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Carnaual tíe 1917.
O CORSO NA AVENIDA PAULISTA.
Inslanlaneoj de oulos que fizeram o Corso, durante o friduo Carnavalesco, no Avenida Paulista,
apanhados pela reporlagem especial d'"A Cigarra..
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darem liquidar as suas con-
tas no dia 1 de cada mez
Cacnaual de 1917.
O CORSO NA AVENIDA PAULISTA
Aulomoveis e caminhões que lizeram o Corso, na Avenida Paulista, nos Ires ullimos dias de Carnaval,
photographados especialmente para "A Cigarra.
O carro d' "A Cigarra,.
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Carnaual de 1917.
O CORSO NA AVENMHA PAULISTA
Outros aspectos opanhodos pelo repor In ^cm especial d "A C i^nrin... ei ura ti te o brilhante Corso dos Ires uU
limos duis de C amava), na Avenida l^aulisla
Carnaual de 1917.
O SUCCE5SO DO CARRO D'"A CIGARRA.
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Aspecto do bcllissirno carro d "A Cigarra... que, oecupado por disfinefas senhnrilas de nossa sociedade, espalhou
a «le^rirt pela Averiida Paulisfa. durante os três dias de Corso, sendo acclamado peias famiiias e pelo povo
Ouiro aspecto do nosso carro, que representava um Jardim de Gyrasóes. sobre o qual pousava
uma grande cigarro
Carnsual de 1917.
O CORSO DA AVENIDA PAULISTA
Ao oito, o bello carro de "Law-Tennis» que, durante o Corso, na Avenida Paulista, loi muito admirado.
F.m baixo, automóveis apanhados pela reportagem especial d' "A Cigarra,
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Camaual de 1917.
Photographias tiradas para "A Cigarra,, durante o brilhante Corso realisado na Avenida Paulista,
nos Ires últimos dias de Carnaval
Carnaual de 1917.
O PREST1TO DOS "ARGONAUTA5..
O Corro do Cysne — um dos que obtiveram maior suecesío no presfifo dos Àr^onaufíis
Fl ores
meigo e frágil: nas profundas,
pèas de morte, trama de sup-
plicio. enleio de agonia,
E o nadador abre a boca
ávido de ar e. em vez de
alento, é água pútrida que
sorve
É.M as a^uas os Um gole, o primeiro , , ,
seus jardins, mais alfhcto. arranca impetuosa-
bcllos do que os mente em surto, arriba ! Ou-
da lerra e , nc tro gole. e tonteia. ainda
tempo das flores, reagt. mas entra-lhe a água
mais cheirosos. O pescador, aos golfos pela boca. Desa-
que os conhece, não se illúde tina-se, perturba-se.
<io dar com as ilhas verdes, Escurece-se-lhe a vista,
que seio os seus canteiros, e apaga-se-lhe a razão: já se
melte por ellas a piroga rom- não move a lugir mas a
pendo caminho atravez das morrer.
folhas largas ate. de novo, Abre molle. languidamen-
sahir nas águas livres tc os braços, afrouxam-se-lhe
►
Garças, que pousam no as pernas, impa-se-lhe o ven-
balseiro em ilor. bicando as tre, foge-lhe a alma em péro-
plumas alvas, abrem as azas las do peito, borbulham e, a
ao sol e, ariscas. ouvindo o ílux. dissolvem-se no ar, , , e
bater da pá, que o pescador a torpe vasa a enchel-o. fa-
maneja descuidado, abalam zendo-o baixar, pesado e tu-
em bando branco como a miclo. ale que o pousa no
espuma que se levantasse da lameiro, onde o sepulta E
cachoeira e fosse pelos ares lá lica o curioso da belleza.
deflumdo nas raizes das flores maravi-
Mas o que ignora que lhosas, que continuam, impas-
as Dores são fallacias do síveis, a attrahir incautos, mais
abysmo. maravilhado com a coradas ao sol. mais cheiro-
turvando, denegrindo as águas
sua bcileza. inebriado com o sas ar) luar.
e fazendo em volta de si tur-
seu perfume e desejoso de bida noite cenagosa Mísero
as colher vai. no mesmo pas- perdido ! Falta-lhe o ar, cons- Pérfidas flores d água. se
so, da terra lirme á balsa e. trange-sc-lhc o peito oppresso, todos que as avistam tossem
de chófre. mergulha. incha-lhe o craneo, zoam-lhe como o pescador das ilhas,
Nadador, embora, de que os ouvidos; a asphyxia fal-o que lhes conhece a origem
lhe serve luetar se as raizes debaler-se ancioso. insidiosa. não haveria poetas,
liliferas o prendem, se tudo. Sobe de borco, de roldão, porque a mentira das lagri-
na profundeza, o enliça e en- revira ás tontas, lança, em mas infidas não prevaleceria
volve como em teia infran- desespero, as mãos e enreda- e o coração passaria por
givel ! as em filandras, abre espavo- ellas com a mesma indiffe-
Para escapar á cilada ridamenle os olhos e vê os rença com que o pescador
desce o nadador ao fundo fios que oscillam tênues, ema- leva a piróga por entre os
e encontra-o lululento : é tudo maranhados. como colgadura camalotes que assoalham de
lodo negro e viscido. Topa-o de cadilhos de ouro. verde as águas traiçoeiras.
o naufrago afflicto e. revol- E a racinação das flores
vendo-o, levanla-o em lisne são os liames oceultos da COELHO NETTO,
I^-^CE/gy |:
Cnrnaual de 1917.
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de tenor. O seu desenvolvimento sívlle. da Fosca. „ advogado recorreu ao Tribunal e ob-
physico é normal; é alta. elegante e C teve uma sentença favorável : O Tri-
tem um physico sympathico. Só a M advogado de New. York. pe- bunal reconheceu que a mercadoria
lann^e tem a forma acentuadarnente diu recentemente a uma com- tinha s'do destruída pelo fogo.
Aspecto da exposição de artes applicadas das discípulas da exema. proíessora d. Julia Archambeau. da
qual demos detalhada noticia em nosso ultimo numero
Meu c nrnpade. seu Trancn^n, Nu nosso bão arraia Muitas boba vão caino
Saúde pra começa. Nan e/este essas asnera. Bem depressa no arçapão.
Felicidade e dinlièro Ahi so tem laranjinha E a essa bestaiada
K n que Unho a de.sc|á Oui vancês lazem cum cera. \ ão confiano o coração.
Ayora vô lln' escreve Sem percebe qui os patile
Pramodc de lhe conlã Não tem nenhuma paixão.
O confete, ^eu compade.
Os feslcio dn cidade E qui desejam somente
h um montão de papesinho
Nu dia de carnavá Oui ellas vão no arrastão.
Pintado de muitas co.
\'. cortado bem miudinho.
Imagine xossuncè Antonce os homes apincha Finarmente eu \õ conlã
(, )ui nas rua não lia\ ia Aquillo em riba os caminho Arguma coisa que vi
Um lu^á si que somente Ouano \ ae passano arguem. Nos carros lá da cidade
Onde as mascra não se via Pruu iparmente sosinho Adonde fui assisti.
hm tuda parle que andava, \ i um carro muito grande
Pra Indo luiííi que eu ia Em forma de bacaxí.
Os cabello se embaraça.
Ficava lonla cos ijrilo Kodeado de moças feia
Oui vancê nem fais idéia.
Da insuportave folia Cum dihnio di pape Oui tem cara de sagüi.
Oui pmcham em riba das veia.
Minhas fia me amolava As moça não fazem causo. 1 udas ellas iam vestida
Pra querê í na Avenida. Pras criança isso é tetéia. Cum cada ropa imorá.
A 1 inoca mi pedia O pio fica pra nois Oui as veia tapava a cara
Pra de turca sê vestida. Oui não sêmo da cormeia Ouano os carro ia passa
O Maneco, o mais pequeno.
