria do sistema de
Gestão da Qualidade e, aplica-se a materiais, produtos,
processos e serviços.
Assim sendo e, prosseguindo um caminho que se
iniciou já em 2004, ou seja, a busca pela Qualidade e
da Melhoria Contínua, a Extruplás vê agora coroado o
seu esforço após obter a Certificação de acordo com a
Norma NP EN ISO 9001:2008.
Este reconhecimento vem agora dar a todos os nossos
clientes uma garantia da qualidade do processo e dos
produtos produzidos pela Extruplás.
Desde o seu início que a Extruplás vem dedicando quer
à área da Qualidade, quer à área do Ambiente, uma
cada vez maior atenção, não só porque é um desiderato
de toda a industria moderna mas sobretudo porque
pretende incutir em todos, colaboradores, clientes e
fornecedores a componente de responsabilidade social
que lhe está na génese.
Agora vemos parte desse esforço premiado sob a forma
da Certificação.

A História dos Plásticos (Continuado dos números anteriores)


Continuando

Mas numa polimerização de condensação, já é um pouco diferente, alguns átomos do monómero, não acabam
necessariamente no polímero. Quando se fabrica o nylon 6.6, a partir do adipoyl clorídrico e hexametileno di-amina, os
átomos do chlorine do adipoyl clorídrico, juntam cada um com os átomos do hexametileno amina, e são expelidos na
forma de gás HCl.

Este átomo de chlorine e este átomo de hidrogénio não integram o


polímero. Eles saltam para fora, formando o gás HCl

Uma vez que existe menos massa no polímero do que no monómero original, nós dizemos que o polímero é condensado
em relação ao monómero. O subproduto, entretanto, é o gás HCl, água ou outro, e chama-se o condensador.

(Continua)
O que é o desenvolvimento económico

Tradicionalmente, o desenvolvimento está associado ao desenvolvimento económico. Quando se pensa num país
desenvolvido, pensa-se na riqueza desse país, ou seja, no dinheiro que circula anualmente nesse país.

