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Caderno de Apoio Ao Professortexto 10 Ano Compress
Caderno de Apoio Ao Professortexto 10 Ano Compress
BIOLOGIA e GEOLOGIA
wwwbiogeo10.te.pt
ÍNDICE
Apresentação do projeto 2
Gestão curricular 5
Planificações 5
Planificação anual 7
Planificação a médio prazo 11
Planos de aula (versão de demonstração) 33
© Texto | BIOGEO 10
Apresentação do projeto
BIOGEO 10
BIOGEO 10 é um projeto atual, apelativo e facilita a transição gradual entre ciclos de ensino. Encontra-se
alinhado com as Aprendizagens Essenciais, com o Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória e com
os requisitos do Exame Nacional de Biologia e Geologia. É adaptável a diversas metodologias de ensino.
Inclui:
Recursos Digitais
O Manual BIOGEO 10 organiza-se em seis domínios, dois no volume de Geologia e quatro no volume de
Biologia.
O Dossiê do Professor BIOGEO 10 fornece um vasto leque de recursos complementares para apoiar os
professores que usam o projeto, destacando-se: planificações, recursos para os momentos de avaliação
(testes, questões de aula, testes práticos, rubricas de avaliação), materiais complementares (atividades
práticas, atividades laboratoriais, saídas de campo, dinâmicas de grupo, fichas de recuperação e propostas
de DAC) e vários documentos de apoio ao ensino digital.
A aprendizagem é proporcionada ao longo do texto didático, que é claro e rigoroso, apoiando-se também em
infografias e imagens reais, mas também nas diversas propostas de exercícios que promovem a compreensão
a par e passo com o desenvolvimento de conteúdos.
Ao longo das unidades do Manual disponibilizam-se inúmeras situações de verificação das aprendizagens,
que culminam, no final de cada unidade, com os exercícios de integração alinhados com os níveis de exigência
do Exame Nacional.
Versatilidade e flexibilidade
O Manual BIOGEO 10 apresenta-se em dois volumes (Geologia e Biologia), podendo o Professor decidir por
qual inicia. Concentra as atividades mais abrangentes e complexas no final das unidades, pelo que:
• o Professor pode decidir em que momento se devem realizar (previamente, durante ou após a abordagem
de um conteúdo);
• garante ao Aluno um texto didático fluido, completo e consistente, sem interrupções, facilitando o seu
estudo autónomo.
Inclusão
No Projeto BIOGEO 10 aposta-se na diversidade de opções de ensino e aprendizagem. Os exercícios do
Manual e do Caderno de Exercícios são variados, com questões de resposta direta e fechada, e outros mais
abrangentes e desafiantes, permitindo um trabalho diferenciado e adaptável a diferentes ritmos de
aprendizagem dos Alunos.
Interdisciplinaridade
Ao longo do Manual BIOGEO 10, na rubrica «Conexões», destacam-se ligações com outros conteúdos da
disciplina ou de outras disciplinas.
Cidadania
As atividades propostas ao longo do Manual BIOGEO 10, em concreto nas rubricas «Cidadania» e
«Explorar +», permitem abordar tópicos de Educação para a Cidadania de forma contextualizada e articuladas
com os conteúdos da disciplina.
Recursos digitais
Existe um vasto conjunto de recursos digitais, que estão em articulação com o Manual e que contribuem para
o desenvolvimento de competências conceptuais e digitais: Animações, Atividades interativas, Simuladores,
Vídeos, Podcasts, Sínteses, Apresentações, Quizzes, Kahoots, Simulador de Exame, entre outros.
Biologia e Geologia
1O.O Ano
Planificações
Biologia e Geologia 10.o ano
Enquadramento
Apresenta-se, de seguida, uma proposta de planificação anual, de planificação a médio prazo e de
planos de aula, para a disciplina de Biologia e Geologia de 10.o ano, de acordo com as
Aprendizagens Essenciais. Contemplam-se 105 aulas (ou 210 tempos letivos, considerando dois
blocos de aulas de 90/100 minutos e um bloco de 135/150 minutos, consoante sejam tempos
letivos de 45 minutos ou de 50 minutos, durante 34 semanas de aulas). Estas propostas poderão
ser adaptadas à realidade de cada escola/agrupamento.
A Biologia e Geologia é uma disciplina bienal (10.o e 11.o anos) do Curso Científico-Humanístico de
Ciências e Tecnologias. Visa, numa perspetiva de formação científica, expandir conhecimentos e
competências dos alunos nestas áreas do saber.
A concretização das Aprendizagens Essenciais (AE) supõe um tempo de lecionação equivalente
para cada uma das componentes disciplinares, assim como a integração obrigatória das suas
dimensões teórica e prático-experimental.
As Aprendizagens Essenciais Transversais (AET) devem ser entendidas como orientadoras dos
processos de tomada de decisão didática, necessários à concretização das Aprendizagens Essenciais
elencadas por Domínio (AED). A concretização das AET exige permanente atenção às características
dos alunos e dos contextos que influenciam, em cada momento, os processos de ensino,
aprendizagem e avaliação, razão pela qual apenas alguns exemplos se encontram concretizados em
descritores das AED. A dimensão interdisciplinar afigura-se essencial para a concretização das AED
desta disciplina, pois permite rentabilizar a exploração de contextos de aprendizagem e exige a
concertação de decisões educativas.
Número
Aprendizagens Descritores do Perfil
Estratégias/atividades Recursos do projeto Avaliação de tempos letivos
Essenciais dos Alunos (45 ou 50 min)
• Interpretar • Dinamização da abertura de unidade «Porque se extinguiu o • Conhecedor/Sabedor/ Manual Instrumentos de avaliação e 10
situações maior tubarão de todos os tempos?». Culto/Informado • Abertura de unidade recolha de evidências:
identificando • Realização do Kahoot 1.1. (A, B, G, I, J) • Estudos de caso • Manual – Exercícios de
exemplos de • Exploração da apresentação «Componentes do sistema Terra». • Crítico /Analítico • Explorar +: «Refugiados verificação
interações entre • Exploração do manual – páginas 8 a 25. (A, B, C, D, G) climáticos» • Caderno de Exercícios –
Biologia e Geologia 10.o ano
11
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Domínio 1 – Geologia e métodos
1.2 Ciclo das rochas
Número
Aprendizagens Descritores do Perfil
Estratégias/atividades Recursos do projeto Avaliação de tempos letivos
Essenciais dos Alunos (45 ou 50 min)
• Explicar o ciclo • Dinamização da abertura de unidade «Como é que um rio • Conhecedor/Sabedor/Culto/ Manual Instrumentos de avaliação e 20
litológico com contribui para a transformação das rochas?». Informado • Abertura de unidade recolha de evidências:
base nos • Realização do Kahoot 1.2. (A, B, G, I, J) • Atividade prática • Exercícios de verificação
processos de • Exploração da apresentação «Ciclo das Rochas». • Crítico /Analítico • Explorar + • Caderno de Exercícios –
génese e • Exploração do Manual – páginas 26 a 45. (A, B, C, D, G) Exercícios de
características • Resolução de atividades do Manual. • Indagador/Investigador consolidação 1.2
Caderno de Exercícios
dos vários tipos (C, D, F, H, I) • Teste interativo «Ciclo das
• Construção da tabela comparativa das rochas sedimentares – • Exercícios de
Biologia e Geologia 10.o ano
• Resolução dos exercícios de verificação do Manual – página 37. • «Saída de campo a Rubricas de avaliação e
amostras de mão
• Questionador dinâmicas de avaliação
no laboratório • Realização da atividade prática – «Observação e identificação Sintra»
(A, F, G, I, J) (grelhas de avaliação,
e/ou no campo. de rochas em amostras de mão» – página 38.
• Comunicador portefólio, reflexão, etc.)
• Visionamento do vídeo laboratorial – consolidação da atividade
(A, B, D, E, H)
prática.
• Participativo/Colaborador • Kahoot 1.2
• Elaboração de um mapa de conceitos, a partir da síntese da
(B, C, D, E, F) • Atividade interativa
página 41.
• Responsável/Autónomo «Ciclo das rochas»
• Resolução dos exercícios de integração do Manual – páginas 24
Número
Aprendizagens Descritores do Perfil
Estratégias/atividades Recursos do projeto Avaliação de tempos letivos
Essenciais dos Alunos (45 ou 50 min)
• Utilizar princípios • Apresentação da abertura de unidade «Os fósseis dos crocodilos • Conhecedor/Sabedor/ Manual Instrumentos de avaliação 14
de raciocínio portugueses contam histórias?». Culto/Informado • Abertura de unidade e recolha de evidências:
geológico • Realização do Kahoot 1.3. (A, B, G, I, J) • Atividade prática • Manual – Exercícios de
(atualismo, • Exploração da apresentação «Princípios do raciocínio geológico. • Crítico /Analítico • Explorar + verificação
catastrofismo e A idade e história da Terra». (A, B, C, D, G) • Caderno de Exercícios –
uniformitarismo) • Exploração do Manual – páginas 48 a 73. • Indagador/Investigador Exercícios de
Caderno de Exercícios
na interpretação (C, D, F, H, I) consolidação 1.3
• Exercícios de
Biologia e Geologia 10.o ano
13
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Domínio 1 – Geologia e métodos
1.3 Princípios de raciocínio geológico. Idade e história da Terra (continuação)
Número
Aprendizagens Descritores do Perfil
Estratégias/atividades Recursos do projeto Avaliação de tempos letivos
Essenciais dos Alunos (45 ou 50 min)
• Distinguir • Exploração da apresentação «Princípios do raciocínio geológico. • Conhecedor/Sabedor/Culto Manual Instrumentos de avaliação
processos de A idade e história da Terra». /Informado • Explorar +: Atividade de e recolha de evidências:
datação relativa • Exploração do Manual – páginas 48 a 73. (A, B, G, I, J) ampliação «Mineral com • Manual – Exercícios de
de absoluta/ • Crítico/Analítico 4,4 mil milhões de anos é verificação
radiométrica, • Exploração da animação «Datação radiométrica (cálculo)». (A, B, C, D, G) o mais antigo pedaço de • Caderno de Exercícios –
identificando • Dinamização do quiz «História da Terra». • Indagador/Investigador crosta da Terra» Exercícios de
exemplos das • Exploração da atividade interativa «A história da Terra». (C, D, F, H, I) • Explorar +: «História da consolidação 1.3
suas • Dinamização do quiz «Escala do tempo geológico» • Respeitador da diferença/ Ciência – Nicolau Steno, • Teste interativo
Biologia e Geologia 10.o ano
potencialidades e • Explorar +: «Mineral com 4,4 mil milhões de anos é o mais do outro um homem da ciência e «Princípios do raciocínio
limitações como antigo pedaço de crosta da Terra». (A, B, E, F, H) da fé» geológico. Idade e
métodos de • Explorar +: «Nicolau Steno, um homem da ciência e da fé». • Sistematizador/Organizador história da Terra»
investigação em • Resolução dos exercícios de verificação do Manual – página 66. (A, B, C, I, J) Caderno de Exercícios • Caderno de Exercícios –
Planificação a médio prazo
Geologia. • Resolução dos exercícios de integração do Manual – páginas 70 • Questionador • Exercícios de Teste 1
a 73. (A, F, G, I, J) consolidação 1.3 • Dossiê do Professor –
• Relacionar a • Resolução dos exercícios de consolidação 1.3 do Caderno de • Comunicador Teste 1
construção da Exercícios. (A, B, D, E, H) Dossiê do Professor
escala do tempo • Sistematização da informação e conceitos através dos • Participativo/Colaborador • Dinâmicas de grupo Rubricas de avaliação e
geológico com essenciais e da síntese do final da unidade. (B, C, D, E, F) • Atividade prática dinâmicas de avaliação
factos biológicos • Exploração de uma das dinâmicas de grupo (Dossiê do • Responsável/Autónomo «Determinação do tempo (grelhas de avaliação,
e geológicos da Professor). (C, D, E, F, G, I, J) de semivida» portefólio, reflexão, etc.)
Número
Aprendizagens Descritores do Perfil de tempos
Estratégias/atividades Recursos do projeto Avaliação letivos
Essenciais dos Alunos
(45 ou 50 min)
• Interpretar • Apresentação da abertura de unidade «Que história • Conhecedor/Sabedor/ Manual Instrumentos de 16
evidências de contam os fósseis de salamandra-gigante descobertos no Culto/Informado • Abertura de unidade avaliação e recolha de
mobilismo Algarve?». (A, B, G, I, J) • Explorar +: Atividade de ampliação evidências:
geológico com • Realização do Kahoot 1.4. • Crítico /Analítico «Mar português com mais • Manual – Exercícios de
base na Teoria da • Exploração da apresentação «Tectónica de placas». (A, B, C, D, G) quilómetros» verificação
Tectónica de • Exploração do manual – páginas 76 a 97. • Indagador/Investigador • Explorar +: Atividade prática • Caderno de Exercícios –
Placas (placa • Resolução de atividades do Manual. (C, D, F, H, I) «Viajar virtualmente com Google Exercícios de
Biologia e Geologia 10.o ano
litosférica, limites • Exploração da atividade interativa «Teoria da Deriva • Respeitador da diferença/ do Earth» consolidação 1.4
divergentes, Continental» e «Tectónica de placas». outro • Caderno de Exercícios –
convergentes e • Exploração do vídeo «Movimento das placas tectónicas». (A, B, E, F, H) Caderno de Exercícios Exercícios de
transformantes/c • Exploração da atividade interativa «Teoria da Expansão • Sistematizador/Organizador • Exercícios de consolidação 1.4 integração 1
Planificação a médio prazo
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D Domínio 2 – Estrutura e dinâmica da geosfera
2.1 Vulcanismo
Número
Aprendizagens Descritores do Perfil de tempos
Estratégias/atividades Recursos do projeto Avaliação letivos
Essenciais dos Alunos
(45 ou 50 min)
• Relacionar • Apresentação da abertura de unidade «Onde se localiza o • Conhecedor/Sabedor/Culto/ Manual Instrumentos de 20
composição de ponto mais alto de Portugal?». Informado • Abertura de unidade avaliação e recolha de
lavas (ácidas, • Realização do Kahoot 2.1. (A, B, G, I, J) • Estudos de caso evidências:
intermédias e • Exploração da apresentação «Vulcanismo». • Crítico /Analítico • Manual – Exercícios
básicas), tipo de • Exploração do Manual – páginas 102 a 120. (A, B, C, D, G) Caderno de exercícios de verificação
• Exercícios de consolidação 1.4
atividade • Indagador/ Investigador • Caderno de Exercícios
vulcânica • Exploração da animação «Composição da lava e tipos de (C, D, F, H, I) Dossiê do professor – Exercícios de
Biologia e Geologia 10.o ano
(explosiva, mista atividade vulcânica». • Respeitador da diferença/ • Dinâmicas de grupo consolidação 2.1
e efusiva), • Exploração do simulador «Atividade vulcânica e formação do outro • Atividade prática «Relação entre a
materiais de rochas magmáticas». (A, B, E, F, H) viscosidade de um fluido e a sua Rubricas de avaliação e
expelidos e • Dinamização dos quizzes «Tipos de lavas» e «Tipos de • Sistematizador/Organizador velocidade de expansão» dinâmicas de avaliação
Planificação a médio prazo
Número
Aprendizagens Descritores do Perfil
Estratégias/atividades Recursos do projeto Avaliação de tempos letivos
Essenciais dos Alunos (45 ou 50 min)
• Distinguir • Dinamização do exercício de Cidadania – página 124. • Conhecedor/Sabedor/ Manual Instrumentos de avaliação
vulcanismo ativo de • Dinamização do quiz «Atividade vulcânica». Culto/Informado • Atividade prática e recolha de evidências:
inativo, justificando • Realização da atividade prática: «Simulação de uma erupção (A, B, G, I, J) «Simulação de uma • Manual – Exercícios de
a sua importância vulcânica» – página 126. • Crítico /Analítico erupção vulcânica» verificação
para o estudo da • Visionamento do vídeo laboratorial para consolidação da (A, B, C, D, G) • Explorar +: «Atividade de • Caderno de Exercícios –
história da Terra. atividade prática. • Indagador/Investigador ampliação «Um vulcão Exercícios de
• Resolução dos exercícios de verificação do Manual – página (C, D, F, H, I) em erupção» consolidação 2.1
• Localizar evidências 128. • Respeitador da diferença/ • Explorar +: Atividade de • Dossiê do Professor –
Biologia e Geologia 10.o ano
de atividade • Explorar +: «Um vulcão em erupção». do outro ampliação «Geossítios Questão de aula 2
vulcânica em • Explorar +: «Geossítios açorianos candidatos a Património da (A, B, E, F, H) açorianos candidatos a
Portugal e os seus Humanidade». • Sistematizador/Organizador Património da Rubricas de avaliação e
impactes • Resolução dos exercícios de integração do Manual – páginas (A, B, C, I, J) Humanidade». dinâmicas de avaliação
Planificação a médio prazo
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Domínio 2 – Estrutura e dinâmica da geosfera
2.2 Sismologia
Número
Aprendizagens Descritores do Perfil
Estratégias/atividades Recursos do projeto Avaliação de tempos letivos
Essenciais dos Alunos (45 ou 50 min)
• Caracterizar as • Dinamização da abertura de unidade «Qual foi o contributo do • Conhecedor/Sabedor/ Manual Instrumentos de avaliação e 12
ondas sísmicas sismo de 1755 para a compreensão deste tipo de fenómenos Culto/Informado • Abertura de unidade recolha de evidências:
(longitudinais, naturais?» – páginas 138 e 139. (A, B, G, I, J) • Manual – Exercícios de
transversais e • Realização do Kahoot 2.2. • Crítico /Analítico Caderno de Exercícios verificação
superficiais) • Exploração da apresentação «Sismologia». (A, B, C, D, G) • Exercícios de • Caderno de Exercícios –
quanto à origem, • Exploração do Manual – páginas 140 a 171. • Indagador/Investigador consolidação 2.2 Exercícios de
forma de (C, D, F, H, I) consolidação 2.2
Biologia e Geologia 10.o ano
Número
Aprendizagens Descritores do Perfil
Estratégias/atividades Recursos do projeto Avaliação de tempos letivos
Essenciais dos Alunos (45 ou 50 min)
• Determinar • Exploração da animação «Determinação do epicentro de • Conhecedor/Sabedor/ Manual Instrumentos de avaliação
graficamente o um sismo». Culto/Informado • Explorar +: Atividade de e recolha de evidências:
epicentro de • Realização da atividade prática «Determinação gráfica do (A, B, G, I, J) ampliação «Nova zona de • Manual – Exercícios de
sismos, epicentro de um sismo». • Crítico /Analítico subducção» verificação
recorrendo a • Exploração da atividade interativa «Sismos e tectónica de (A, B, C, D, G) • Explorar +: «Caso de • Caderno de Exercícios –
sismogramas placas». • Indagador/Investigador sentença de L´Áquila» Exercícios de
simplificados. • Dinamização do quiz «Tectónica de placas, vulcanismo e (C, D, F, H, I) consolidação 2.2
Biologia e Geologia 10.o ano
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Domínio 2 – Estrutura e dinâmica da geosfera
2.3 Estrutura interna da Terra
Número
Aprendizagens Descritores do Perfil
Estratégias/atividades Recursos do projeto Avaliação de tempos letivos
Essenciais dos Alunos (45 ou 50 min)
• Discutir potencialidades • Dinamização da abertura de unidade «Como se • Conhecedor/Sabedor/Culto/ Manual Instrumentos de avaliação 8
e limitações dos justifica a raridade e o valor do diamante?». Informado • Abertura de unidade e recolha de evidências:
métodos diretos e • Realização do Kahoot 2.3. (A, B, G, I, J) • Explorar +: Atividade de • Manual – Exercícios de
indiretos, • Exploração da apresentação «Métodos de estudo • Crítico /Analítico ampliação «Península da verificação;
geomagnetismo e do interior da Terra». (A, B, C, D, G) Escandinávia – onde o nível • Caderno de Exercícios –
geotermia (grau e • Exploração do ;anual – páginas 174 a 197. • Indagador/Investigador do mar desce, ao contrário Exercícios de
gradiente geotérmicos (C, D, F, H, I) do resto do mundo» consolidação 2.3
Biologia e Geologia 10.o ano
Domínio 3 – Biodiversidade
3.1 Diversidade e organização biológica
Número
Aprendizagens Descritores do Perfil
Estratégias/atividades Recursos do projeto Avaliação de tempos letivos
Essenciais dos Alunos (45 ou 50 min)
• Relacionar a • Dinamização da abertura de unidade «O esquilo- • Conhecedor/Sabedor/ Manual Instrumentos de avaliação 6
diversidade biológica - vermelho regressou a Portugal. Mas estará livre de Culto/Informado • Abertura de unidade e recolha de evidências
com intervenções perigo?». (A, B, G, I, J) • Atividade de campo • Manual – Exercícios de
antrópicas que • Realização do Kahoot 3.1. • Crítico/Analítico «Realização de um Bioblitz» verificação
podem interferir na • Exploração da apresentação «Biodiversidade e (A, B, C, D, G) • Explorar +: Atividades de • Caderno de Exercícios –
Biologia e Geologia 10.o ano
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Domínio 3 – Biodiversidade
3.2 Células e biomoléculas
Número
Aprendizagens Descritores do Perfil
Estratégias/atividades Recursos do projeto Avaliação de tempos letivos
Essenciais dos Alunos (45 ou 50 min)
• Distinguir tipos de • Dinamização da abertura de unidade «O que é necessário para • Conhecedor/Sabedor/ Manual Instrumentos de avaliação 10
células com base que um ovo se transforme num pinto?». Culto/Informado • Abertura de unidade e recolha de evidências
em aspetos de • Realização do Kahoot 3.2. (A, B, G, I, J) • Atividade de laboratório • Manual – Exercícios de
ultraestrutura e • Exploração do Manual – páginas 34 a 46. • Crítico/Analítico «Observação de células ao verificação
dimensão: células • Exploração da apresentação em PowerPoint® «As células». (A, B, C, D, G) MOC» • Caderno de exercícios –
procarióticas/ • Exploração da animação «As células». • Indagador/Investigador Exercícios de
eucarióticas (C, D, F, H, I) Caderno de Exercícios consolidação 3.2
• Dinamização dos quizzes «A célula», «A célula vegetal» e
Biologia e Geologia 10.o ano
Número
Aprendizagens Descritores do Perfil
Estratégias/atividades Recursos do projeto Avaliação de tempos letivos
Essenciais dos Alunos (45 ou 50 min)
• Caracterizar • Exploração do Manual – páginas 47 a 71 • Conhecedor/Sabedor/Culto/ Manual Instrumentos de avaliação
biomoléculas • Exploração da apresentação «A química da vida». Informado • Explorar +: Cidadania e e recolha de evidências
(prótidos, • Exploração da animação «Biomoléculas». (A, B, G, I, J) desenvolvimento • Manual – Exercícios de
glícidos, lípidos, • Exploração da atividade interativa «Biomoléculas». • Crítico/Analítico «Enzima que digere verificação
ácidos nucleicos) • Dinamização do quiz «Biomoléculas». (A, B, C, D, G) plástico pode ajudar a • Caderno de Exercícios –
com base em • Indagador/Investigador melhorar a reciclagem» Exercícios de
• Resolução dos exercícios de verificação do Manual – página 63.
aspetos químicos (C, D, F, H, I) • Explorar +: Atividade de consolidação 3.2
• Explorar +: «Enzima que digere plástico pode ajudar a melhorar
Biologia e Geologia 10.o ano
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Domínio 4 – Obtenção de matéria
4.1 Obtenção de matéria pelos seres vivos heterotróficos
Número
Aprendizagens Descritores do Perfil
Estratégias/atividades Recursos do projeto Avaliação de tempos letivos
Essenciais dos Alunos (45 ou 50 min)
• Distinguir • Dinamização da abertura de unidade «Ferro a mais ou a • Conhecedor/Sabedor/Culto/ Manual Instrumentos de avaliação 16
ingestão de menos?». Informado • Abertura de unidade e recolha de evidências
digestão • Realização do Kahoot 4.1. (A, B, G, I, J) • Manual – Exercícios de
(intracelular e • Exploração do manual – páginas 74 a 82. • Crítico/Analítico Caderno de Exercícios verificação
extracelular) e de • Exploração da apresentação «Ingestão, digestão e absorção». (A, B, C, D, G) • Exercícios de • Caderno de Exercícios –
absorção em • Exploração da animação «Ingestão e digestão (intracelular e • Indagador/Investigador consolidação 4.1 Exercícios de
seres vivos extracelular)». (C, D, F, H, I) consolidação 4.1
Biologia e Geologia 10.o ano
Número
Aprendizagens Descritores do Perfil de tempos
Estratégias/atividades Recursos do projeto Avaliação letivos
Essenciais dos Alunos
(45 ou 50 min)
• Interpretar o • Exploração do manual – páginas 83 a 86. • Conhecedor/Sabedor/Culto/ Manual Instrumentos de avaliação
modelo de • Exploração da apresentação «A membrana celular». Informado • Osmose em células e recolha de evidências
membrana celular • Dinamização do quiz «Modelo da estrutura da membrana (A, B, G, I, J) vegetais • Manual – Exercícios de
(mosaico fluido) celular». • Crítico/Analítico verificação
com base na (A, B, C, D, G) Caderno de Exercícios • Caderno de Exercícios –
organização e • Exploração do manual – páginas 87 a 96. • Indagador/Investigador • Exercícios de Exercícios de
características das
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Domínio 4 – Obtenção de matéria
4.1 Obtenção de matéria pelos seres vivos heterotróficos
Número
Aprendizagens Descritores do Perfil de tempos
Estratégias/atividades Recursos do projeto Avaliação letivos
Essenciais dos Alunos
(45 ou 50 min)
• Integrar processos • Exploração do manual – páginas 97 a 118. • Conhecedor/Sabedor/Culto/ Manual Instrumentos de avaliação
transmembranares • Dinamização do quiz «Funções dos organelos celulares». Informado • Explorar +: Atividade de e recolha de evidências
e funções de • Resolução dos exercícios de verificação do Manual – página (A, B, G, I, J) ampliação • Manual – Exercícios de
organelos 101. • Crítico/Analítico «O cotransporte de verificação
celulares (retículo (A, B, C, D, G) sacarose e H+» • Caderno de Exercícios –
endoplasmático, • Indagador/Investigador Exercícios de
complexo de
Biologia e Geologia 10.o ano
Número
Aprendizagens Descritores do Perfil
Estratégias/atividades Recursos do projeto Avaliação de tempos letivos
Essenciais dos Alunos (45 ou 50 min)
• Interpretar dados • Dinamização da abertura de unidade «Como é que as • Conhecedor/Sabedor/ Manual Instrumentos de 10
experimentais cianobactérias revolucionaram a biosfera?». Culto/Informado • Abertura de unidade avaliação e recolha de
sobre • Realização do Kahoot 4.2. (A, B, G, I, J) • Explorar +: «Como evoluiu o evidências
fotossíntese • Exploração da apresentação «Fotossíntese». • Crítico/Analítico conhecimento sobre a • Manual – Exercícios
(espetro de • Realização da atividade de laboratório «Extração de pigmentos (A, B, C, D, G) fotossíntese?» de verificação
absorção dos fotossintéticos». • Indagador/Investigador • Explorar +: « Fotossíntese • Caderno de Exercícios
pigmentos, • Exploração do Manual – páginas 122 a 145. (C, D, F, H, I) artificial – um desafio de – Exercícios de
balanço dos • Exploração da animação «Fotossíntese». • Respeitador da diferença/ futuro» consolidação 4.2
produtos das • Exploração do simulador «Fatores que influenciam a do outro • Caderno de Exercícios
Biologia e Geologia 10.o ano
(energia dos • Exploração da apresentação «Fases da fotossíntese». • Comunicador • Atividade de laboratório «Obtenção de
eletrões nos • Exploração da atividade interativa «Fotossíntese: fase (A, B, D, E, H) «Extração de pigmentos matéria pelos seres
átomos, fotoquímica». • Participativo/Colaborador fotossintéticos» vivos autotróficos»
processos • Exploração de dados experimentais «Fase fotoquímica: reação (B, C, D, E, F) • Atividade de laboratório
exoenergéticos e de Hill» – página 133. • Responsável/Autónomo «Fotossíntese – taxa Rubricas de avaliação e
endoenergéticos). • Exploração da atividade interativa «Fotossíntese: fase química». (C, D, E, F, G, I, J) fotossintética» dinâmicas de avaliação
• Exploração de dados experimentais «Fase química: ciclo de • Cuidador de si e do outro • Ampliação do Explorar +: (grelhas de avaliação,
Calvin» – página 136. (B, E, F, G) «Fotossíntese artificial» portefólio, reflexão,
• Dinamização do quiz «Fotossíntese». • Autoavaliador etc.)