Eu garrei as minha fia
Oui não sabe inda qui e vida. Mais porem. a<4ora mêmo h pra casa fiz vortá
.lã queria umas bisnaisa Dos mascra vô lhe fala. Pra não vê as indecença
Pra pinchá durante a ida Do bandão de mareriado Desse horrive carnavá.
Oui não sabe respeita
Seu compade a lã bisnaifa A gente que vae passano
D G 0
Oui ezéste na capita. Bem quieta pro seu iugá,
Não e iijuã ás de fõia E. que diz cada gracejo Agora peço a mecê
Oui tem alii no arraia. Dos cjbello se arrepia Pra mi escreve umas linha
São uns vidrinho esquesilo Dano noticia dahi.
Cum tampinha de mela Tudo vestido indecente E contano umas coisinha
Oui a ijcnle aperta cum torça Cum roupa muito imorã. Desse arraia tão querido.
Prn prelume se esguicha. (A policia neste assumpto E dizeno si .Joaninha
Devia se incomoda). .Já cazô cum Zé Gambá.
Mais porem as isarralinha Pois as lamía que passa Por quem tava cahidinha.
Sc') tem aííua de sabão Não sabe si pôde oiá.
Misturada cum islralo E espiano de repente Finarmente eu já termino
C)ui tem chero de acatrão \ ê coisa de se espanta Pra pode lê os jorná
1: despois o povo todo Onde tem as nuvidade
Oui não tem inducação. Nas cidade elles aperto Dessa grande capita.
Apmcha em riba da isenie Muitas moça de respeito. Tarveiz durante a Caresma
Os profume num montão E proveitam oceasião A vancês vc") visita.
Pra dizê que tem no peito Da criada sempre ás orde.
Despois do lança-profume. Um d.iuvio de amô.
Como chama essas porquèra. Oue o coração lã disfeito. Purcheriõ do Sabará.
Temos tamem o confete. E pede um olha somente
A maio das brincadéra Pra ficarem satisfeito. S Paulo. 2ó de Fevereiro cie 1917.
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Club H Cigacca,,.
Oufros aspectos do grande baile á phaníasia realisado no "Trianon,, pelo Club "A Cigarra, e
que deixou as mais viva» recordações.
Club "n Cigarra,..
Aspeclo do ^randt baile á phanfasia. reolisodo no "lrianonM. pelo Club "A Cigarra., c
que teve extraordinária animação.
Texto deteriorado
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duran os Ires dias de Canu.val O Corso deste anno esteve an.mad.ssimo.
■'- ^aúk A.u.ei,,.. ao i du jwii m ateã d^uuimUiàimUi^
de 1917
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estor ouvindo o baque do
corpo adorado, no campo de
D n □ □ o 2 D n
batalha I ... Um dia. — o
da correspondência. — o ve-
{A' Ouifa Siha). lho carteiro coxo desponto
no fundo do estrada. Correm-
— Saudades . . . lhe ao encontro, loucos de
Odito gentil ainda ecoava, anciedode. . . . Umas voltam
docenicile. A locomoliva sil- tristes, chorosas, o correio
vou : o Irem partia. nada lhes trouxe . . . "elle,
Consuelo. num ultimo talvez já morreu ! Outras,
adeus, extendeu a mão pe- pa II idas, indecisas, lêem mi!
quenina e aristocrática ao vezes o sobrescriplo. volteom
noivo, que a apertou com entre os dedos trêmulos a
ternura entre as suas mãos. carta que traz noticias e quan-
Era a despedida para uma do, afinal, vencem o receio
viagem longa que ella empre- de abril-a, já as lagrimas se
hendia, em bu^ca de repouso esoargem pela folha de gara-
e de melhor saúde, á longín- tujas que elle escreveu, sobre
qua praia de banhos. os joelhos, á luz de uma velo.
O trem corria. numa tenda de soldado . . .
Ha um mixto de tristeza . . . E as que aprendem
e de anciednde que todo via- a morte do noivo num lacô-
jante sente quando á volta nico boletim militar ? I E as
da eilrado desapparece o der- que o sabem ferido, num
radeiro canto de pavsagem da hospital sombrio, longe dos
aldeia onde um coração que- desvelos que ellas haveriam
rido ficou, chorando saudades. de prodigar-Ihe. si estivesse
Consuelo. recos t a da pre- perto ? ! E o tormento daquel-
guiçosamente ás almofadas da las que noda souberam, que
poltrona, parecia meditativa. não sabem si devem chorar
nsla brasi'rtra Guiomar N<>\aes. actualmcnfp nos
O sorriso, por vezes aos s, em tmirni-í* arli>>ti'-a, lendo ao lado a senlionla ou si devem esperar ? !
lábios lhe afflorava. Amei!. de Rezende Marlms. que também ip tem revê.
lado uma eximia piinisla. n
Póra, em desfile gracioso, Passou por fim ante os
a Natureza soma. olhos senlimenfaes de Consue-
rações ! Pensam, recordfim, anceiam, Io. esse quadro sublime de dor, de
O rufar de um tambor ffil as estre- alegria, de tristeza e de corinho, que
A que lia hora quantos noivos, mecer, o tanger dum sino fa!-as cho- De Amicis descreve. — do nomorado
quantos corações o destino separaria rar. Ao sussurro duma tolho que que um dia volto á aldeia natal, mas
cruelmente, na alllicção mais doloro- tomba, a alma se dilacera : suppõem ic-rido, mutilado ! A Pátrio lhe tomou o
sa, por essas regiões distantes b^aço ao q-jal o noivo outroro
onde a guerra semeia cadáve- se apoiava, contentee vaidosa,
res e prantos ? VIDA SOCIAL Um tempo correram juntos,
Uns. — na trincheira, ao dançaram, brincaram. A goro
reiento. sob o fogo. ou em eHe volto num corro, traz mu-
cruzeiro, na placidez msidiosa letas, caminhará penosamente !
dos mares, sentindo o cada O pobre vem triste; pensa
bala que sibila. á agitação que assim o sua amada não
de cada onda. — a agonia da ha de querel-o mais . . .
vida, o ruir da Esperança, o Ella. contem pi a-o. chora.
apagar-se daquella imagem Vê-o são e formoso como
gentil e triste que na manhã quando partiu, vê-o pallido e
estropiado como chegou.
da partida acenou adeuses
. . . Soluça . . . Emmude-
com um lenço branco orva-
ce . . . e logo depois, em Ím-
Ihado de Irgnmas I . . .
petos de ternura, entre lagri-
Outras. — pobresinhas ! — mas e sorrisos, juro que oindo
num lar disíaníc. na humil- lhe quer bem, que o orna
dade dum casebre ou no con- assim mesmo, que ho de que-
forto de um castello. revendo rel-o sempre, até que mais o
todos os dias os mesmas ama assim ! . . .
cousas que o coração amado
deixou, — pondo nos vasos
A luz divina dum contorlo
todas as manhãs as mesmas
brilhou nalma apaixonada de
flores que e!Ie preferia. —
Consuelo e serenou-lhe as on-
repetindo, em todas es horas,
ciedades do coração de noiva.
as mesmas palavras que disse Sentiu-se venturosa. Apezar de
ao despedir-se. — lembrando tudo, era muito feliz o seu noi-
sempre o seu ultimo olhar, vado, tão lindo, tão tranquillo,
onde o brilho do entliusiasmo tão diflerente dos que flores-
mal escondia as lagrimas . . . ciam olhares entre lagrimas e
,.. Pobres meninas ! Quan- incertesos. O trem corria. Foro,
ta saudade, quanta frisfeza. A genlil sndiorita Rcnafa Chiodi e seu irmão Mario, filhos atravez da vidraças, risonho e
quanta angustio em seus co- do conhecido negociante desta praça sr. SereBno Chiodi. gracioso a Natureza destilava...
