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Isabela Gasparini
isabela@joinville.udesc.br
Sala F211 Tel: 431-7323
http://www.joinville.udesc.br/dcc/isabela/
Avaliação de Interfaces
IHC (Interface Humano Computador)– Profa. Isabela Gasparini
Facilidade de Aprendizagem
Facilidade de Uso
Eficiência de Uso e Produtividade
Satisfação do Usuário
Flexibilidade
Utilidade
Segurança no Uso
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(continua...)
IHC (Interface Humano Computador)– Profa. Isabela Gasparini
Problema de Usabilidade
Tipos de Problemas de
Usabilidade (Cybis, 2003) (1/4)
Perspectiva da NATUREZA do problema:
Barreira
Tipos de Problemas de
Usabilidade (Cybis, 2003) (2/4)
Perspectiva da TAREFA:
Problema Principal:
z compromete a realização de tarefas freqüentes
ou importantes.
Problema Secundário:
z compromete a realização de tarefas pouco
freqüentes ou pouco importantes
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Tipos de Problemas de
Usabilidade (Cybis, 2003) (3/4)
Perspectiva do USUÁRIO:
• Problema Geral:
Tipos de Problemas de
Usabilidade (Cybis, 2003) (4/4)
Perspectiva do Projeto:
Problema “Falso”:
Avaliação de Interfaces
Necessária no desenvolvimento de sistemas, não exclusivamente
de software;
Avaliação de projeto geralmente apresenta-se como uma atividade
no processo de webdesign;
O papel da avaliação é verificar se realmente o sistema comporta-
se como esperado e atende os requisitos dos usuários.
Avaliação:
Objetivos - por que avaliar?
Critérios - o que avaliar?
Métodos e técnicas - como avaliar?
Forma - quando e onde avaliar?
Alvo - quem avaliar?
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Avaliação de Usabilidade
Objetivos da Avaliação
Técnicas de Avaliação
(CYBIS, 2003)
Técnicas de Avaliação
¾Técnicas Analíticas
Técnicas de Avaliação
¾Técnicas Analíticas
Técnicas de Avaliação
¾Técnicas Analíticas
Existem três tipos de conhecimento envolvidos em uma avaliação
analítica:
conhecimento sobre o domínio;
Técnicas de Avaliação
¾Técnicas Analíticas
Com base nestes tipos de conhecimento, pode-se avaliar os
perfis de possíveis avaliadores conforme a seguinte escala, em
ordem de preferência:
ideal: especialista “duplo”. Possui experiência tanto nos processos e
princípios de usabilidade quanto nos processos e aspectos
relevantes do domínio.
desejável: especialista em IHC. Conhece o processo de avaliação,
bem como os princípios e diretrizes relevantes. Pode aprender o
suficiente do domínio para selecionar as tarefas que deverão ser
realizadas.
menos desejável: especialista no domínio. Tem conhecimento do
domínio e estuda princípios de interface e o processo de avaliação
para realizar a avaliação.
menos desejável ainda: membro da equipe de desenvolvimento.
Tem dificuldade em deixar de lado seu papel de desenvolvedor e
assumir um ponto de vista semelhante ao de um usuário.
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Técnicas de Avaliação
¾Técnicas Analíticas
Avaliação heurística
julgamento das qualidades ergonômicas das interfaces
humano-computador por especialistas
visa identificar problemas de usabilidade conforme um
conjunto de heurísticas ou diretrizes (guidelines) (Nielsen).
Ele se baseia em melhores práticas definidas por profissionais
experientes e especialistas em IHC, ao longo de diversos
anos de trabalho nesta área.
Este método não envolve usuários, e deve ser realizado por
avaliadores especialistas. Em geral, recomenda-se que 3 a 5
especialistas realizem uma avaliação heurística. Este método
é bastante rápido, e de menor custo que a maior parte dos
métodos de avaliação.
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Técnicas de Avaliação
¾Técnicas Analíticas
Técnicas de Avaliação
¾Técnicas Analíticas
Percurso Cognitivo
Avaliar o design quanto à sua facilidade de aprendizagem (por
exploração)
O que é necessário ?
z Descrição detalhada da interface
z Cenário da tarefa
z Suposições explícitas sobre a população de usuários e o contexto de uso
z Seqüência de ações que o usuário terá de fazer
O percurso cognitivo é um método analítico que avalia uma proposta
de projeto de IHC no contexto de tarefas específicas do usuário.
Ele visa avaliar principalmente a facilidade de aprendizado do
sistema, em particular pela exploração dos usuários.
A motivação para este tipo de avaliação advém do fato de que
muitas pessoas preferem aprender sobre a funcionalidade de um
sistema computacional enquanto trabalham em suas tarefas típicas,
adquirindo conhecimento sobre novas características ou funções
apenas quando seu trabalho as requerer.
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Técnicas de Avaliação
¾Técnicas Empíricas
Técnicas de Avaliação
¾Técnicas Prospectivas
Referências