27
28
Domínio 5 – Distribuição de matéria
5.1 Distribuição de matéria nas plantas
Número
Aprendizagens Descritores do Perfil de tempos
Estratégias/atividades Recursos do projeto Avaliação letivos
Essenciais dos Alunos
(45 ou 50 min)
• Interpretar dados • Dinamização da abertura de unidade «As plantas transpiram. • Conhecedor/Sabedor/ Manual Instrumentos de 8
experimentais Que implicações tem esse fenómeno?». Culto/Informado • Abertura de unidade avaliação e recolha de
sobre • Realização do Kahoot 5.1. (A, B, G, I, J) • Atividades experimentais evidências
mecanismos de • Exploração do manual – páginas 148 a 171. • Crítico/Analítico «I. Investigando a subida da • Manual – Exercícios
transporte em • Exploração da apresentação «Transporte nas plantas». (A, B, C, D, G) seiva xilémica; II. Construção de de verificação
xilema e floema. • Exploração da atividade de interpretação de dados • Indagador/Investigador um modelo de fluxo de massa – • Caderno de
experimentais «Transporte da seiva xilémica» – página 154. (C, D, F, H, I) Modelo de Münch» Exercícios –
• Explicar • Exploração da animação «Transporte da seiva xilémica». • Respeitador da diferença/ • Explorar +: «Árvores que batem Exercícios de
Biologia e Geologia 10.o ano
(pressão subida da seiva xilémica» – página 161; «II. Construção de um (A, F, G, I, J) Caderno de Exercícios e dinâmicas de
radicular; modelo de fluxo de massa – Modelo de Münch» – páginas 162 • Comunicador • Exercícios de consolidação 5.1 avaliação (grelhas de
adesão-coesão- e 163. (A, B, D, E, H) Dossiê do Professor avaliação, portefólio,
tensão; fluxo de • Visionamento dos vídeos laboratoriais, de forma a consolidar • Participativo/Colaborador • Dinâmicas de grupo reflexão, etc.)
massa), os procedimentos realizados. (B, C, D, E, F)
integrando • Exploração da atividade interativa «Distribuição de matéria nas • Responsável/Autónomo
aspetos plantas». (C, D, E, F, G, I, J)
funcionais e • Resolução dos exercícios de verificação do Manual – página • Cuidador de si e do outro • Kahoot 5.1
estruturais. 164. (B, E, F, G) • Apresentação «Transporte nas
plantas»
Número
Aprendizagens Descritores do Perfil
Estratégias/atividades Recursos do projeto Avaliação de tempos letivos
Essenciais dos Alunos (45 ou 50 min)
• Relacionar • Dinamização da abertura de unidade «Quanto tempo demora • Conhecedor/Sabedor/Culto/ Manual Instrumentos de avaliação 16
características um glóbulo vermelho a regressar ao indicador da mão direita?». Informado • Abertura de unidade e recolha de evidências
estruturais e • Realização do Kahoot 5.2. (A, B, G, I, J) • Explorar +: «Parte da vida • Manual – Exercícios de
funcionais de • Exploração do manual – páginas 174 a 195. • Crítico/Analítico de cabeça para baixo» verificação
diferentes • Exploração da animação «Sistemas de transporte nos animais». (A, B, C, D, G) • Explorar +: «O longo • Caderno de Exercícios –
sistemas de • Exploração da apresentação «Transporte nos animais». • Indagador/Investigador pescoço da girafa» Exercícios de
transporte • Exploração da atividade interativa «Sistemas de transporte nos (C, D, F, H, I) consolidação 5.1
(sistemas abertos animais». • Respeitador da diferença/ Caderno de Exercícios • Teste interativo
Biologia e Geologia 10.o ano
e fechados; • Dinamização do quiz «Transporte nos animais». do outro • Exercícios de «Transporte nos animais»
circulação • Exploração da atividade interativa «Fluidos circulantes nos (A, B, E, F, H) consolidação 5.2 • Caderno de Exercícios –
simples/ dupla mamíferos». • Sistematizador/Organizador • Exercícios de integração 5 Teste 5
incompleta/ • Dinamização do quiz «Sangue e linfa». (A, B, C, I, J) Rubricas de avaliação e
Planificação a médio prazo
completa) de • Realização da atividade laboratorial «Dissecação do peixe e do • Questionador Dossiê do Professor dinâmicas de avaliação
animais (inseto, coração de porco». (A, F, G, I, J) • Dinâmicas de grupo (grelhas de avaliação,
anelídeo, peixe, • Resolução dos exercícios de verificação do Manual – página • Comunicador • Atividade laboratorial portefólio, reflexão, etc.)
anfíbio, ave, 189. (A, B, D, E, H) «Dissecação do peixe e
mamífero) com o • Explorar +: «Parte da vida de cabeça para baixo». • Participativo/Colaborador do coração de porco»
seu grau de • Explorar +: «O longo pescoço da girafa». (B, C, D, E, F)
complexidade e • Resolução dos exercícios de integração do Manual – páginas • Responsável/autónomo
adaptação às 192 a 195. (C, D, E, F, G, I, J) • Kahoot 5.2
29
30
Domínio 6 – Transformação e utilização de energia pelos seres vivos
6.1 Obtenção de energia
Número
Aprendizagens Descritores do Perfil de tempos
Estratégias/atividades Recursos do projeto Avaliação letivos
Essenciais dos Alunos
(45 ou 50 min)
• Interpretar dados • Dinamização da abertura de unidade «Tartarugas que • Conhecedor/Sabedor/Culto/ Manual Instrumentos de 28
experimentais relativos hibernam debaixo de água deixam de respirar durante Informado • Abertura de unidade avaliação e recolha
a fermentação meses. Como conseguem?». (A, B, G, I, J) • Atividade experimental «Utilização de evidências
(alcoólica, lática) e • Realização do Kahoot 6.1. • Crítico /Analítico de Saccharomyces cerevisiae para o • Manual –
respiração aeróbia • Exploração do manual – páginas 198 a 223. (A, B, C, D, G) estudo da fermentação» Exercícios de
(balanço energético, • Exploração da apresentação «Transformação e • Indagador/Investigador • Atividades de laboratório «Produção verificação
natureza dos produtos utilização de energia pelos seres vivos». (C, D, F, H, I) de iogurte» e «A química do pão» • Caderno de
finais, equação geral e • Exploração da animação «Respiração aeróbia». • Respeitador da diferença/ • Explorar +: «Todas as biomoléculas Exercícios –
Biologia e Geologia 10.o ano
glicólise como etapa • Exploração da infografia «Cadeia respiratória e do outro podem fornecer energia, mas o Exercícios de
comum), mobilizando quimiosmose». (A, B, E, F, H) organismo prefere os glícidos» consolidação 6.1
conhecimentos de • Exploração da atividade interativa «Respiração • Sistematizador/Organizador • Explorar +: «Porquê continuar a • Teste interativo
Química (processos aeróbia». (A, B, C, I, J) respiração aeróbia e parar a «Transformação e
exoenergéticos e • Realização da atividade experimental «Utilização de • Questionador produção de ATP» utilização de
Planificação a médio prazo
Número
Aprendizagens Descritores do Perfil
Estratégias/atividades Recursos do projeto Avaliação de tempos letivos
Essenciais dos Alunos (45 ou 50 min)
• Interpretar dados • Dinamização da abertura de unidade «Como conseguem os • Conhecedor/Sabedor/Cult Manual Instrumentos de avaliação 16
experimentais gansos-de-cabeça-listada voar sobre os Himalaias?». o/ Informado • Abertura de unidade e recolha de evidências
sobre mecanismos • Realização do Kahoot 6.2. (A, B, G, I, J) • Atividade de laboratório • Manual – Exercícios de
de abertura e fecho • Exploração do manual – páginas 226 a 247. • Crítico/Analítico «Observação e verificação
de estomas e de • Exploração da apresentação «Trocas gasosas». (A, B, C, D, G) interpretação de dados • Caderno de Exercícios –
regulação de trocas • Realização da atividade de laboratório «Observação e • Indagador/Investigador sobre a abertura e fecho Exercícios de
gasosas com o meio interpretação de dados sobre a abertura e fecho de estomas» (C, D, F, H, I) de estomas» consolidação 6.2
externo. – página 231. • Respeitador da diferença/ • Explorar +: atividades de • Caderno de Exercícios –
Biologia e Geologia 10.o ano
31
n.oo12
Plano de aula n 90/100 min VERSÃO DE DEMONSTRAÇÃO
Escola _________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
• Sistema, sistema aberto, sistema fechado, sistema isolado, subsistema terrestre, geosfera,
Conceitos
atmosfera, hidrosfera e biosfera.
• Este plano de aula pode servir de referência para qualquer outro que considere a exploração
Nota
da abertura de unidade 1.1.
Escola _________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Escola _________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Explicar o ciclo litológico com base nos processos de génese e características dos vários tipos de
Aprendizagens
rochas, selecionando exemplos que possam ser observados em amostras de mão no laboratório
Essenciais e/ou no campo.
• Ciclo das rochas, sedimentos, sedimentogénese, diagénese, rocha sedimentar, magma, rocha
Conceitos
magmática plutónica, rocha magmática vulcânica, recristalização, rocha metamórfica.
Escola _________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Escola _________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Interpretar evidências de mobilismo geológico com base na Teoria da Tectónica de Placas (placa
Aprendizagens
litosférica, limites divergentes, convergentes e transformantes/conservativos, rifte e zona de
Essenciais subducção, dorsais e fossas oceânicas).
• Pangeia, deriva dos continentes, expansão dos fundos oceânicos, fossas oceânicas, zonas de
Conceitos
subducção, riftes.
• Dossiê do Professor
Recursos - Fotocópias do guião da atividade prática «Simulação da expansão dos fundos oceânicos» e
do anexo 1
Escola _________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
2.1 Vulcanismo
• Atividade vulcânica efusiva, atividade vulcânica explosiva, atividade vulcânica mista, lavas
Conceitos ácidas, lavas básicas, lavas intermédias, riólito, andesito, basalto, granito, diorito, gabro,
vulcão escudo, estratovulcão, vulcão em domo.
Escola _________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
2.2 Sismologia
Aprendizagens Usar a Teoria da Tectónica de Placas para analisar dados de vulcanismo e sismicidade em
Essenciais Portugal e no planeta Terra, relacionando-a com a prevenção de riscos geológicos.
• Dossiê do Professor
Recursos - Fotocópias do guião da atividade prática «Construção antissísmica e diminuição do risco
sísmico»
• Esta atividade é do tipo design thinking, que pressupõe que os alunos idealizem e
Nota
desenvolvam o seu trabalho com liberdade e criatividade.
Escola _________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Escola _________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
DOMÍNIO 3 y Biodiversidade
Aprendizagens Relacionar a diversidade biológica com intervenções antrópicas que podem interferir na
Essenciais dinâmica dos ecossistemas (interações bióticas/abióticas, extinção e conservação de espécies).
• Dividir a turma em 3 grupos de trabalho, em que cada grupo tratará um dos tópicos a), b) e c)
descritos na atividade «Comunicar Ciência» da página 25 do Manual – Vol. 2.
• Dinamizar o Explorar + Atividades de ampliação «A redução da quantidade de fezes do
hipopótamo coloca em perigo a fertilidade dos rios e lagos» da página 25 do Manual – Vol. 2.
Atividades
• Acompanhar o trabalho desenvolvido pelos alunos, assegurando a utilização de fontes
fidedignas e a revisão por pares.
• Solicitar apresentação do trabalho de cada grupo e avaliar, utilizando para isso a rubrica
de avaliação para a apresentação oral, incluída no Dossiê do Professor.
• Trata-se de uma atividade relacionada com a comunicação em ciência, que deverá ser
dinamizada com a turma dividida em turnos.
Notas • A apresentação dos trabalhos deverá ser realizada em grupo-turma normal.
• O Professor poderá optar por dinamizar esta atividade em interdisciplinaridade com
a disciplina de Português.
Escola _________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
DOMÍNIO 3 y Biodiversidade
Aprendizagens Observar células e/ou tecidos (animais/vegetais) ao microscópio, tendo em vista a sua
Essenciais caracterização e comparação.
Nota Esta atividade deverá ser dinamizada com a turma dividida em turnos.
Escola _________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
• Colocar a seguinte questão: Se a sobrevivência das células depende das trocas que realiza com
o meio extracelular, qual é a estrutura celular que medeia essas trocas?
• Relembrar a estrutura e a composição química da membrana plasmática – Modelo do mosaico
fluido; poderá utilizar a figura 7 da página 83 do Manual – Vol. 2.
• Colocar a seguinte questão: Tomando em consideração a estrutura e a composição química da
membrana plasmática, de que forma as substâncias a ser transportadas (polares ou apolares)
poderão ser mobilizadas para dentro e para fora das células?
• Registar as respostas dos alunos no quadro.
• Colocar a seguinte questão: Considerando o transporte através dos fosfolípidos, que tipo
de substâncias serão transportadas e que fatores podem condicionar esse transporte?
Atividades
• Explorar a figura 12 da página 87 do Manual – Vol. 2.
• Resolver e corrigir os exercícios «Interpretar» e «Colocar hipóteses» da página 87 do Manual –
Vol. 2.
• Projetar e explorar a animação «Transporte membranar», disponível na .
• Explorar as figuras 13, 14 e 15 das páginas 88 e 89 do Manual – Vol. 2.
• Explorar a figura 17 da página 90 do Manual – Vol. 2.
• Realizar e corrigir os exercícios «Interpretar» e «Compreender» da página 90 do Manual –
Vol. 2.
• Construir, com a turma, um mapa de conceitos no quadro, aproveitando para sistematizar
os conceitos de difusão simples, transporte passivo e osmose.
Escola _________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
• Tilacoide, membrana do tilacoide, lúmen do tilacoide, estroma, ADP, NADP+, ATP, NADPH,
Conceitos fotossistemas, oxidação das clorofilas, oxidação da água, cadeia transportadora de eletrões,
ATP sintase, fotofosforilação.
Escola _________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Aprendizagens Explicar movimentos de fluidos nas plantas vasculares com base em modelos (pressão radicular;
Essenciais adesão-coesão-tensão; fluxo de massa), integrando aspetos funcionais e estruturais.
• Seiva floémica, tubo crivoso, células de companhia, fonte, sumidouro, seiva xilémica, vaso
Conceitos
de xilema, modelo de fluxo de massa sob pressão, carga do floema, descarga do floema.
Escola _________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Aprendizagens Interpretar dados sobre composição de fluidos circulantes (sangue e linfa dos mamíferos)
Essenciais e sua função de transporte.
• Plasma sanguíneo, leucócitos, eritrócitos, fluido intersticial, fluido intracelular, meio interno,
Conceitos
sistema linfático, linfa.
Escola _________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Escola _________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Nota Esta atividade deverá ser dinamizada com a turma dividida em turnos.
Biologia e Geologia
1O.O Ano
Teste de avaliação
diagnóstica
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
https://acervo.publico.pt/fugas/noticia/ilhas-a-enciclopedia-geologica-natural-1733157
(consultado em 20/03/2021)
1. A ilha de Santa Maria possui uma origem ________ estando associada a limites ________.
(A) quimiogénicas.
(B) detríticas consolidadas.
(C) detríticas não consolidadas.
(D) biogénicas.
5. Os fósseis de idade têm uma __________ distribuição __________, sendo __________ fósseis
de ambiente.
Adaptado de http://naturlink.pt/article.aspx?
menuid=2&cid=10724&bl=1&viewall=true
(consultado em 20/03/2021)
Fig. 1 Escorpião.
7. As chuvas ácidas podem ter um efeito nefasto em diversos habitats. Explique de que forma as
chuvas ácidas podem prejudicar os seres vivos dos habitats afetados.
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
Adaptado de www.infoescola.com/doencas/mal-das-montanhas
(consultado em 20/03/2021)
3. Na metade ________ do coração circula sangue ________, e este é bombeado para os tecidos
pela ________.
5. A falta de oxigénio provoca um(a) __________ do raciocínio lógico, o que compromete os atos
__________ de um indivíduo.
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
10 10 10 10 10 10 15 75
II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
10 10 10 10 10 10 15 75
III 1. 2. 3. 4. 5.
10 10 10 10 10 50
TOTAL 200
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
2. A aplicação de produtos hidrófugos nas rochas usadas na construção dos monumentos nacionais
(A) não traz quaisquer consequências negativas.
(B) provoca a diminuição da compactação e dureza das rochas.
(C) justifica-se pelo facto das rochas serem porosas.
(D) faz diminuir, provavelmente, a resistência destes materiais.
Coluna A Coluna B
(1) Sal-gema
(a) Desagregada e muito porosa. [ ____ ] (2) Areia
(b) Quimiogénica e carbonatada. [ ____ ] (3) Argilito
(c) Biogénica, geralmente, de cor preta. [ ____ ] (4) Calcário
(5) Carvão
7. Uma coluna estratigráfica na qual a dimensão dos sedimentos aumenta da camada do topo para
a camada da base traduz uma ______ marinha, com consequente _____ da linha de costa.
(A) regressão … recuo
(B) transgressão … recuo
(C) transgressão … avanço
(D) regressão … avanço
9. Explique de que forma a aplicação de produtos hidrófugos constitui uma medida de conservação
de monumentos.
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
2. A extinção das trilobites pode ser interpretada à luz do princípio do ______, uma vez que se
verificou ______.
(A) gradualismo … numa série de eventos, ao longo de um grande período
(B) gradualismo … num evento único, de grandes proporções, localizado no tempo
(C) catastrofismo … numa série de eventos, ao longo de um grande período
(D) catastrofismo … num evento único, de grandes proporções, localizado no tempo
3. A fossilização é um processo
(A) raro porque exige um conjunto de circunstâncias especiais.
(B) raro porque apenas ocorre em seres vivos de pequenas dimensões.
(C) raro porque apenas ocorre em animais com esqueleto externo.
(D) frequente porque ocorre em animais e plantas.
5. Os fósseis de trilobites permitem determinar a idade ______ das rochas em que se encontram,
na medida em que os seres vivos que lhes deram origem apresentavam uma reduzida
distribuição ______ e uma ampla distribuição ______.
(A) absoluta … estratigráfica … geográfica
(B) absoluta … geográfica … estratigráfica
(C) relativa … estratigráfica … geográfica
(D) relativa … geográfica … estratigráfica
7. O rio Tejo, que atravessa o distrito de Santarém, deu origem, ao longo do seu percurso,
a algumas formas de relevo, como os vales em ______, a ______ devido à sua ______.
(A) V … montante … capacidade erosiva
(B) V … jusante … capacidade erosiva
(C) U … montante … capacidade de sedimentação
(D) U … jusante … capacidade de sedimentação
9. As trilobites foram organismos bentónicos, isto é, viviam sobre sedimentos que cobriam os
fundos oceânicos, e apresentavam um exoesqueleto rígido. Explique por que razão essas
características facilitaram a sua fossilização.
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
O maciço de Monchique
O maciço de Monchique situa-se a noroeste do Algarve e é constituída por dois blocos
topográficos, a Fóia e a Picota, que são cumes de natureza magmática. Esta natureza explica
a existência da zona termal de Monchique (água mineralizada das Caldas de Monchique),
relacionada com a presença de fraturas que permitem a infiltração da água superficial e a sua
circulação nas zonas profundas do interior do maciço eruptivo.
A Fóia, com cerca de 902 metros de altitude e orientação, aproximadamente, este-oeste,
constitui o ponto mais alto de Portugal Continental a sul do Rio Tejo. A Picota, com 774 metros
de altitude e orientação nordeste-sudoeste, ocupa quase metade da área total do maciço
ígneo (Fig. 6).
O maciço intrusivo de Monchique, incluído na chamada Província Ígnea Alcalina da Península
Ibérica, destaca-se pelas suas características raras (ao nível europeu), situando-se,
mundialmente, entre os maiores maciços de sienitos nefelínicos existentes (rocha constituída
por feldspatos, anfíbolas, piroxenas e nefelina). Esta intrusão, contemporânea dos maciços de
Sintra e Sines, apresenta uma estrutura anelar ou concêntrica, constituída por dois tipos de
sienitos nefelínicos, que refletem duas fases de intrusão: um nuclear, situado numa zona mais
central, que ocupa mais de metade da área total do maciço (cerca de 60%), e outro, mais
periférico, que ocupa cerca de 40% da totalidade do maciço. O sienito nuclear, com um
conteúdo de nefelina que varia entre os 25% e os 40%, caracteriza-se por apresentar uma
textura e granulometria bastante homogéneas. O sienito típico da zona exterior contém, por
sua vez, um teor de nefelina inferior a 10%, ainda que, nalguns locais, atinje os 20%, e
apresenta uma composição mineralógica, uma textura e uma granulometria mais
heterogéneas, expondo, ainda, um grau de fraturação superior ao do sienito da unidade
central. A intrusão do maciço ígneo originou uma auréola de metamorfismo, onde é possível
observar corneanas, com cerca de 200 metros a 1 km de espessura, que envolve a totalidade
do corpo intrusivo.
Adaptado de: Parreiral, R. (2011). Representações para o Ensino e a Aprendizagem de Temas de Geologia no Ensino Básico e no
Ensino Secundário. Tese de doutoramento em História e Metodologia das Ciências Geológicas. Universidade de Coimbra.
2. É ______ encontrar fósseis numa rocha como o sienito, uma vez que as condições que presidem
à formação desta rocha ______ as mais adequadas para a formação de fósseis.
(A) improvável … não são
(B) improvável … são
(C) provável … não são
(D) provável … são
3. Rochas como o riolito resultam de um arrefecimento ______ da lava. O magma que lhe deu
origem pode também formar ______ se consolidar em profundidade.
(A) rápido … gabro
(B) rápido … granito
(C) lento … gabro
(D) lento … granito
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
7 7 7 7 7 7 7 5 12 66
II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
7 7 7 7 7 7 7 5 12 66
III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
7 7 7 7 7 7 7 7 12 68
TOTAL 200
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
Adaptado de www.natgeo.pt/ciencia/2021/02/paleontologo-descobre-fossil-com-mais-de-300-milhoes-de-anos-na-bacia-
carbonifera e Fernandes, I. Percursos Geológicos no Sulco Carbonífero Dúrico-Beirão (consultado em 20/02/2021)
2. As rochas que contêm fósseis de Iberisetum wegeneri são da Era ______ e estes organismos
eram contemporâneos das ______.
(A) Mesozoica ... amonites
(B) Paleozoica ... trilobites
(C) Mesozoica ... trilobites
(D) Paleozoica ... amonites
6. Faça corresponder cada uma das afirmações da coluna A à respetiva designação, que consta na
coluna B.
Coluna A Coluna B
(a) Na Terra ocorrem transformações graduais e bruscas,
(1) Catastrofismo
responsáveis pela evolução da sua história. [ ____ ]
(2) Uniformitarismo
(b) Todas as mudanças na crosta terrestre ocorrem subitamente.
(3) Neocatastrofismo
[ ____ ]
(4) Atualismo geológico
(c) O estudo dos fósseis pode revelar a ocorrência de fenómenos
(5) Gradualismo
que se observam nos processos geológicos atuais. [ ____ ]
8. Para determinar a idade absoluta de uma rocha, pode recorrer-se ao par de isótopos carbono-14
e nitrogénio-14 (14C /14N), que apresenta um tempo de semivida de 5730 anos. Os limites de
tempo cuja datação é possível utilizando o respetivo par de isótopos são entre os 100 e os 70 000
anos. Refira, justificando, se seria possível a utilização deste par de isótopos para datar rochas
que contêm fósseis de Iberisetum wegeneri.
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
4. As correntes de convecção são fluxos de materiais que ocorrem no ______ ou na ______. Nelas,
os materiais muito ______ e ______ densos sobem em direção à superfície.
(A) núcleo ... mesosfera ... quentes ... mais
(B) manto ... astenosfera ... frios ... menos
(C) manto ... astenosfera ... quentes ... menos
(D) núcleo ... mesosfera ... frios ... mais
5. A ascensão de magma ______ provoca a formação de nova ______, tornando-se ______ densa
à medida que se afasta da dorsal oceânica.
(A) na fossa oceânica ... astenosfera ... mais
(B) no rifte ... litosfera ... mais
(C) na fossa oceânica ... litosfera ... menos
(D) no rifte ... astenosfera ... menos
9. Explique de que forma o modelo das correntes de convecção pode interligar-se com o modelo
em que ocorrem os movimentos ridge-push e slab-pull.
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
Fig. 1 Contexto tectónico do vulcão Lusi e dois estratovulcões gémeos: Arjuno e Welirang.
Adaptado de www.ivar.azores.gov.pt/noticias/Paginas/20170727-vulcao-lama-lusi-indonesia.aspx e Wibowo. H. et al. (2018).
Sidoarjo hot mudflow (Lusi), Indonesia. IOP Conf. Ser.: Earth Environ. Sci. 212 012050 (consultado em 20/3/2021)
3. Ao contrário dos vulcões efusivos, os vulcões característicos das erupções explosivas emitem
(A) cinzas vulcânicas e escoadas lávicas basálticas.
(B) lapilli e escoadas lávicas andesíticas.
(C) piroclastos de fluxo e de queda.
(D) nuvens ardentes e mantos de lava básica.
7. Considerando que a última erupção do complexo vulcânico Arjuno e Welirang foi em 1952, o
seu vulcanismo considera-se ______ e os seus cones vulcânicos apresentam ______ erosão.
(A) ativo ... intensa
(B) inativo ... pouca
(C) ativo ... pouca
(D) inativo ... intensa
8. Explique de que forma as características do vulcão Lusi determinam o risco elevado para a
população que habita nas suas proximidades.
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____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
5 7 7 7 7 7 7 12 12 71
II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
7 7 7 7 7 7 7 7 12 68
III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.
7 7 7 7 7 7 7 12 61
TOTAL 200
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
5. Faça corresponder cada um dos tipos de ondas sísmicas referidas na coluna A à respetiva
caracterização, que consta da coluna B.
Coluna A Coluna B
(1) A sua velocidade anula-se quando a rigidez é zero.
(2) Alteram o volume dos materiais atravessados.
(a) Ondas P [ ____ ]
(3) Propagam-se apenas quando a densidade do meio é
(b) Ondas S [ ____ ]
zero.
(c) Ondas superficiais [ ____ ]
(4) Propagam-se apenas em meios gasosos.
(5) Possuem maior amplitude e menor velocidade.
7. As réplicas ______ os sismos principais e têm, geralmente, ______ magnitude do que estes.
(A) antecedem … menor
(B) antecedem … maior
(C) sucedem … menor
(D) sucedem … maior
8. O risco sísmico na região de Katmandu é______, em virtude da sismicidade ser do tipo ______.
(A) alto … interplaca
(B) baixo … interplaca
(C) alto … intraplaca
(D) baixo … intraplaca
9. A região de Katmandu foi construída num antigo leito de um lago, onde se acumularam
sedimentos alagados, que alcançaram uma espessura de 100 metros. Explique de que modo a
existência destes sedimentos contribuiu para que o sismo do Nepal tivesse sido tão devastador
nesta cidade.
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Indique qual das tabelas seguintes estabelece a melhor correspondência entre cada estação
sismográfica e o respetivo sismograma.
Estação Estação
Sismograma Sismograma
sismográfica sismográfica
B 1 B 3
C 2 C 2
D 3 D 1
(A) (B)
Estação Estação
Sismograma Sismograma
sismográfica sismográfica
B 2 B 1
C 3 C 3
D 1 D 2
(C) (D)
6. A zona de sombra sísmica encontra-se ______ da Terra e a sua distância ao epicentro ______
de sismo para sismo.
(A) à superfície … mantem-se
(B) à superfície … varia
(C) no interior … mantem-se
(D) no interior … varia
8. A descontinuidade de
(A) Mohorovicic assinala a separação entre duas camadas com diferente estado físico.
(B) Gutenberg separa duas zonas com propriedades físicas e químicas semelhantes.
(C) Lehmann limita duas zonas com propriedades físicas distintas.
(D) Mohorovicic delimita a litosfera da astenosfera.
9. Explique de que modo o modelo físico da geosfera está assente em dados da sismologia,
nomeadamente na velocidade das ondas sísmicas.
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Adaptado de www.nationalgeographic.com/science/article/140106-earthquake-lights-earthquake-prediction-geology-science
(consultado em 12/03/2021)
2. Os basaltos e os gabros são rochas que formam a partir da consolidação ______ de magma,
______ condições de pressão e temperatura.
(A) do mesmo tipo … nas mesmas
(B) do mesmo tipo … em diferentes
(C) de diferentes tipos … nas mesmas
(D) de diferentes tipos … em diferentes
3. O quartzo é um mineral que se pode encontrar em rochas como o ______ e pode ______.
(A) basalto … possuir várias cores
(B) basalto … ser riscado pelo canivete
(C) granito … possuir várias cores
(D) granito … ser riscado pelo canivete
4. A existência do campo magnético terrestre pode ser explicada pela ocorrência de correntes
elétricas originadas no núcleo ______ devido ______.