— Casa ansim, de
quarqué lu^á tem ... A do padre e
porcaria,
A CARIDADE. Versos inéditos para
~A Cigarra.,
a do coroné são bem mais linda . . .
Anfe os primeiros palacefes. en- iVo começo era fissim. diz o Gênesis, quando
lao. enlhuzinsmou-se ; Emergiram do cháos o mundo, a creação ,
* — De quem é aquella casa ? Desordenadamente a matéria rolando
— Não sei. No torvo tumultuar do tredo turbilhão.
E por todo a parte onde notava
um prédio chie, vinha sempre com Nem um astro no céu. nem um ser bebe a vida
a mesma pergunta, e eu lhe dava a Na desordem convulsa em choques pelo ar:
mesma resposta. Mas a voz de Jehová. dos abysmos partida. .
- Home. que diabo, pois mecê Ordena tudo e plasma a terra e faz o mar.
mora aqui e num conhece os morero n E fez-se a luz. Do sol a ignea pholosphera.
do lugá ? Illuminando o espaço em lulvas vibrações.
• Esboçou no arrebol a loira primavera
Bondes e automóveis, a distancia,
De um lonqinquo porvir entre quatro estações
faziam-n o encostar-se á parede.
- Não tem perigo. Jucá venha ! Compulsemos agora esse livro que encerra
- h . . . morrê doe. não ? A sciencia. que estuda em eterno labor.
Fil-o passear por toda a porte A prehistoria á luz das cornadas da terra.
e em dois dias elle começava o per- A lenta evolução dos seres e do amor.
der o medo.
Grandes florestas vão esmeraldando os montes.
Parados no ruo 15. sohiu-se
Cobrindo os valles d onde o doce marulhar
com esto :
Dos rios vae echoar nos largos horizontes
- O que móis me odmira é
Com a orchestra gazil das aves a cantar.
esse deluvio de gente, homes, muié,
veios, criança, corroço, vo^õo. tudo E rica a Hora. é rica a launa. é rico o aspeito
ondano e nem um num dó incontrão Desse vasto painel de grandeza e esplendor.
n otro ' Muita luz. muito som. muita cõr. muito effeilo.
E' que elle. mesmo me acompa- Tudo grande, mas triste essa flora sem flor
nhando, dava e levova troncos, se
enroscando nos hombros dos fron- E a flor veio afnal. depois do plioceno
/eunfes.
Para as bodas do amor, para o primeiro par.
Perdera, quosi de todo o medo Que abriu o quaternário em paraiso ameno
no reol perigo, que é o outomovel. Num beijo de mulher santificando o lar.
coisa que elle muito admirou, fican- Mulher e flor. irmans. — coração e belleza.
do intrigadissimo lambem com uma Homem e /orça. — a lueta. a energia, o poder.
motocyclefo. Comparecem então perante a Natureza
Mol sabia o meu amigo o que Unidos para amar, soffrer. luclar, vencer.
ia soffrer.
Como as frondes em flor das arvores das veigas.
Honfem. oo atravessar o rua.
Do tronco da união no edênico vergel.
^uasi foi esmogodo por um oufo. U
Do amor pullula a prole, essas verqonteas meigas
oentindo-se quasi pizodo, Juco, ogil
Que se vão desdobrar nas tribus de Israel.
como todo o brazileiro, deu um
salto, querendo ganhar o passeio, Terra de Chanaan. nunca chegara o povo
mas, atrnz do auio vinha uma moío- Ao domínio integral da antiga promissão.
cyclefa que. opanhando-o meio de Si o grande Testador do 1 estamento Novo
lado. na trazeira. atirou-o porá o Não lhe outorgasse a flor da nossa redempção.
passeio. Tremulo, levantou-se. rápido,
limpando os joelhos.
Eil-a junto de nós. eil-a por Ioda a terra.
Para o espirito e o corpo a distribuir o bem.
— Machucou-se. Jucá ?
Pelos campos da paz, pelos campos da guerra.
— Nhor não ! Cós dianho !
Para o mundo actual, para o mundo do alem.
Da égua eu me escapei, mas o
diabo da potranquinha me pego I Ella veio do céu atravez da Piedade.
Juco embarcou hoje esconjuron- Pela lei do Sinai, pelos braços da cruz,
do S Paulo . . . Para os nossos Jardins ■ é a flor da Caridade,
Peverriro, 1017 A flor que rebentou dos lábios de Jesus.
J.
ii)X^^Q^r^ i
n Te esconjuro ! füo (j;ie eu no dia. para eu e?peral-o na estadão
noeie in casa Aiai ' Hade sê ua goslozura
de olro. passeá no 5. Pólo. . . A^ora võ
iv,: Você junle uns co- coíé minhas prantat,ão. vendo uss
JUCÁ Verenciano queria muito bimhos e passe um lele^ramma. ^allinha e se fô percizo . . que
Lonhecer fl canifal ; wwa num
verdadeiro desespero p^T querer ver H Cigarra em 5ta. Barbara
S. Paulo. Ima^inava-a uma coisa
mais que tiesiumbrante. com muita
luz. palácios de crysfal enrama-
dos de t rena cie iras. com sacadas
de ouro, perfumes por d da a
parte: pnraizo de descanso em
que nm^uem trabalhava e o sjozo
era percnne.
Lada vez que eu o encon-
trava, ai to, loiro, oi lios azues.
risontio, agradável, liem folanle.
pés grandes, dedos espalhados,
len^o no pescoço. íamos tt)mnr
uma cerv^iada wvi "Kecrcio Pos-
ta no.,, á entrada Ja cidade, uma
venda c li ei a de moscas. ( ncare-
pitada ern cimo de í nor me bar-
ranco tu --.bruado e braneti
Ouano é que meie vae ^
1 )f amanhã a cilo dias
I n\ cjo ' I". sorria <i ba-
ne n do a i abt *, a, mordeinJu os
lábios apòs c sorrizo de invejn.
V\-is v lacil. Lá voi ê não
k-m «l >;>< /a Vae st- liospcdar
coni"i^i> , .
iiio». ijue i omplrtarniii o CIIT^U pr( liminar no Cirdpo l.Siolar (ie Sld bcirbdrd, xrndu-^c. ati
Aii ' quntio eu lò. hei de
lentro, o dirretor ^r ndni»*! \ nano Pnnlcs Irndo aos lodo- o*- professoras sr. Antônio
i as-i-fi cum mecê . . nutn tem de Artud.1 Kd-eiro c d M..ni M^rlimano Gnuvra
-^
diabo ! puis vendo meu cavalio e
võ ! O diacho é que sem paga
uas continha que devo num saio
passeá.
— Pois avize quando íor.
CLJRIOSIDADI
—^
A1.GLN5 actore? tran- venções theatraes. Os francezes que-
ce zes que regressa- rem, no mis-en scéne. como na acc;âo
ram de unia íournée dramática, certa exactidão. certa ló-
fí? duas Américas, reialam gica : querem encontrar, na fábula.
lerem encontrado. neste certa sensação da verdade. A pro-
continente, um publico min- pósito, um chromsta parisiense iaz
to mais complacenle que os seguintes commentanos que. por
o europeu, quanto ás con- menos lison)eiros que sejam para
nos, encerram verdades que não po-
demos contestar : " [', que nós le-
mos muito e tornamo-nos difíiccs .
mesmo os espectadores mais gastos
adquiriram um embr\ão de senso cri-
tico. Ao contrario, nos pai zes no-
vos, a muitidão c semelhante á uuc
applaudia 5iiokespeart' e que "Ma..
um campo, uma iloresto, uma praça
de Veneza, «egundo um cartaz Iht
su^iíena "ver., uma ou outra deco-
ração. Nada ê mais animador para
os ectores que ler negocio com essa
clientela. 0« autores que se regosi-
em com isso não íatigam es me-
nmges, com o preparo de seus effei-
tos. Os personagens checam e de-
sapparecem. sem que se saiba como,
nem porque . basta que o heroina
tnumphe. ã meia-noite, de todos os IF.AMM e PAILO WILSON 1)1. MM-V,
seus inimigos e que o tralndor esle- ip Sirmuse, N \ . hfl*^ do m^nheiru lus
em pod er d e bom po 1 u-m I, antes Cn^o.iio Aivrs dr 1 m a
da passagem do ultimo íramuvv O
íieatro dos novos novos assemelha-
se inteiramente ao lheolro das crianças„ mu knos mais ou menos, foi ligado a
r.stes commentanos, embõra issJ nos unia locomotiva de ! 1 v1* loneiladas. por
peze. íorom muito bem recebidas nas ro- um cabo. m Io do eixo posterior do auto-
das da critica lhe atrai. móvel ao limpa-fnlhos da ma11nna. A
experiência se fez partindo do repouso.