Assim sendo, o desenvolvimento económico é a riqueza económica do país, obtida para o bem estar dos seus habitantes.
Numa perspetiva politica, o desenvolvimento económico pode ser definido como o esforço que tem como objectivo o bem
estar económico e a qualidade de vida de uma comunidade através da criação e/ou manutenção de empregos e do
crescimento do rendimento.
Em economia e em negócios, a riqueza de uma pessoa ou de uma nação é o valor liquido dos ativos. Há ativos tangíveis
não financeiros e financeiros (como a terra e o capital) e intangíveis ou não transacionáveis (como o capital humano e o
capital social). Normalmente a medida da riqueza exclui os ativos intangíveis ou não comercializáveis, tais como o capital
humano.
Uma das medidas do desempenho económico é o PIB, ou seja, o Produto Interno Bruto, que mede a produção total de
bens e serviços de um país e, dá-nos a capacidade desse país satisfazer as necessidades e desejos dos seus cidadãos.
Em termos macroeconómicos, discute-se muito hoje em dia, se este indicador será o mais importante, uma vez que ele
depende dos fatores de produção.
O que é o PIB?
O PIB é o produto interno bruto agregado e que é expresso pelo total da produção final de bens e serviços, num dado
período de tempo, ou seja:
PIB = C + G +I + (X-M)
Sendo:
G = Consumo do governo ou os gastos governamentais
C = Consumo da famílias
I = Investimento bruto
X = Volume total das exportações de bens e serviços
M = Volume total das importações de bens e serviços
Afinal de contas, quanto mais cresce o PIB, maior a riqueza gerada pelo país em questão, certo?
Não, não é bem assim. O PIB é a soma de bens e serviços vendidos e comprados, sem nenhuma distinção entre os que
são ou não benéficos para a sociedade. Despesas com acidentes, poluição, contaminações tóxicas, criminalidade ou
guerras são consideradas tão relevantes como investimentos em habitação, educação, saúde ou transporte público.
Exemplos disso são as economias oriundas da destruição, das guerras e acidentes ambientais, que movimentam biliões
de dólares e euros em custos diretos e indiretos e são contabilizadas erroneamente no verde, e não no vermelho, tais
como o furação Katrina e a Guerra do Iraque, para citar exemplos mais recentes que serviram para iludir o crescimento do
PIB americano.
Enfim, o cálculo do PIB, apesar de ser um “indicador de progresso”, não faz distinções entre o que é produtivo ou
destrutivo, ou entre despesas que elevem ou reduzam a condição humana.
Nem sequer são contabilizados o trabalho doméstico e o voluntariado, que não são remunerados, por não envolverem
transações monetárias. Muito menos inclui depreciações de recursos naturais. As estatísticas mostram, também, que o
PIB não é significativamente correlacionado com vários dados, como o desemprego e as desigualdades económicas,
variáveis que são, no entanto, frequentemente citadas como importantes para a sociedade “que vai bem”.
Ou seja, as críticas ao PIB, como padrão aceite internacionalmente, derivam do fato deste ser uma medição bruta de
qualquer atividade económica, independentemente da sua natureza, desde que gere fluxos monetários e não se
considere a depreciação do “capital natural” necessário para mantê-lo. Assim, podemos concluir que o crescimento do
PIB não é necessariamente um dado positivo e que o importante é levar em conta a forma pela qual ele é obtido.
Assim, e por todas estas razoes, torna-se necessária a adoção de novas propostas que incluam padrões sustentáveis de
desenvolvimento, que considerem aspetos ambientais, económicos, sociais, éticos e culturais e que meçam, monitorizem
e avaliem esses mesmos padrões, como forma de nos orientar para novos rumos.
O que precisamos são indicadores que nos falem do estado da biodiversidade, das desigualdades e pobreza, que nos
indiquem o caminho rumo a uma sociedade sustentável, progresso real e qualidade de vida, sobre o uso sustentável dos
recursos naturais, que nos indique as vulnerabilidades do ambiente e da eficiência ecológica que garantam o bem estar
da sociedade em geral e de cada individuo em particular.
Em suma, é necessária uma nova análise da situação mundial, que meça o desenvolvimento humano e a conservação
ambiental, através de um método de avaliação da riqueza e bem estar, uma vez que a métrica do PIB com todas as suas
limitações já não satisfaz.
Para que todos possam ler mais sobre o tema que nos parece tão importante e atual, sugerimos que quem quiser faça o
download do livro, Compêndio da Sustentabilidade das Nações em formato Pdf no site:
http://www.compendiosustentabilidade.com.br/2008/imagens/ banco/arquivos/compendio_indicadores.PDF
Aqui poderá familiarizar-se com novas formas de medir o desenvolvimento sustentável e o bem estar das sociedades.
O IDH como exemplo
Índices como o IDH (índice de Desenvolvimento Humano), que mede a média das realizações de um país nas 3
dimensões básicas do desenvolvimento humano, como uma longa expectativa de vida, o conhecimento e um padrão de
vida digno para a população. Este índice é uma medida comparativa da pobreza, alfabetização e esperança de vida, para
os diversos países do mundo e o seu cálculo vai de zero (0) a um (1), sendo que quanto mais próximo da unidade, mais
desenvolvido é considerado o país.
Até 2009. O IDH usava os seguintes 3 índices como critério de avaliação:
Índice de educação, para avaliar a dimensão da educação.
Longevidade, que era avaliado considerando a expectativa de vida ao nascer.
O rendimento, calculado tendo como base o PIB per capita do país.
O IDH era então calculado pela média das 3 dimensões, sendo considerados países com um elevado desenvolvimento
humano aqueles que apresentavam um IDH > 0,8. Os países com 0,79 < IDH < 0,5 eram considerados países em
desenvolvimento e os com IDH < 0,5 eram considerados subdesenvolvidos.
Este índice foi corrigido ao longo dos últimos anos e em 2010 ele foi revisto, usando uma nova metodologia, pelo que
agora o novo IDH combina 3 dimensões:
 Uma vida longa e saudável: a expectativa de vida ao nascer;
 O acesso ao conhecimento: anos médios de estudo e anos esperados de escolaridade;

1
Um padrão de vida decente: PIB (PPC) per capita.
O diagrama seguinte ilustra a nova estrutura do IDH que vigora a partir de 2010.

AEE
Índice de
Educação
AME

IDH Índice de
Esperança de EV
Vida

Padrões de Vida PIBpc

Três dimensões Quatro Indicadores

Figura 1 – Componentes do índice de desenvolvimento humano. EV = Expectativa de vida ao nascer ou Esperança de


vida; AME = Anos médios de estudo; AEE = Anos esperados de escolaridade; PIB(pc) = Produto interno bruto (Paridade
do poder de compra) per capita.
1
Paridade do Poder de Compra (Continua)

SERVIÇOS TÉCNICOS
Todas as questões técnicas deverão ser dirigidas para a Extruplás, através de fax (+351) 229 828 733, ou do telem. Nº
964 021 341 ou ainda poderão ser consultadas no nosso site em www.extruplas.com.

Sede: Rua dos Serralheiros – Estrada Marco do Grilo, Nº 6 – Aldeia de Paio Pires – 2840 SEIXAL
Tel.: (+351) 212 104 348 Fax: (+351) 212 101 632
Fábrica: Rua da Serra, 300 - 302 – Folgosa – 4425-390 Maia
Tel.: (+351) 229 828 731 Fax: (+351) 229 828 733
Dep. Comercial (Norte): TLM: 964 021 341 email: carlosalves@extruplas.com
Dep. Comercial (Sul): TLM: 918 605 566 email: geral@extruplas.com
Site na Net: www.extruplas.com

Ajude a fechar o ciclo, colaborando na reciclagem e utilização de plástico, contribuindo para


a sustentabilidade ambiental
♦ 100% Em plástico reciclado ♦ Sem manutenção ♦ 30 anos de garantia ♦ Sem pintura

Você também pode gostar