(A) externo … ao seu estado físico e à sua composição química
(B) externo … apenas à sua composição química
(C) interno … ao seu estado físico e à sua composição química
(D) interno … apenas à sua composição química
9. Explique a posição de Bruce Presgrave, quando afirma que é improvável que as «luzes de sismo»
sejam muito úteis para a previsão de terramotos.
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____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
7 7 7 7 7 7 7 7 12 68
II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
7 5 7 7 7 7 7 7 12 66
III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
7 7 7 7 7 7 7 5 12 66
TOTAL 200
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
Zoonoses
A infeção pelo novo coronavírus começou como tantas outras pandemias e surtos no
passado: dentro de um animal. O hospedeiro original do vírus foi quase certamente um
morcego, tal como aconteceu com o ébola, o SARS, o MERS e vírus menos conhecidos como
o Nipah e o Marburg. O VIH migrou para os seres humanos há mais de um século, vindo de
um chimpanzé. O vírus influenza A «saltou» das aves para os porcos e para as pessoas.
Os roedores espalharam a febre de Lassa na África Ocidental. Mas, segundo os cientistas que
estudam as doenças zoonóticas, as doenças que passam dos animais para as pessoas,
o problema não são os animais, somos nós.
Os animais selvagens sempre foram portadores de vírus. O comércio mundial de animais
selvagens, no valor de milhares de milhões de dólares, a intensificação da agricultura, a
desflorestação e a urbanização estão a aproximar as pessoas dos animais, dando aos seus
vírus aquilo de que precisam para nos infetar: oportunidade. A maioria falha, mas alguns são
bem-sucedidos. Muito poucos, como o SARS-CoV-2, triunfam, ajudados por uma população
humana interligada que pode transportar um agente patogénico para todo o mundo e em
poucas horas.
Segundo os cientistas, cerca de 70% das doenças infeciosas emergentes nos seres humanos
são de origem animal e podem existir cerca de 1,7 milhões de vírus por descobrir na vida
selvagem. Muitos investigadores estão à procura dos próximos vírus que poderão passar de
animais para os seres humanos. Os fatores mais favoráveis para a propagação de vírus têm
três coisas em comum: muitas pessoas, rápidas mudanças ambientais e invasão e pressão
humana sobre ecossistemas com elevada biodiversidade.
Os roedores e os morcegos são os hospedeiros mais prováveis para as doenças zoonóticas.
Cerca de metade das espécies de mamíferos são roedores, e cerca de um quarto são
morcegos. Os morcegos constituem cerca de 50% dos mamíferos nas regiões tropicais com
maior biodiversidade e, embora sejam valiosos polinizadores e devoradores de pragas, são
também espantosos transmissores de vírus. Têm um sistema imunitário que é uma espécie
de super-herói que lhes permite tornarem-se «reservatórios de muitos agentes patogénicos
que não os afetam, mas que podem ter um impacto tremendo em nós se forem capazes de
dar o ”salto”», afirmou Thomas Gillespie, ecologista de doenças da Universidade de Emory,
no estado da Geórgia, nos Estados Unidos da América.
Adaptado de www.publico.pt/2020/04/07/p3/noticia/
covid19-proxima-pandemia-vai-chegar-nao-mudarmos-forma-interagimos-vida-selvagem-1911340
(consultado em 06/03/2021)
Fig. 1 Ligação do
SARS-CoV-2 à proteína
ACE2 de uma célula
humana.
2. Na membrana do vírus SARS-CoV-2, ou nas das células humanas, os fosfolípidos têm a parte
_____ no interior da dupla camada e _____ mobilidade.
3. As proteínas spike presentes nas cápsulas dos vírus são formadas por reações de
4. Faça corresponder cada uma das afirmações da coluna A à respetiva designação, que consta na
coluna B.
Coluna A Coluna B
(a) As células do epitélio do sistema respiratório (1) Ecossistema
contêm a proteína ACE2, à qual se liga (2) Tecido
o SARS-CoV-2. [ ____ ]
(3) Habitat
(b) Conjunto de morcegos da mesma espécie de
(4) População
uma determinada região da Ásia. [ ____ ]
(5) Biosfera
(c) Todos os seres vivos do planeta estão
interligados. [ ____ ]
5. A destruição do __________ de muitas espécies, por ações antrópicas, tem vindo a reduzir a
__________ e a aumentar a possibilidade de disseminação de __________, que são doenças
com origem em outros animais.
Fig. 2 Efeito do cloreto de cádmio na motilidade dos espermatozoides dos ratinhos, ao fim de 24 h (A)
e ao fim de 35 dias (B). Os asteriscos revelam diferenças significativas (*) e muito significativas
(**) em relação ao controlo.
5. Os espermatozoides dos ratinhos são células ________, contendo ________ que lhes
asseguram o fornecimento de energia necessário à sua movimentação.
6. Os ratinhos são seres vivos ________ que estabelecem relações ________ com populações de
outras espécies.
7. O ATP (adenosina trifosfato) é a molécula que fornece energia às células. A sua estrutura e
composição estão representadas na figura 3. Considerando os dados fornecidos pela figura 3,
pode afirmar-se que o ATP possui
grupos moleculares que também estão
presentes
9. Explique o modo como o consumo de tabaco pode causar infertilidade masculina, de acordo
com a investigação.
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Pitões e digestão
As cobras do género Python, vulgarmente conhecidas como pitões, são serpentes constritoras1
que podem atingir grandes dimensões e predar presas de grande porte, como veados e outros
ungulados, crocodilos ou mesmo outras serpentes, que ingerem inteiras. A digestão de presas
grandes pode representar uma desvantagem, pois reduz-lhes, significativamente, os
movimentos e a capacidade de se defenderem. A digestão deve decorrer da forma mais rápida
e eficiente que for possível. Podem ingerir, de uma só vez, uma grande quantidade de
alimento, mas têm períodos de jejum que podem chegar a durar meses. Nesses períodos, a
economia energética é fundamental para a sobrevivência. As diferentes solicitações a que o
aparelho digestivo destes animais está sujeito levaram a adaptações específicas. Num estudo
com cinco espécies de pitões foi comparada a estrutura do intestino delgado durante o
período de jejum e após ingestão (Fig. 4).
Outro estudo, realizado com a espécie pitão-da-Birmânia, recolheu os seguintes dados
relativamente aos fenómenos que se podiam registar no intestino delgado após a ingestão de
uma presa:
• Seis horas após a refeição, com a presa ainda intacta no estômago, o comprimento das
microvilosidades das células epiteliais (de revestimento) intestinais duplica; aumenta a
capacidade de absorção de aminoácidos e a atividade da enzima aminopeptidase,
responsável pela degradação de péptidos.
• Um dia após a refeição, 17% a 27% da presa entrou no intestino delgado, que tem a sua
massa aumentada em 70%, as microvilosidades aumentam seu comprimento em quatro
vezes e a absorção de nutrientes e a atividade das hidrolases aumentam de três a dez
vezes.
• No segundo e terceiro dia após a ingestão, cerca de 75% da presa já deixou o estômago.
Nessa fase, as enzimas tripsina e amilase, provenientes do pâncreas, têm um pico, mais
notório no caso da tripsina.
• Ao fim de dez dias, a presa está digerida e o intestino volta ao estado atrofiado, típico do
período de jejum.
1 As serpentes constritoras matam as presas por asfixia, comprimindo o corpo.
Fontes: https://jeb.biologists.org/content/jexbio/211/24/3767.full.pdf;
https://jeb.biologists.org/content/210/2/340 (consultadas em 14/03/2021)
Fig. 4 Variação da massa do intestino delgado e do seu comprimento, em pitões de cinco espécies
do mesmo género. As fotografias são do intestino de Python molurus, em jejum e durante
a digestão. Os asteriscos representam diferenças significativas (*) e muito significativas (**).
2. As serpentes apresentam
(A) tem uma função imunológica que leva à formação de novas ligações peptídicas.
(B) tem uma função imunológica que leva à quebra de ligações peptídicas.
(C) tem uma função catalítica que leva à quebra de ligações peptídicas.
(D) tem uma função catalítica que leva à formação de novas ligações peptídicas.
8. As células do epitélio intestinal têm de estar fortemente unidas umas às outras para evitar a
entrada de microrganismos ou de enzimas digestivas para os tecidos. Isto é conseguido através
da ligação entre
9. A atrofia do intestino durante o jejum e o seu rápido aumento de tamanho como resposta à
ingestão são notórios nas serpentes do género Python. Explique a importância dessas
alterações durante o processo digestivo e no período de jejum. Faça referência às alterações
que ocorrem nas microvilosidades.
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____________________________________________________________________________________________
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Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
7 7 7 6 7 7 7 10 10 66
II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
6 7 7 7 7 8 7 7 10 68
III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
7 7 7 7 7 7 7 7 10 66
TOTAL 200
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
Adaptado de https://agriculturaemar.com/
siemens-no-combate-a-escassez-de-agua-com-projecto-de-dessalinizacao-em-cabo-verde/
(consultado em 21/02/2021)
2. Uma célula animal ou vegetal, quando colocada em meio hipertónico, sofre ________, em
resultado ________ de água.
3. A água é uma molécula essencial à vida, pois tem propriedades importantes para várias
funções vitais. Considere as seguintes afirmações relativas à molécula da água.
I. É uma molécula apolar.
II. Forma ligações de hidrogénio com outras moléculas de água, permitindo a adesão entre as
moléculas.
III. Forma ligações de hidrogénio com moléculas hidrofílicas, permitindo a sua solubilização.
(A) I e II são falsas; III é verdadeira.
(B) I é falsa; II e III são verdadeiras.
(C) I é verdadeira; II e III são falsas.
(D) I e III são falsas; II é verdadeira.
4. Associe a cada afirmação da coluna I o tipo de transporte da coluna II que lhe corresponde.
Coluna I Coluna II
(a) Determinadas substâncias são transportadas (1) Difusão facilitada
através da membrana plasmática contra o (2) Osmose
gradiente de concentração, havendo neste caso
(3) Transporte ativo
consumo energético por parte da célula. [ ____ ]
(4) Difusão simples
(b) A velocidade de passagem de certas substâncias
através da membrana celular é acelerada pela (5) Pinocitose
presença de moléculas transportadoras. [ ____ ]
(c) Passagem de substâncias, de acordo com o
gradiente de concentração, através da bicamada
fosfolipídica da membrana celular. [ ____ ]
5. O modelo de mosaico fluido considera que a membrana plasmática é constituída por uma
dupla camada de ________, que são moléculas anfipáticas, pois possuem ________________.
9. Com _________ da concentração de soluto, mais moléculas de água ficam unidas, por ligações
_________, a essas substâncias, o que _________ o potencial hídrico da solução.
Adaptado de www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4626696/
(consultado em 21/02/2021)
2. A tetradoxina (TTX)
(A) não é alterada durante a confeção de fugu nem é hidrolisada no tubo digestivo do ser
humano.
(B) não é alterada durante a confeção de fugu, mas é hidrolisada no tubo digestivo do ser
humano.
(C) é alterada durante a confeção de fugu e é hidrolisada no tubo digestivo do ser
humano.
(D) é alterada durante a confeção de fugu, mas não é hidrolisada no tubo digestivo do ser
humano.
6. Explique por que razão o estudo do mecanismo de atuação da TTX pode contribuir para o
desenvolvimento de analgésicos capazes de aliviar dores severas.
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____________________________________________________________________________________________
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Adaptado de https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25071313/
(consultado em 27/01/2021)
Fig. 2 Número diário de novas células condutoras de seiva xilémica e floémica, formadas entre março
e outubro, nos anos de 2011 e de 2012.
2. Os traqueídos são
9. No floema, junto ________, as células do tubo crivoso têm ________ pressão de turgescência
por causa da saída de sacarose.
12. Faça corresponder a cada uma das situações, expressas na coluna I, o processo que lhe está
diretamente associado e que consta da coluna II.
Coluna I Coluna II
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
7 7 7 7 7 7 10 7 7 66
II 1. 2. 3. 4. 5. 6.
7 7 7 7 7 10 45
III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12.
7 7 7 9 7 7 7 7 7 7 9 8 89
TOTAL 200
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
Artérias coronárias
O miocárdio (músculo cardíaco) realiza um trabalho muito vigoroso e, por isso, as suas
células dependem de um constante fornecimento de oxigénio. Na maioria dos vertebrados,
o miocárdio está em segundo lugar de prioridade no catabolismo aeróbico e na exigência de
oxigénio, ocupando o cérebro o primeiro lugar. Nas aves e nos mamíferos, o sangue que
passa no lúmen ventricular não flui para as células do miocárdio, portanto essas células não
são oxigenadas dessa forma. Existe a chamada circulação coronária, em que as artérias
coronárias se ramificam a partir da aorta (Fig. 1), levando sangue oxigenado para as células
do miocárdio. As veias coronárias recolhem o sangue venoso, levando-o diretamente para a
aurícula direita. Se uma dessas artérias é bloqueada, a parte do miocárdio irrigada por ela
deteriora-se rapidamente, devido à falta de oxigénio. É por isso que a oclusão das artérias
coronárias, ou enfarte do miocárdio, é tão perigosa.
Nos peixes teleósteos (com esqueleto ósseo) e nos anfíbios, o miocárdio é esponjoso e o
sangue que passa pelo ventrículo flui pelos espaços do tecido esponjoso, levando oxigénio
para as células do miocárdio. Esse sangue, porém, não é tão oxigenado como o da circulação
coronária que, nesses animais, não existe.
Adaptado de https://uab.ufsc.br/biologia/files/2020/08/Fisiologia-Animal-Comparada.pdf
(consultado em 18/02/2021)
5. O dióxido de carbono e o vapor de água que são trocados nos alvéolos pulmonares do ser
humano resultam ________________________, ocorrendo este intercâmbio de gases a nível
celular por difusão _______.
6. Na respiração aeróbia efetuada nas células cardíacas, os compostos orgânicos são totalmente
degradados
7. As artérias coronárias que irrigam o miocárdio ramificam-se a partir da artéria aorta, que está
ligada ao ventrículo _________, e recebem sangue deste como resultado de uma _________.
9. Explique de que forma a inexistência de circulação coronária nos peixes e nos anfíbios impede
que esses animais tenham taxas metabólicas idênticas às de aves e mamíferos.
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Adaptado de www.frontiersin.org/articles/10.3389/fphys.2018.00366/full
(consultado em 27/02/2021)
1. Nos animais, o glicogénio é um ________ que tem a mesma função que ________ nas plantas.
Fig. 3 A – Distribuição do gado bovino (vaca) e do iaque. B – Produção e emissão de metano, pelo
gado bovino (vaca) e pelo iaque. C – Produção e emissão de ácidos gordos voláteis, pelo
gado bovino (vaca) e pelo iaque. Os asteriscos revelam diferenças significativas (*) e muito
significativas (**) entre os dois tipos de ruminantes.
2. No planalto tibetano, os iaques conseguem retirar mais energia do alimento que ingerem do
que as vacas, porque a microbiota do seu rúmen produz
3. As plantas do planalto tibetano têm de resistir a situações de stress hídrico; quando tal
acontece, as suas folhas produzem ácido abscísico
(A) que baixa a pressão osmótica das células estomáticas, com a entrada de iões K+,
e provoca a abertura dos estomas.
(B) que aumenta a pressão osmótica das células estomáticas, com a saída de iões K+,
e provoca a abertura dos estomas.
(C) que aumenta a pressão osmótica das células estomáticas, com a entrada de iões K+,
e provoca o fecho dos estomas.
(D) que baixa a pressão osmótica das células estomáticas, com a saída de iões K+, e provoca
o fecho dos estomas.
7. Associe a cada afirmação da coluna I a superfície respiratória da coluna II que lhe corresponde.
Coluna I Coluna II
(a) São evaginações irrigadas, protegidas em (1) Tegumentos
cavidades internas. [ ____ ] (2) Traqueias
(b) São superfícies respiratórias que permitem (3) Brânquias internas
elevadas taxas metabólicas, mas apenas em
(4) Brânquias externas
animais de dimensões reduzidas. [ ____ ]
(5) Pulmões
(c) São invaginações irrigadas, protegidas da
dissecação. [ ____ ]
8. Nas aves, a circulação __________ do ar nos __________ permite uma hematose muito eficaz.
9. O iaque e o gado bovino são espécies próximas, podendo mesmo gerar híbridos, mas estão
adaptados de forma diferente à vida em altitude. Explique como as características do sistema
cardiovascular e respiratório dos iaques os torna mais adaptados do que o gado bovino à vida
em altitude.
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Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
7 7 7 7 7 7 7 7 10 66
II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
7 7 7 7 7 8 7 8 10 68
III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
7 7 7 7 7 7 7 7 10 66
TOTAL 200
GRUPO I
6. Atualmente, a fusão dos glaciares está a provocar uma __________ ao nível mundial, com
exceção de alguns locais, como a península da Escandinávia, onde o fenómeno __________
compensa o aumento do nível do mar.
(A) regressão marinha … de isostasia
(B) transgressão marinha … de isostasia
(C) regressão marinha … de subsidência
(D) transgressão marinha … de subsidência
8. Os cientistas afirmam que o aquecimento global também provoca a alteração das correntes
oceânicas. Indique a designação do tipo de dinâmica da Terra onde se incluem estes dois
fenómenos.
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Fig. 2 A – Raízes aéreas de uma orquídea. B – Corte da raiz de uma orquídea (MOC).
2. As folhas das orquídeas epífitas estão cobertas por uma espessa camada serosa – ________ –
e, em muitas espécies, os estomas estão afundados em pequenas câmaras. As raízes aéreas
estão cobertas pelo ________. Desta forma, a planta _________ pelas folhas e raízes expostas.
(A) quitina … velame … evita perder água
(B) quitina … córtex … consegue captar água
(C) cutícula … velame … evita perder água
(D) cutícula … córtex … consegue captar água
3. Existem células das raízes das orquídeas que ____________ em reações cíclicas que ocorrem
____________.
(A) fixam dióxido de carbono … na matriz das mitocôndrias
(B) fixam dióxido de carbono … no estroma dos cloroplastos
(C) utilizam oxigénio … na matriz das mitocôndrias
(D) utilizam oxigénio … no estroma dos cloroplastos
4. Nas orquídeas, como em todas as plantas, o transporte entre o córtex da raiz e o cilindro
central está limitado
(A) às vias transmembranar e simplástica.
(B) às vias apoplástica e simplástica.
(C) à via transmembranar.
(D) à via apoplástica.
Coluna I Coluna II
(a) Apenas na fase fotoquímica da (1) Reações de descarboxilação.
fotossíntese. [ ____ ] (2) Libertação de oxigénio.
(b) Apenas na fase química da fotossíntese. (3) Reações de oxirredução.
[ ____ ]
(4) Libertação de dióxido de carbono.
(c) Em ambas as fases. [ ____ ]
(5) Hidrólise de ATP.
8. Se, numa célula vegetal, a síntese de ATP fosse bloqueada, um processo que não sofreria
prejuízo seria a
(A) fotossíntese.
(B) fermentação.
(C) síntese proteica.
(D) osmose.
9. Identifique dois problemas que as raízes aéreas das orquídeas epífitas têm de enfrentar e
explique como os conseguiram superar.
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____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
4. Faça corresponder cada uma das expressões da coluna A relativas ao tipo de atividade
tectónica ao respetivo contexto tectónico entre placas onde ocorre, descrito na coluna B.
Coluna I Coluna II
(a) Atividade vulcânica fissural com (1) Limite convergente entre placa
emissões de lavas básicas [ ____ ] litosférica oceânica e placa litosférica
(b) Atividade vulcânica central com oceânica
emissões de lavas fluidas que ocorre no (2) Limite convergente entre placa
interior de uma placa [ ____ ] litosférica continental e placa litosférica
(c) Atividade vulcânica do tipo misto a continental
explosivo, formando arcos vulcânicos (3) Limite divergente entre duas placas
continentais [ ____ ] litosféricas
(4) Limite convergente entre placa
litosférica oceânica e placa litosférica
continental
(5) Hotspots
7. A datação absoluta dos complexos vulcânicos da Ilha de São Miguel pode feita com recurso a
isótopos radioativos _________ presentes nas rochas _________.
(A) estáveis … vulcânicas
(B) estáveis … plutónicas
(C) instáveis … vulcânicas
(D) instáveis … plutónicas
8. O vulcanismo é um método _________ do estudo do interior da Terra que pode trazer para a
superfície materiais presentes no _________.
(A) direto … núcleo externo
(B) direto … manto
(C) indireto … núcleo externo
(D) indireto … manto
9. A vigilância dos vulcões é essencial para a segurança das povoações, pois pode ajudar a prever
erupções e prevenir as suas consequências. Explique de que modo se pode prever uma futura
erupção utilizando dados sísmicos.
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____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
Os fungos também são responsáveis pela produção de muitos dos nossos alimentos. A leve-
dura Saccharomyces cerevisiae, conhecida como levedura do padeiro, é o microrganismo
usado no fabrico do pão. As leveduras com o metabolismo fermentativo, no qual utilizam a
glicose produzindo etanol e dióxido de carbono, são também utilizadas na produção de
bebidas alcoólicas como o saké japonês, a cerveja e o vinho.
As espécies Penicillium camemberti, P. roquefortii e P. caseiolum são responsáveis pela
produção dos queijos camembert, roquefort e brie, respetivamente, conferindo distintos
sabores, texturas e aromas a estes queijos.
Muitos cogumelos silvestres são comestíveis e por isso são colhidos no campo e
comercializados em mercados. Entre os mais apreciados estão as trufas (Tuber melanosporum
e Tuber magnatum), pertencentes ao filo Ascomycota, cujos ascocarpos lembram tubérculos,
com odor característico e que são diferenciados debaixo do solo. As trufas formam micorrizas
com as raízes de árvores como os carvalhos.
Nos últimos anos registou-se um aumento considerável das atividades económicas
relacionadas com a exploração dos cogumelos silvestres. Várias associações micológicas
promovem festivais de míscaros (Amanita ponderosa, Lactarius deliciosus), associando a
colheita deste recurso à prova gastronómica das espécies encontradas.
Adaptado da revista Elementar, Casa das Ciências, Dezembro 2018, V6/04)
3. A acidificação do leite provoca a sua coagulação por ________ de ________ presentes neste
alimento.
(A) hidrólise … lípidos
(B) hidrólise … proteínas
(C) desnaturação … lípidos
(D) desnaturação … proteínas
6. Ordene as etapas que ocorrem durante a fermentação, desde o início do processo até à
libertação dos produtos finais.
A. Produção de ácido pirúvico.
B. Consumo de ATP.
C. Formação de etanol.
D. Síntese de ATP.
E. Libertação de CO2.
____________________________________________________________________________________________
8. De acordo com os dados fornecidos, refira como as condições físico-químicas do meio podem
interferir nos processos inerentes à panificação.
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____________________________________________________________________________________________
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9. Explique a importância para os seres humanos de, num futuro próximo, investir em avanços
científico-tecnológicos que permitam estudar e conhecer melhor os fungos.
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
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Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Total
5 5 5 5 5 5 5 5 10 50
II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Total
5 5 5 5 5 5 5 5 10 50
III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Total
5 5 5 5 5 5 5 5 10 50
IV 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Total
5 5 5 5 5 5 5 7 8 50
TOTAL 200
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
1. Segundo Stolper, a explicação para a diminuição nos níveis de oxigénio atmosférico reside numa
interação entre a
(A) biosfera e a geosfera.
(B) geosfera e a atmosfera.
(C) hidrosfera e a atmosfera.
(D) hidrosfera e a biosfera.
8. Indique a designação do processo geológico que conduz à formação das rochas metamórficas.
____________________________________________________________________________________________
Item
Cotação (em pontos)
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
10 10 10 10 10 10 10 10 20 100
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
Coluna A Coluna B
(a) Emanações de gases ricos em enxofre através de aberturas (1) Lapilli
na superfície da crosta da Terra. [ ____ ] (2) Mofetas
(b) Piroclastos de diâmetro entre os 64 e os 2 mm. [ ____ ] (3) Nuvens ardentes
(c) Expulsão violenta e em fluxo de cinzas e gases, expelidos a (4) Bombas vulcânicas
grandes temperaturas. [ ____ ] (5) Sulfataras
____________________________________________________________________________________________
Item
Cotação (em pontos)
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
10 10 10 10 10 10 10 10 20 100
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
A célula em 3D
A partir da década de 50 do século passado, a microscopia eletrónica (ME) revelou um mundo
intrincado dentro das células eucarióticas, espacialmente organizado em todas as escalas de
comprimento, desde montagens moleculares nanométricas até estruturas celulares como os
microtúbulos, constituídos por proteínas. Mesmo em diferentes regiões da célula, existem
diferenças notáveis na estrutura dos componentes individuais, como a organização da
cromatina nuclear ou a morfologia do retículo endoplasmático, este último altamente
compacto na região próxima do núcleo, mas mais disperso na região mais afastada do núcleo.
Recentemente, ao combinar a ME com a mais recente microscopia de super-resolução (SR),
cientistas do Instituto Médico Howard Hughes e da Universidade da Califórnia, em Berkeley,
nos Estados Unidos, obtiveram imagens extremamente detalhadas das complexas estruturas
das células, todas em 3D. A modalidade SR destaca características que não são
imediatamente visíveis a partir dos dados ME e, entre outras vantagens, permite a
classificação única de vesículas com morfologia semelhante, como os lisossomas, os
peroxissomas e as vesículas derivadas de mitocôndrias. A combinação destas duas técnicas,
designada pelos investigadores como cryo-SR/EM permite obter imagens com boa resolução
em altura, largura e profundidade, possibilitando diferenciar estruturas muito próximas, antes
indistinguíveis, como o rearranjo do DNA no núcleo à medida que uma célula estaminal se
diferencia e origina um neurónio, por exemplo.
Adaptado de https://science.sciencemag.org/content/367/6475/eaaz5357
(consultado em 08/03/2021)
Item
Cotação (em pontos)
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Total
10 10 10 10 10 10 10 10 20 100
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
2.1 As LDL circulantes são incorporadas nas células através de pinocitose em vesículas que se
ligam a lisossomas, formando vacúolos digestivos. O colesterol que depois fica livre no
citoplasma pode ser utilizado pela célula. Os __________________ contribuem para a
libertação do colesterol das partículas LDL porque __________________.
(A) lisossomas … armazenam substâncias tóxicas
(B) ribossomas associados ao retículo … armazenam substâncias tóxicas
(C) lisossomas … realizam digestão intracelular
(D) ribossomas associados ao reticulo … realizam digestão intracelular
3. A pinocitose é um tipo de
(A) endocitose, que implica a invaginação da membrana plasmática para inclusão de fluido
extracelular.
(B) exocitose, que implica a evaginação da membrana plasmática para libertação de fluido
intracelular.
(C) endocitose, que implica a invaginação da membrana plasmática para inclusão de
partículas sólidas.
(D) exocitose, que implica a evaginação da membrana plasmática para libertação de
partículas sólidas.
5. Em muitos neurónios existe uma bainha de mielina, rica em colesterol. A falta de colesterol
nas células poderá diminuir o isolamento ____________, o que tornará _______ eficiente a
condução dos impulsos nervosos.
(A) das dendrites … menos
(B) do axónio … menos
(C) das dendrites … mais
(D) do axónio … mais
8. Explique por que razão, quanto maior for a concentração de Bacteroides sp. Strain D8 no
intestino de um ser humano, menor será a probabilidade de essa pessoa vir a sofrer de
problemas vasculares, mesmo ingerindo gorduras animais.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Item
Cotação (em pontos)
1. 2.1 2.2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Total
10 10 10 10 10 10 10 10 20 100
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
6. A regulação da abertura dos estomas é essencial porque permite à planta obter um equilíbrio
entre a perda de _________ e o ganho de _________.
Coluna I Coluna II
(a) Tecido presente na superfície das folhas e nas partes jovens de (1) Xilema
caules e raízes, constituído por células achatadas e sem
(2) Floema
cloroplastos. [ ____ ]
(3) Epiderme
(b) Tecido constituído por vários tipos de células mortas como os
traqueídos, vasos xilémicos e fibras lenhosas, e com um único tipo (4) Parênquima
de células vivas, o parênquima. [ ____ ] clorofilino
(c) Tecido com células vivas, alongadas, unidas topo a topo, e cuja (5) Cutícula
parede transversal apresenta perfurações. [ ____ ]
9. Explique por que razão a queda das folhas ocorre sempre pela zona de abscisão.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Item
Cotação (em pontos)
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Total
10 10 10 10 10 10 10 10 20 100
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
6. Faça corresponder a cada frase da coluna I a respetiva designação, que consta da coluna II.
Coluna I Coluna II
(a) Recebe os eletrões resultantes da oxidação do NADH e do (1) Cadeia respiratória
FADH2. [ ____ ] (2) Glicólise
(b) Etapa da respiração aeróbia em que ocorrem descarboxilações (3) Quimiosmose
e oxidações de compostos orgânicos. [ ____ ]
(4) ATP sintase
(c) Etapa da respiração aeróbia em que a célula investe energia
(5) Ciclo de Krebs
metabólica. [ ____ ]
9. Explique como uma alimentação pobre em lípidos, mas muito abundante em glícidos e em
proteínas, pode resultar na acumulação de gorduras.
