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Escola Secundária ________________________

Biologia e Geologia 10.º ano

Ficha Global de Biologia

Nome:____________________ Turma:_____
Classificação:_________________________

Grupo I

Os inseticidas utilizados na agricultura poderão afetar as migrações de aves canoras (aves que cantam), o que
pode condicionar a probabilidade das aves encontrarem um parceiro e acasalarem. Oefeito negativo de um
grupo específico de inseticidas – neonicotinoides – foi já estudado em abelhas e outros polinizadores, mas só
agora se começa a perceber os efeitos em vertebrados: durante as migrações, as aves são frequentemente
expostas a pesticidas nos locais de repouso, onde é particularmente importante a rápida ingestão de alimentos,
para a migração ser bem sucedida. As aves podem ser expostas a neonicotinoides por contacto com sprays ou
por ingestão de água contaminada ou de sementes tratadas com o inseticida.
A relação entre o inseticida e a migração de aves é particularmente importante uma vez que as
populações de aves que usam áreas agrícolas durante a migração ou para reprodução têm exibido
declínios acentuados: estima-se que 74% das populações de aves migradoras dependentes de áreas agrícolas na
América do Norte tenham diminuído entre 1966 e 2013, a maioria das quais com um regime alimentar
granívoro.
Na primeira experiência para avaliar os efeitos de um neonicotinoide em aves selvagens, foram capturados 24
indivíduos de uma espécie de pardal, Zonotrichia leucophrys, ave nativa da América do Norte, durante a
migração para as áreas de reprodução (figura 1). Metade das aves foram alimentadas com uma dose elevada
(3,9 miligramas por quilograma de peso corporal) de imidacloprida, um inseticida neonicotinoide
comummente utilizado na agricultura desde 1990, enquanto à outra metade foi fornecida uma dose mais
reduzida do mesmo composto (1,2 miligramas por quilograma de peso corporal); em ambos os grupos
(respetivamente, 1 e 2) o inseticida foi fornecido em óleo de girassol. Além dos grupos 1 e 2 foi criado um
outro grupo de aves, o grupo 3.
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Os resultados estão representados na figura 2.

1. Os atrasos nas migrações das aves


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(A) poderão afetar a capacidade de sobrevivência das populações.


(B) são independentes da quantidade de alimento que estas ingerem.
(C) poderão resultar da ingestão de doses mínimas de inseticida, em várias ocasiões.
(D) são a causa da aplicação de inseticida nas culturas agrícolas.

2. Para servir de grupo controlo, o grupo 3 teria de ser constituído por


(A) 24 pardais que não foram alimentados.
(B) 12 pardais que foram alimentados apenas com óleo de girassol.
(C) 12 pardais que não foram alimentados.
(D) 24 pardais que foram alimentados apenas com óleo de girassol.

3. Uma aplicação generalizada de inseticidas do grupo dos neonicotinoides pode


(A) reduzir as populações de insetos, que são o alimento preferencial das aves migradoras.
(B) aumentar a área agrícola, disponibilizando mais alimento para as aves.
(C) aumentar a produtividade agrícola por eliminação de insetos como as abelhas.
(D) reduzir a quantidade de alimento produzido em culturas agrícolas.

4. Na experiência descrita, uma hipótese em estudo poderia ser


(A) “A exposição de aves selvagens a pequenas quantidades de neonicotinoides reduz o peso
corporal assim como a ingestão de alimento”.
(B) “Os neonicotinoides podem estar presentes no ambiente em águas e sementes
contaminadas”.
(C) “A aplicação de inseticidas diminui as populações de insetos herbívoros e com função de
polinização”.
(D) “Qual o efeito dos neonicotinoides no peso corporal e no consumo de alimento em Z.
leucophrys?”

5. A migração de Z. leucophrys
(A) não afeta a disseminação de sementes de espécies agrícolas.
(B) segue, maioritariamente, a direção norte, em direção às áreas de reprodução.
(C) é realizada de uma só vez, pois estas aves alimentam-se durante o voo.
(D) cobre todo o território continental da América do Norte.