Não estando carregado o vehiculo. ao ser
OS freqüentes desastres de posto o motor em movimento, verificou-se
automóveis, as furiosas que as rodas de traz patinavam sobre o
trombadas que esses s>>!o sem avançarem. Subindo, então, seis
carros costumam dar nos pos- homens oo corro, para formarem lastro,
tes pubiicos. nos bondes e nos conseguiu-se uma adherencia sufficiente ao
outros autos, suscito uma ques- solo e a enorme massa metallica da lo-
tão interessante e pouco co- comotiva se poi em movimento, arrastada
nhecida : — qual é a força de pelo outomovel Por essa experiência se
um automóvel e que massa é poJe imaginar a horrível situação de uma
capaz de rebecar ? 5i se co- pessoa que tem o infelicidade de ser ar-
nhece exactamenfe a carga que rosloda por um automóvel em dispirada.
e capaz de puxar um cavallo,
V V
não se tem geralmente idéa do
esforço de fracção que pôde - Lm dia arhei-me de repente deanle
desenvolver um automóvel de de um enorme leão . . .
12 16 cova lios. por exemplo. - Oh::!
Uma exoenencia foi feita re- — Olheio~o fixamente e. . . continuei o
centemente nos. . . — onde ha- meu caminho.
via de ser ? . . — nos tstados — E elle não se atirou contra você ?
L.ndos. Um automóvel de — Não podia. . . Foi no Jardim Zo-
quarenta cavados, pesandodois ológico.
Outros inslonlaneos lirodos parn "A Cigarra, durante o Ires dias de Corso, na Avenida Paulista. Ao alto. á es-
querda, vê-se o automóvel conduzindo o dr. Allino Àrantes. presidente do F.stado. acompanhado pelo dr.
Kaphael Sampaio, deputado estadual : dr. José Kubião. secretario da presidência e major Eduardo Lejeunc.
ajudante de ordens.
jaQyBggg1 ,
Carnaual de l^l?.
BAILES A PHANTA51A.
I^nloürn^hirt lir^iji (lurnnV o brttlf rcalisodo prln ,Nn icJmic "Júlio Uíintns..
{Reportagem v-.fyecia! para "A CUjarra.. )
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Uiuendas Paulistas.
A rcsidenc a do sr, corontrl José Irancisco de Carvalho e Mello, conceituado capitalista e negociante nesta
pra^a. lista edilicada no bairro do Hygienopolis.
— Conheceste o professor
Àristides ?
— Aquelle que é tão dis-
trahido ?
— txactameníe.
— Conheço-o. Aconleceu-
Ihe alguma cousa ?
— Morreu de repente 1
— O que ? um homem
tão sadio ! De que morreu }
— Distrahiu-sí. e esque-
ceu-se de respirar 1
D/spantles.
— Como se chama um
homem muito pequenino ?
.\\anilt'3lai,õo ao Senador Lacerda 1 ranço, uor occosião de suaJultuna visita a
Anão.
IJescalvado onde foi paranvmphar o casamento do dr. José Peixe, delegado - E uma mulher ?
de Policia daquella cidade. Photographia "Mehler,,. Descalvado. — Aninha.
o subindo maís. ate encon- o rosto em fogo. os olhos scmhllan-
trar o céo. No alto. ves- do e. silenciosos, n um silencio que
hndo a linha do hori- diz tude . , . I.m aue nos calamos
( OI OMBINA zonte algumas casas brancas, ar- para deixar que to falem nossas
voredo, o campo ; um pouco abaixo almas.
^S"! O ] P, de manhã-- manhã alon-
^ ^ íífldn de noctivago impeniten ■ — um recinto fechado, arvores es- IJma volta de estrada ... I. o
le — abrindo fl ianella do meu quarlo paçadas e entre ellas. mármores teu vulto celeste junto a mim. lira
branquejando. este o sitio, O horizonte disfanfe.
achei-rne em face de um dia azul.
de um sol novo. um sol que arranca
íaiscas de luz (ia caliça dos telhados
e íaz sorrir o verde dos campos CARNAVAL DE 1917. - O Corso na Avenida.
No já onedottico salão de minha
Wtmoria — um museu respeitável —
começou-se a per^unfar quando c
em que circumstancios se vira um
dici assim, de um sol essim ? 1.
pelas gavetas, arcas e armário^, a
min^n saudade inda de nvjama —
íoi abrindo fudo. folheando álbuns,
rsvasiando escaninbos. espa! liando
ílores seccas pelo cliâo.
Pjem no fundo de um hei u
enconfrou. já um lanlo desbote da. a
formosa paizagcm campesina.
Uma vigorosa limpadela com a
maniia. um sopro no bocado de pó.
que a cobria e -^ á luz deste sol -—
as íiiíuras prinopaes. foram surgin-
do, nitulas. claras e flogronles
Como sempre : tu e eu. íu — o
mimoso rostinho. o queixo petulante
com uma cóvinha ao meio. o nariz
enérgico e direito, o andar em ca-
dência de pnma-donci de cinemato-
grapho. c ostentou-se — num só fra-
ço. o teu bello perfil de italiana do
L
A esquerda — as ulfimas casas nebre e importuna. Beijos que estalam e crepttam como os cirios
do bairro : no oufeiro. cm frente — Descíamos por allí . . .
um hospital : á direita — o camoo E descendo, eu evocava a lua Comburindo em casticaes de câmara ardente.
verde, colhnas subindo c descende, figura delicada, braço no meu braço. Beijos, martyrios.
t I
Carnaual de 1917.
Mais a^uns carros, da reporlaijem especial d' "A Cigiarra. que. lindamente enfeitados, se apresentaram ao
Corso dos iillimos dias de Carnaval, nn Avenida Poulisla
i n
AS NOSSAS INDUSTRIAS O
o-
- * '^'M ' É
hoje as nossas rência enche-se
( oiumnas. é um «(1 literalmente três
vezes por dia
â , t^;• ■ ■ 3
verdadeiro be-
si .11
!,
nemérito. Ho- e, para que o
mens como elle. leitor ejuize do
quando passam movimento da
nas ruas com Drogaria, bas-
a sua modesta í tam dois factos :
■«âtgH o carroceiro
**, ^ -i li. «j
roupagem, é
que a multidão
^ que faz os car-
UlM-l-e»í ■
i.r^w-i
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Com o comporecinit nio d d imprense c üe diversas lamilias, realisou-se no dio 17
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do corrcnlc na
"
sua Agencio
Central á rua Quintino bocayuva n.o 76-A. o sorteio de uma machina "Whife... a qual coube ao possui-
dor do biihele n.0 1 ^t)"-) ——— — ——
Prece ferveníe
AS AKMAS DA CIDADí:. tuaüo e sensato. Puluromente
Irar-te-á pelo bra(;o a pas-
De duas vidas
sear pelo Triângulo, domingo.