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Item
Cotação (em pontos)
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Total
10 10 10 10 10 10 10 10 20 100
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
Subsistemas terrestres
1. O modelo I é um exemplo de sistema ______, uma vez que ______ trocas de matéria entre as
garrafas A e B.
(A) fechado … ocorrem
(B) fechado … não ocorrem
(C) aberto … ocorrem
(D) aberto … não ocorrem
3. A experiência realizada ______ controlada, na qual o modelo ______ funciona como grupo
experimental.
(A) não é … I
(B) não é … II
(C) é … I
(D) é … II
4. O maior crescimento das plantas no modelo II deve-se à presença de uma ______, que permite
uma ______.
(A) maior quantidade de água … maior taxa de fotossíntese.
(B) maior quantidade de oxigénio … maior taxa de respiração.
(C) menor quantidade de dióxido de carbono … maior taxa de fotossíntese.
(D) menor quantidade de água … menor taxa de evapotranspiração.
5. Identifique os componentes nas garrafas que fazem parte de cada um dos subsistemas
terrestres.
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
1. De acordo com o princípio do _____, proposto por _____, a formação das camadas de argilito
ocorreu de uma forma _____.
(A) uniformitarismo ... James Hutton … lenta e gradual
(B) catastrofismo ... Cuvier … lenta e gradual
(C) uniformitarismo ... Cuvier … rápida e abrupta
(D) catastrofismo ... James Hutton … rápida e abrupta
3. Entre os estratos que contêm argilito e os que contêm arenito grosseiro, pode-se afirmar que
ocorreu
(A) episódios de meteorização.
(B) uma transgressão marinha.
(C) episódios de erosão.
(D) uma deformação.
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. 6.
10 10 10 10 10 20 70
II 1. 2. 3. 4. 5. 6.
10 10 10 10 10 20 70
III 1. 2. 3. 4. 5. 6.
10 10 10 10 10 10 60
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
A B
Vertente
Escoadas fluidas de materiais de O material escorreu
B suaves e Sim
cor avermelhada. rapidamente.
baixas.
3. A simulação da atividade vulcânica em A diz respeito a uma erupção ______, cuja lava é ______,
pobre em ______.
(A) efusiva ... básica ... materiais voláteis
(B) efusiva ... ácida ... sílica
(C) explosiva ... básica ... sílica
(D) explosiva ... ácida ... materiais voláteis
5. Associe os materiais libertados nestas simulações descritos na coluna A, aos materiais expelidos
nas atividades vulcânicas descritos na coluna B.
Coluna A Coluna B
(1) Cinzas
(a) Projeção de materiais sólidos de pequenas dimensões. [ ____ ] (2) Bombas
(b) Escoadas fluidas de materiais de cor avermelhada. [ ____ ] (3) Lavas pahoehoe
(c) Nuvem de fumo extensa. [ ____ ] (4) Lavas em almofada
(5) Coluna eruptiva
6. Explique, de acordo com os resultados da tabela I, qual das erupções será mais perigosa para a
população.
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____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
Um sismo ocorrido numa região italiana, junto ao mar Adriático, foi registado em três estações
sismográficas de Santa Sofia (SFI), Fossombrone (FSSB) e Esanatoglia (SNTG) (figura 2).
Nos sismogramas obtidos nestas estações encontra-se assinalados os tempos de chegada das ondas
P e S (figura 3).
Fossombrone (FSSB)
Esanatoglia (SNTG)
A atividade prática seguinte teve como objetivo compreender a densidade e a espessura das
diferentes camadas da Terra, a partir da realização de um modelo análogo. O modelo foi elaborado
com uma proveta graduada. Utilizaram-se cinco tipos diferentes de soluções com diferentes
densidades (note que 1 g/cm3 corresponde a 1 g/mы).
Métodos
1. Pesquisar a densidade e a profundidade de cada camada identificada na tabela III.
2. Determinar a percentagem que cada camada ocupa, considerando a estrutura interna da Terra.
3. Identificar as soluções com densidades distintas.
Soluções: 1,38 g/ ŵы – xarope de agave; 1,16 g/ ŵы – cola líquida; 1,05 g/ ŵы – detergente da loiça
(verde); 1,00 g/ ŵы – água com corante alimentar (azul); 0,89 g/ ŵы – álcool etílico.
4. Estabelecer a correspondência entre cada camada da estrutura interna da Terra e a solução que
a poderá representar na proveta graduada.
5. Determinar a quantidade de solução que deverá ser vertida na proveta graduada, para a
capacidade de 20 ŵы.
6. Verter as soluções para dentro da proveta (uma de cada vez), de modo a simular as densidades
das camadas do interior da Terra (Fig. 5).
Os resultados obtidos encontram-se registados na tabela III.
4. Os resultados obtidos na proveta representam o modelo ______, uma vez que se baseia ______
e não ______ dos materiais.
(A) geofísico ... na composição química ... no estado físico
(B) geoquímico ... no estado físico ... na composição química
(C) geofísico ... no estado físico ... na composição química
(D) geoquímico ... na composição química ... no estado físico
5. Considerando apenas os dados da experiência, formule uma hipótese que relacione a velocidade
das ondas sísmicas com a profundidade.
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. 6.
10 10 10 10 10 20 70
II 1. 2. 3. 4.
10 20 10 20 60
III 1. 2. 3. 4. 5. 6.
10 10 10 10 20 10 70
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
Fig. 1 Imagens ao MOC de uma amiba (A), e de um filamento de espirogira (B). A seta representa
o sentido aparente de deslocação da amiba. Nota: A ampliação das duas imagens é diferente
1. A imagem da espirogira foi obtida com uma ampliação total de 400×. Indique a sequência
exata dos passos necessários para obter a imagem da figura 1B, ordenando as letras das
afirmações seguintes.
A. Olhar pela ocular e baixar a platina com o parafuso macrométrico até obter uma imagem.
B. Focar melhor com o parafuso micrométrico.
C. Com a objetiva de 10× montada, fechar o diafragma e subir a platina ao máximo.
D. Rodar o canhão e selecionar a objetiva de 40× e focar com o parafuso micrométrico.
E. Depois de correr a preparação, centrar a área que quer observar ampliada.
____________________________________________________________________________________________
4. Para conseguir visualizar uma porção maior do filamento da espirogira, seria necessário
(A) diminuir a ampliação para diminuir o campo de visão.
(B) diminuir a ampliação para aumentar o campo de visão.
(C) aumentar a ampliação para diminuir o campo de visão.
(D) aumentar a ampliação para aumentar o campo de visão.
5. Para tornar mais visível o núcleo das células pode utilizar-se como corante ___________.
A utilização de corantes para visualizar os cloroplastos não é necessária, porque estes possuem
__________.
(A) a água destilada … membranas
(B) a água da torneira … pigmentos fotossintéticos
(C) o azul de metileno … pigmentos fotossintéticos
(D) o carmin acético … membranas
6. A membrana celular não é visível ao microscópio ótico, mas observando o movimento dos
pseudópodes da amiba é possível concluir que ela existe e é uma estrutura fluida.
Explique por que razão a membrana celular não é visível ao MOC e identifique o que lhe
confere fluidez.
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____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
3. Os dois meios em que foram colocadas as paramécias são ________ em relação ao seu
citoplasma, o que justifica a ________ dos vacúolos contráteis e a expulsão contínua de fluido.
(A) hipotónicos … inatividade
(B) hipotónicos … atividade
(C) hipertónicos … inatividade
(D) hipertónicos … atividade
4. A principal função dos vacúolos contráteis é evitar que as paramécias sofram _________,
quando colocadas num meio com _________ pressão osmótica.
(A) lise celular … menor
(B) lise celular … maior
(C) plasmólise … maior
(D) plasmólise … menor
5. Alguns iões existem em maior concentração no citoplasma das paramécias do que no meio
onde estas vivem. A entrada desses iões para o citoplasma ocorre por
(A) difusão facilitada, através de proteínas transportadoras.
(B) difusão simples, através da bicamada lipídica.
(C) transporte ativo, através de proteínas transportadoras.
(D) difusão facilitada, através da bicamada lipídica.
3. A proteína SGLT1 utiliza o gradiente de sódio para transportar a glicose _________ seu
gradiente de concentração. A proteína GLUT2 permite o transporte ________ da glicose para o
sangue.
(A) a favor do … ativo
(B) a favor do … passivo
(C) contra o … ativo
(D) contra o … passivo
4. Nas células do epitélio intestinal, a concentração de sódio mantém-se ________ por ação da
bomba de sódio-potássio, mecanismo que depende da presença de _________.
(A) baixa … ATP
(B) baixa … insulina
(C) alta … ATP
(D) alta … insulina
5. Explique como é que a informação fornecida pelo professor permitiu ao aluno esclarecer a sua
dúvida e ficar a conhecer como se realiza a absorção intestinal de glicose.
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. 6. Totais
10 10 10 10 10 20 70
II 1. 2. 3. 4. 5. 6.
10 10 10 10 10 20 70
III 1. 2. 3. 4. 5.
10 10 10 10 20 60
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
A1 B1 C1
A2 B2 C2
Fig. 1 As imagens A1, B1 e C1 indicam as folhas que foram expostas a 14CO2. As imagens A2, B2 e C2
mostram as autorradiografias que localizam a radioatividade seis horas após a exposição.
4. As autorradiografias ________ demonstram que a seiva floémica tem uma deslocação ________.
(A) A2 e B2 … bidirecional
(B) B2 e C2 … unidirecional
(C) A2 e B2 … unidirecional
(D) B2 e C2 … bidirecional
3. No gráfico da figura 2, durante toda a fase ________ açúcares para degradar e o teor alcoólico
do meio _____ tóxico para S. cerevisiae.
(A) de declínio há … não é
(B) de declínio não há … é
(C) estacionária não há … é
(D) estacionária há … não é
4. Explique por que razão o vinho do Porto é um vinho naturalmente doce, mas com um teor
alcoólico superior ao de outros vinhos.
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____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
5. Conceba uma experiência que comprove que a adição de álcool etílico pode matar as
leveduras S. cerevisiae durante o processo de fermentação. Tenha como base a experiência
que realizou em aula para o estudo da fermentação. Em vez do Erlenmeyer, utilize um frasco
Kitazato com saída superior (Fig. 3) e adicione ao material um tubo fino de borracha e uma
seringa de 20 mL com álcool etílico a 96%.
Estomas
Numa aula prática de Biologia, um aluno retirou a epiderme inferior de uma folha, dividiu-a
em dois fragmentos e montou um em água destilada e o outro numa solução salina saturada.
Observou o tecido ao MOC para ver os estomas. Os esquemas que desenhou para
representar as suas observações estão apresentados na figura 4.
3. A preparação _______ foi realizada utilizando água destilada como meio de montagem. A água
deslocou-se para _________ das células-guarda que ficaram ________.
(A) B … fora … plasmolisadas
(B) B … dentro … túrgidas
(C) A … fora … túrgidas
(D) A … dentro … plasmolisadas
5. A perda de água pela planta ocorre essencialmente ________ e tem implicações diretas no
transporte da seiva ______.
(A) pela cutícula… floémica
(B) pela cutícula … xilémica
(C) pelos estomas … floémica
(D) pelos estomas … xilémica
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. Totais
10 10 10 10 10 50
II 1. 2. 3. 4. 5.
10 10 10 20 30 80
III 1. 2. 3. 4. 5. 6.
10 10 10 10 10 20 70
Introdução
A utilização de rubricas de avaliação constitui um procedimento bastante simples para apoiar a
avaliação de uma grande diversidade de produções e desempenhos dos alunos. Na verdade, desde
a apresentação oral de trabalhos, passando por qualquer trabalho escrito até ao desempenho na
manipulação de um qualquer instrumento, as rubricas podem ser excelentes auxiliares para
ajudarem, quer os alunos, quer os professores a avaliar a qualidade do que é necessário aprender
e saber fazer. Para a grande maioria dos autores, as rubricas deverão incluir o conjunto de critérios
que se considera traduzir, bem como o que é desejável que os alunos aprendam e, para cada
critério, um número de descrições de níveis de desempenho. Ou seja, para um dado critério, poderá
ter-se, por exemplo, três, quatro ou mesmo cinco níveis de desempenho que deverão traduzir
orientações fundamentais, para que os alunos possam regular e autorregular os seus progressos
nas aprendizagens que têm de desenvolver. Assim, numa rubrica, devem existir sempre dois
elementos fundamentais: um conjunto coerente e consistente de critérios e um conjunto muito
claro de descrições para cada um desses critérios. Susan Brookhart refere que, embora as rubricas
nos permitam avaliar, elas são descritivas e não avaliativas por natureza. Em vez de julgar o
desempenho, professores e alunos verificam qual a descrição que melhor o pode representar.
Assim, antes do mais, as rubricas permitem desenvolver uma avaliação de referência criterial. E isto
significa que estamos a comparar o que os alunos sabem e são capazes de fazer num dado
momento com um ou mais critérios e suas descrições e não com uma média ou com um grupo,
como acontece na avaliação de referência normativa. É igualmente relevante sublinhar que as
rubricas podem ser utilizadas quer no contexto da avaliação formativa, avaliação para as
aprendizagens, ou seja, para distribuir feedback de elevada qualidade, quer no contexto da
avaliação sumativa, avaliação das aprendizagens, para que, num dado momento, se possa fazer um
balanço ou um ponto de situação acerca do que os alunos sabem e são capazes de fazer. Como
acontece com qualquer estratégia, processo ou tarefa de avaliação, as rubricas podem ser mais ou
menos eficazes e úteis para avaliar certos objetos. Mas será sempre bom ter presente que as
rubricas são sobretudo destinadas a apoiar a avaliação do desempenho dos alunos. Neste sentido,
as rubricas devem ser claras e objetivas quanto à linguagem e terminologia utilizada, adequadas às
tarefas e produtos que se pretendem avaliar e ser explícitas quanto ao nível de desempenho, para
que sejam significativas para o aluno. Não devem ser usadas só como instrumentos de classificação,
mas também como ferramenta colocada ao serviço da aprendizagem autorregulada.
Os alunos deverão sempre ter acesso às rubricas que estão a ser utilizadas e, inclusivamente,
sempre que tal seja possível, participar na identificação de critérios e na descrição dos
desempenhos considerados relevantes para as aprendizagens a desenvolver.
Adaptado de www.researchgate.net/profile/Domingos-Fernandes-
2/publication/339956075_Rubricas_de_Avaliacao/links/5e6fc5c4458515eb5aba58ad/Rubricas-de-
Avaliacao.pdf (consultado em 22/03/2021)
Nota: Tendo em conta o que foi referido anteriormente, os autores optaram por não propor pesos
para cada um dos itens de avaliação.
176
Descritores ou níveis de desempenho
(Itens avaliar)
1 – Emergente 2 – Em desenvolvimento 3 – Em consolidação 4 – Em expansão Peso
Apresentação com falhas graves Apresentação com muitas, mas Apresentação com poucas Apresentação sem qualquer
Correção ao nível dos conceitos ou das não graves, incorreções ao nível incorreções ao nível dos incorreção ao nível dos conceitos
científica informações fundamentais. dos conceitos ou das informações conceitos ou das informações ou das informações
apresentação oral
*
A aplicar no caso de apresentação em grupo.
Modo A informação é lida em vez de ser A maior parte da informação é A informação é apresentada, mas A informação é apresentada e
de apresentação apresentada. lida em vez de ser apresentada. acompanhada da leitura de não lida.
da informação algumas notas.
A apresentação é bastante A apresentação nem sempre é A apresentação poderá ter alguns Apresentação sem percalços e
Capacidade
ineficaz na captação da atenção eficaz na captação da atenção e percalços, mas é eficaz na eficaz na captação da atenção e
de suscitar
ou do interesse da audiência. do interesse da audiência. captação da atenção e do do interesse da audiência.
interesse
interesse da audiência.
Discurso inaudível, com voz Discurso nem sempre audível, Discurso audível durante a maior Discurso audível durante toda a
monótona, sem expressividade. com oscilações no volume de voz, parte da apresentação, boa apresentação, boa articulação de
Utilização da voz
Rubrica de avaliação:
apresentação oral (cont.)
mas sem expressividade. articulação de voz com alguma voz com expressividade.
expressividade.
Dificuldade de articulação do Discurso pouco fluente e com Discurso razoavelmente bem Discurso muito bem articulado,
Fluidez
discurso, com incorreções na dificuldades na utilização correta articulado e sem incorreções, fluído e sem incorreções, com
discursiva
utilização da língua portuguesa, da língua portuguesa. com utilização correta da língua utilização correta da língua
e correção
impedindo a inteligibilidade da portuguesa. portuguesa.
linguística
exposição feita.
A apresentação ultrapassa A apresentação ultrapassa A apresentação ultrapassa Ótima gestão do tempo
consideravelmente o período consideravelmente o período ligeiramente o período temporal disponível.
Gestão do
temporal que lhe estava temporal que lhe estava que lhe estava destinado ou ficou
tempo *
destinado ou ficou aquém do destinado ou ficou aquém do aquém do mesmo (até 5
mesmo (acima de 10 minutos). mesmo (até 10 minutos). minutos).
177
Para apresentações de duração prevista de 15 a 30 minutos.
178
Critério
Descritores ou níveis de desempenho
(Itens avaliar)
Guião completamente Guião pouco organizado, não Guião organizado e estruturado, Guião bem organizado e
Organização desorganizado. relevando qualquer cuidado no revelando algum cuidado no estruturado, revelando cuidado
do guião * detalhe, focando só alguns detalhe, não focando todos os no detalhe e focando todos os
elementos presentes no vídeo. elementos presentes no vídeo. elementos presentes no vídeo.
Apresentação com falhas graves Apresentação com muitas, mas Apresentação com poucas Apresentação sem qualquer
Correção ao nível dos conceitos ou das não graves, incorreções ao nível incorreções ao nível dos conceitos incorreção ao nível dos conceitos
científica informações fundamentais. dos conceitos ou das informações ou das informações ou das informações
fundamentais. fundamentais. fundamentais.
Revela poucos conhecimentos dos Revela um conhecimento Revela um conhecimento Revela um conhecimento
Conteúdo conteúdos essenciais relacionados incompleto de alguns conteúdos essencial e completo dos profundo e completo dos
científico com o tema. essenciais relacionados com o conteúdos relacionados com o conteúdos relacionados com o
tema. tema. tema.
Não existe qualquer articulação Fraca articulação entre os vários Boa articulação entre a maioria Excelente articulação entre os
*
O guião deverá ser entregue ao Professor antes da realização do vídeo e pode ser dispensável em vídeos de curta duração.
**
Para o caso de o vídeo ser produzido em grupo.
Discurso inaudível, com voz Discurso nem sempre audível, Discurso audível durante a maior Discurso audível durante toda a
monótona, sem expressividade. com oscilações no volume de voz, parte da apresentação, boa apresentação, boa articulação de
Discurso mas sem expressividade. articulação de voz com alguma voz com expressividade.
expressividade.
Monótono, nada apelativo nem Visualmente, apresenta poucos Visualmente, apresenta vários Visualmente inovador, apelativo e
atrativo, não ajudando em nada a aspetos interessantes, que aspetos interessantes, que atrativo, tornando a apresentação
apresentação dos conteúdos. revelam pouco esforço na revelam algum esforço na dos conteúdos mais eficaz.
Qualidade
apresentação de elementos apresentação de elementos
visual
atrativos ou apelativos, atrativos ou apelativos,
Rubrica de avaliação:
As ideias são básicas, assim como As ideias, os materiais e os As ideias, os materiais e os As ideias, os materiais e métodos
Criatividade os materiais e os métodos. métodos são utilizados de forma métodos mostram sinais de são utilizados de forma
previsível. imaginação ou de estilo pessoal. imaginativa e eficaz.
Capacidade A apresentação é bastante A apresentação nem sempre é A apresentação poderá ter alguns Apresentação sem percalços e
de suscitar ineficaz na captação da atenção eficaz na captação da atenção e percalços, mas é eficaz na eficaz na captação da atenção e
interesse ou do interesse da audiência. do interesse da audiência. captação da atenção e do do interesse da audiência.
durante interesse da audiência.
a projeção
do vídeo
A apresentação ultrapassa A apresentação ultrapassa A apresentação ultrapassa Ótima gestão do tempo
consideravelmente o período consideravelmente o período ligeiramente o período temporal disponível.
179
Tempo a definir pelo Professor.
* †
180
Critério
Descritores ou níveis de desempenho
(Itens a avaliar)
Questão- Não identifica o problema. Identifica parcialmente o Identifica o problema, mas não o Identifica e formula com clareza o
-problema problema. formula com clareza. problema.
Não identifica nenhum dos Identifica poucos Identifica a maioria dos Identifica os princípios/teorias
trabalho experimental
Fundamentação princípios que permitem a princípios/teorias que permitem a princípios/teorias que permitem a que permitem a inteira
Rubrica de avaliação:
Teórica compreensão da atividade inteira compreensão da atividade inteira compreensão da atividade compreensão da atividade
experimental. experimental. experimental. experimental.
Seleção do Não seleciona nenhum dos Seleciona alguns materiais Seleciona quase todos os Seleciona todos os materiais
material materiais essenciais. essenciais. materiais essenciais. essenciais.
Planifica apenas algumas etapas Planifica quase todas as etapas do Planifica todas as etapas do Planifica todas as etapas do
do procedimento, com falhas no procedimento, com falhas no procedimento, mas com falhas no procedimento, com rigor
Planificação do rigor científico*. rigor científico. rigor científico. científico.
procedimento/ ou
método Planifica quase todas as etapas do
procedimento, mas sem falhas no
rigor científico.
Executa apenas uma pequena Executa quase todas as etapas do Executa todas as etapas do Executa todas as etapas do
parte das etapas necessárias ao procedimento, mas nem sempre procedimento, mas nem sempre procedimento pela ordem
Nota: Em função do trabalho realizado, alguns destes critérios não estarão sujeitos a avaliação. Neste caso, a ponderação deverá ser redistribuída pelos restantes critérios.
*
O rigor científico deve ser balizado pelo Professor, de acordo com a tipologia e os objetivos da atividade experimental.
Manuseia sem destreza e sem Manuseia algumas vezes com Manuseia na maioria das vezes Manuseia sempre com destreza e
Manuseamento segurança o material. destreza e segurança o material. com destreza e segurança o segurança o material.
do material material.
Não regista os resultados. Regista e apresenta os resultados Regista e apresenta os resultados Regista e apresenta os resultados
Resultados
com falhas no rigor e/ou na com rigor e clareza, mas a sua com rigor, clareza e permitindo
(registo e
clareza. leitura não é acessível. uma leitura acessível dos
apresentação)
mesmos.
Não justifica os resultados em Justifica em parte os resultados Justifica a maioria dos resultados Justifica os resultados em função
Discussão/ função dos pressupostos teóricos em função dos pressupostos em função dos pressupostos dos pressupostos teóricos e/ou
Rubrica de avaliação:
Interpretação e/ou procedimentais. teóricos e/ou procedimentais. teóricos e/ou procedimentais e procedimentais e eventuais
dos resultados eventuais afastamentos, caso afastamentos, caso existam, das
trabalho experimental (cont.)
Não identifica nenhum dos Identifica poucos princípios que Identifica a maioria dos princípios Identifica todos os princípios que
princípios que permitem a permitem a compreensão do que permitem a inteira permitem a inteira compreensão
Fundamentação compreensão do funcionamento funcionamento do microscópio e compreensão do funcionamento do funcionamento do
teórica do microscópio e das das características da imagem do microscópio e das microscópio e das características
Rubrica de avaliação:
Planifica apenas algumas etapas Planifica quase todas as etapas Planifica todas as etapas do Planifica todas as etapas do
do procedimento, com falhas no do procedimento, com falhas no procedimento, mas com falhas no procedimento, com rigor
Planificação do rigor científico *. rigor científico. rigor científico. científico.
procedimento/ ou
método Planifica quase todas as etapas
do procedimento, mas sem falhas
atividades que envolvem a utilização do microscópio ótico
no rigor científico.
*
O rigor científico deve ser balizado pelo Professor, de acordo com a tipologia e os objetivos da atividade experimental.
Revela falhas graves nas técnicas Revela falhas nas técnicas de Revela falhas pontuais nas Domina perfeitamente as
de focagem, iluminação e focagem, de iluminação e técnicas de focagem, de técnicas de focagem, iluminação
Obtenção
ampliação que impedem a ampliação, mas obtém uma iluminação e ampliação, obtendo e ampliação, que permitem a
de imagem
obtenção de uma imagem. imagem de fraca qualidade. uma imagem percetível. obtenção de uma imagem de
qualidade.
Manuseia sem destreza e sem Manuseia algumas vezes com Manuseia na maioria das vezes Manuseia sempre com destreza e
Manuseamento segurança o material. destreza e segurança o material. com destreza e segurança o segurança o material.
do material material.
Resultados
com falhas na identificação, com falhas na identificação e/ou devidamente identificados e
(registo e
legendagem e sem indicação da legendagem e/ou na indicação da legendados, indicando a
apresentação)
ampliação utilizada. ampliação utilizada. ampliação utilizada.
Não justifica os resultados em Justifica em parte os resultados Justifica a maioria dos resultados Justifica os resultados em função
Discussão/ função dos pressupostos teóricos em função dos pressupostos em função dos pressupostos dos pressupostos teóricos e/ou
Interpretação e/ou procedimentais. teóricos e/ou procedimentais. teóricos e/ou procedimentais e procedimentais e eventuais
dos resultados eventuais afastamentos, caso afastamentos, caso existam, das
existam, das previsões. previsões.
Não responde à questão- Responde à questão-problema, Responde à questão-problema, Responde à questão-problema,
-problema que está na base da mas com falhas no cruzamento mas com falhas no cruzamento cruzando aos dados obtidos com
atividade. entre os dados obtidos e a entre os dados obtidos e a a fundamentação teórica,
Conclusão
fundamentação teórica e na fundamentação teórica e/ou na validando ou refutando
validação ou refutação da(s) validação ou refutação da(s) hipótese(s).
Autonomia recorrendo com muita frequência recorrendo com frequência a recorrendo pontualmente a apoio recorrendo a apoio de colegas e
ao apoio de colegas e professor. apoio de colegas e professor. de colegas e professor. professor.
183
Propostas de solução
Teste de avaliação diagnóstica
GRUPO I 4. (A)
5. (B)
1. (A) 6. D – A – E – C – B
2. (B) 7. As chuvas ácidas resultam da reação da água
3. (D) existente na atmosfera com poluentes gasosos
4. (B) emitidos sobretudo pela utilização de combustíveis
5. (D) fósseis. Ao ocorrer a precipitação, as águas das chuvas
6. C – E – A – D – B infiltram-se no solo e escorrem para as massas de
7. O calor interno da Terra é transmitido aos materiais água, acidificando solos, rios e lagos, e prejudicando os
existentes no manto. À medida que esses materiais seres vivos que aí vivem. Esses seres vivos têm um pH
aquecem, ascendem e chegam à superfície. Quando ótimo e podem não sobreviver com esta alteração do
isto acontece, tornam-se mais frios e acabam por se pH do seu habitat.
tornar mais densos e afundar. Este mecanismo faz com
as placas litosféricas se movimentem. GRUPO III
1. (A)
GRUPO II 2. (C)
1. (B) 3. (C)
2. (B) 4. (B)
3. (C) 5. (D)
TESTE DE AVALIAÇÃO 1 idade que foi atribuída às rochas foi de mais de 300 Ma
que, portanto, não está contemplada no intervalo de
GRUPO I tempo para o par de isótopos carbono-14 e nitrogénio-
1. (B) -14.