Grupo II

Uma área de investigação em expansão é a bioeletrónica, que se concentra na criação de ciborgues – seres
vivos com elementos eletrónicos, que podem melhorar as capacidades naturais. A equipa da investigadora
Eleni Stavrinidou, por exemplo, foi bem sucedida a fazer crescer um pequeno tubo no interior de vasos
condutores que transportam água e nutrientes desde a raiz. Estes fios formaram-se de forma autónoma, depois
dos materiais que os constituem terem sido misturados com água que foi disponibilizada a rosas cortadas: os
polímeros formados são distintos de polímeros como o plástico, pois os primeiros revelaram capacidade para
transportar eletricidade. A equipa conseguiu ainda colocar um transístor 1, semelhante aos presentes nos
telemóveis ou computadores, no interior de uma flor, o que alimenta a esperança de criar plantas que
comunicam dados relevantes, por exemplo, indicando condições ambientais (temperatura, humidade ou
radiação solar) ou detetando poluição ambiental.
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Outro campo de interesse passa por criar plantas com capacidades aumentadas para a captação de luz. Uma
equipa liderada por Michael Strano usa a nanotecnologia 2 para testar a capacidade de diferentes materiais
para,uma vez no interior das células vegetais, captarem radiação solar de comprimentos de onda normalmente
refletidos pelos pigmentos fotossintéticos (figura 3). Introduziram antenas nanométricas nos organelos
responsáveis pela fotossíntese, o que conduziu a um aumento de 30% na eficiência da fotossíntese.
A adição de polímeros não afetou, nas experiências dos dois grupos de investigação, a sobrevivência ou o
crescimento das plantas, que mantiveram a atividade fotossintética, mas concluiu-se que os testes foram mais
eficazes em folhas cortadas, comparando com os testes realizados em folhas não destacadas da planta.

1transístor – dispositivo que amplifica ou troca sinais eletrónicos.


2nanotecnologia – área do conhecimento que se dedica ao estudo e manipulação da matéria e de mecanismos com grandezas de
nanómetro– “tecnologia do nanómetro” (1 nanómetro = 1 / 1 000 000 do milímetro).

Baseado em www.sciencenewsforstudents.org

1. A equipa de Stavrinidou criou tubos que


(A) se desenvolveram em elementos de vaso e afetaram o transporte de seiva bruta.
(B) cresceram em células do tubo crivoso e afetaram o transporte de glicose desde órgãos produtores até
órgãos consumidores.
(C) aumentaram a capacidade fotossintética das plantas por aumento da absorção da radiação
solar.
(D) provocaram a morte em folhas não destacadas das plantas.

2. Alguns polímeros naturais são constituintes fundamentais das células, como, por exemplo,
(A) a quitina e a celulose nas paredes de células vegetais.
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(B) os aminoácidos do DNA.


(C) o amido nas plantas e o glicogénio nos animais.
(D) os ácidos gordos e as proteínas da membrana celular.

3. Os polímeros formados no interior das plantas, no decorrer das experiências de Stavrinidou,


(A) utilizaram monómeros produzidos pelas próprias plantas.
(B) poderão vir a ser usados para limitar a poluição.
(C) poderão regular fatores ambientais, como a temperatura e a humidade.
(D) assemelham-se a fios condutores de eletricidade, ao contrário do plástico.

4. As plantas, ao contrário das bactérias fotossintéticas,


(A) possuem pigmentos que lhes permitem captar energia luminosa.
(B) convertem energia química em energia luminosa.
(C) possuem organelos especializados na fotossíntese, os cloroplastos.
(D) apresentam células procarióticas, portanto, sem organelos membranares.