A vibrar, no mesmo anceio reunidas n noite. Primeiro, os dois.
Sede abrazante. í )t*pois, os dois c um pe-
Onda escaldante queno. Mais tarde, os dois,
um pequeno, adeante. andan-
De desejos
do — gingando — e outro no
Beijos' braço da creada. Tu.. .
terás perdido muito da tua
t sobre nós. o téo de
porcelana arqueava-se. aben-
^oando-nos. — Mas terá ganho muito
H, a saudade, laslimosa em conceito e juízo — dirõo.
com voz de papo. as pes-
- Para que puzeram alli
soas graves.
aquelle cemitério ?
- Cala-te — disse-lhe. tu . . . daqui a pouco, en-
Tornas-te rabujenta I Soares fiarei, com enfado, entre um
Passos ! Que horror ! bom dia e um bocejo, a quin-
Procurei o meu Bom Hu- zena de lustrina e — num
mor. Tinha-se ido. papel de largas margens —
á machina. levarei o dia, o
E só. fui seguindo pela mez. a existência, a martelar :
estrada até a rua — uma rua Exmo. Sr. Communico a V.
ensombrada de bambus. Ex., para os devidos fins . . .
Como se voltasse do en- que as águas continuam a
terro do Zé Mofhias. tive ao correr imperturbavelmente para
embarcar, esto exclamação o mar . . .
— 5ini senhor ! Lindo dia ! Desenho do projecto vencedor no concurso man-
dado abrir pelo dr. Washington Luis, prefeito PIERROT.
Em casa. . . pensei em
municipal, para o escudo das armas da Cidade
escrever-te. Para que ?
de S. Paulo. São auetores desse projecto. que Conforme o origina!
Pela íua cabecinha certo preencheu todos os requisitos de heráldica e de
passa já a Pigura sympathica historio, os talentosos jovens paulistas J. Wasth JOÃO TELIZARDO.
daquelle senhor serio — classe Rodrigues e Guilherme de ÀlmeiJa. nossos
conservadora — muito concei- brilhantes collaboridores. Fevereiro, 191 7.
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s/ocA de 40 e 50 conlos- Àhi, fomos
recebidos pelo sr. L. Queiroz e o
phoIoQraphflmos, seçuindo depois pa-
ro o fabrica de ácidos, na borra Fun-
da, a rua Snila-Salla. anliga Boracea.
A FABRICAÇÃO DE ACIOOS
L030 á enlrada. o direita, esiá o
escnptorio do gerente, com um pe-
queno laboraíorio. \ asta área cheia
de vehiculos c grande quantidade dt-
vasdhame que pode estar ao tempo,
pois os armazéns lateraes estavam
repletos. Ao fundo do terreno, cr-
^ue-se a colossal cheminé. que leva
para as nuvens o fumo indicador do
progresso de uma industria. Ao lado.
uma outra de pedra e revestida de
L ma parte da Fabrica de Ácidos na rua Salto-Saltfl
chumbo, para condensar as perdas
do ácido sulphurico.
Penetrámos na fabrica deste áci- Passámos depois ao departamen- nutras cousas que augmentam os nos-
do, montada como as melhores da to do árido nilnco. cuja producção ;-os monturos e que o grande indus-
Furopa. Um forno com t> grandes é de 500 Mos. e que proteje o fa- trial transforma nos mais bellos pro-
portas de ferro, queima dia e noite, brico de explosivos, celluloides. tintas, duetos.
toneladas de enxofre, de que não se mefollurgio e produetos chimicos di-
perde senão ^ntlas üe ácido. Os NA ALAMEDA CLEVELAND
versos.
tanques condensadores e purificado- Depois fomos ter ao departamen-
Seguimos dali para o laboratório
res do ácido são enormes massas de to do sulphato de ferro, cuja produ- e fabrico de produetos chimicos. na
chumbo, que hoje absorveriam fabu- cção diária é de ttOO Kiíos Tem es- Alameda C levei and.
loso capital. O ácido sulphurico. de- se produeto emprego nas tinturanas. Vimos primeiro o fabrica de ion-
pois de mil voltas, corre puríssimo e na elaboração dos couros e em di- çe-perfume " Fxcelsior_. que foi, ha
em abundnncia. A sua produc^ão diá- versas outras industrias mezes devorada por um incêndio e
ria é de 1 2 000 l^ros. que abastecem Em seguida estivemos no depar- que já está restaurado e com grande
em nosso paiz as industrias dos te- tamento do sulphato de soda ou sal
producção.
cidos, chapéos. calçados, cortumes, de Glauber. tão empregado no olve- Visitámos em seguida a fabrico
velas. o^os. sabões, clectncidade. jamenio dos fedidos, nas linturanas, de essências e perfumanns. Ahi no-
minas de ouro. etc. Aqorn. na vi- sabões, pharmocias. etj. tamos vários alambiques e distillado-
gência da guerra, se não fora a fa- Fis-nos agora no departamento res diversos, bem como a saio dos
brico da Sociedade, todas essas in- dos superphosphatos. com a produ- triluradores de hervos.
dustrias soffreriam. com grande aba- cção diária de 10.000 kilos e que lerminomos o nosso visita no so-
lo para o paiz. pois é nulla presen- tantos serviços prestam aos lavrado- la da rotulagem Varias moças tra-
temente a importação de certos ar- res para o eugmenlo de suas co- balhavam nos mais delicados e va-
tigos. lheitas. riados produetos, que nada deixam o
Possá.nos depois ao comparli- Fmolmentc. vimos a dependência desejor deonte dos melhores produ-
menfo do ácido chlorydrico. cujo pro- do tão conhecido adubo Polysú. adu- etos europeus. Aqui tudo é nocio-
ducção diária é de 1.500 kiios Es- bo especial para flores, fruetas, le- n^l Vimos e admiramos a vasehna.
te produclo voe em auxilio das fa- gumes, cereaes. cafezaes. etc. a "Qucirolino-, o mercúrio doce. o
bricas de tecidos, cortumes. fintura- Fora existe grande stock de fer- água florida ou do Colônia, a bn-
rias. lança-perfumes. ferro esmaltado ro velho. oço. cinzas, ogua de gaz e Ihantina. diversos artigos de perfuma-
rias e muitos preparadas, entre os
quaes os Produetos Indígenas poro o
tratamento da lepra, do cancro e do
tuberculose.
Dizem que nós, brasileiros, somos
incompetentes para industria, em que
só o extrangeiro nos pôde dar lições.
Entretanto, o sr. L. Queiroz está pro-
vando justamente o contrario.
A Sociedade de produetos Chi-
micos L. Queiroz mantêm ainda em
Sabauna o fabrica de pólvora para
caça, com a producção diária de 500
kiios. e sob a marca 'Tigre., de mui-
to procura no mercado. Pertence
também á Sociedade, em S. Caeta-
no, a Fabrica de Formicida Júpiter.
0 sr Jc de Queiroz, ni sala de rotulagem do laboratório dn Alam. Clevcland. JOSc :DE. VASCONCELl OS.
V
d0
CrmUtín *>*■ Eduardo França
Si quereis digerir bem, se quereis obter excellente paladar e appetite
se quereis fortificar os nervos; se quereis, emfim, rejuvenescer, adqui-
rindo o bem estar do corpo e do espirito, bebei todos os dias. 3 ou 4 cálices
do radio-aperitivo Indiano: — VEIR IVl UTIISI.