2. (C) 9. A Bacia Carbonífera do Douro estava integrada na
3. (A) primitiva Península Ibérica, localizada em latitudes
4. (B) tropicais e, por essa razão, com uma grande diversidade
5. (C) de flora e abundante. O ambiente intramontanhoso
6. (a) – (2); (b) – (4); (c) – (5) permitiu a deposição rápida de sedimentos sobre os
7. (B) seres vivos que morreram, que evitaram, por um lado,
8. Sedimentogénese e diagénese. um ambiente rico em oxigénio e, por outro lado, a ação
9. Os produtos hidrófugos possuem na sua estrutura de agentes decompositores.
molecular ligações polares e não polares. A sua parte
GRUPO II
polar é atraída para a superfície da rocha e a não polar
1. (A)
fica virada para o exterior. Desta forma, impedem a
2. (B)
entrada de água para o interior da rocha, reduzindo
3. (B)
assim a aptidão de molhagem da superfície tratada, o
4. (C)
que permite a sua conservação.
5. (B)
GRUPO II 6. (A)
1. (C) 7. (D)
2. (D) 8. (B)
3. (A) 9. Nas correntes de convecção, os materiais rochosos
4. (C) em fusão parcial, muito quentes e menos densos,
5. (C) sobem em direção à superfície terrestre. Por baixo da
6. (B) litosfera, os materiais rochosos deslocam-se
7. (A) lateralmente, arrefecendo e tornando-se mais densos.
8. Abrasão marinha. Esta deslocação provoca o movimento da placa
9. Por um lado, o facto de terem vivido sobre litosférica que está por cima. Nas zonas de
sedimentos dos fundos oceânicos possibilitou que, após convergência de placas litosféricas, uma placa afunda
a sua morte, fossem rapidamente recobertos por novos em relação à outra. Os materiais rochosos que afundam
sedimentos que, entretanto, se foram depositando. Por no interior da terra reaquecem devido ao calor interno
outro lado, o facto de possuírem um exoesqueleto do planeta. Os processos ridge-push e slab-pull,
rígido facilitou a fossilização destes seres, uma vez que poderão ajudar também nos movimentos das placas,
este era dificilmente decomposto. uma vez que estas são menos densas na zona da dorsal
oceânica e mais densas na zona das fossas. Assim, a
GRUPO III
força com que estas mesmas placas são empurradas ou
1. (C)
puxadas pode ajudar à movimentação da litosfera sobre
2. (A)
a astenosfera.
3. (B)
4. (C) GRUPO III
5. B – E – C – A – D 1. (B)
6. (D) 2. (C)
7. (D) 3. (C)
8. (B) 4. (A)
9. A presença de fraturas no maciço de Monchique 5. (B)
permite a infiltração da água superficial e a sua 6. (C)
circulação nas zonas profundas do interior deste 7. (C)
maciço. Ao circularem pelas rochas, as águas 8. O vulcão Lusi emite uma mistura fria de gás (metano),
estabelecem trocas de iões com estas, enriquecendo-se água e sólidos, que foi empurrada para a superfície em
em determinados iões, e perdendo outros, o que virtude de um influxo de água suficiente para causar
condiciona a sua composição. pressão nas rochas em torno do furo que foi efetuado.
O Lusi é o vulcão de lama mais rápido que se conhece e
TESTE DE AVALIAÇÃO 2 a lama que emitiu enterrou aldeias e provocou mortos,
pelo que apresenta um risco elevado para a população
GRUPO I que habita nas suas proximidades.
1. Siltito, conglomerado, arenito e brecha.
2. (B) TESTE DE AVALIAÇÃO 3
3. (C)
4. (B) GRUPO I
5. (A) 1. (D)
6. (a) – (3); (b) – (1); (c) – (4) 2. (B)
7. C – B – E – A – D 3. (A)
8. O par de isótopos 14C /14N não poderia ser utilizado 4. (B)
para a datação das rochas que continham os fósseis. A 5. (a) – (2); (b) – (1); (c) – (5)
GRUPO I GRUPO I
1. (B) 1. (C)
2. (C) 2. (C)
3. (D) 3. (A)
4. (A) 4. (A)
5. O ar nas garrafas representa a atmosfera, o solo 5. (a) – (1); (b) – (3); (c) – (5)
representa a geosfera, a água nas garrafas pertence à 6. De acordo com os resultados da tabela I, as duas
hidrosfera e as sementes estão incluídas na biosfera. erupções atingiram as populações. Na atividade
6. No modelo I, a diminuição da quantidade de água de vulcânica efusiva, em que há emissões de escoadas de
1 dы para 60 cы resultou, muito provavelmente, da lava mais fluidas, de natureza básica, há mais
evaporação deste líquido, em virtude de o dispositivo possibilidade de evacuar atempadamente as
experimental estar montado numa região arejada e populações e de controlar a direção da corrente lávica.
solarenga da sala. No modelo II, a diminuição da Nas erupções de natureza explosiva, associada a
quantidade de água de 1 dы para 60 cы, resultou, quer magmas mais ácidos e viscosos, podem formar-se
do fator referido para o modelo I, quer do facto de a nuvens ardentes que se deslocam a grandes
água ter subido através do fio de algodão para permitir velocidades e de modo não previsível, incontrolável,
a manutenção da quantidade deste líquido no solo, uma apresentando grande perigosidade para a segurança
vez que esta foi utilizada pelas sementes para a sua das populações.
germinação e para o crescimento das plantas.
GRUPO II
GRUPO II 1.
1. (C) Estação Intervalo S-P Distância ao
2. (B) sismográfica (s) epicentro (km)
3. (C) Santa Sofia (SFI) 5,5 38
4. (A) Fossombrone 8,5 59,5
(FSSB)
5. Na rocha 2 os sedimentos são arredondados e na
Esanatoglia 11,8 83
rocha 3 são angulosos; na rocha 2 os sedimentos (SNTG)
resultaram de um transporte mais longo do que os da
rocha 3. 2. O sismo teve epicentro junto à localidade de Arezzo.
6. A rocha 6 é um gnaisse, que é uma rocha
metamórfica. Resulta de metamorfismo regional,
cujos fatores principais são a tensão não litostática e
a temperatura. A textura é foliada – bandado
gnáissico.
GRUPO III
1. (A)
2. (D)
3. (C)
4. (D)
5. (D)
6. (C) 3. C – D – F – E – A – B
4. Inicialmente, mede-se, no sismograma, a amplitude
da maior onda sísmica registada. Seguidamente,
mede-se o intervalo de tempo S-P, de modo a
determinar a distância epicentral. Depois, marcam-se
os pontos correspondentes à amplitude e à distância
epicentral em dois gráficos e unem-se os pontos,
formando uma reta. A reta obtida passará num ponto
de outro gráfico que corresponde à magnitude do
sismo.
GRUPO III
1. (D)
2. (B)
3. (B)
4. (D)
5. Segundo os dados da experiência, à medida que a
profundidade aumenta, a densidade dos materiais
terrestres aumenta. Como a velocidade das ondas
sísmicas é inversamente proporcional ao aumento da
densidade, a velocidade das ondas sísmicas vai
diminuindo com a profundidade.
6. A rigidez e a incompressibilidade.
GRUPO I GRUPO I
1. C – A – B – E – D 1. (A)
2. (D) 2. (B)
3. (B) 3. (D)
4. (B) 4. (A)
5. (C) 5. (C)
6. A membrana celular não é visível ao MOC porque o
GRUPO II
limite de resolução deste microscópio é superior à
1. (C)
espessura da membrana. A fluidez da membrana deve-
2. (B)
se ao facto de esta ser constituída por moléculas
3. (D)
anfipáticas (fosfolípidos e proteínas) que não
4. O vinho do Porto é um vinho naturalmente doce
apresentam posições fixas, possuindo alguma
porque não são adicionados açúcares no processo de
mobilidade.
produção (vinificação). Num vinho, a quantidade de
GRUPO II álcool resulta da transformação dos açúcares em
1. (B) etanol por fermentação alcoólica. Assim, seria natural
2. (D) que quanto mais açúcares estivessem presentes num
3. (B) vinho menos álcool ele tivesse. Tal não acontece no
4. (A) vinho do Porto porque a adição de aguardente, a meio
5. (C) do processo de fermentação, mata as leveduras,
6. O estudo indica que a atividade dos vacúolos impedindo que todos os açúcares se transformem em
contráteis, apesar de reduzida, continua quando as álcool, mas aumenta o teor de álcool do vinho.
paramécias são colocadas em meio isotónico ou 5. O aluno deve montar dois dispositivos: um para
mesmo hipertónico. Se a sua única função fosse servir de controlo e outro que permita a introdução de
manter o equilíbrio hídrico, a sua atividade seria álcool durante o processo de fermentação. Os
desnecessária numa solução isotónica pois as células já dispositivos devem ser idênticos ao da experiência
estariam em equilíbrio com o meio (a entrada e a saída referida. Nos dois Kitazatos, devem ser introduzidas as
de água através da membrana plasmática seriam soluções de sacarose e as leveduras nas mesmas
equivalentes). Quando colocadas numa solução quantidades. Na abertura superior dos recipientes
hipertónica, as células da paramécia tendem a perder devem ser colocados os balões a vedarem os
água por osmose; nesse caso, a atividade dos vacúolos dispositivos. É importante que as aberturas laterais
contráteis só agrava o desequilíbrio. Pode, assim, estejam seladas, mas num dos dispositivos essa saída
concluir-se que os vacúolos contráteis devem ter deve estar ligada, pelo tubo de borracha, a uma
também outra função. seringa com álcool, para que seja possível adicionar o
álcool à mistura.
GRUPO III
As previsões de resultados apontam para que:
1. (B)
– no dispositivo de controlo haja libertação de dióxido
2. (C)
de carbono durante mais tempo, enchendo mais o
3. (D)
balão. Isso indica que as leveduras estavam a fazer
4. (A)
fermentação alcoólica;
5. O professor indicou que existem vários trans-
– no outro dispositivo, a adição de álcool leva a que o
portadores da glicose, mas que só a proteína GLUT4
balão não encha mais, indicando que o processo de
está dependente da insulina e que o epitélio intestinal
fermentação parou por morte das leveduras.
tem outros transportadores para a glicose. Isso já
responde à questão de os diabéticos poderem GRUPO III
absorver glicose, mas terem muitas células que não a 1. (B)
podem metabolizar. O professor forneceu ainda 2. (D)
informações que permitem ao aluno entender, que as 3. (B)
células do epitélio intestinal ao transportar ativamente 4. (C)
glicose do lúmen intestinal para o meio intracelular, 5. (D)
aproveitam ao máximo esse nutriente. Como conse- 6. O controlo da abertura e do fecho dos estomas é
quentemente a concentração de glicose nas células importante para as plantas, pois estas necessitam de
epiteliais é superior à do sangue, a glicose pode passar manter os estomas abertos para realizarem as trocas
para este meio por difusão facilitada por ação da gasosas, nomeadamente a fotossíntese. Mas podem
proteína GLUT2. ter do os fechar, mesmo durante o dia, para não
perderem mais água quando se encontram sob stress
hídrico.
Biologia e Geologia
1O.O Ano
Atividade prática 1
Dados radioativos – simulação do tempo de semivida
Atividade individual/colaborativa
Introdução
A descoberta da radioatividade, no século XIX, concedeu a Marie Curie o Prémio Nobel da
Física, em 1903. Esta descoberta permite, atualmente, aos geólogos utilizarem esta
propriedade das rochas (e dos minerais que estas contêm) para determinarem a sua idade.
O processo de decaimento radioativo dos átomos pode ser comparado a um relógio. Nesta
atividade, irá simular este fenómeno ao lançar um conjunto de dados e ao utilizar as regras
de probabilidade. Neste contexto, usa-se a datação radiométrica do 238U (urânio-238) que é
o principal método para determinar a idade absoluta de algumas das rochas mais antigas da
Terra.
Questão-problema
Como ocorre o decaimento radioativo?
Fundamentação teórica
Princípios e teorias
Método
1. Abra o link Random.org/dice.
2. Selecione 50 dados virtuais e lance os dados.
3. Conte o número de dados que mostram uma pinta na face. Registe esse
número no anexo 1 nas colunas referentes à radioatividade [ ] e ao 206Pb.
4. Subtraia esse número ao número inicial de 238U, que inicialmente foi 50.
Registe este novo número no anexo 1 na coluna referente ao 238U.
238
5. Faça um novo lançamento com o número de U calculado na alínea
anterior.
6. Repita o procedimento dos pontos 3, 4 e 5.
7. Faça este procedimento num total de 15 vezes.
Fig. 1
8. Transfira os resultados que registou no anexo para o anexo 2 e construa o
gráfico que corresponde ao decaimento observado.
Conclusão
Discuta o resultado experimental obtido durante as simulações à luz do modelo teórico
lecionado nas aulas.
Adaptado de https://deq.nc.gov/about/divisions/energy-mineral-and-land-resources/north-carolina-geological-
survey/geoscience#answer-keys-and-rubrics (consultado em 27/03/2021)
Atividade colaborativa
Introdução
A Teoria da Deriva Continental partia do pressuposto de que os continentes se moviam e se
distanciavam uns dos outros, e apoiava-se numa série de argumentos, muitos dos quais
válidos, mas não explicava como o processo decorria. A Teoria da Expansão dos Fundos
Oceânicos, ao tentar explicar os dados fornecidos por sondagens efetuadas no fundo
oceânico e o próprio relevo submarino, contribuiu para a compreensão do afastamento das
massas continentais, validando a fragmentação da Pangeia e a migração dos continentes
resultantes dessa divisão para as posições atuais.
Questão-problema
Como se pode explicar a deriva dos continentes e a expansão dos fundos oceânicos?
Fundamentação teórica
Princípios e teorias
x Os continentes atuais estiveram unidos no passado, formando, até há cerca de 280 Ma a
200 Ma, um único supercontinente – Pangeia.
x A Pangeia fragmentou-se lentamente em continentes de menores dimensões, que se
foram deslocando até às posições ocupadas pelos continentes atuais.
x Os oceanos expandem-se devido à formação de nova crosta oceânica nos riftes, que
resulta da consolidação do magma proveniente do interior da Terra.
x A crosta oceânica é destruída ao nível das fossas oceânicas. A datação radiométrica
permite determinar a idade absoluta das rochas (em milhões de anos – Ma).
Conceitos
Pangeia; deriva dos continentes; expansão dos fundos oceânicos; riftes médio-oceânicos;
fossas oceânicas.
Procedimento experimental
Materiais
x Placa de papel cartonado/cartolina (com, aproximadamente, 30 cm de altura e 12 cm de
largura);
x Tesouras;
x Pedaço de esferovite (20 cm x 20 cm) com 5 cm de espessura;
x Régua;
x Fita-cola transparente;
x Fotocópias do anexo 3.
3. Coloque as duas tiras de papel nas ranhuras do papel cartonado/cartolina, de acordo com
a figura 2.
Dados adicionais
Os dados do navio Glomar Challenger permitem fazer uma conexão com a ciência real.
Local Idade dos sedimentos (Ma) Distância ao rifte (km)
14 40 745
15 24 422
16 11 221
17 33 718
18 26 506
19 49 1010
20 67 1303
Conclusão
Explique como a atividade realizada permite responder à questão-problema.
Adaptado de www.researchgate.net/publication/249521102_Modeling_seafloor-spreading_rates_through_time e
https://ucmp.berkeley.edu/fosrec/Metzger3.html (consultado em 27/03/2021)
Fig. 3
202 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10
Atividade prática 3
Relação entre a viscosidade de um fluido e a sua velocidade de progressão
Atividade colaborativa
Introdução
Durante uma erupção vulcânica são expelidos vários materiais do interior da Terra para a
superfície terrestre. Um desses materiais é a lava, que corresponde à fração líquida do
magma, parcialmente desgaseificada. De acordo com certas propriedades, as lavas podem
comportar-se de forma diferente. Uma dessas propriedades é a viscosidade, que representa
a resistência da lava em fluir. A viscosidade condiciona a velocidade de progressão da lava,
assim como, em grande escala, o tipo de erupção vulcânica.
Questões-problema
Que fatores condicionam a viscosidade da lava? Nota para o Professor: Antes
do início desta experiência,
Qual a relação entre a viscosidade da lava e a sua velocidade pode contextualizar situações
de progressão? reais de erupções vulcânicas,
como o caso do vulcão
Como é que a viscosidade da lava influencia o tipo de Nyiragongo (República
atividade vulcânica? Democrática do Congo) e do
Monte de Saint Helens (EUA).
Fundamentação teórica
Princípios e teorias
x A viscosidade é uma propriedade que representa a resistência de uma determinada
substância em fluir.
x A composição e a temperatura do magma em ascensão, ou da lava que se forma a partir
dele, influenciam a sua viscosidade.
x A viscosidade do magma/lava condiciona o tipo de atividade vulcânica.
x Na atividade vulcânica efusiva, a lava é pouco viscosa e a erupção calma.
x A expulsão de lava pouco viscosa, a elevadas temperaturas, é geralmente rápida e muito
abundante, cobrindo extensas áreas.
x Na atividade vulcânica explosiva, a lava é muito viscosa e a erupção é, geralmente,
violenta.
x A expulsão de lava muito viscosa, de menor temperatura, é geralmente lenta e
frequentemente não chega a derramar.
x A lava muito viscosa solidifica frequentemente na chaminé vulcânica ou na cratera,
originando domos ou agulhas vulcânicas.
x Os diferentes tipos de atividade vulcânica estão associados a diferentes riscos.
Conceitos
Viscosidade; magma; lava; atividade vulcânica efusiva; atividade vulcânica explosiva; risco
vulcânico.
7. Retire os tubos do gobelé e verta o seu conteúdo por cima da linha de partida, em locais
diferentes. Cronometre o tempo que cada substância demora a atingir a linha de fim.
Registe os resultados na tabela I.
8. Verta o conteúdo dos tubos A e C para outros 2 locais da linha de partida. Cronometre o
tempo que a substância demora a atingir a linha de fim. Registe os resultados na tabela I.
9. Prepare de novo os tubos B e D, de acordo com as indicações fornecidas no passo 2.
10. Repita os passos anteriores para os tubos B e D para temperaturas de 100 oC.
11. Repita o passo 9 e aqueça os tubos a 200 oC. Verta sobre o tabuleiro/plataforma e registe
os resultados.
12. Calcule, para cada um dos tubos utilizados, a velocidade de progressão da substância ou
mistura das substâncias às diferentes temperaturas (tabela II).
13. Compare os resultados obtidos pelo seu grupo com os dos outros grupos.
A 50 oC
A 100 oC
A 200 oC
Discussão de resultados
1. Mencione por que motivo foram usados os tubos A e C.
2. Refira que característica da lava é simulada com a variação das substâncias utilizadas.
3. Explique a função do açúcar nesta experiência.
4. Identifique a variável dependente desta experiência.
5. Indique a substância mais viscosa utilizada por todos os grupos.
6. Indique os fatores testados nesta experiência que provocam a variação da viscosidade de
uma determinada lava.
7. Relacione a viscosidade da substância com a velocidade de progressão no tabuleiro.
8. Relacione a temperatura da lava com a sua viscosidade.
9. Associe duas das substâncias utilizadas aos tipos de atividade vulcânica: efusiva e explosiva.
10. Relacione a viscosidade da lava com o risco para as populações.
Conclusão
Responda às questões-problema.
Adaptado de Edwards, B., Teasdale & Myers. (2006). Active Learning Strategies for Constructing Knowledge of Viscosity
Controls on Lava Flow Emplacement, Textures and Volcanic Hazards. Journal of Geoscience Education. 54. 603-609.
10.5408/1089-9995-54.5.603.
www.researchgate.net/publication/232734703_Active_Learning_Strategies_for_Constructing_Knowledge_of_Viscosity_
Controls_on_Lava_Flow_Emplacement_Textures_and_Volcanic_Hazards/citation/download (consultado em 23/03/2021)
Atividade individual
[Concebido pelo Prof. Doutor Luís Matias, com dados do IPMA e do Instituto Dom Luiz (FCUL)]
Questão-problema
Como determinar graficamente o epicentro de um sismo?
Dados
Um sismo ocorrido a 15 de janeiro de 2018, pelas 11h51, sentido em todo o Alentejo e na
região de Lisboa e Vale do Tejo, foi registado pela rede sísmica do Instituto Português do Mar
e da Atmosfera (IPMA). Os sismogramas obtidos nas estações sismográficas de Leiria (PSBE),
Estremoz (PESTR) e Beja (PBEJ) permitem identificar a chegada das ondas P e S e respetivos
intervalos S-P (figuras 1 e 2).
Introdução
Questões-problema
Qual a influência dos materiais dos edifícios na sua resposta a um sismo?
Qual a influência da altura de um edifício na sua resposta a um sismo?
De que modo a estrutura dos edifícios pode diminuir o risco sísmico?
Fundamentação teórica
Princípios e teorias
x As ondas sísmicas ao provocarem vibrações nos materiais, durante a sua propagação,
geram forças, que podem afetar a estabilidade das construções.
x Quando a frequência das ondas sísmicas aumenta os edifícios podem sofrer graves danos.
x Geralmente, quanto mais alto for um edifício, menor a sua resistência às vibrações.
x Reforços na estrutura dos edifícios aumentam a sua estabilidade e resistência às vibrações
provocadas pelas ondas sísmicas.
x A gaiola pombalina confere maior estabilidade aos edifícios.
Conceitos: Ondas sísmicas; vibração; gaiola pombalina.
Desafio
Hoje você vai ser o(a) engenheiro(a) responsável pela construção de edifícios para uma
cidade. Assim, considere as etapas representadas na figura 1.
plasticina leve.
Método
Montagem da mesa de agitação
1. Coloque as duas bolas de ténis, afastadas 10 cm uma da outra, entre os dois pedaços de
papelão.
2. Prenda cada bola de ténis aos dois pedaços de papelão com um elástico espesso.
3. Prenda a régua, com a fita adesiva masking, sob o pedaço superior do papelão.
Nota: Cada vez que agitar a mesa, deve segurar o pedaço inferior de papelão com a sua mão.
Montagem do edifício
1. Desenhe, num papel, um edifício da altura que pretender e com estrutura a seu gosto.
2. Partilhe com os restantes elementos do grupo o seu desenho.
3. Escolha 2 ou 3 edifícios para construção.
4. Construa esses edifícios, em cima de cada pedaço de papelão, de tamanho inferior a A4, com
materiais à sua escolha.
5. À vez, coloque cada edifício construído em cima da mesa de agitação; prenda a base onde o
edifício foi construído com as duas molas pretas ao papelão superior da mesa de agitação.
Simulação do sismo
1. Abane a mesa de agitação, com o recurso à régua, para cada um dos tipos de edifícios. Tente
manter os mesmos movimentos.
2. Registe os resultados.
3. Compare com os resultados dos outros grupos e, caso seja necessário, otimize as construções
realizadas.
4. No caso de ter realizado alterações, volte a testar os edifícios recorrendo à mesa de agitação.
Discussão de resultados
1. Explique de que forma a altura dos edifícios condiciona a sua estabilidade.
2. Explique de que forma os diferentes tipos de materiais com que se constroem os edifícios
condicionam a sua estabilidade.
3. Considerando a destruição provocada pelo sismo de 1755, explique a decisão tomada
pelo Marquês de Pombal, para a reconstrução dos edifícios da baixa de Lisboa.
Conclusão
Responda à questão-problema: De que modo a estrutura dos edifícios pode diminuir o risco
sísmico?
Adaptado de www.teachengineering.org/activities/view/cub_mechanics_lesson10_activity1 e
www.jpl.nasa.gov/edu/teach/activity/spaghetti-anyone/ (consultados em 29/03/2021).
Atividade individual/colaborativa
Introdução
A descoberta do núcleo da Terra – das suas dimensões e estado físico – teve como base
estudos geofísicos baseados, essencialmente, na análise de dados da sismologia. Os dados
recolhidos foram, portanto, obtidos a partir de métodos indiretos. Recorrendo a funções
matemáticas foi possível conhecer as dimensões do núcleo terrestre. Esta atividade prática
pretende simular, através de um modelo muito simples, como se propagam as ondas sísmicas
no interior da Terra e que informações podem revelar.
Questão-problema
Como é que os geofísicos descobriram a existência o núcleo da Terra e as suas dimensões?
Fundamentação teórica
Princípios e teorias
x De acordo com a Teoria do Ressalto Elástico, os sismos originam-se quando as tensões
acumuladas sobre os blocos rochosos ultrapassam os limites de elasticidade destes.
A energia até então acumulada é subitamente libertada sob a forma de ondas sísmicas.
x As ondas sísmicas profundas P e S podem atravessar o planeta. As ondas P e S têm a sua
propagação e velocidade condicionadas, pela rigidez e densidade dos materiais que
atravessam. As ondas S não atravessam materiais que não estejam no estado sólido.
x Superfície de descontinuidade: superfície que delimita dois meios com características
físicas e/ou químicas diferentes e leva à não propagação, ou à refração e/ou reflexão dos
raios incidentes (que podem ser de luz ou sísmicos), de acordo com o ângulo de
incidência.
x Zona de sombra sísmica: região da superfície terrestre que não é atingida por ondas
sísmicas profundas diretas emanadas de um sismo de grande magnitude.
x Os raios laser* são estreitos feixes de luz (fotões) *Nota para o Professor: sobre este
concentrada, monocromáticos e bastante intensos. assunto, consultar:
https://spaceplace.nasa.gov/laser/en/
x As dimensões da Terra já eram conhecidas antes de
**Nota para o Professor: sobre este
se conhecer a existência do núcleo e já sido assunto, consultar: https://www.fc.up.pt/
calculadas na antiguidade por Eratóstenes**. mp/jcsantos/Eratostenes.html.
x Trigonometria, função cosseno (Aprendizagens Essenciais de Matemática, 9.o ano).
Fig. 1
Procedimento
Material
ƵĂƐƚŝŶĂƐĚĞǀŝĚƌŽ͕ƵŵĂŐƌĂŶĚĞ;уϮϱĐŵĚĞĚŝąŵĞƚƌŽͿĞƵŵĂŵĠĚŝĂ;у12 cm de diâmetro),
gobelé alto de 50 mы, ponteiro de visão laser, cartolina, marcador, compasso, régua
graduada, transferidor, calculadora (ou telemóvel se tiver calculadora com funções
trigonométricas), água e azeite.
Método
1. Numa cartolina marque, com um compasso, três círculos centrados e com as dimensões
dos recipientes que vai utilizar: tina grande, tina média e gobelé (figura 2).
Fig. 4 Trajeto dos raios laser e marcação dos pontos «F» e «P».
ZS – zona de sobra (região não iluminada).
8. Coloque 5 cm de altura de água no gobelé e introduza-o no centro da tina com azeite
(sobre a respetiva circunferência).
9. Repita o procedimento do ponto 6. Tente iluminar a zona à qual anteriormente não
chegava a luz do laser. Registe como o conseguiu.
10. Retire as tinas de cima da cartolina. Una, com um marcador fino, o ponto «F» (ponto de
onde partia a luz do laser) ao centro das circunferências. Trace um segmento de reta que
una ainda um dos pontos «P», que marca o início da zona de sombra, ao ponto «F». Trace
outro segmento de reta, que parta do centro e seja perpendicular ao anterior (figura 5).
Registo/apresentação de resultados
Apresente a cartolina com o registo dos pontos «F» e «P», as medições e os resultados dos
cálculos pedidos. Pode ainda representar os raios laser através de esquemas, fotografias
(legendadas) ou pequenos vídeos com áudio explicativo do que é observado.
Conclusão
Responda à questão-problema.
Notas para o Professor: Esta atividade pretende que os alunos descubram que é possível “ver” o invisível
utilizando métodos indiretos e recorrendo a várias ciências, neste caso a física e a matemática. Visa também
mostrar a importância de modelos na construção do conhecimento científico.
Propomos que o professor faça uma discussão com os alunos sobre as vantagens e limitações do modelo
utilizado.
O modelo apresentado pode ser utlizado como base para os alunos idealizarem:
– uma demonstração da inexistência de zona de sombra se o interior da Terra fosse homogéneo (utilizando
apenas a tina maior com água e o feixe de laser).
– uma demonstração do comportamento das ondas S (utilizando, por exemplo, uma tina média de mesma
dimensão com areia em vez de azeite);
O protocolo apresentado está pensado para o Professor da disciplina de Biologia e Geologia aplicar numa aula
prática, mas consideramos que seria interessante, envolver a/o docente de matemática titular da turma. Nesse
caso os alunos procederiam apenas à recolha de dados relativos à localização da zona de sombra para os feixes
de laser e ao tamanho da tina maior, não lhes seriam disponibilizadas quaisquer outras informações (ex. função
cosseno) nem pedido para marcarem nenhuns ângulos. Sob a orientação do Professor de Matemática
explorariam a forma de chegar ao tamanho da tina média que corresponde ao limite do núcleo externo.
Podiam ainda utilizar os dados da literatura (ver manual) relativos à localização da sombra sísmica em
distâncias angulares relativas ao foco sísmico ou de valoras de distância epicentral.
A exploração conjunta com a/o docente de Física e Química A está condicionada pelo facto de os fenómenos
ondulatórios constituírem aprendizagens essenciais da disciplina, mas apenas no 11.o ano.