5. A figura 3 permite concluir que


(A) a radiação entre os 500 nm e os 600 nm favorece a taxa fotossintética.
(B) a taxa de fotossíntese varia com a absorção de radiação pelos diferentes pigmentos.
(C) o pigmento geralmente mais abundante nas folhas é a clorofila b.
(D) o caroteno emite radiação entre os 400 nm e os 500 nm, pelo que terá cor azul ou verde.

6. As nanopartículas introduzidas nas plantas na experiência de Strano


(A) são apenas visíveis ao microscópio ótico.
(B) são cerca de mil vezes mais pequenas do que o metro.
(C) aumentaram a taxa de fotossíntese devido ao aumento da absorção radicular.
(D) poderão ter captado radiação correspondente ao verde, amarelo e laranja.

7. Uma limitação atual das investigações descritas é


(A) a capacidade de introduzir partículas em plantas intactas.
(B) o aumento da fotossíntese após introdução dos polímeros.
(C) a redução do crescimento das plantas quando introduzidos os polímeros.
(D) a produção de partículas nanométricas compatíveis com células vegetais.

8. Ordene as expressões identificadas pelas letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência de


etapas relacionadas com a síntese de compostos orgânicos nas plantas.
A – Regeneração da molécula com 5 carbonos.
B – Oxidação da molécula de água, com libertação de oxigénio.
C – Fosforilação de ADP em ATP, na membrana dos tilacoides.
D – Fixação da luz pelos pigmentos fotossintéticos.
E – Produção de compostos orgânicos utilizando energia química do ATP.

9. Refira o nome das estruturas onde se realizam as trocas gasosas relacionadas com processos
como a fotossíntese, nas plantas.

10. As plantas criadas por bioeletrónica ou através de nanotecnologia estão ainda em fase de teste.
Um dia, poderão complementar ou mesmo substituir os sensores já usados por alguns
produtores em estufas ou em campos agrícolas.
Relacione o desenvolvimento destas áreas de investigação com a redução das perdas em culturas
agrícolas.

Grupo III
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A hemoglobina é uma proteína associada ao transporte de gases em animais. Nos vertebrados, consiste em
quatro subunidades: cada uma apresenta um grupo heme, com um átomo de ferro no centro. Cada átomo
estabelece ligação com uma molécula de O 2, de forma reversível, ligando-se onde o gás abunda e
“descarregando-o” onde este é consumido. Este processo depende da cooperação entre as subunidades de
hemoglobina: quando ocorre ligação de O2 a uma subunidade, há uma mudança de forma nas restantes
subunidades, aumentando a sua afinidade para o O 2; o
inverso acontece quando uma subunidade descarrega
um átomo de O2.
O mecanismo de libertação de O2 pela hemoglobina em
tecidos com alto consumo de oxigénio é regulado
passivamente pelo pH: nestes tecidos ocorre produção
de CO2, que reage com a água (H 2O), formando ácido
carbónico (H2CO3); os iões H+ levam à alteração da
forma da hemoglobina,
influenciando, por isso, a sua afinidade para o O 2,
criando o designado Efeito de Bohr. No gráfico da
figura 4 está destacado o nível de saturação da
hemoglobina em oxigénio para uma pressão de O 2
(PO2) de 40 mmHg, para diferentes valores de pH.
A hemoglobina desempenha ainda um papel importante
no transporte do CO2 e cria um “efeito-
-tampão” no sangue, prevenindo alterações prejudiciais
no pH.

A figura 5 representa as várias etapas do transporte de CO2 na corrente sanguínea.


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1. Cada molécula de hemoglobina


(A) é formada por monossacarídeos, em quatro subunidades.
(B) pode ligar-se, de forma não definitiva, até quatro moléculas de O2.
(C) contém ligações peptídicas em volta de um átomo de ferro.
(D) transporta simultaneamente O2 e CO2, respetivamente dos pulmões e para os pulmões.

2. A afinidade da hemoglobina para o O2


(A) não depende do pH do sangue.
(B) é maior nos locais onde o consumo deste gás é menor.
(C) depende de cada subunidade, cuja ligação ou libertação de O2 afeta a forma das restantes.
(D) afeta o pH do sangue.