/S
i~
V V
-71 a>-
Collaboraç&o das Leitoras
-H \M 10-
ingralidão. In garanto que serás Carmosina Araújo: seda preta ... O Fausto estava com
satisfeita I Vae! Vae ao Pamazo Dizem que o doutor me quer; carinha de moça !.. .
beber um estro e dize alguma coisa' Quem diz isso — tá enganado: Vi o L. Sucupira, muito elegan-
a respeito da barba do l)r. Mello O doutor é muito hão, te na sua casaca e uma origina-
Nogueira! — Ah! minha divindade! Porém é muito levado. líssima capa branca. — Era o Pe-
— respondi eu —Estou demais tris- Mara C: tronio do baile.
te: Depois, tornando de. novo a Venha tá. doutor Almeida, Vi o Dr. Roberto Oliva, extre-
«Cigarra» ... Ah ! . . . Possue o Venha dizê o que é bão, mamente sympathico e elegante,
I)r. uma expressão de olhar!... Para lira as mandinga mas, tristonho, pensando em Ma-
Parece que bebeu o languo( dos Que eu tenho no coração. demoizelle /. . ..
lagos lindos, que Iti/em arcanos Notei a alegria do Erasmo As-
Irene: snmpção ao lado de Mademoiselle
á vertigem tio plenilúnio! b'lle é Meu coração é tle ferro,
possuído!... I em eerteza que essa M. S., e o Toledinho encafifado
Iv duro que nem rochedo. com a discreta intimidade de am-
na/arena lhe deixa com perfil para Ninguém pôde entra lá dentro
excepcionaes rotrames!. .. Ah!que bos.
Ninguém sabe o meu segredo. Notei também o chie cie Made-
que expressão de olhar... Tem
i minha ovaeão se assim conserva Adelaide Cunha: moiselles l.isette, Cacilda e Adal-
essa barba invejável que no seu Eu não Vô p'ra Matto Grosso gisa Escorei.
rosto vae tão bem... como o oiro Como andáro a te dizê. MatiemoisL-lles Cunha Freire com
sobre azul... lá (sem barba)... Eu fico aqui no São Paulo, umas bellissimas fantasias ceru-
os olhos (restem, a physionomia se Onde gosto tie vive. leas . . .
abate... e não continuo porque Annita: Mademoiselle Consue!o Lcbo su-
o l)r. com certeza prefere, pois, é Tõ c'um sodatle, não nego. premamente elegante e . . .
moda . . . Mas, a sua feição assim, Amá nunca foi pectatlo. Mademoiselle Maiia tle Lourdes
comparo com o> serradores - in- Sabem vocês o que é feio? Campos, com uma rica e delica-
sectos coléoptcros — Perdão pela P engana os namorado! da fantasia tle setla azul cio céu
franqueza. Isso poderia ser se ti- Sarita: coberta por uma bella gaze pre-
rasse a barba. Sei que o pote de Sô devota tle São Petlro ta transparente . . .
brilhantina ->erá o vencedor! (To P'ro convento eu vô entra Maciemoiselles /. Arruda e Die-
be or not to be that is the ques- São tristezas desta vida clerichsen commentando o succes-
tion). That .\\r. Mello Nogueira E porisso eu vô p'ra lá. so do grandioso baile.
does not cut his fine beard. is Agora, minha pregunta. No corso notei entre as muitas
mv desire! (iod-bv! S. Carlos. «Cigarra», venho fazê: novidades, o lindo carro da Ci-
18-2-017. Quem é Dama tle voz tTouro garra com aquellas flores gentis
Raphaelinha. Que versos sabe fazê? adornando um formoso e encan-
Essa dama intelligente, tador paraizo. E parece que vi
CORDÃO DAS CAIPIRAS» Que, decerto, não é feia. o Gelasio Pimenta com uma lin-
Tem tleixado muita gente da perninha de páu a propheti-
O Carnaval este anno esteve ado- sar o futuro da sua brilhante e
Com a pulga atrais d'oreia. querida Revista. Os anjos do car-
rabilissimo. (ioMei tio Corso, tio «Cigarra,, de ti despeço.
baile do Club dos li, do caminha') ro, e o povo alegre atirava-lhe por
Dez vezes — Muito obrigada. sobre a alta cabecinha perfurraclas
tia «Cigarra . que fez grande suc- Garanto muito o successo
ce^so quando entrou na Avenida; pétalas de variegadas cores . . .
Quando esta for publicada. Pequenina.
porém tle tudo ti que mais apre- A dama da luva preta. S. Paulo, 21—2— 1017.
ciei, foi o «Cordão tias caipiras», em P. S.—Peço-lhe Snr. Redactor
que tomaram parte gentis senhori- IMPRESSÕES DO CARNAVAL que não adultere e nem corte nada
tas, cantando lindas quadrinhas ao cia minha cartinha, se não... re-
som tio violão. Leitora assídua da sua querida farei pela morte impossível tia Cí-
his as que pude apanhar: revista e observadora sincera tle garrinha.
Nena: p.queros factos oceorridos duran- Pequenina.
Si sei tocar lem violão te 0 Carnaval, envio-lhe hoje umas
Aprendi c'iim namorado notinhas colhidas nos três dias de O CARNAVAL EM
Estudante de Direito folia . .. 1TAPET1NINGA
K Totó appellidado. Vi o Dr. Paulo Setúbal no Cor-
so phantasiatlo de Dante, recitan- .Winha bt.a «Cigarra». Desejava
Eudoxia: que 0 trilar agudo de teus cantos
Eu não gosto do Zezinho do uma poesia ao poeta Sampaio
júnior; e este, num deiirio dese- de novo resoasse nesta linda cida-
Pruquê me óia de csgueia. de, onde és muito lida e apreciada.
Ôie dereito seu moço. nho, escrevia um soneto ao Ale-
gretti. Notei aqui durante o Carnaval:
Veja bem, que não sô fe;a. A alegria de Hora — A Nicota, gas-
Vi o Dr. Eduardo Rodrigues Al-
Conceição Aymberé: ves em companhia tios drs. Oscar tando todos seus lance purfumes
Gosto muito de fut-ból. Rodrigues Alves e Arantes. O dr. no T. . .—Maricá Villaça mostran-
Vancês quê sabe pruquê? Oscar estava Imdinho a sorrir para tlt) o seu riso. A faceirice de El-
Isto é segredo, moçada, os espectantes tio corso. vira passando pó no Largo. — O
Não lhes" posso arrespontlê. Vi o Dr. Ant.-nor Gorjão phan- enthusiasmo nos jogos tle lance-
Lavinia Barreto: tliasiado de camarão, esbelto e mi- perfumes e confetti de Lourdes
Sahiu na bella «Cigarra» moso como uma rosa-linda. Voss e Cobalta.—Emma, tristonha.
Que sou muito endiabrada. Vi o Plínio Uchôa no baile do — Beatriz, noivando. — As Zechis
Sô alegre. I.hes pergunto: Harmonia com a sua linda phan- deviam estar ma!s animadas. — Ze-
E' peccado tlá risada? tasia de Nero a empolgar e fasci- neide dando boas risadas.—Philo-
Joanninha Virgiliis: nar a todos com os seus bellos e mena contente pela presença .. .-—
Querem sabe, minhas moça, delicados bracinhos .". . Irene poupando seu lance-perfume.
Si tenho, ou não, namorado No Harminia vi também o Faus- — Alzira, triste pela ausência de . . .
A todas pois participo to Matarazzo, muito bonitinho e A Olga e Dirce, animadíssimas. —
Meu coração tá parado. com linda phantasia a Pierrot de Zenita, achando pouco três dias
Collal>oração das Leitoras
.w
BERLINDA UNIVERSITÁRIA pisou o ilos-o -olo com o pc di- -em efíual e muito eutliusasmadas
reito, cem me submetto a qual- com o baile da S. I larmonia.
l steve ispleiiílitlo o (,.irii,i\ il. () cpur indagação a propósito (lesse MIMO-: Arnaldo (.. ao lado de
som reiunibaiue d(i iníernal c irrc- primeiro <|uesito. () que posso di- -a pelite. Waldemar de C . o ra-
sistivel /c 1'CTIíI i ( on\ idou-iio^ a zer é (pie. conheiendo Mr. ha mui- paz mas lindo que eu vi; recebeu
jiiLiar o Lorpo I-MI requi-linis c, icmi los anuos, sei i|iie -na vida -e re- como lembrança do Carnaval um
ii rosto arado, o nariz a vi-rtcr -iime em ser exemplo de trabalho não nu- deixes , (flor) de uma
carmini, as sohramclha^ bi/imia- c de per-everança. No fírazil a normalista do Roberto A., de
das rum nnuln iK- panella nu i-no -u.i vida tem sido principalmente banco, parecia um pombinho.