Atividade colaborativa
Introdução
A osmose é o movimento da água através de uma membrana semipermeável. Este
movimento é condicionado pela concentração total dos solutos existentes nos meios
intracelular e extracelular, determinando a passagem de água da solução menos
concentrada para a solução mais concentrada. Esta atividade pretende servir como um
modelo da deslocação da água através da membrana celular. No entanto, apresenta
limitações, pois as membranas externas do ovo, através das quais vai ocorrer a osmose,
não são membranas celulares, logo não apresentam permeabilidade seletiva, apesar de
serem igualmente semipermeáveis.
Questão-problema
Como pode um ovo servir de modelo para estudar a osmose nas células?
Fundamentação teórica
Princípios e teorias
• O ovo das aves é a célula sexual feminina,
fecundada ou não.
• A gema de um ovo não fertilizado, «saco de
nutrientes», é considerada uma célula visível a
olho nu, uma vez que está intimamente ligada
ao óvulo; no entanto, a parte celular funcional é
microscópica.
• A gema do ovo está suspensa num caldo de
água (cerca de 85%) e de proteína (a clara de
ovo).
• Externamente, o ovo tem uma casca de
carbonato de cálcio porosa, que é permeável
aos gases, mas impermeável aos líquidos.
• O ácido acético do vinagre remove, por Fig. 1 Composição de um ovo de ave.
dissolução, a casca do ovo.
• O ovo é ainda constituído por membranas que são visíveis após a remoção da casca
rígida, sendo de natureza proteica; não são membranas plasmáticas, mas também são
semipermeáveis, isto é, são permeáveis a algumas substâncias, mas impermeáveis ou
pouco permeáveis a outras.
• A sacarose (o açúcar comum) é um dissacarídeo que, devido à sua dimensão, tem maior
dificuldade em atravessar as membranas do ovo do que os iões de Na+ e de Cl- do sal.
• O movimento passivo da água através de uma membrana semipermeável denomina-se
osmose e ocorre do meio com menor concentração de soluto (meio hipotónico) para o
meio com maior concentração de soluto (meio hipertónico), até que as concentrações
se igualem de ambos os lados da membrana (os meios ficam isotónicos).
• Quando uma célula é colocada numa solução hipertónica, perde água, e diz-se que fica
plasmolisada – o fenómeno é a plasmólise. Quando uma célula é colocada numa solução
hipotónica, ganha água e fica túrgida – o fenómeno é a turgescência.
Procedimento
Material
• Ovos de codorniz *
• Vinagre
• Papel absorvente
• Caneta de acetato
• Balança de precisão
• Copos de precipitação (ou outros, ex. copos de plástico transparentes)
• Soro fisiológico
• Sacarose
• Sal
• Água destilada
Método
1. Mergulhe os ovos em vinagre até à remoção total da casca (1 a 3 dias para ovos de
codorniz, um pouco mais para ovos de galinha).
2. Marque os copos de precipitação com A, B, C e D, usando uma caneta de acetato.
3. Coloque 50 mL de água destilada no copo A.
4. Coloque 50 mL de soro fisiológico no copo B.
5. Prepare a solução saturada de sacarose.
6. Coloque 50 mL de solução de sacarose no copo C.
7. Prepare a solução saturada de sal (NaCl).
8. Coloque 50 mL de solução saturada de NaCl no copo D.
9. Retire os ovos do vinagre e lave-os rapidamente com água corrente. Se algum
fragmento da casca permanecer, tente removê-lo gentilmente.
10. Seque os ovos com papel absorvente.
11. Pese cada um na balança de precisão e registe o valor na tabela 1.
12. Coloque um ovo em cada copo.
13. Após duas horas, retire os ovos dos copos de precipitação, seque-os e pese-os. Registe
as suas observações na tabela 1. Registe também se observou alteração na forma e nas
membranas dos ovos.
* A utilização preferencial de ovos de codorniz prende-se unicamente com o facto de se economizar nos restantes
materiais necessários à atividade, mas podem ser utilizados ovos de galinha.
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Registo/apresentação de resultados
Tabela 1 – Registo das pesagens dos ovos.
C D
A B
Solução saturada Solução saturada
Água destilada Soro fisiológico
de sacarose de NaCl
Pi
Peso inicial do ovo
(g)
Pf
Peso final do ovo
(g)
Variação peso (%) =
= 100 × (Pf – Pi)/Pi
Conclusão
Responda à questão-problema.
Sugestão
Sugere-se que o Professor recolha os resultados de todos os grupos. Com esses dados,
poderá escolher, com os alunos, os que devem constar de uma tabela em Excel para
apresentação final dos resultados da turma. Poderá também discutir com a turma que
formato gráfico deve ser utilizado para que os resultados tenham uma leitura mais fácil,
mas sem comprometer o rigor, e discutir ainda a vantagem de integrar todos os resultados
obtidos.
Adaptado de www.exploratorium.edu/snacks/naked-egg (consultado em 02/04/2021)
Atividade colaborativa
Introdução
Os pigmentos fotossintéticos são a base para as plantas captarem a energia luminosa e
realizarem a síntese de compostos orgânicos. Conhecê-los um pouco melhor é o principal
objetivo desta atividade.
Questão-problema
Que pigmentos existem numa folha e como os podemos separar?
Fundamentação teórica
Conceitos
Pigmentos fotossintéticos (clorofilas e carotenoides), tilacoide, cloroplasto e cromatografia.
Procedimento experimental
Material
• Folhas de espinafre
• Almofariz e pilão
• Álcool a 95%
• Papel de filtro 10 cm × 10 cm
• Areia
• Copo de precipitação alto (100 mL)
• Funil
• Caixa de Petri
Método
1. Corte as folhas (com uma tesoura) em pequenos fragmentos para dentro do almofariz,
até encher cerca de metade do recipiente.
2. Adicione um pouco de areia.
3. Macere as folhas com o pilão.
4. Vá juntando pequenas quantidades de álcool até obter um líquido fortemente corado de
verde.
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 221
5. Prepare o copo de precipitação com o funil e o papel de filtro.
6. Filtre a mistura tentando não deixar cair os fragmentos das folhas para dentro do funil.
7. Transfira o filtrado para uma caixa de Petri.
8. Corte um retângulo de papel de filtro com 10 cm × 10 cm e dobre-o ao meio. Coloque-o
na caixa de Petri de modo a ficar com a dobra na vertical.
9. Aguarde e registe (por exemplo, com fotografias).
Registo/apresentação de resultados
Apresentação da folha de papel de filtro com os pigmentos devidamente identificados, ou
fotografia legendada.
Conclusão
Responda à questão-problema.
Notas para o Professor: O Docente pode recolher as soluções de clorofila bruta que os alunos obtiveram e
articular com o/a colega de física e química algumas atividades complementares:
– Observação do fenómeno de fluorescência numa solução de clorofila bruta
Nos laboratórios de física há geralmente condições para, em segurança, fazer incidir uma luz ultravioleta na
solução de clorofila e observar a libertação de uma luz vermelha. O Docente pode explorar este aspeto para
evidenciar o mecanismo de captação da energia luminosa (pág. 127 do Manual, Vol. 2).
– Espetro de absorção de uma solução de clorofila bruta
Em alguns laboratórios de física e química há espetrofotómetros que podem ser utilizados. Dessa forma, os
alunos podem fazer uma comparação com o gráfico obtido e o espetro de ação da fotossíntese (pág. 126 do
Manual, Vol. 2) e discutir os resultados da sua investigação.
Atividade colaborativa
Introdução
A taxa fotossintética corresponde à intensidade a que a fotossíntese se realiza. Recordando
que a fotossíntese é um processo que liberta oxigénio, podem encontrar-se diversas
estratégias para quantificar o oxigénio libertado e obter assim a taxa fotossintética. Nesta
atividade essa quantificação é apenas relativa.
Questão-problema
Como estudar de forma simples os fatores que afetam a taxa fotossintética?
Fundamentação teórica
Princípios e conceitos gerais
• Equação geral da fotossíntese:
• Estrutura da folha: nas folhas existem espaços vazios por onde circula o ar e que
permitem aos tecidos a realização de trocas gasosas. No espinafre, como em muitas
plantas, são mais abundantes na página inferior da folha (no parênquima clorofilino
lacunoso).
• A dissolução de hidrogenocarbonato de sódio na água liberta dióxido de carbono.
• As folhas estão cobertas por uma cutícula cerosa hidrofóbica.
• O detergente emulsiona os lípidos.
Conceitos
Fotossíntese, taxa fotossintética, tecido clorofilino, lacunas e cutícula.
Procedimento experimental
Material
• Folhas frescas de espinafre, de agrião ou de hera (folhas de crescimento rápido e com
concentração elevada de pigmentos fotossintéticos)
• Furador de papel de um furo (em opção furador de papel com dois furos e reservatório
para os discos cortados)
• Água
• Hidrogenocarbonato de sódio (bicarbonato de sódio: NaHCO3)
• Balança
• Detergente da loiça
• Seringa de 10 mL (sem agulha)
• Copo de plástico transparente ou copo de precipitação de 250 mL
• Lâmpada LED de 14 W
• Candeeiro de secretária
• Cronómetro (do relógio/telemóvel)
• Papel de alumínio (opcional)
Conclusão
Responda à questão-problema.
Notas para o Professor: O Professor pode desafiar os alunos a idealizarem outras experiências com base
nesta atividade. Por exemplo:
– A importância do dióxido de carbono na atividade fotossintética
Montar um dispositivo idêntico e outro sem bicarbonato de sódio.
– A importância do comprimento de onda na atividade fotossintética
Montar um dispositivo idêntico e outros com filtros de várias cores no candeeiro.
– A importância da temperatura na atividade fotossintética
Montar um dispositivo idêntico, outro com o recipiente em banho-maria (ex. 30 °C) e outro com o recipiente
numa tina com gelo (usando recipientes de vidro de laboratório).
Adaptado de www.exploratorium.edu/snacks/photosynthetic-floatation;
https://mrandersonscience.files.wordpress.com/2015/01/flda_original_protocol-1.pdf
(consultado em 02/04/2021)
Introdução
Os peixes teleósteos, isto é, peixes com esqueleto ósseo, possuem superfícies respiratórias e
um sistema circulatório particulares, especialmente adaptados ao meio aquático. São
«parentes» afastados dos outros vertebrados que, de alguma forma, evoluíram a partir deles.
Algumas características do sistema circulatório dos vertebrados são comuns a todos eles, como
a existência de um sistema circulatório fechado com um coração em posição ventral.
Questão-problema
Que relação existe entre a estrutura e a localização das brânquias e do coração e a
oxigenação do sangue nos peixes?
Fundamentação teórica
Princípios e teorias
• Os peixes apresentam sistema circulatório fechado e hematose branquial.
• As brânquias (ou guelras) são estruturas filamentosas intensamente irrigadas, suportadas
por arcos branquiais e protegidas pelos opérculos.
• A circulação da água, com oxigénio dissolvido, entra pela boca, saindo, por contração da
cavidade bucal, para as brânquias e daí para o exterior através da fenda opercular.
• O coração dos peixes apresenta, aparentemente, quatro cavidades, mas só duas são
contráteis, há apenas uma aurícula e um ventrículo.
Conceitos
Brânquias, arcos branquiais, opérculo, fenda opercular, coração, aurícula e ventrículo.
Procedimento experimental
Material
• Um carapau fresco médio ou grande (pode ser
utilizada qualquer espécie de peixe teleósteo
marinho ou de água doce)
• Tabuleiro
• Material de dissecação: pinça, agulha, lanceta,
tesoura, sonda e bisturi
• Luvas Fig. 1
• Caixa de Petri
• Lupa binocular
• Água
Registo/apresentação de resultados
Elabore esquemas e/ou faça registos fotográficos devidamente legendados.
Conclusão
Responda à questão-problema.
Introdução
O coração é um órgão fascinante. É uma «bomba» que durante décadas bombeia o sangue
para todos os órgãos do corpo. A sua estrutura revela a forma como o sangue circula no seu
interior e permite inferir o trajeto do sangue no corpo.
Questão-problema
Que relações existem entre a morfologia (estrutura) e a fisiologia (funcionamento) do
coração de um mamífero?
Fundamentação teórica
Princípios e teorias
• O coração é o órgão central do sistema cardiovascular dos mamíferos, pois é uma estrutura
vital para a circulação do sangue, cuja função principal é distribuir nutrientes e oxigénio e
remover os produtos de excreção.
• Nos mamíferos, a circulação é dupla e completa. O seu coração tem quatro cavidades: duas
aurículas e dois ventrículos.
• Existe um septo que separa completamente os dois ventrículos.
• Nas cavidades cardíacas do lado direito circula sangue venoso, e nas do lado esquerdo
sangue arterial.
• Cada aurícula abre para um ventrículo através de uma válvula que impede o refluxo de
sangue.
• À saída dos ventrículos existem válvulas sigmoides.
• As artérias coronárias fornecem sangue oxigenado ao músculo cardíaco – miocárdio.
Conceitos
Coração, miocárdio, cavidades e válvulas cardíacas, vasos sanguíneos, circulação dupla e
completa.
Procedimento experimental
Material
• Coração de porco
• Tabuleiro de dissecação (ou outro facilmente lavável)
• Materiais de dissecação: bisturi, sonda, tesoura, agulha e lanceta
• Luvas
Método
1. Morfologia externa do coração.
1.1 Coloque o coração no tabuleiro de dissecação.
1.2 Para poder fazer a identificação das estruturas através de esquemas ou de
fotografias, deve identificar a face ventral, o que é relativamente fácil pois é mais
arredondada.
1.3 Descubra, por palpação, os ventrículos (muito mais volumosos e consistentes) e as
aurículas (que apresentam uma prega lateral).
Registo/apresentação de resultados
Fig. 4
Conclusão
Responda à questão-problema.
Notas para o Professor: Se quando for feita a encomenda dos corações para dissecação pedir um coração
com os pulmões garante que tem um coração com os vasos sanguíneos associados e pode ainda explorar
mais alguns órgãos, como o esófago e os pulmões.
Relativamente ao esófago, é interessante mostrar a espessura e a elasticidade da parede, bem com a
presença de tecido muscular (e referir a sua relação com os movimentos peristálticos).
Quanto aos pulmões, é útil mostrar a sua elasticidade, fazendo uma demonstração muito simples e
recorrendo a equipamento que existe nos laboratórios de física e química – uma bomba de vácuo. Sugere-se
o envolvimento do Professor dessa disciplina para transformar uma bomba de vácuo num compressor
(processo muito fácil). Então basta ligar o tubo que expele o ar à traqueia e ver os pulmões inflar
dramaticamente, aumentando em muito o seu volume. Se alguma região não se dilatar é porque está
danificada e deixa escapar o ar. Desligando o aparelho, a elasticidade do pulmão fá-lo retomar o volume
inicial. O Professor pode então lançar algumas questões para discussão:
– Que movimentos da caixa torácica implicam contrações musculares com gastos energéticos?
– Que estrutura permite a aderência dos pulmões à caixa torácica e ao diafragma? Se não existisse o que
aconteceria?
Na sua demonstração, o Professor pode ainda cortar um fragmento do pulmão e colocar em água,
evidenciando que flutua. Os alunos devem encontrar a razão de tal facto. Propõe-se ainda permitir que os
alunos explorem, através do tato, um fragmento de pulmão. Certamente vão referir a existência de
estruturas tubulares rígidas (brônquios). É uma oportunidade para o Professor questionar os alunos sobre se
conhecem estruturas similares noutros animais (traqueias dos insetos) e se têm uma função idêntica.
Fig. 1 Constituição de um microscópio ótico composto (MOC). Os elementos da parte mecânica estão
representados a laranja e os da parte ótica estão a verde.
Técnicas de coloração
As células apresentam estruturas muito transparentes que não contrastam suficientemente de
modo a tornarem-se distintas umas das outras. As exceções são os cloroplastos e os vacúolos, que
têm pigmentos hidrossolúveis das células vegetais, e os cromatóforos, que são células animais
especializadas. A função dos corantes é dar maior contraste/evidência a estruturas celulares que,
pela sua transparência e fraco contraste ótico, se tornariam difíceis de observar.
Corante Aplicabilidade
Em espécimes animais e vegetais. Cora o núcleo e alguns
organelos como os lisossomas e os vacúolos.
Vermelho neutro
Pode ser utilizado para evidenciar tecidos e seres planctónicos.
É um corante vital.
Em espécimes animais e vegetais.
Azul de metileno Cora rapidamente o núcleo.
É um corante vital.
Em espécimes animais.
Carmim acético
Cora o núcleo.
Em espécimes animais e vegetais.
Safranina Cora o núcleo.
Em tecidos vegetais cora as paredes lenhificadas
Deteta a presença de açúcares redutores (monossacarídeos, como
Solução de Fehling A + B
a glucose, e dissacarídeos, como a maltose e a lactose) e aldeídos.
Em espécimes vegetais.
Soluto de lugol
Cora estruturas com amilose.
Fig. 2 Técnica de
coloração por imersão.
Técnica de esmagamento
Este método é usado nos casos em que existe uma aderência fraca entre as células do tecido a
observar. Para visualizar as células, basta colocar um pequeno fragmento do tecido entre a lâmina
e a lamela e fazer uma pequena pressão com o polegar. Provoca-se assim um esmagamento do
tecido, o que faz que as células se espalhem, formando uma fina camada, que é facilmente
atravessada pela luz.
Iluminação da preparação
As imagens do MOC são obtidas por transparência e, muitas vezes, não é com mais luz que se
conseguem as melhores imagens. Como numa fotografia, a luz é o mais importante, mas na
«dose» e na incidência certas. A iluminação é regulada de acordo com o material a observar, pois
algumas preparações exigem mais luz do que outras.
Na iluminação de uma preparação devem ser observadas as seguintes etapas:
1. Ligar a fonte de luz. Alguns microscópios têm um reóstato que permite regular a
intensidade da fonte de luz.
2. Regular o condensador, rodando-o, até que o campo do microscópio se apresente claro e
uniforme. As mudanças de objetiva devem ser acompanhadas de um ajuste do
condensador.
3. Regular a abertura do diafragma, de forma a obter a iluminação ideal. Para objetos com
grande transparência, o fecho do diafragma pode fornecer uma luz oblíqua que evidencia o
que se pretende observar.
Introdução
Com esta atividade, pretende-se que, através do método IBSE – Inquiry Based Science
Learning (aprendizagem baseada na resolução de problemas) – os alunos apresentem
soluções que possam contribuir para a resolução de um determinado problema.
O IBSE é um modelo de ensino-aprendizagem que reconhece a necessidade de desenvolver
nos alunos competências de raciocínio, de resolução de problemas e de saber científico,
técnico e tecnológico. Contudo, uma vez que este modelo pressupõe a utilização de
problemas reais, e não o estudo de casos hipotéticos com resultados perfeitos e
convergentes, os alunos, ao enfrentarem esses problemas, também desenvolvem outras
competências, elencadas no Perfil dos Alunos, tais como, linguagens e textos, informação e
comunicação, pensamento crítico e pensamento criativo, relacionamento interpessoal e
desenvolvimento pessoal.
Neste tipo de metodologia, os alunos agem como profissionais e confrontam-se com os
problemas à medida que eles ocorrem – com informação pouco estruturada e a
necessidade de determinar a melhor solução possível. Esta é a forma como engenheiros,
médicos e, também, professores, abordam a resolução de problemas.
As vantagens da dinamização deste tipo de atividade são várias, destacando-se:
• os alunos definem os problemas com clareza e resolvem-nos – os professores são
«tutores» e «facilitadores» da aprendizagem;
• aos alunos são dadas apenas linhas orientadoras para abordarem os problemas, e
não uma fórmula para o resolverem. Desta forma, têm de desenvolver hipóteses
alternativas, aceder a informação de fontes diversas, avaliá-la e utilizá-la para,
porventura, alterar as hipóteses com base em nova informação;
• os alunos encontram soluções que correspondam ao problema e respetivas
condições, com base na informação obtida e num raciocínio claramente expresso;
• a avaliação é autêntica (contextualizada e integrada nas atividades de aprendizagem)
e é baseada no desempenho.
O problema proposto, neste caso, está relacionado com a fotossíntese.
PROBLEMA
Com o desaparecimento de várias espécies de plantas, o processo fotossintético pode estar
em risco. Como é óbvio, as implicações deste facto são importantes, uma vez que a
realização da fotossíntese pelas plantas assegura a sobrevivência de numerosas espécies,
de forma direta ou indireta. No entanto, os cientistas têm descoberto formas de realizar a
fotossíntese artificialmente. Será que o futuro do planeta pode ser sustentado pela
tecnologia que, entretanto, foi criada?
Para a resolução do problema, os alunos poderão ser desafiados a descobrir as suas
respostas e a apresentar soluções, utilizando as etapas descritas a seguir.
Notícias
As folhas artificiais poderão finalmente sair dos laboratórios
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=folhas-artificiais-sair-laboratorios&
id=010115190226#.XVkpj6dOqRs (consultado em 02/04/2021)
Quase 600 plantas extintas em 250 anos. «Más notícias para todas as espécies»
https://rr.sapo.pt/2019/06/11/mundo/quase-600-plantas-extintas-em-250-anos-mas-noticias-para-todas-as-
especies/noticia/154414/ (consultado em 02/04/2021)
Vídeos
Can artificial photosynthesis save the planet?
https://www.youtube.com/watch?v=mSavKdVpE20 (consultado em 02/04/2021)
Guião para planificação de uma visita de estudo no âmbito da disciplina de Biologia e Geologia
(em interdisciplinaridade)
Introdução
Guião de trabalho
2. Definição dos objetivos a atingir, das competências que se pretendem desenvolver (Perfil dos
Alunos) e das Aprendizagens Essenciais das disciplinas envolvidas (incluídos nos documentos
curriculares)
Este momento deverá ocorrer em reunião de docentes preparada para o efeito. Nesta fase, os
professores deverão preocupar-se em estabelecer objetivos e competências que não sejam
apenas científicos. Se possível, devem ser estabelecidos descritores de avaliação das
aprendizagens atingidas pelos alunos com a realização da visita de estudo.
Contactos com
entidades
gestoras (caso X
seja
necessário)
Visita prévia
aos locais X
escolhidos
Logística
(transporte, X X X
materiais, etc.)
Planeamento
X X X
das atividades
Sessão de
esclarecimento
X
preparatória
da visita
Visita
X
de estudo
Trabalho final
(partilha com X
os pares)
Apresentação
X
à comunidade
«Hoje é o dia mais feliz da minha vida. Conheço a Itália, a Sicília, a Grécia e o Egito, e nunca vi
nada, nada que valha a Pena. É a cousa mais bela que tenho visto. Este é o verdadeiro jardim
de Klingsor – e, lá no alto, está o Castelo do Santo Graal.»
Richard Straus
«Sintra é o único lugar do país em que a história se fez jardim. Porque toda a sua lenda
converge para aí e os seus próprios monumentos falam menos do passado do que de um
eterno presente de verdura. E a memória do que foi mesmo em tragédia desvanece-se no ar
ou reverdece numa hera de um muro antigo.»
Louvar e Amar, Virgílio Ferreira
Introdução
Com esta saída de campo pretende-se (re)descobrir uma diversidade geológica incrível e invulgar
em Portugal. A biodiversidade é, também, muito elevada, uma vez que existe uma grande
diversidade de habitats e, consequentemente, de ecossistemas. Será ainda possível observar fauna
e flora, quer autóctone (características do nosso país), quer endémica (exclusiva desta zona e, como
tal rara) e ainda a paisagem natural humanizada da serra de Sintra. Estes são alguns dos locais
integrantes da Área Protegida do Parque Natural de Sintra-Cascais. Nesta viagem estão sempre
presentes as obras do ser humano, umas mais modestas e rústicas, outras monumentais.
Objetivos
• Observar diferentes aspetos da geologia da região: litologia e modos de jazida das rochas.
• Observar diferentes paisagens.
• Observar diversos habitats e ecossistemas.
• Proceder ao estudo integrado de um ecossistema.
• Reconhecer a importância da preservação dos geomonumentos.
• Reconhecer a importância da preservação da biodiversidade e da criação e manutenção de áreas
protegidas.
• Fazer fotografias destinadas à elaboração de um cartaz sobre as paisagens geológicas/biológicas
observadas.
• Fomentar o espírito crítico e a fruição estética.
• Desenvolver o espírito de equipa.
A. À porta da escola
1. Assinale no mapa o local onde se encontra, colocando o n.o da paragem.
2. Observe o espaço que o rodeia.
3. Registe no quadro seguinte três aspetos com impacte ambiental.
• •
• •
• •
3. Registe as emoções que sentiu através de um pequeno poema. Escreva-o no espaço seguinte.
4. Imagine-se aqui há cerca de 70 Ma quando este vulcão estava em erupção. Imagine novamente
as cores, os cheiros e os sons desse tempo e registe-os no quadro seguinte.
6. Compare esta paisagem com a da área onde vive. Que diferenças encontra?
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____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
11. Escolha um colega de turma que partilhe consigo a mesma banda/cantor preferida/o ou o
mesmo gosto musical e desenvolvam o seguinte trabalho de pares:
– observem a vegetação que vos rodeia e recolham três folhas de plantas diferentes;
– registem as características dessa vegetação. Fotografem-na.
Mar
2. Defina a área de amostragem no ecossistema, por exemplo, uma margem desta linha de água
que abranja a variedade do ecossistema (água, áreas de vegetação espontânea, troncos velhos,
pedras, áreas de declive variado, etc.). Delimite a área de amostragem com estacas
improvisadas.
Quantifique e/ou qualifique alguns dos fatores abióticos que observa e registe-os no quadro
seguinte.
5. Dedique-se agora à observação dos animais. Registe a fauna visível em troncos de árvores,
arbustos, solo e na água. Não se esqueça que os troncos caídos no solo costumam albergar
grande número de seres vivos, assim como algumas pedras (quer em terra, quer na água).
(Deverá ter o cuidado de voltar a colocar as pedras e os troncos na posição em que se
encontram)
Procure vestígios de fauna (ex.: pegadas de animais, habitáculos – tocas, formigueiros, ninhos,
etc.). Registe também esses vestígios.
Comunidade animal
6. Reflita sobre os motivos que permitiram a existência deste local ainda tão selvagem tão próximo
de nós. Indique alguns desses motivos.
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Nota: Após o almoço, junte o lixo produzido, colocando-o posteriormente nos recipientes
apropriados.
2. Escolha um local seguro, sente-se e observe as cores, sinta o vento, identifique os aromas, oiça
os sons e registe no quadro seguinte:
Cores Sons Cheiros
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________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
3. Faça uma retrospetiva sobre as suas experiências vividas nesta viagem e selecione as afirmações
corretas.
y Cada aluno retira de um saco um papel com um nome de um(a) colega secreto(a) (e não revela
o seu nome).
y Após retirar o papel com o nome, cada aluno pensa sobre aspetos positivos desse colega.
y À vez, cada aluno dirige-se ao(à) colega secreto(a), entrega-lhe um doce típico de Sintra
(travesseiro e/ou queijada) e revela o aspeto positivo que identificou sobre ele(a).
2. Faça a avaliação final desta visita de estudo, rodeando o número que corresponde à sua
opinião (1 corresponde a «Não gostei nada»; 5 corresponde a «Gostei muito»).
1 2 3 4 5
Questão-problema:
Serão os subsistemas (biosfera, hidrosfera, geosfera e atmosfera) interdependentes?
Objetivos
• Identificar os diferentes subsistemas terrestres. Nota para o Professor: Deverá
• Investigar os subsistemas terrestres, através de escolher, previamente, o local onde se
observações da natureza. vão realizar as observações, como um
jardim, uma mata, uma floresta, etc.
• Descrever interações entre os subsistemas terrestres.
Material
• Lápis;
• Fotocópias do documento «Observações de campo – conectar as esferas» (anexo 1);
• Fotocópias do documento «Trabalho de pares – conectar as esferas» (anexo 2);
• Post-it.
Roteiro de trabalho
Envolver
Explorar
1. Observar o diagrama com os componentes dos subsistemas terrestres: água, solo, ar e seres
vivos (este trabalho pode ser realizado fora da sala de aula ou após o regresso à mesma).
O Professor pode escolher uma das observações de cada par e descrever com mais detalhe as
interações entre os subsistemas, utilizando para isso o documento «Trabalho de pares –
conectar as esferas».
4. Desenhar setas para identificar as conexões entre os diferentes subsistemas (deve realizar o
máximo de conexões possível).
Explicar
Nota para o Professor: Pretende-se
1. Questionar os alunos sobre: que os alunos compreendam que
todos os subsistemas terrestres
a) O que viram e ouviram? estão conectados de alguma forma e
b) Que conclusões poderão tirar? que cada parte não pode existir por
c) O que é que esta exploração permite mostrar? si só.