3. Comparando os sistemas de transporte dos insetos com o dos vertebrados, é correto afirmar que
(A) os primeiros afetam a taxa metabólica em menor grau.
(B) nos primeiros o fluido circulante não abandona os vasos sanguíneos.
(C) nos segundos o sangue entra em contacto com células.
(D) as elevadas taxas metabólicas de ambos os grupos resultam de sistemas de transporte altamente eficientes.

4. Nas minhocas, a superfície de troca de gases


(A) influencia os ambientes ocupados, que deverão ser húmidos de forma a facilitar as trocas
pela superfície do corpo.
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(B) é interna, mas constantemente humedecida pelo vapor de água inspirado.


(C) permite uma grande tolerância a humidade reduzida.
(D) é altamente eficiente e promove uma elevada complexidade e elevada taxa metabólica.

5. Os dados da figura 4 permitem concluir que


(A) ao nível dos pulmões todas as moléculas de hemoglobina no sangue se associam a moléculas
de O2.
(B) entre os valores de PO2 de 20 mmHg e 60 mmHg a variação da ligação de O2 à hemoglobina
é máxima.
(C) quando o pH do sangue é menos ácido, a afinidade da hemoglobina para o O2 é menor.
(D) há uma relação diretamente proporcional entre a PO 2 e a saturação da hemoglobina em O2.

6. Nas plantas, as trocas de gases respiratórios


(A) dependem da transpiração e realizam-se nos estomas.
(B) influenciam apenas a fotossíntese e a transpiração.
(C) realizam-se essencialmente ao nível das folhas, onde também ocorre perda de água para a
atmosfera.
(D) realizam-se nas raízes e nas folhas, dependendo da altura do dia.

7. As afirmações seguintes dizem respeito aos dados das figuras 4 e 5.


I – Para igual valor de PO2, a hemoglobina cede mais O2 quanto mais ácido for o meio.
II – O CO2 pode ser transportado sob diversas formas nos eritrócitos.
III – A ação da hemoglobina nos eritrócitos contraria o aumento do pH ao associar-se aos iões H +.

Selecione a opção que avalia corretamente as afirmações I a III.


(A) A afirmação I é verdadeira, as afirmações II e III são falsas.
(B) A afirmação II é verdadeira, as afirmações I e III são falsas.
(C) As afirmações I e II são verdadeiras, a afirmação III é falsa.
(D) As afirmações I e II são verdadeiras, a afirmação II é falsa.

8. Refira as superfícies de trocas gasosas existentes nos vertebrados.

9. Explique em que medida os dados da figura 4 relacionam a produção de CO2 durante a


respiração celular com a dissociação de O2 da hemoglobina em tecidos ativos.

10. Relacione o processo de respiração celular com o processo fotossintético ao nível das moléculas envolvidas
e classifique ambos as reações em catabólicas ou anabólicas.

Grupo IV
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As bactérias do ácido lático (BAL) estão envolvidas em grande parte dos processos fermentativos alimentares.
Nas últimas duas décadas, os processos metabólicos e genéticos destes procariontes têm sido extensamente
estudados, o que permitiu conhecer melhor e generalizar as aplicações a nível da produção de probióticos 1,
entre outros. Várias espécies de BAL podem realizar a respiração aeróbia quando está presente no meio um
grupo heme2 (ou, para algumas espécies, um grupo heme e menaquinona 3). Nas bactérias Lactococcus lactis,
envolvidas na produção de laticínios como manteiga e queijo, entre outros produtos, a respiração tem impacto
positivo na sobrevivência e crescimento das bactérias (figura 6). Nas BAL, os genes para a síntese do grupo
heme e da menaquinona estão ausentes, o que determina que a respiração está altamente dependente do meio, e
pode ser rapidamente ativada quando estes compostos estão presentes no ambiente. Alguns autores propõem
benefícios como o aporte de vitamina K2 por bactérias como L. lactis (a vitamina K2 tem efeitos positivos ao
nível ósseo e na prevenção de doenças cardiovasculares).