L,'rci ida> i-oin rolha queimada, n dedicada á praliia do bem. Uuan- Cícero, di/endo a I ourde-: -oh !
corpo nanotielatlo c envolto cm do. ha ire- d:as atraz, effectuei meu anjo!" (,)ue é isto, moco. não
l'arrapo> de toda^ a- i-õre-, -alii- malricu'a na l niversidade, encon- sabes que ella não lii;a? Mariu-
rnos pelas ma- do I r angulo, man- trei Mr. j. S. (,. n'uma aula do S., numa pro-a animada com cer-
daiulo ás l'a\as o~ livro- e la/en- ilr. (.ariui e, afiara essa ocea-ião, tas senhoritas do bairro. Sanniel
do (areia- aos rabujenlo- proíe-- só o (onse^ui encontrar formado, C, la/eudo presente aHerminiade
sores. () deu- da pândega ahi 'oiro a.io e . . . desembigafado . . uma tlôr. Krancisco, querendo mui-
e-ieve a en\ ol\i r-nos a- íaie-com Air. mi um maijnilico estudante to -er apresentado á moca de ca-
D seu véu ile Inpoerisia. Xa I u- I ez o <. ' anuo medico com di-- eliiulio- louros. Carlos M.. ao lado
ropa o -oni das metralhadora-, a liiução e louvor, re ebendo o prê- de sua pequena, nem me cumpri-
queda dos obu/es, o alundamen- mio annual da Universidade e con- mentou. Geraldo, dizendo a umas
ici de na\ios, o saque da- cidade-, cluai o curso com dstineção. moças que não (orihe.e a Violeta
as bomba- de dvnamite, o -an^uc. \ sua lliese ile laurea que ver- S\ Ivio Carpinetti, recordando-se do
0 lúcio, a \ iuve/, a orphandade a sou sobre o dia^no-tú o precoce (Carnaval do anuo passado, e que-
miséria. Aipii o |n\o, a tolía, o do i.imro do estômago mereceu rendo rehavel-o, o que foi com-
esbaniamento das economia- de nm o- elogios da bania examinadora. pletamente impossível. I eu, ter-
anno inteiro, a con-a^r.uão do deu- I )irÍL;( o Hospital da (.'niversi- minando, notei a ausência do l'-
Momo, a momenlanea loucura, .1 dade e. secundo falaat os -eu-col- waldo (iuuha Bueno, epie com toda
explosão sarca-lica de muitas al- le^a-, \ae loncorrer ;'i culeira de .1 certe/a foi á Praça da Republi-
ma- xeiuidas a lanta/ia. 1 ma-ca- pli. -iolo^ia Mr. na politii a ,11 a- ca, esquecendo do lari^o; mas
ra. I emquanto, na I uropa, o iniia universi ária. revestiu-se de creio que el!e não vem para não
sangue \erte e iscorre e a- (ida- um papel e-peeial: foi eleito nuasi ler recordações saudosas . . . Peço-
de- abatem-se pelo ío.^o do- obn- que por unia revolução e, na su- lhe. -r. redactor, encarecidatnertte
/e-, ia 110 Hra/il, n'esse- ire- dia- prema dire. cão do antigo (ientro a publiiação da lettra do sobreno-
de um a/ii! promissor e conso'an- Aiademico tomou pade nos tra- me, que é para evitar confusões.
te, a tlôr tia nossa ari-tocracia ro- balhos de or^anisação da I edera- Mil beijinhos da amiguínha
dou em 1 arrua.tjens, numa estrepi- ( ão dos I sludantes de S. Paulo. Olhos dr I yiia .
lo-a a'e^r!a. pe'o asphalto rehi.eitte I stão na Berlinda Mr-. |. B.
das nos-as a\enidas. Não quero C. e Mbe. M C. CARTA DE RAPHAELINA
privar Mr. j. da S. C, cpie -e Celina dos Cros.
acha enterrado na Berlinda, de (iiyarral (ionheie- o velho dic-
coniparlicipar destes lolyuedos. OBSERVATÓRIO DOS CAMPOS lado: Xão deixes o velho pelo
Doil-lite -aida, abro-lhe escaruara- Ei > SEOS» novo que o novo se vae embora
dament,- :i- poria- deste tsfabe!e- e o velho torna a voltar? . . .
cimento e deixo-o safar-se sem ne- Durante os folguedos carnavales- Istá bem! Vais esquecendo a-
nhum embarco. Não sei, entre- cos realisados no Larjío do S. Co- amigas velhas peias novas . . . In-
tanto, se, vestindo-se de mascara, ração de Jesus, eu. desprezada por grata! Má I lenho vontade de
.Mr. consei,'u;u perder aquellas fei- certo rapaz a quem amo, resolvi prender-te e premir os dedos até
ções de I seulapio e tirar das faces vingar-me, abri o meu caderninho, esmagar-te! Mas... não posso!
aqueila impre-são que lhe decorre peguei no lápis e tomei as seguin- L'm átomo contra o universo se
dos soffrimentos a que tem assis- tes uolinhas para ti 'minha querida perderá no nada! I riste realida-
tido no exercicio do -eu sacerdócio Cigarra , que t's a minha única de . . . Porque a visinha é mas
scientifico e das dores que tem ami^uinha e ionii;'eute. Xotei que pródiga de em autos que eu, tu
1 onse.nuido minorar. Xotem bem a M. de 1 ourde- só usou eonfelti só a queres enebriar com o teu
que falo de dores e de soffrimen- Mrde. e, quando lhe perguntavam canto?! Má! Pu também tenho
tos e que. (onsequentemente, não 0 motivo, ella dizia que não era coração... Sei incendiar o meu
me refiro a nenhum coso jiral. por nada; mas eu bem sei que é espirito no fogo de Apollo e exui-
Comtudo para ser mas clara a ausência do (). Mesmo assim lar-me quando os seus reflexos de
no modo de di/er e para fa/er uso brincou bastante, mas não flir- exuberante brilho doiram. affagam,
de um escrúpulo bastante rigoroso, 1011. apezar de ser bem cortejada, brouzeam os meus cabellos! Não
para não dar lo.^ar a quaU|iier er- /ita. esperando com uma impa- augmentes a dor deste coraçãozi-
rônea interpretação, ou pôr tudo ciência a chegada do R., que lhe nho. onde a saudade se eternisou
em pratos limpos e di/er o que linha promettido vir e estava de- em 1 repusculo nostálgico .. . desta
ha de mais interessante em tomo morando muito. ()di'a, muito sa- alma talhada para soffrer! Não
de Mr. j. da S. (. Principio por tisfeita ao lado tio D.; imaginem augmentes o meu pessimismo, a
assegurar que Mr. não é bra/ilei- -i a 1 soubesse! Maria, zan- minha tendencra para tornar-me
ro: Mr. teve por berço a terra de gada com a R., porcpie ella ha misanthrôpa! Ingrata! Tenho de-
Bocage, (iil Vicente. Camões, Ber- muito tempo quer tomar-lhe o pe- sejos de chorar... chorar! (iii-
nardino Ribeiro e outros, e traz na queno. Não tem perigo; esteja tar que és digna de castigo!! Mas
fronte o explendor do gênio por- descançada. .Mina j., guardando as minhas lagrimas empedernidas
tuguez nu sim intensidade ai ti si i- uma borboleta como lembrança do se não destillam ... e a voz canta
ca. Veiu de Poríugal como ho- Carnaval; faz muito bem. ainda de numes consoladoras diz: — Es-
mem feito e por isso mesmo não mais que era vermelha. Carmo- pera! Paciência, ella. a tua ami-
se deixa confundir. Ouvir-lhe a sina Araújo, uma rosa vestida de ga, não pode altender a todas .. .