Avaliar
Ar
(atmosfera)
Solo
(geosfera)
Seres vivos
(biosfera)
Água
(hidrosfera)
Enquadramento
Sugere-se a aplicação destas dinâmicas de grupo em aulas em que a turma esteja dividida em
turnos. O tempo de duração de cada uma delas é de, aproximadamente, noventa minutos.
Introdução:
O objetivo desta dinâmica de grupo é promover a interação e, consequentemente, a comunicação
entre os vários intervenientes, através de um jogo, cuja regra deverá ser descoberta por cada um
dos alunos e só deve ser revelada no final. É útil a sua realização no início do ano letivo, pois
permite que os alunos se possam conhecer melhor e revelar alguns gostos pessoais. Esta
atividade também permite desinibir os alunos mais introvertidos, diverti-los, testar a sua atenção
e concentração e levá-los à interiorização de que é importante o cumprimento das regras.
Os alunos não deverão conversar uns com os outros durante a realização da atividade.
Material:
– Cadeiras dispostas em círculo (tantas quantos os participantes)
– Bola
Procedimento:
As cadeiras deverão ser ocupadas por todos os alunos e pelo Professor, que também entrará no
jogo. Não deverão existir no círculo cadeiras vazias – as excedentes deverão ser retiradas para
outro local da sala – e o círculo deverá estar o mais apertado possível (em contexto pandémico
deverá fazer-se um círculo mais alargado).
O Professor deverá começar por referir que existe uma regra subjacente ao jogo e que o objetivo
é descobrir essa mesma regra. A regra é: Eu chamo-me Cristina (o aluno diz o seu nome) e gosto
de camélias (o aluno diz algo de que goste – objetos, ações, etc. – cuja inicial deve ser igual à
inicial do seu próprio nome).
Como nenhum dos alunos sabe esta regra, deverá ser o Professor a iniciar o jogo, com a bola nas
mãos. Passa depois a bola para o participante à sua direita ou à sua esquerda que deverá repetir
este procedimento. Todos os alunos deverão participar e o jogo só deve ser interrompido após o
Professor se certificar de que todos os alunos estão a obedecer à regra. Nessa altura, o Professor
deverá abrir o momento de reflexão sobre esta atividade.
Material:
– Cadeiras dispostas em círculo (tantas quantos os participantes)
– Bola
Procedimento:
As cadeiras deverão ser ocupadas por todos os alunos. O Professor poderá escolher se entra no
jogo ou não. Não deverão existir no círculo cadeiras vazias – as excedentes deverão ser retiradas
para outro local da sala – e o círculo deverá estar o mais apertado possível (no contexto
pandémico atual poderá fazer-se um círculo mais alargado).
O Professor deverá começar por referir que o objetivo é os alunos repetirem todos os nomes de
colegas que vão ouvindo pela ordem em que são referidos, acrescentando de seguida o seu
próprio nome. Por exemplo: o primeiro aluno, que se chama Miguel, diz o seu nome; o segundo
aluno, que se chama António, diz Miguel e acrescenta António; o terceiro aluno, que é a Bruna,
diz Miguel, António, Bruna; e assim sucessivamente.
O Professor escolhe, então, o sentido do jogo (no sentido dos ponteiros do relógio ou em sentido
contrário) e o aluno que o irá iniciar, colocando-lhe uma bola nas mãos. A bola deverá ser passada
de aluno para aluno. O último aluno deverá repetir todos os nomes ditos pelos colegas até então.
Material:
– Cadeiras dispostas em círculo (tantas quantos os participantes)
– Fita-cola
– Folhas de papel A5 (em número igual ao número dos alunos da turma)
– Canetas de diferentes cores
Procedimento:
Inicialmente, os alunos ficam de pé, dispostos no interior do círculo formado pelas cadeiras. Nas
costas de cada aluno, deverá ser colada, com fita-cola, uma folha A5, em branco.
O Professor solicita, então, a cada participante, que escreva uma característica positiva na folha
de cada um dos colegas.
Após esta fase, os alunos sentam-se nas cadeiras, retiram a folha de papel que têm nas costas e,
na sua vez, leem os elogios escritos pelos seus colegas.
Material:
– Cadeiras dispostas em círculo (tantas quantos os participantes)
– Folhas de papel A5 (duas por cada aluno participante)
– Canetas de diferentes cores
Procedimento:
As cadeiras deverão ser ocupadas por todos os alunos. Não deverão existir no círculo cadeiras
vazias – as excedentes deverão ser retiradas para outro local da sala – e o círculo deverá estar o
mais apertado possível (em contexto pandémico deverá fazer-se um círculo mais alargado).
O Professor distribui duas folhas A5, em branco, a cada aluno e solicita a cada participante que
escreva numa das folhas uma expressão que se pode utilizar com os colegas e, na outra folha,
uma expressão que não se deve usar.
Após este momento, os alunos, à vez, leem as expressões que registaram em cada folha. Estas
expressões poderão ser escritas no quadro, dividido em dois setores, ou poderão ser afixadas
num placard, também dividido nesses sectores.
Descrevem-se a seguir alguns exemplos do que poderá ser registado pelos alunos:
Expressões a usar:
Acredita em ti; ainda bem que fazes parte da minha vida; és o meu braço direito; és uma ótima
pessoa; essa roupa fica-te bem; fico feliz por estares bem; muito obrigada; para a próxima
corre melhor; tens tantas qualidades; vamos resolver as nossas divergências; ajuda-me, por
favor.
Expressões a evitar:
A culpa é toda tua; é por essas e por outras que não falo contigo; és um atrasado mental; essa
roupa não te fica bem; não fazes nada bem; não gostas de ninguém; só pensas em ti; vai e não
voltes; preferia nunca te ter conhecido; não podes confiar em ninguém.
A ordenação
Esta dinâmica de grupo destina-se a conteúdos que impliquem uma sequência de
acontecimentos. Neste caso, escolheu-se a escala do tempo geológico e a fotossíntese, mas o
Professor poderá adaptá-la também aos acontecimentos ocorridos no ciclo das rochas, na
propagação de impulso nervoso, incluindo a sinapse química, ou no transporte nas plantas e
durante a respiração aeróbia.
É desejável que esta dinâmica de grupo seja aplicada nas aulas em que a turma esteja dividida em
turnos, pois a dimensão da sala onde será realizada pode ser uma condicionante.
Propõe-se a realização desta atividade num contexto de consolidação de conhecimentos.
Para a realização desta dinâmica é necessário que os alunos se posicionem segundo o
acontecimento que lhe foi atribuído, tendo em conta todos os outros. As regras que deverão ser
respeitadas são as seguintes: os alunos não devem falar, comunicando entre si apenas por gestos,
e não devem pisar o chão (devem deslocar-se apenas em cima das folhas de jornal). Caso algumas
destas regras seja desrespeitada, o jogo deverá reiniciar-se.
Material:
– Folhas duplas de jornal (em número igual ao número total dos alunos participantes)
– Cartões de cartolina de tamanho A4 (contendo, cada um, um acontecimento específico)
Exemplos de acontecimentos que podem constar nos cartões (na sequência correta)
Escala do tempo geológico Fotossíntese
x Formação do planeta Terra. x Captação da luz pelos pigmentos
x Formação da atmosfera. fotossintéticos.
x Formação dos oceanos. x Excitação das clorofilas.
x Aparecimento dos seres heterotróficos. x Transferência de eletrões para moléculas
aceitadoras.
x Aparecimento dos seres autotróficos.
x Transporte ativo de H+.
x Formação da camada de ozono.
x Oxidação das moléculas de clorofila.
x Colonização do meio terrestre pelos seres
vivos. x Redução das clorofilas do fotossistema I.
x Aparecimento das trilobites. x Síntese de ATP e de NADPH.
x Formação do supercontinente Pangeia. x Fixação do carbono.
x Aparecimento das plantas com flor. x Formação de ADP e de NADP+.
x Extinção das amonites. x Redução e produção de açúcares.
x Aparecimento dos hominídeos. x Regeneração da ribulose bifosfato.
Procedimento:
As mesas e as cadeiras devem ser afastadas, de modo a criar um espaço amplo na sala. As folhas
de jornal devem ser colocadas no chão, abertas, em fila (reta ou curva). Com os cartões de
cartolina voltados para baixo, o Professor solicita aos alunos que escolham um, sem verem o que
tem escrito e sem o mostrarem. Cada aluno posiciona-se em cima de uma folha de jornal e só
nessa altura deve mostrar o seu cartão. Sem falarem uns com os outros e sem porem os pés no
chão, os alunos devem ordenar-se segundo os acontecimentos dos respetivos cartões.
O risco
O objetivo desta dinâmica de grupo é avaliar o conceito de risco que os alunos possuem,
considerando diferentes situações. Esta atividade pode ser aplicada em unidades didáticas como a
vulcanologia, a sismologia e a biodiversidade, baseando-se num exercício de tomada de decisão,
com a respetiva justificação.
Material:
– 1 corda grossa, com aproximadamente 2,5 metros
– Folhas A4, com números de 0 a 10 (em que o 0 corresponde a nenhum risco e o 10
corresponde ao risco máximo)
– Tiras de papel, com afirmações ou texto
Procedimento:
Colocar a corda no chão e dispor, por ordem crescente, os números de 0 a 10 (em folhas A4) ao
longo da corda. Os alunos retiram, de uma caixa, uma tira dobrada com uma frase escrita e, sem
mostrar a frase aos outros, leem-na em silêncio e vão posicionar-se na escala, de acordo com o
risco que atribuem a essa frase. Caso tenham dúvidas, podem consultar o manual antes de se
posicionarem na corda. Os alunos devem, posteriormente, conferenciar entre si para descobrirem
quem tirou a mesma frase e decidir, em grupo, em que posição se deverão efetivamente colocar.
Cadeias alimentares
Esta dinâmica de grupo permite que os alunos compreendam o conceito de cadeia alimentar e a
sua importância para o equilíbrio dos ecossistemas. Pode ser realizada em interdisciplinaridade
com Educação Física. O Professor poderá aplicá-la antes de introduzir os conceitos associados a
esta questão, uma vez que os alunos já abordaram este conteúdo no 8.° ano, na disciplina de
Ciências Naturais.
Material:
– Coletes ou T-shirts de três cores diferentes
– Dispositivo de áudio para reprodução de música
– Espaço externo à sala de aula
Procedimento:
O Professor, que não deve revelar o objetivo do jogo, divide os alunos em três grupos com a
seguinte constituição:
1.° grupo – 15 produtores (P), que vestem um colete de cor verde e simulam o fitoplâncton;
2.° grupo – 8 consumidores primários (CP), que vestem um colete de cor amarela e simulam o
zooplâncton;
3.° grupo – 5 consumidores secundários, (CS), que vestem um colete de cor vermelha e
simulam sardinhas.
O Professor poderá organizar os grupos com um número diferente de alunos, mas deverá manter
a proporção indicada.
Ao som da música, os CP procuram apanhar os P (alimentando-se deles) e esconder-se das
sardinhas, enquanto estas procuram alimentar-se do zooplâncton. Caso um produtor seja
apanhado por um CP, senta-se e espera o fim da rodada; se o CP for apanhado por um CS também
se senta e espera pelo fim da rodada. Para se defender de um ataque de CS, os CP agacham-se,
escondendo-se do CS (predador).
No fim da rodada, que é anunciada pelo terminar da música, os alunos P apanhados transformam-
-se em CP e devem vestir um colete/T-shirt da cor respetiva (ganho em população devido à
alimentação). Os CP que não se tenham alimentado «morrem» (e saem do jogo), os apanhados
transformam-se em CS e vestem o colete/T-shirt da cor respetiva. Caso um CS não se tenha
alimentado, «morre» e sai do jogo.
O carrossel
A estratégia do carrossel é uma dinâmica de grupo que poderá ser usada em qualquer unidade
didática de qualquer domínio da disciplina de Biologia e Geologia e, também no âmbito de
temáticas de Cidadania e Desenvolvimento, nomeadamente, a utilização racional da água, a
proteção de geomonumentos, a criação de áreas protegidas, a bioética (ex.: a utilização de
espécies animais como cobaias em experiências científicas), e em questões sensíveis como a
gravidez na adolescência, a interrupção voluntária da gravidez, a discriminação racial e sexual, etc.
Consiste na utilização de uma «Caixa de perguntas», na qual os participantes colocam
anonimamente uma questão que gostariam de ver esclarecida. Esta dinâmica é muito importante,
pois permite desenvolver competências de comunicação (oral ou escrita), sem expor alunos que,
por timidez ou vergonha, têm receio de colocar dúvidas no desenrolar da aula.
Material:
– Tiras de papel (uma tira por aluno participante)
– 1 caixa de papel com uma ranhura no meio («Caixa de perguntas»)
– Cadeiras (tantas quantos os participantes; em número par)
Procedimento:
O Professor deverá iniciar a dinâmica por distribuir as tiras de papel em branco, uma por cada
aluno e solicitar o seu preenchimento com uma questão/dúvida que gostassem de ver
respondida.
Após o preenchimento, os alunos devem dobrar a tira de papel ao meio e colocá-la na caixa.
Serão, então, criados dois grupos, cada um com metade dos alunos da turma 1. Num dos grupos,
os alunos irão desempenhar a função de inquiridores, enquanto os restantes tentarão responder
às questões colocadas pelos primeiros. Numa segunda fase, trocam de papel: os alunos
inicialmente inquiridores deverão passar àqueles que respondem, enquanto os que responderam
na fase inicial, deverão passar a ser inquiridores.
No centro da sala, devem dispor-se as cadeiras da seguinte forma: um grupo de cadeiras deve
estar com as costas voltadas umas para as outras e encostadas; aí devem sentar-se os alunos que
irão responder. À frente de cada uma destas cadeiras, deverá colocar-se outra cadeira, de forma a
possibilitar que o aluno que coloca a pergunta fique de frente para o aluno que responde, de
acordo com o esquema abaixo:
P – Aluno que pergunta
R – Aluno que responde
1O n.° de alunos envolvidos tem de ser par. Caso isto não se verifique, o Professor poderá participar na atividade, pois
todos os alunos devem estar envolvidos para que se sintam integrados no grupo-turma.
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 279
Posteriormente, cada aluno inquiridor deverá retirar uma tira da caixa de perguntas e colocar a
questão inscrita na tira ao aluno que está sentado à sua frente.
Quando o Professor o indicar, os alunos P deverão avançar, ao mesmo tempo, para o próximo
aluno que dá a resposta (ver setas no esquema).
Quando todos os alunos tiverem respondido às questões, trocam de lugar, e os alunos P passam a
ser R e os alunos R passam a ser P.
O tempo limite para a elaboração oral de cada resposta deverá ser regulado pelo Professor.
A atividade termina quando estiverem respondidas todas as questões nesta segunda fase.
Nota: O Professor poderá recorrer às respostas mais corretas para elaborar uma apresentação
digital, que deverá partilhar com os alunos.
Material:
– Cadeiras dispostas em círculo (tantas quantos os participantes)
– Texto (escrito em português ou numa língua estrangeira), que deve ter vários personagens
e vários acontecimentos e não deve ser maior do que o exemplificado de seguida
Procedimento:
As cadeiras deverão ser ocupadas por todos os alunos. Não deverão existir no círculo cadeiras
vazias – as excedentes deverão ser retiradas para outro local da sala – e o círculo deverá estar o
mais apertado possível (em contexto pandémico deverá fazer-se um círculo mais alargado).
O Professor solicita a três voluntários para formarem um grupo, que sairão da sala acompanhados
por um colega que lhes irá ler o texto fornecido pelo Professor. A leitura do texto deverá ser feita
a um colega de cada vez (sem os outros ouvirem). Enquanto isso, o Professor deverá ler o texto
original na sala.
Após ouvirem o texto e por indicação do Professor, cada aluno voluntário deverá reentrar na aula
e contar à restante turma o que ouviu.
2 Pode ser utilizada a biografia de qualquer outro cientista, qualquer outra história ou uma sequência de
acontecimentos que levaram a uma descoberta.
Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10 281
Reflexão (para o grupo-turma):
• Que personagens identificaram nesta história?
• Que discrepâncias encontraram entre o texto original e o que foi relatado pelos alunos
voluntários?
• Que pormenores foram mais valorizados?
• Porque é que isso acontece?
• O que é comunicar? 3
• O que é importante para que a comunicação seja eficiente?
3 O Professor poderá ir registando no quadro as respostas dos alunos a esta questão, de forma a poder ser feita uma
síntese no final da aula.
282 Editável e fotocopiável © Texto | BIOGEO 10
Domínios de autonomia curricular (DAC)
«Os domínios de autonomia curricular têm por base os documentos curriculares das
componentes de currículo, áreas disciplinares e disciplinas que lhes dão origem.»
Artigo 19.o, n.o 4, do Decreto-Lei 55/2018, de 6 de julho
Áreas disciplinares
Biologia e Geologia y Português y Inglês y Física e Química A y Economia y Cidadania e
Desenvolvimento
Abordagens pedagógicas
Aprendizagem colaborativa, aprendizagem por projeto, aprendizagem baseada em casos, aula
invertida e aprendizagem baseada na resolução de problemas.
Aprendizagens
Domínios Aprendizagens Transversais Perfil dos Alunos
Essenciais
2. Formular a questão-problema.
3. Efetuar uma pesquisa orientada sobre os plásticos: a sua origem, utilizações, os impactes
do seu uso para o ambiente e para a saúde (compreender a interferência nos ecossistemas
e nas dinâmicas dos diferentes subsistemas terrestres).
5. Realizar uma saída de campo/visita de estudo para levantamento e recolha de dados que
permitam conhecer melhor a questão-problema.
6. Realizar atividades práticas para reconhecimento dos tipos de plásticos existentes e das
suas aplicações.
Áreas disciplinares
Biologia e Geologia y Português y Inglês y Cidadania e Desenvolvimento
Abordagens pedagógicas
Aprendizagem colaborativa, aprendizagem por projeto, aprendizagem baseada em estudos de
caso, aula invertida e aprendizagem baseada na resolução de problemas.
Contextualização
Aprendizagens
Domínios Aprendizagens Essenciais Perfil dos Alunos
Transversais
• Interpretar situações • Pesquisar e sistematizar • Conhecedor/sabedor/
identificando exemplos informações, integrando culto/ informado
de interações entre os saberes prévios, para (A, B, G, I, J)
subsistemas terrestres construir novos
• Criativo
(atmosfera, biosfera, conhecimentos.
(A, C, D, J)
geosfera e hidrosfera).
• Realizar atividades em
• Crítico/analítico
• Relacionar a construção ambientes exteriores à
(A, B, C, D, G)
da escala do tempo sala de aula articuladas
geológico com factos com outras atividades • Indagador/ investigador
Geologia biológicos e geológicos da práticas. (C, D, F, H, I)
história da Terra.
• Formular e comunicar • Sistematizador/
• Distinguir vulcanismo ativo opiniões críticas, organizador
de inativo, justificando a cientificamente (A, B, C, I, J)
Geologia sua importância para o fundamentadas e
• Questionador
estudo da história da relacionadas com Ciência,
e métodos (A, F, G, I, J)
Terra. Tecnologia, Sociedade e
Ambiente (CTSA). • Comunicador
• Localizar evidências de
(A, B, D, E, H)
atividade vulcânica em • Articular conhecimentos
Portugal e os seus de diferentes disciplinas • Participativo/colaborador
Estrutura impactes para aprofundar tópicos (B, C, D, E, F)
e dinâmica socioeconómicos de Biologia e de Geologia.
• Responsável/autónomo
(aproveitamento
da geosfera (C, D, E, F, G, I, J)
geotérmico, turístico e
arquitetónico).
• Usar a teoria da Tectónica
de Placas para analisar
dados de vulcanismo e
sismicidade em Portugal
e no planeta Terra,
relacionando-a com a
prevenção de riscos
geológicos.
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
1. Leia atentamente o texto seguinte, que é um excerto da Carta do Chefe Seattle ao Presidente
dos EUA, em 1854, a propósito da intenção manifestada pelo governo americano de adquirir o
território da sua tribo na zona de fronteira entre os EUA e o Canadá.
«(…) Como podes comprar ou vender o céu, o calor da Terra? Tal ideia nos é estranha. Se não
somos donos da pureza do ar ou do resplendor da água, como podes então comprá-los? Cada
torrão desta terra para o meu povo, cada folha reluzente de pinheiro, cada praia arenosa, cada
véu de neblina na floresta escura, cada clareira e inseto a zumbir são sagrados nas tradições e
na consciência do meu povo. A seiva que circula nas árvores carrega consigo as recordações
do homem vermelho. (…) Esta água brilhante que corre nos rios e regatos não é apenas água,
mas sim o sangue de nossos ancestrais. (…) De uma coisa sabemos. A terra não pertence ao
ser humano: é o ser humano que pertence à terra, disso temos certeza. Todas as coisas estão
interligadas, como o sangue que une uma família. Tudo está relacionado entre si. (…)»
www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/chamadas/Carta_do_Chefe_Seattle_1263221069.pdf
(consultado em 13/03/2021)
Coluna I Coluna II
1.2 Classifique como verdadeira ou falsa cada uma das seguintes afirmações, relativas aos
subsistemas terrestres.
(A) Os minerais das rochas pertencem à geosfera. [ ____ ]
(B) O ciclo da água é um exemplo da interação dos vários subsistemas terrestres. [ ____ ]
(C) Os seres vivos realizam trocas de gases com a geosfera. [ ____ ]
(D) A água que evapora dos lagos é uma interação atmosfera-geosfera. [ ____ ]
(E) Os seres vivos contribuem para a formação de algumas rochas. [ ____ ]
(F) Os subsistemas terrestres são fechados e interdependentes. [ ____ ]
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
Coluna I Coluna II
2. Complete as frases, relativas aos processos de formação de rochas, com os termos seguintes.
Nota: Todos os termos devem ser usados.
____________________________________________________________________________________________
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
1. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações relativas aos
princípios do raciocínio geológico.
(A) No catastrofismo, as mudanças geológicas são bruscas e pontuais. [ ____ ]
(B) A base do neocatastrofismo é o uniformitarismo, mas admite que no curso da história da
Terra algumas mudanças foram originadas por fenómenos repentinos e catastróficos.
[ ____ ]
(C) A extinção dos dinossauros devido à queda de um meteorito é uma explicação
uniformitarista. [ ____ ]
(D) O catastrofismo inclui o atualismo geológico, que afirma que «o presente é a chave do
passado.» [ ____ ]
(E) No uniformitarismo as mudanças geológicas são lentas e graduais. [ ____ ]
(F) Os catastrofistas defendem que as leis físicas e químicas que atuam na natureza se mantêm
constantes ao longo do tempo. [ ____ ]
y Para que se dê a fossilização é necessário que o organismo, os seus restos ou marcas, fiquem
rapidamente cobertos por b)_____________________.
y Na reconstituição de ambientes do passado têm grande interesse os fósseis de seres vivos
que existem e existiram em locais com condições muito restritas. Estes fósseis denominam-
se c)_____________________.
y Nem todos os fósseis são igualmente importantes para a datação das rochas. Só aqueles que
correspondem a seres que sobreviveram durante intervalos de tempo curtos e viveram
espalhados por muitas zonas da Terra (tiveram grande área de dispersão) permitem fazer
uma datação d)_____________________ das rochas onde se encontram. Estes fósseis
denominam-se e)_____________________.
y O princípio que permite datar com a mesma idade estratos ou conjuntos de estratos
contendo os mesmos fósseis é o da f) _____________________.
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2. Nas alíneas 2.1 a 2.3, selecione a opção que completa corretamente a afirmação.
2.3 Quando duas placas litosféricas deslizam horizontalmente uma em relação à outra, em
sentidos opostos, originam um limite entre placas
(A) convergente
(B) divergente.
(C) transformante.
(D) nenhum dos anteriores.
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
1. Complete as frases, relativas aos produtos emitidos por atividade vulcânica, com os termos
seguintes.
y Quando uma escoada de material fluido solidifica apresenta a superfície encordoada ou lisa,
diz-se que é a)_____________________. Se apresentar a superfície angulosa designa-se
b)_____________________. Já as formações arredondadas de lava que arrefece
rapidamente debaixo de água designam-se c)_____________________.
y Se o material piroclástico emitido por um vulcão for muito fragmentado e de pequenas
dimensões denomina-se d)_____________________; se tiver dimensões intermédias,
denomina-se e)____________________; se tiver grandes dimensões, designa-se
f)___________________. Um caso particular de piroclastos muito porosos e leves, menos
densos do que a água, é a g)_____________________.
y Quanto à forma como os piroclastos são ejetados, existem dois tipos de piroclastos: os
h)_____________________, quando o material é ejetado a grande altitude; e os
i)_____________________, que descem as encostas do vulcão. Um caso particular deste
último tipo são as correntes densas de gases e cinzas incandescentes com deslocação rápida
que correspondem a j) _____________________.
Coluna I Coluna II
Coluna I Coluna II
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
1. Observe com atenção a figura 1, que representa a carta de isossistas do sismo de 23 de abril
de 1909.
_______________________________________________________________________________________
1.2 Indique uma localidade na qual o sismo tenha sido sentido com a mesma intensidade do
que Peniche.
_______________________________________________________________________________________
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
1. Observe com atenção a figura 1, que esquematiza uma secção do globo terrestre.
I – _________________________
II – _________________________
III – _________________________
IV – _________________________
A – _________________________
B – _________________________
C – _________________________
3. Estabeleça a correspondência correta entre cada tipo de método do estudo do interior da Terra
da coluna I e a respetiva descrição da coluna II.
Nota: Cada letra tem correspondência com um número.
Coluna I Coluna II
3.1 Dos métodos que constam na coluna I, refira dois métodos diretos utilizados para o estudo
do interior da Terra.
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
y A rã-de-unhas-africana deve o seu nome ao facto de ter unhas córneas nas extremidades dos
seus dedos. Os dedos são formados por a)____________________ – conjunto de células que
desempenham determinadas funções.
y O conjunto de rãs-de-unhas-africanas que habitam a ribeira da Lage constitui uma
b)____________________, enquanto o conjunto de todos os seres vivos que habitam essa
mesma ribeira corresponde a uma c)____________________. Considera-se que a ribeira da
Laje, com todos os seus componentes bióticos e abióticos, é um(a) d)__________________.
y Como esta rã não é originária de Portugal, é classificada como uma espécie
e)____________________ e, como se revelou ser muito voraz, tendo preferência por girinos
de anfíbios nativos, põe em risco as suas populações e é também uma espécie
f)________________.
y Da sua alimentação também fazem parte presas praticamente do seu tamanho. Assim, em
relação à posição que pode ocupar numa teia alimentar, esta rã nunca é um
g)____________________ porque é heterotrófica, nunca ocupando por isso, o
h)____________________ nível trófico. Como não é herbívora, também não ocupa o
i)____________________ nível trófico, ou seja não é um consumidor
j)____________________.
y Como medida preventiva e uma vez que esta espécie ainda é comercializada nas lojas de
animais, a sua libertação na natureza deve ser k)____________________.
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
Coluna I Coluna II
(a) Célula procariótica [ ____ ] (1) Com cloroplastos.
(b) Célula eucariótica animal e (2) Com lisossomas.
vegetal [ ____ ] (3) Com parede celular formada por celulose.
(c) Célula eucariótica animal [ ____ ] (4) Com membrana plasmática.
(d) Célula eucariótica vegetal [ ____ ] (5) Sem membrana nuclear.
(e) Célula procariótica e eucariótica [ ____ ] (6) Com ribossomas.
(7) Com cápsula.
(8) Com núcleo.
(9) Com mitocôndrias.
(10) Com centríolos.
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
Coluna I Coluna II
(a) Digestão intracorporal [ __ ] (1) Efetuada pelos fungos.
(b) Digestão extracorporal [ __ ] (2) Ocorre nos seres unicelulares.
(c) Digestão intracorporal e extracelular [ __ ] (3) Efetuada pelo ser humano.
(d) Digestão intracelular [ __ ] (4) Efetuada por todos os animais.
3. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações relativas à
membrana plasmática.
(A) A membrana plasmática é impermeável à água. [ __ ]
(B) Todas as membranas biológicas têm a mesma estrutura básica. [ __ ]
(C) Os fosfolípidos da membrana organizam-se em bicamada. [ __ ]
(D) O colesterol entra na composição das membranas de todas as células. [ __ ]
(E) As proteínas da membrana podem estar associadas a glícidos, formando glicoproteínas. [ __ ]
(F) As proteínas extrínsecas facilitam a difusão de moléculas polares. [ __ ]
(G) Os fosfolípidos são moléculas com cabeça hidrofílica e cauda hidrofóbica. [ __ ]
Coluna I Coluna II
(a) Transporte ativo [ ____ ] (1) É usada uma proteína transportadora.
