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Os polímeros
Esta é uma ligeira introdução ao tema polímeros e, a primeira questão que se coloca a quem se debruça sobre este assunto
é:
Do que é que estamos a falar quando nos referimos aos polímeros?
O que é um polímero e o que não é um polímero?
Normalmente quando utilizamos a palavra polímero, esta está associada ás moléculas cujo peso molecular ou tamanho, está
na ordem dos vários milhares ou mais. Dito isto, até parece simples, não é?
Mas, geralmente temos necessidade de ser um pouco mais especificos de que isto. Na maior parte das vezes que falamos
de polímeros, na verdade o que estamos a falar é de moléculas cujo peso molecular é da ordem das centenas, milhares ou
mesmo milhões de unidades. Normalmente referimo-nos também a polímeros lineares. Um polímero linear, é uma molécula
de polímero na qual os átomos são maisou menos dispostos numa cadeia longa. Esta cadeia é chamada fórmula estrutural.
Normalmente, alguns desses átomos na cadeia, têm também pequenas cadeias de átomos agarrados a eles. Estas
pequenas cadeias são chamadas grupos pendentes. As cadeias de grupos pendentes são muito mais pequenas, do que a
cadeia estrutural. As cadeias pendentes, normalmente têm apenas alguns átomos, mas a cadeia estrutural, normalmente tem
centenas ou milhares de átomos.
Estes átomos “A” formam a
cadeia estrutural
(Continua)
Extrapolação dos
gases de efeito de
estufa em 2050
Hoje
Redução necessária
para estabilizar o clima
O aumento da produção de CO2 tem contribuído para o conhecido problema do aumento do aquecimento global. De forma a
estabilizar o clima na terra, é importante que durante as próximas décadas sejamos obrigados a reduzir o crescimento de
CO2, para valores mais aceitáveis. Felizmente chegou-nos ainda este mês a boa noticia de novas metas impostas para a
redução destas emissões num futuro próximo, bem como da integração neste esforço de países que até aqui estavam a
“olhar para o lado”.
A redução efetiva destas emissões, que conseguirmos impor a nós próprios, dependerá de como formos moderados no uso
dos nossos recursos naturais, nos ciclos de produção e consumo. A título de exemplo, veja-se a figura anterior, para
percebermos o esforço que é necessário fazer para conter esta situação.
Um trabalho internacional levado a cabo para ilustrar a nossa dependência dos recursos da terra, relaciona o nosso
crescimento e dependência com estes mesmos recursos, para a manutenção do atual modelo de vida que temos.
Assim, e porque nunca é demais repeti-lo, é importante conseguir o objectivo de “produzir mais com menos” ou por outras
palavras, reduzir o uso dos recursos e ao mesmo tempo aumentar os “resultados” ou as “saídas” dos recursos que
utilizamos.
“O dióxido de carbono é um gás naturalmente presente na atmosfera. À medida que crescem, as plantas absorvem dióxido
de carbono, que se combina com a água para formar açúcares simples. Estes transformam-se depois em compostos mais
complexos, que formam a estrutura da planta. A energia necessária a este processo (fotossíntese) provém do sol.”
Rumo à sustentabilidade
O princípio do design eficiente está particularmente ligado ao conceito de sustentabilidade, através de:
Limites do crescimento – entendendo os limites, quais são e como é que nós utilizamos esses recursos naturais da
terra e, procurando maneiras de reutilizar recursos renováveis (por exemplo a energia do vento ou as ondas), em
oposição ao uso das fontes não renováveis (por exemplo dos combustível fóssil).
Necessidade de precaução – existe muita incerteza e complexidade associada ao desenvolvimento sustentável. Por
esta razão precisamos de nos comprometermos com um modelo de pensamento que promova o entendimento
destas inter-relações entre produção e natureza. Quanto maior for este entendimento sobre estas inter-relações,
melhor poderemos perceber como é que as nossas ações individuais e coletivas provocam impactos e, em
particular, como é que usamos os recursos que a terra nos dá.
Necessidades e direitos da gerações futuras – o caminho do desenvolvimento que escolhemos, agora precisa de ser
baseado num pensamento a longo prazo e numa perspetiva de visão alargada. Em particular, temos que considerar
uma mudança nos nossos hábitos de consumo e dos recursos usados, como forma vital de assegurar um futuro às
gerações vindouras e, permitir-lhes a elas os recursos e o potencial para levarem uma vida sustentável.
(Continua)
Exemplos de aplicações
São vários os exemplos de aplicações em todos os contextos mas, desta vez queremos deixar-vos com uma amostra daquilo
que é possível fazer em termos de decoração de espaços, com recurso aos nossos produtos.
SERVIÇOS TÉCNICOS
Todas as questões técnicas deverão ser dirigidas para a Extruplás, através de fax (+351) 229 828 733, ou do telem. Nº 964
021 341 ou ainda poderão ser consultadas no nosso site em www.extruplas.com.
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