\ 0/ é diagnosticar-lhe a naciona- 1 ôr de rosa. As irmãs gêmeas Pede que publique esta e a outra
lidade. Não posso dizer se Mr. Célia e Celeste, umas bellezinhas neste numero para reparar a sua
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i --l.i licl'.i ! 1^:1111;,1 ( 0111 o 1 ir, .1/ 1 luio dr ik \a- \diil-, (.iyarra querida
I od.i n-11.,, i,ul:i .mil- 1 1 \ ai la/i-ndo iinula- hn.- lias. Minha th ir c-irciiici ida
I nu a-pi r. unir n 1 .irai 1 \. 1- 1 or.n.òi- do- rapa/r- . , \i Je-u- da- pauli-t.ma-
i )f 11111 r^pn iiiK-u s:ini"^i ■ 1 I -cm pcaa- nem temore-, \deii-, primor do- primore-,
<v)ui- IIí !i> pari-cr 11111 ■(• li - n, ( tipido, o deu- do- .rnorc-, I lor mimo-a entre a- 11111- ; on -.
I ma a\ r ,\,- a 1 üi.ic "11. . \li. eiva a- si:a- ha-c- I V mil L'r n a- - iber ma-
i -M
1
r-1'rhc 1 p rrru' La riaTie á voix d'or.
1 ) 1.11,0 i]uc a hei mai- iiclh p,
i i i 111 i 1111 M ilc 11111 1111111111.1 \lto r hom -om \oii dí/c!-o. RIMAS NOVAS
Npd^tu irinta ilmluirf-, Io: o teu (ii^arra • anii^a ! \li ( . - \í
I ' ama 1 ipi-ira la-niüa i,)iir prinK ir ! (()Mc lormo-nr 1 ! I -tudanle de dircit, 1.
',Hir (ali lh u ,1 .ara ili- 'int I -li 111 ia ria, r-!on -cijiira I .' ilumn 1 do ( hi/e de \^. .-• ■
1 )ii\anil > 11- pa"ali 1- iniria 1- . . . \ãi 1 li 1 iph ni não 11 bem diu;a ' ( a un -1 11 reclionclindo 1 o-' .
I ' 11111 caxalhcTo per,cito
i -^ 1 ' ii!'ra pli,aita^:a kVprc-cirav a . 1 ten 1 arri, I 111 dia. pelo -ol-po-to.
->( imillamii) a pr liaria 1 1 ideal 1 cllo c hi/arn 1 Alegre, batendo ao peito,
(àiuan -i-r.i > I m 1 ihrlliài 1 . . I )a- nu M a- da -01 icd.ldc I \lcrnou c-te , om cito:
\ r->r 11a 1 ara w > ^rsl' 1, Não me ram ei de iniral-o. Aqui tlir.o . .KHH é me ; po-lo'
l,'ar cIK , ■•niRauln issim ir-to, >i 1 -ic\ c mcsmi 1 11111 regalo I )ellc eu -ci unia attedocta
I a/ llr^i K ii K Ir 11 1 a-.íãi J . . 1 h 1,1- pr< i\ 1 ira -audade . (,)iie -e pas-ou 110 iuterii u
Di-s-- li-.ua ao diretor
I ^s ■ apa: lie /onilvirir". AL;, ir 1 11- baile- pa--e m ,- I aliançon uma alta uoia
\à(i M-ni 11 iii/jnlK-.m 1 m re\ i-ta, c a--iin \ cn nu ,- (^liando do exame lio ardoi
DL- .Wadaim-:- ]'<K\V -cr . ( • ipie ha de ma:- brilhante . . . (.oníundiii -apalo e boa
\ cm prt-parai , rá na rua \i i- rii 1 1- - llõc- d, 1 Ri i-e I udo -aliai na r sota
>rii 1 a n ia pio . ,1 \ n/ ,' 1 -na, I I 1 ri-,,- etn alta di'i-e S.at\ ri-audo ao doutor !
N-ll 1' o IIHi;|c ■ Jr cil/rr . . . I ,1 bille a -einlir.anle La clame ã voix d'or.
I 111 -iiiiior, (Ir Munir Ruclia, I lltlemo- quatro l\ ramia- BEMDITAS MÃOS!
I H-sr cpir a 1 ri-r i|iK- 11 arrocha 1 )a- qu.lcs dna- -ãi 1 ei^an.i- ( \ ( nrom ir \o\ a ■- 1
I di--- 1- i ri-c- htTii má- . . i,)iie e-ião dan-ando o ra^-linie
(Jllclll -eràoi' Aiplella é Alice. (guando a pre-são de 1111- dedo-
(,)ur IL; ira.
1
1 á nV-ta tirra,
SómcnU- -v cuiila rm yiu rra Wa-, 0I1 11 u- I iKlne foi que eu di-- |de'lcado-.
I nulo -;• 1,1/ por pa/ , , , ( iara- anilha-, pcrdoai-nie I 111resoitancas rutüa- cc ( )ceatio-
( )ii em r, tltim 1- divino-, cotupa--
\ outra. (aulela. é a I >ulcc . |-ado-,
(iontittua o mundo torto, (.ontímiarei, nem que puNc. ' ) teclado soluça dos p aic 1-
( (s Inuiicns 111 d- idiota- . . \lc rebeille o coração . . .) Icm-se a impressão de sermo-
I á no- I siado--! Ilido-, \ terceira é a [oscpliiiia [transportados
Da yuena ao- iri-v- yemido- De bclle/a pcri^rina Aos mundo- -iderae- c -olxrano-
Siunetiti' -c 1 uiii i em noia- I .1 quana 0I1 Momo! perdão I Do Kello c da Virtude, ali.mdora-
|do-
Aqllellc 11101 o r-onho Indi-ireia c a--im uialdo-a. Pelos da (dor a maciço- arianos..
\ão -era al^uiu bi/ouho Ia dainc a voix d'or . ruidosa, lambem quando ao coutarto do-
I stud.mti de direito ' \ ai di/er (piem é a quarta . . [dedos.
(
I al\ <■/ -e a. I ala tono, Ouvi bem: a outra ca Vida ^iic conhe em da 11111-ica os -e-
A olhar lodo ab-orto. (v)uc está 110 esplendor da vida, l^rcilos.
Para ali;ncin. rendendo um preito... (Jnc de dan-ar não s- larta \ ibra o piano as -na- melodia-...
iciii--c .. \ isão per.cita c mila-
1 -se príncipe bonito Adelantc l A mim pcr.cncc [tjrosn.
Não será o . . . Acredit Por dever de fliimiiieiise De uma deu-a a iinuieri;ir da In/
l^ue o -cja. portpie parece De 1 riiii ar-uic a mim mesma: (gloriosa
Procura al^ncin r (v)ucin procurar Sou. decerto, a mais formosa. (1)111- dos céus vem clarear o- nos-
\ H? não -ei... Mas perdura A mais urave a mais Ljracio-a, |-os dias...
No seu olhar uma prece... Pois fui vestida de le-uia . . . La dame ã voix d'or.)'
A Imporíadora
-Só na
RUA DIREITA, 4-A Teleph.. 4607 S. Raulo.
E um grande disparate
pagar 20$ e mais por um vidro
de perfume. Os perfumes de
COLGATE & O são os me-
lhores e custam a terça parte.
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Comprando extractos de
COLGATE V. S. paga o justo
valor da mercadoria e não paga
o abuso de certos fabricantes.