(b) Difusão facilitada [ ____ ] (2) Ocorre através de proteínas intrínsecas.
(c) Ambos os transportes [ ____ ] (3) São utilizadas permeases.
(4) Ocorre contra o gradiente de concentração.
(5) Depende apenas de fenómenos físicos.
(6) Necessita de ATP.
7. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações relativas ao
transporte de grande quantidade de macromoléculas através da membrana.
(A) As substâncias são introduzidas nas células por exocitose. [ __ ]
(B) Existem vários tipos de endocitose, a endocitose mediada por recetores, a pinocitose e a
fagocitose. [ __ ]
(C) A pinocitose corresponde à entrada na célula de gotículas de fluido extracelular. [ __ ]
(D) É através da fagocitose que os seres unicelulares ingerem o alimento. [ __ ]
(E) Na endocitose mediada por recetores é necessária a emissão de pseudópodes. [ __ ]
(F) A endocitose mediada por recetores permite a entrada de substâncias específicas na célula.
[ __ ]
y Quando um neurónio não está a transmitir impulso nervoso diz-se que está em
a)________________________. Nesta situação, existe um excesso de cargas
b)________________________ no interior da célula em relação ao exterior.
y Quando ocorre um estímulo, o impulso nervoso propaga-se ao longo de neurónio sob a
forma de c)________________________, ocorrendo uma alteração transitória na
polarização da membrana na fase de d)____________________, seguindo-se a fase de
e)________________________, na qual a membrana volta à polarização inicial.
y Quando o impulso nervoso atinge a f)________________________ do axónio, uma das
formas de estabelecer uma ligação funcional ou g)________________________com o
neurónio seguinte é através da libertação de substâncias químicas, denominadas
h)________________________. Estas substâncias vão ligar-se à membrana da
i)________________________ do neurónio seguinte, desencadeando neste um impulso
nervoso.
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1. Complete as frases, relacionadas com o processo fotossintético, com alguns dos seguintes
termos.
2.1 O processo fotossintético tem como finalidade converter energia luminosa em energia
(A) química, sob a forma de glicose.
(B) elétrica, uma vez que existe transferência de eletrões entre moléculas.
(C) química, sob a forma de ATP.
(D) nuclear.
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
1. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações relativas à
captação e distribuição de matéria nas plantas.
(A) A seiva bruta é formada por água e sais minerais, enquanto a seiva elaborada só é
constituída por sacarose. [ __ ]
(B) A seiva bruta é transportada pelo xilema, e a seiva elaborada pelo floema. [ __ ]
(C) O sentido da seiva bruta é sempre ascendente, mas o da seiva elaborada pode ser
ascendente ou descendente. [ __ ]
(D) Num caule, a seiva bruta circula mais externamente e a seiva elaborada mais internamente.
[ __ ]
(E) Um dos elementos condutores do xilema são os traqueídos, que são células mortas. [ __ ]
(F) Os elementos condutores do floema são os tubos crivosos, e são células vivas. [ __ ]
(G) Os pelos absorventes das raízes permitem uma absorção da água mais eficaz. [ __ ]
(H) Os musgos, como qualquer planta terrestre, têm vasos xilémicos e floémicos. [ __ ]
(I) As células que formam os elementos condutores do xilema comunicam umas com as outras
através das placas crivosas. [ __ ]
2.2 A subida de água até à folha através do xilema tem como principal causa a
(A) transpiração.
(B) respiração.
(C) pressão radicular.
(D) osmose.
2.3 Durante um dia luminoso e quente, geralmente quanto mais rapidamente uma planta
libertar água/vapor de água, mais rapidamente absorve água do solo. Esta afirmação está
de acordo com o
(A) modelo da pressão radicular.
(B) modelo da adesão-coesão-tensão.
(C) modelo de fluxo de massa sob pressão.
(D) modelo do mosaico fluido.
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
1. Complete as frases, relativas aos sistemas de transporte nos animais, com alguns dos seguintes
termos.
2.2.1 Com base na anatomia do coração, o animal mais parecido com os mamíferos é
(A) o atum.
(B) a rã.
(C) a tartaruga.
(D) a andorinha.
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
1. Complete as frases, relacionadas com processos de metabolismo celular, com alguns dos
seguintes termos.
2. Selecione a opção correta nos itens 2.1 e 2.2, relativos à respiração aeróbia.
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
1. Complete as frases, relacionadas com as trocas gasosas nas plantas, com os termos seguintes.
Coluna I Coluna II
(a) Mamífero [ __ ] (1) Superfície cutânea.
(b) Ave [ __ ] (2) Traqueias.
(c) Peixe [ __ ] (3) Pulmões com sacos aéreos.
(d) Minhoca [ __ ] (4) Brânquias.
(e) Inseto [ __ ] (5) Pulmões com alvéolos.
2.1 Dos animais referidos na coluna I, indique aquele ou aqueles que tem ou têm difusão
indireta dos gases respiratórios entre as superfícies respiratórias e as células.
________________________________________________________________________
3.1 Uma característica comum a todos os sistemas respiratórios dos animais é a existência de
superfícies respiratórias
(A) muito finas e húmidas.
(B) unicamente húmidas.
(C) unicamente finas.
(D) com muitos vasos sanguíneos.
3.2 Nos peixes, a eficiente captação de oxigénio da água, nas superfícies respiratórias, é
explicada porque
(A) a água e o sangue circulam no mesmo sentido.
(B) a água e o sangue circulam em sentidos opostos.
(C) o coração está situado perto das brânquias.
(D) a água tem mais oxigénio dissolvido do que o ar.
Atividade prática 1
Conclusão
Os resultados obtidos aproximam-se do modelo teórico estudado. Quando passa um tempo de semivida, 50%
dos isótopos-pai decaem e originam isótopos-filho. Na simulação realizada, no início de cada lançamento, os
dados correspondem a isótopos-pai. Após o lançamento, alguns dos dados são transformados em isótopos-
-filho. À medida que ocorre cada lançamento, vão-se subtraindo os dados transformados, de forma a
diminuírem os isótopos-pai e a aumentarem os isótopos-filho. Isto corresponde ao que se passa num mineral
após uma semivida. Tal como na simulação realizada, à medida que o tempo passa, o que corresponde a
novos lançamentos sucessivos, a quantidade de isótopos-pai vai diminuindo, mas a probabilidade de se
transformarem em isótopos-filho permanece igual.
Atividade prática 2
Conclusão
Esta atividade pretendeu simular a fragmentação da Pangeia em dois continentes (placas de esferovite) mais
pequenos, que se afastaram devido à abertura de um rifte. A ascensão de material do manto no rifte provoca
o afastamento desses continentes e a formação de nova crosta oceânica. Na atividade simula-se ainda a
possibilidade do movimento das placas litosféricas, que contêm as massas continentais, ser devido à
existência de fossas oceânicas/ zonas de subducção numa região em que ocorre destruição de crosta
oceânica.
Atividade prática 3
Conclusão
A viscosidade da lava é condicionada pela sua composição em sílica e pela temperatura a que se encontra. As
lavas mais viscosas progridem mais lentamente do que as lavas mais fluidas. Lavas viscosas originam erupções
explosivas e lavas fluidas originam erupções efusivas.
Atividade prática 4
Interpretação de dados
1.
Conclusão
Edifícios cuja estrutura responde melhor às vibrações provocadas pelos sismos, são mais resistentes ao
colapso, o que faz diminuir o risco sísmico.
Atividade prática 6
Conclusão
– Apesar de não se conseguir aceder diretamente ao interior da Terra, podemos acumular conhecimentos
sobre esta zona interpretando dados da sismologia (e não só).
– Como as ondas sísmicas se comportam como ondas luminosas, sofrem reflexões e refrações ao
ultrapassar superfícies de descontinuidade.
– Da interpretação desses dados e através de cálculos matemáticos foi possível calcular onde se encontram
as descontinuidades e a profundidade e dimensão das diferentes camadas concêntricas que constituem
a Terra.
– O diferente comportamento das ondas sísmicas em função do material que atravessam também permite
inferir sobre características físicas desses materiais, como a rigidez e a densidade.
– No modelo utilizado provou-se que, com a delimitação da zona de sombra, neste caso para o feixe de
laser e a dimensão do raio da tina maior (equivalente à superfície terrestre) foi possível calcular as
dimensões da tina média (equivalente ao núcleo externo).
– A chegada de ondas refletidas à zona de sombra permite concluir que o núcleo não é homogéneo/existe
um núcleo interno.
Atividade de laboratório 1
Atividade de laboratório 2
Atividade de laboratório 3
Atividade de laboratório 4A
Atividade de laboratório 4B
Ficha de recuperação 11
1. a) clorofilas; b) oxidadas; c) tilacoides; d) oxigénio;
e) fotoquímica; f) NADPH; g) ATP; h) química;
i) estroma; j) dióxido de carbono; k) compostos
orgânicos; l) ADP; m) NADP+
2.1 (A)
2.2 (C)
2.3 (C)
3. B – D – C – A
Ficha de recuperação 12
1. (A) F; (B) V; (C) V; (D) F; (E) V; (F) V, (G) V; (H) F; (I) F
2.1 (C)
2.2 (A)
2.3 (B)
2.4 (D)
3. A – D – C – B
Ensino Digital
Biologia e Geologia
1O.O Ano
Ensino digital | Carlos Pinheiro
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ƌƵďƌŝĐĂƐƉĞůĂƐƋƵĂŝƐŽƐƐĞƵƐƚƌĂďĂůŚŽƐĞƉƌŽũĞƚŽƐ ƚĂƐ͕ĐŽŶƚƵĚŽ͕ƐĆŽŵĞŶŽƐǀĂŶƚĂũŽƐĂƐĚŽƋƵĞĂƐƌƵďƌŝ-
serão avaliados); ĐĂƐĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĚĂƐƉĞůĂƐƉůĂƚĂĨŽƌŵĂƐ>D^͕ƉŽŝƐĂşͨĂƐ
• ƌĞĚƵnjĞŵ Ă ƐƵďũĞƟǀŝĚĂĚĞ da avaliação (o pro- rubricas de avaliação são criadas e enviadas ao mesmo
cesso de avaliação torna-se mais transparente ƚĞŵƉŽƋƵĞĂĂƟǀŝĚĂĚĞƋƵĞŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌƉƌĞƚĞŶĚĞƌĞĂůŝ-
e o aluno compreenderá mais facilmente o njĂƌ͕ĐůĂƌŝĮĐĂŶĚŽƉƌĞǀŝĂŵĞŶƚĞ͕ŶƵŵĂůſŐŝĐĂĚĞĨĞĞĚƵƉ͕
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂĚĞůĞŶƵŵĂƚĂƌĞĨĂĚĞ ŽƋƵĞƐĞĞƐƉĞƌĂƋƵĞĐĂĚĂĂůƵŶŽĨĂĕĂ͘ůĠŵĚŝƐƐŽ͕ĂŐŝ-
ĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ĞƋƵĂŝƐƐĆŽŽƐĂƐƉĞƚŽƐƋƵĞǀĆŽƐĞƌŽ ůŝnjĂŵĞƉŽƚĞŶĐŝĂŵĂŽƉŽƌƚƵŶŝĚĂĚĞ͕ĂĞƐƉĞĐŝĮĐŝĚĂĚĞĞ
foco da avaliação); a personalização do feedbackĚŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ĂĂǀĂůŝĂĕĆŽ
ͻĂũƵĚĂŵ Ž ƉƌŽĨĞƐƐŽƌ Ă ĚĂƌ ŵĞůŚŽƌ feedback ao ƉĞůŽƐƉĂƌĞƐĞĂƉƌſƉƌŝĂĂƵƚŽĂǀĂůŝĂĕĆŽ͕ƉĞƌŵŝƟŶĚŽƵŵĂ
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ƌşƐƟĐĂƐƋƵĞŽƚƌĂďĂůŚŽĚĞǀĞƉŽƐƐƵŝƌƉĂƌĂŽďƚĞƌĂ fácil será para o professor a avaliação do traba-
ĞdžĐĞůġŶĐŝĂ͘WĞƌŵŝƚĞƋƵĞŽĂůƵŶŽĨĂĕĂƵŵĂĂƵƚŽĂ- ůŚŽŽƵƚĂƌĞĨĂĞ͕ƉĂƌĂŽĂůƵŶŽ͕ĂůĐĂŶĕĂƌŽƌĞƐƵů-
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ĂƵƚſŶŽŵŽŶŽƉƌŽĐĞƐƐŽĚĞĂƉƌĞŶĚŝnjĂŐĞŵ͖ • ĨŽƌŵĂƟǀĂ. Embora a rubrica possa ser usada
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ĐŽŵƉůĞdžŽƐ assegurando avaliações consisten- estar sobretudo ao serviço da aprendizagem
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ĚĞůĞƐ͕ ŵĞƐŵŽ Ğŵ ƚĂƌĞĨĂƐ ĐŽŵƉůĞdžĂƐ͕ ƉŽĚĞŶĚŽ nos a aprender e os professores a ensinar.
usar a rubrica como um guia para um bom
ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ Ğ ƉĞƌŵŝƟŶĚŽͲůŚĞƐ ƉĞƌĐĞďĞƌ ƉŽƌ- sĄƌŝŽƐĞdžĞŵƉůŽƐĚĞƌƵďƌŝĐĂƐĚĞĂǀĂůŝĂĕĆŽ;ĚĂƌĞƐ-
ƋƵĞĠƋƵĞŽƐĞƵƚƌĂďĂůŚŽĠďŽŵŽƵŵĂƵ͖ ponsabilidade da Direção Regional da Educação dos
• ƌĞĚƵnjĞŵŽƚƌĂďĂůŚŽĚŽƉƌŽĨĞƐƐŽƌ͕ƉŽŝƐƚŽƌŶĂŵĂ ĕŽƌĞƐͿ͕ƉĂƌĂĚŝĨĞƌĞŶƚĞƐƟƉŽůŽŐŝĂƐĚĞƚƌĂďĂůŚŽƐ͕ƉŽĚĞ-
ĂǀĂůŝĂĕĆŽŵĂŝƐƌĄƉŝĚĂĞŵĞŶŽƐƐƵďũĞƟǀĂ͘ rão ser encontrados em ŚƩƉƐ͗ͬͬǀŝĞǁ͘ŐĞŶŝĂů͘ůLJͬϱĞďĨ-
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melhor a matéria.
Glossários e Gramáticas
Para esclarecer regras
e apresentar vocabulário novo.
Áudios e Imagens
Ajudam a relembrar o que Karaokes
se deu nas aulas e, no caso Para que os seus alunos
dos áudios, a ouvir e a treinar se divirtam enquanto
a leitura de textos. reveem a matéria.
Apresentações
Para acompanhar a apresentação
dos conteúdos ou rever a matéria
dada.
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o essencial da matéria no seu smartphone.
Vídeos
para compreender melhor a matéria.
Quizzes
rápidos, para testar os conhecimentos.
Explicações
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2.1 Vulcanismo
Recursos
• Apresentação Vulcanismo (Exclusivo para o Professor)
Apresentação de síntese da matéria com definições, exemplos e exercícios de
consolidação de conhecimentos.
• Apresentação Vulcões e tectónica de placas (Exclusivo para o Professor)
Apresentação de síntese da matéria com definições, exemplos e exercícios de
consolidação de conhecimentos.
• Animação Composição da lava e tipos de atividade vulcânica
Apresentação Animação que apresenta as principais características da composição de lava,
de conteúdos fazendo a associação a cada tipo de erupção vulcânica.
• Animação Erupções vulcânicas históricas
Animação que compara à escala, o poder e o tamanho de várias erupções
vulcânicas que ocorreram ao longo da história.
• Animação Vulcanismo e tectónica de placas
Animação que apresenta a distribuição dos vulcões na Terra e as suas principais
características, tendo em conta se o vulcanismo ocorre nos limites ou no interior
das placas.
• Simulador Atividade vulcânica e formação de rochas magmáticas
Simulador que permite analisar o tipo de atividade vulcânica pode ocorrer
consoante a percentagem de sílica presente na lava e os tipos de rochas que se
podem formar.
• Vídeo Laboratorial Simulação de uma erupção vulcânica
Vídeo com sugestão de um protocolo para a execução da atividade prática presente
no manual.
• Atividade Atividade vulcânica
Atividade composta por 4 questões, com correção automática e inclusão de notas
de apoio (dica).
• Atividade Vulcões e tectónica de placas
Atividade composta por 4 questões, com correção automática e inclusão de notas
de apoio (dica).
• Síntese Vulcanismo
Síntese da matéria relativa aos conteúdos abordados na unidade 2.1 Vulcanismo.
• Podcast Vulcanismo
Aplicação/
Resumos áudio dos conteúdos:
Consolidação
– Vulcanismo primário central e fissural;
– Tipos de atividade vulcânica;
– Vulcanismo secundário ou residual;
– Vulcões e tectónica de placas;
– Vulcanismo ativo e inativo.
• Kahoot® Kahoot 2.1 (Exclusivo para o Professor)
Link para aplicação com 10 questões sobre a atividade proposta no manual, nas
páginas 98 e 99.
• Quiz Tipos de lavas
Quiz composto por 5 questões de resposta fechada e respetiva explicação.
• Quiz Tipos de atividade vulcânica
Quiz composto por 5 questões de resposta fechada e respetiva explicação.
• Quiz Vulcanismo e tectónica de placas
Quiz composto por 5 questões de resposta fechada e respetiva explicação.
• Quiz Atividade vulcânica
Quiz composto por 5 questões de resposta fechada e respetiva explicação.
• Teste interativo Vulcanismo
Teste interativo composto por 5 questões, com acesso a relatório detalhado.
Avaliação
• Teste interativo Vulcanismo (Exclusivo para o Professor)
Teste interativo composto por 10 questões, com acesso a relatório detalhado.
379
380
381
382
383
384
385
Kahoots
Volume 1 – Geologia
1.1 Subsistemas terrestres [Vol. 1 (Geologia) – págs. 8 e 9]
Atividade:
Por que se extinguiu
o maior tubarão de
todos os tempos?
Soluções: 1 – A; 2 – A; 3 – B; 4 – A; 5 – C; 6 – C; 7 – D; 8 – B; 9 – A; 10 – A
Soluções: 1 – A; 2 – B; 3 – B; 4 – D; 5 – B; 6 – C; 7 – A; 8 – D; 9 – A; 10 – C
1.3 Princípios do raciocínio geológico. Idade e história da Terra [Vol. 1 (Geologia) – págs. 46 e 47]
Atividade:
Os fósseis dos
crocodilos
portugueses contam
histórias?
Soluções: 1 – D; 2 – A; 3 – B; 4 – B; 5 – B; 6 – A; 7 – D; 8 – B; 9 – A; 10 – C
Soluções: 1 – B; 2 – B; 3 – A; 4 – C; 5 – B; 6 – D; 7 – A; 8 – B; 9 – A; 10 – C
Soluções: 1 – B; 2 – A; 3 – D; 4 – C; 5 – B; 6 – D; 7 – B; 8 – A; 9 – B; 10 – C
Soluções: 1 – B; 2 – D; 3 – C; 4 – A; 5 – A; 6 – B; 7 – A; 8 – C; 9 – B; 10 – D
Atividade:
Como se justifica a
raridade e o valor do
diamante?
Soluções: 1 – D; 2 – A; 3 – B; 4 – D; 5 – B; 6 – C; 7 – D; 8 – B; 9 – A; 10 – B
Atividade:
O esquilo-vermelho
regressou a Portugal.
Mas estará livre de
perigo?
Soluções: 1 – A; 2 – D; 3 – B; 4 – B; 5 – C; 6 – A; 7 – A; 8 – D; 9 – A; 10 – B
Atividade:
O que é necessário
para que um ovo se
transforme num
pinto?
Soluções: 1 – B; 2 – A; 3 – D; 4 – B; 5 – C; 6 – B; 7 – B; 8 – B; 9 – C; 10 – A
4.1 Obtenção de matéria pelos seres vivos heterotróficos [Vol. 2 (Biologia) – págs. 72 e 73]
Atividade:
Ferro a mais ou ferro
a menos?
Soluções: 1 – A; 2 – B; 3 – C; 4 – D; 5 – C; 6 – A; 7 – A; 8 – D; 9 – A; 10 – B
Soluções: 1 – C; 2 – B; 3 – A; 4 – A; 5 – B; 6 – B; 7 – A; 8 – C; 9 – D; 10 – A
5.1 Distribuição de matéria nas plantas [Vol. 2 (Biologia) – págs. 146 e 147]
Atividade:
As plantas
transpiram. Que
implicações tem esse
fenómeno?
Soluções: 1 – D; 2 – B; 3 – A; 4 – A; 5 – D; 6 – B; 7 – C; 8 – C; 9 – A; 10 – A
Atividade:
Quanto tempo
demora um glóbulo
vermelho a regressar
ao dedo indicador da
mão direita?
Soluções: 1 – B; 2 – B; 3 – A; 4 – A; 5 – C; 6 – C; 7 – C; 8 – B; 9 – D; 10 – A
Soluções: 1 – B; 2 – A; 3 – C; 4 – D; 5 – B; 6 – A; 7 – B; 8 – D; 9 – B; 10 – D
Soluções: 1 – A; 2 – A; 3 – C; 4 – B; 5 – D; 6 – B; 7 – C; 8 – C; 9 – D; 10 – A
3. O megalodonte extinguiu-se
(A) há cerca de 10 milhões de anos.
(B) há cerca de 3 milhões de anos.
(C) depois da idade do gelo.
(D) quando surgiu o Homo sapiens sapiens.
2. As rochas ___ que ocorrem em Coimbra são mais ___ do que os granitos da serra da Estrela.
(A) sedimentares (…) antigas
(B) sedimentares (…) recentes
(C) magmáticas (…) antigas
(D) magmáticas (…) recentes
9. A fertilidade dos solos do Baixo Mondego deve-se ao tipo de materiais depositados pelo rio.
(A) Verdadeiro.
(B) Falso.
10. O ciclo das rochas ___ relacionar ___ de todos os tipos de rochas.
(A) permite (…) a idade
(B) não permite (…) a formação
(C) permite (…) a origem
(D) não permite (…) a origem
3. O crocodilo de Tentúgal e o crocodilo de Chelas são de duas espécies que viveram no Tejo há
milhões de anos.
(A) Verdadeiro.
(B) Falso.
4. Portugalosuchus azenhae viveu entre dinossauros, o que significa que é um fóssil formado na
a Era
(A) Paleozóica.
(B) Mesozóica.
(C) Cenozóica.
5. O crocodilo de Chelas era uma espécie __________ que viveu num tempo em que Lisboa tinha
um clima __________.
(A) estuarina … temperado
(B) estuarina … tropical
(C) marinha … árido
(D) marinha … tropical
9. O estudo dos fósseis e das rochas em que se encontram permite reconstituir a história do
planeta Terra.
(A) Verdadeiro.
(B) Falso.
10. A distribuição dos fósseis de Metoposaurus algarvensis ___ a Teoria ___ proposta por
Wegener.
(A) apoia (…) da Expansão dos Fundos Oceânicos
(B) não apoia (…)da Expansão dos Fundos Oceânicos
(C) apoia (…) da Deriva Continental
(D)não apoia (…) da Deriva Continental
4. O Piquinho é
(A) um cone de cinzas vulcânicas.
(B) uma pequena cratera.
(C) um cone lávico.
(D) uma agulha vulcânica.
5. O vulcão da Montanha do Pico começou a apresentar erupções subaéreas há 240 000 anos.
Antes disso
(A) tinha estado adormecido.
(B) tinha tido erupções submarinas.
(C) não tinha erupções.
(D) tinha apenas manifestações de vulcanismo secundário.
2. Um tsunami ocorre
(A) sempre que se verifica um sismo.
(B) apenas na sequência de um sismo.
(C) antes de um grande sismo.
(D) na sequência de alguns sismos.
10. A prevenção do risco sísmico, para além da edificação de estruturas antissísmicas, inclui
(A) elaboração e atualização de planos de emergência.
(B) divulgação de informação sobre os comportamentos adequados.
(C) realização de simulacros.
(D) Todas as opções anteriores são válidas.
2. A pressão
(A) litostática exerce-se em todas as direções e aumenta em profundidade.
(B) litostática exerce-se numa só direção e diminui com a profundidade.
(C) dirigida exerce-se em todas as direções e aumenta com a profundidade.
(D) dirigida exerce-se numa só direção e diminui com a profundidade.
4. A perfuração mais profunda alguma vez realizada pelo ser humano atingiu uma
profundidade de
(A) 24 km.
(B) 160 km.
(C) 80 km.
(D) 12 km
4. Os esquilos são considerados consumidores de ___ ordem, logo ocupam o ___ nível trófico.
(A) 1.a ... primeiro
(B) 1.a ... segundo
(C) 2.a ... segundo
(D) 2.a ... terceiro
9. As penas, o bico e as unhas de um pinto são constituídas por uma proteína chamada
queratina, que tem
(A) função reguladora.
(B) função energética.
(C) função estrutural.
(D) função enzimática.
10. Apesar de existirem em pequena quantidade no ovo, ___ abundantes nos cereais que
alimentam o pinto.
(A) os glícidos são nutrientes orgânicos
(B) as proteínas são nutrientes orgânicos
(C) os glícidos são nutrientes inorgânicos
(D) as proteínas são nutrientes inorgânicos
8. As enzimas digestivas têm natureza ___ e permitem a ___ de ligações em moléculas presentes
nos alimentos.
(A) lipídica ... quebra
(B) proteica ... formação
(C) lipídica ... formação
(D) proteica ... quebra
10. A transmissão do impulso nervoso ao longo de um neurónio ocorre ___. O impulso nervoso
é um sinal ___.
(A) das dendrites para os axónios ... químico
(B) das dendrites para os axónios ... eletroquímico
(C) dos axónios para as dendrites ... químico
(D) dos axónios para as dendrites ... eletroquímico
2. Dos seguintes acontecimentos qual foi o que permitiu a colonização do meio terrestre.
(A) Desenvolvimento de plantas.
(B) Formação de ozono (O3) na estratosfera.
(C) Primeiros seres fotossintéticos.
(D) Formação de O2 atmosférico.
6. Os corais foram os primeiros seres vivos construtores de recifes e ainda existem na atualidade.
(C) Verdadeiro.
(D) Falso.
7. Os fósseis de estromatólitos formaram-se em mares ___ profundos, uma vez que ___
necessitam de luz.
(A) pouco … as cianobactérias
(B) pouco … os corais
(C) muito … as cianobactérias não
(D) muito … os corais não
5. A matéria orgânica produzida no parênquima (tecido vegetal fundamental) ___ tem de ser
distribuída ___.
(A) de reserva ... pelas folhas
(B) de reserva ... pela planta
(C) clorofilino ... pelas folhas
(D) clorofilino ... pela planta
6. A ascensão da água, desde a raiz até aos ramos terminais, ocorre de acordo com a lei da
gravitação universal.
(A) Verdadeiro.
(B) Falso.
7. A epiderme das folhas está revestida por ceras, substâncias ___ que contribuem para ___ a
transpiração foliar.
(A) hidrofílicas … reduzir
(B) hidrofílicas … aumentar
(C) hidrofóbicas … reduzir
(D) hidrofóbicas … aumentar
2. A velocidade do sangue é mínima nas artérias, reduz-se drasticamente nos capilares e volta a
aumentar nas veias.
(A) Verdadeiro.
(B) Falso.
4. Cada vez que os dois ventrículos se contraem, em média são bombeados 0,14 litros de
sangue para as artérias.
(A) Verdadeiro.
(B) Falso.
6. As células eliminam o ácido lático para fluidos corporais, tais como o fluido intersticial e o
sangue.
(A) Verdadeiro.
(B) Falso.
10. As tartarugas
(A) não apresentam sistema circulatório.
(B) apresentam um sistema circulatório aberto.
(C) apresentam um sistema circulatório fechado e simples.
(D) apresentam um sistema circulatório fechado e duplo.
3. As mitocôndrias são
(A) um organelo celular que produz energia por via anaeróbia.
(B) um tipo de células que realizam fermentação.
(C) um organelo celular no qual se produz energia por via aeróbia.
(D) um tipo de células que consomem oxigénio.
4. Na travessia dos Himalaias, as baixas temperaturas são a maior dificuldade que Anser indicus
tem de superar.
(A) Verdadeiro.
(B) Falso.
6. Às trocas de gases entre o sangue e o ar, no interior dos pulmões, dá-se a designação de
(A) hemolinfa.
(B) hematose.
(C) hemoglobina.
(D) hemácia.
7. Em altitude, a hiperventilação é uma solução para oxigenar os tecidos, que não é uma
solução viável
(A) para as aves.
(B) para o ganso-de-cabeça-listada.
(C) para o ser humano.
(D) para a generalidade dos vertebrados.
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Biologia e Geologia
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