A presença de iões de oxigénio pode causar danos a nível celular; a respiração permite a conversão do
oxigénio atmosférico, juntamente com iões H+, em água. As BAL consomem o grupo heme durante a
respiração aeróbia.
As BAL podem ainda atuar como probióticos em plantas: substâncias produzidas pelas BAL, como
a acetoína, promovem o crescimento das plantas, e verificou-se que os nódulos das raízes de leguminosas,
onde se acumulam bactérias, produzem grandes quantidade de heme, um ativador da respiração em BAL.

1 probiótico – organismos, como bactérias e leveduras que, administrados vivos e em quantidades adequadas, trazem
benefícios à saúde do hospedeiro.
2 heme – grupo de átomos em volta de um átomo de ferro.
3 menaquinona – outra designação para a vitamina K2, maioritariamente sintetizada por bactérias.

1. As bactérias do ácido lático


(A) produzem ácido lático em células musculares, em condições de anaerobiose.
(B) podem, em alguns casos, oxidar a glicose de forma completa.
(C) realizam a respiração aeróbia de forma facultativa, em mitocôndrias.
(D) não têm particular interesse em biotecnologia, para além das aplicações na indústria
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alimentar.

2. Os probióticos constituem
(A) uma forma de aumentar a saúde em humanos e também em plantas.
(B) um conjunto de bactérias, como as BAL, que realizam fermentação e respiração aeróbia,
facultativamente.
(C) um dos produtos das BAL quando realizam respiração aeróbia em alternativa à fermentação.
(D) um conjunto de seres procariontes que beneficiam a saúde do hospedeiro.

3. O processo que origina laticínios, como o queijo, e o processo que dá origem ao pão
(A) resultam da atividade de leveduras, que, tal como as BAL, também realizam respiração
aeróbia.
(B) diferem no facto do primeiro ocorrer no citoplasma e o segundo na matriz da mitocôndria.
(C) são realizados por bactérias BAL na presença de oxigénio, o que permite obter mais energia
da glicose.
(D) têm em comum um processo inicial de oxidação da glicose em ácido pirúvico, a glicólise.

4. O processo que origina laticínios, como a manteiga e o queijo, e o processo que dá origem ao
pão
(A) resultam da atividade de leveduras, que, tal como as BAL, também realizam respiração
aeróbia.
(B) diferem no facto do primeiro ocorrer no citoplasma e o segundo na matriz da mitocôndria.
(C) são realizados por bactérias BAL na presença de oxigénio, o que permite obter mais energia
da glicose.
(D) têm em comum um processo inicial de oxidação da glicose em ácido pirúvico, a glicólise.

5. A ação das BAL


(A) resulta da capacidade genética para sintetizar o grupo heme e a menaquinona.
(B) pode proteger as células do hospedeiro.
(C) pode ter benefícios a nível do sistema respiratório.
(D) aumenta o crescimento dos nódulos em plantas leguminosas.

6. O crescimento de L. lactis
(A) depende da presença de oxigénio.
(B) em condições de aerobiose com grupo heme triplicou em relação ao crescimento em
ambiente convencional.
(C) ocorreu apenas em condições de aerobiose com grupo heme.
(D) em condições de aerobiose com grupo heme duplicou em relação ao crescimento em
ambiente convencional.

7. Refira qual o grupo de controlo na experiência descrita na figura 6.

8. Comente os dados apresentados na figura 6, tendo em conta a importância da respiração em


BAL para a a sua sobrevivência à conservação a longo-prazo.

9. O grupo heme poderá estar associado ao aumento, no ser humano, do risco de cancro em
dietas ricas em carne vermelha.

Justifique a importância da ação das BAL enquanto probióticos para a redução do risco de
desenvolvimento de várias doenças no organismo humano.

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