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9266 – TECNOLOGIA DA Práticas Oficinais

ELETRICIDADE - MOTORES
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QUADROS AUTOMATISMOS - MOTORES

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QUADROS AUTOMATISMOS – MOTORES -
BOTONEIRAS
q Possibilitam o acionamento ou a interrupção da corrente
de comando.
q Permanecem acionados com força externa, quando
deixa de existir a força, deixam de estar acionados.
q Contactos NO e NC – podem estar ambos presentes no
mesmo botão ou não.

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QUADROS AUTOMATISMOS – MOTORES -
BOTONEIRA
q Utilizador como botão de emergência.
q Permite um acionamento rápido, ágil e fácil.
q Possui travamento.
q Possui contactos NC.

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QUADROS AUTOMATISMOS – MOTORES – FIM-
DE-CURSO
q Possibilitam o acionamento ou a interrupção da corrente
de comando.
q Normalmente não possuem retenção (travamento).
q Contactos NC e NO.

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QUADROS AUTOMATISMOS – MOTORES –
SINALIZADORES
q São componentes que visam sinalizar eventos.
q Podem ser luminosos ou sonoros.
q Tensão de funcionamento de 24v a 240v
q Os terminais estão normalmente identificados por X1 e
X2.

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EFEITO MAGNÉTICO – USO

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QUADROS AUTOMATISMOS – MOTORES –
CONTACTOR
q É uma chave eletromagnética, que através dos seus
contactos, permite o fecho ou abertura das correntes nos
circuitos.

q Possui uma bobina que quando alimentada, cria um


campo magnético que atraí o núcleo de material
ferromagnético e aciona os seus contactos.

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QUADROS AUTOMATISMOS – MOTORES –
CONTACTOR
q Quando a bobina é alimentada, a força magnética
desaparece e uma mola provoca o retorno à sua posição
de origem e os contactos elétricos são desligados.

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QUADROS AUTOMATISMOS – MOTORES –
CONTACTOR
q Quando a bobina é alimentada, a força magnética
desaparece e uma mola provoca o retorno à sua posição
de origem e os contactos elétricos são desligados.

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QUADROS AUTOMATISMOS – MOTORES –
CONTACTOR – CONTACTOS AUXILIARES
q São contactos extra, para colocar no contactor.
q Normalmente são utilizados para sinalização ou
contactos do circuito.
q Geralmente suportam correntes de 2 a 9 A.

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QUADROS AUTOMATISMOS – MOTORES –
CONTACTOR
q Simbologia:
q 1, 3, 5 – Circuitos de entrada – potência
q 2, 4, 6 – Circuitos de saída – Potência – Carga ou Terminal

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QUADROS AUTOMATISMOS – MOTORES – RELÉ
TÉRMICO - SOBRECARGA
q Este dispositivo protege o circuito e os equipamentos
contra sobrecargas que provoquem o sobreaquecimento
dos circuitos.

q Com a elevação da corrente, provoca a elevação da


temperatura e a dilatação dos metais.

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QUADROS AUTOMATISMOS – MOTORES – RELÉ
TÉRMICO - SOBRECARGA
q O metal ao dilatar, irá provocar que este desligue o
circuito.

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QUADROS AUTOMATISMOS – MOTORES –
TEMPORIZADOR
q É usado para contagem de tempo – temporização.
q Possui contactos NO e NC.
q O tempo é configurável.
q O tempo é contato a partir do momento em que o relé
é energizado ou desenergizado.

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CIRCUITOS DE ARRANQUE DE MOTORES
Circuito de comando – faz a interface entre o operador e a
máquina. Estes circuitos trabalham com correntes e tensões baixas.

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CIRCUITOS DE ARRANQUE DE MOTORES
Circuito de comando – faz a interface entre o operador e a
máquina. Estes circuitos trabalham com correntes e tensões baixas.

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CIRCUITOS DE ARRANQUE DE MOTORES
Circuito de potência – é aquele que aciona motores ou outras
cargas, que necessitam de correntes e tensões elevadas.

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CIRCUITOS DE ARRANQUE DE MOTORES
Circuito de potência – é aquele que aciona motores ou outras
cargas, que necessitam de correntes e tensões elevadas.

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REDE DE LIGAÇÃO

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REDE DE LIGAÇÃO – POTÊNCIAS BT

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REDE BAIXA TENSÃO
q Instalação elétrica de baixa tensão, destinada à transmissão de
energia elétrica a partir de um posto de transformação sendo
constituída por:

q Canalizações principais;
q Portinhola;
q Contador;
q ACE – Armário de Corte de Entrada;
q Q.G. – Quadro Geral.

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REDE BAIXA TENSÃO - PORTINHOLA
q Estabelece o ponto de fronteira entre a ligação da instalação e
a rede de distribuição, contendo aparelhos de proteção geral
contra sobreintensidades garantindo a proteção do ramal.

q Deverá ficar em local de fácil acesso ao distribuidor de energia,


a partir da via publica.

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REDE BAIXA TENSÃO – CAIXA DE CONTAGEM
q Devem ser colocadas no exterior, em local de fácil acesso ao
distribuidor de energia, de forma a facilitar a leitura, verificação
ou substituição do equipamento.

q Disjuntor Limitador de Potência – é propriedade do


distribuidor de energia, está localizado no interior da instalação, é
selado e destina-se a fazer o controlo da potência contratada até
41.4 kVA. O cliente pode manobra-lo. O distribuidor de energia
faz a regulação pela intensidade de corrente In.
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REDE BAIXA TENSÃO – CAIXA DE CONTAGEM

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ELETRIFICAÇÃO DE QUADROS ELÉTRICOS

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ELETRIFICAÇÃO DE QUADROS ELÉTRICOS
- PROTEÇÃO
Cada quadro elétrico e equipamento elétrico, é identificado por
um conjunto de algarismos, que identificam o seu índice de
proteção:

­ Código de proteção mínimo do quadro de entrada: IP20 – IK03

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ELETRIFICAÇÃO DE QUADROS ELÉTRICOS
– PROTEÇÃO IP

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ELETRIFICAÇÃO DE QUADROS ELÉTRICOS
– PROTEÇÃO IK

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ELETRIFICAÇÃO DE QUADROS ELÉTRICOS
– PROTEÇÃO IK

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ELETRIFICAÇÃO DE QUADROS ELÉTRICOS
q Os quadros devem ser equipados com barramento de fase, de
neutro e barramento ou ligador de Terra devidamente
identificados.

q A proteção contra sobreintensidades apenas deverá ser


efetuada nos condutores de fase.

q A secção mínima dos condutores isolados para as ligações


internas de um quadro elétrico é de 2,5 mm2.
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ELETRIFICAÇÃO DE QUADROS ELÉTRICOS
q A cor azul do isolamento identifica o neutro, o preto, castanho
ou cinzento identifica a fase e a cor verde/amarela identifica o
condutor de terra.

q O quadro de entrada deve ser estabelecido dentro do recinto


servido pela instalação elétrica e tanto quanto possível, junto ao
acesso normal do recinto e local de entrada da energia.

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ELETRIFICAÇÃO DE QUADROS ELÉTRICOS
q A localização e instalação do quadro devem ser tais que um
acidente no seu interior não possa, em caso algum, causar
obstáculo à evacuação das pessoas ou à organização de socorro.

q O quadro deve ser instalado em local adequado e de fácil


acesso, por forma que os aparelhos nele fiquem, em relação ao
pavimento, em posição facilmente acessível. (Entre 1m e 1,80m)

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CARACTERÍSTICAS DOS QUADROS
ELÉTRICOS

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CARACTERÍSTICAS DOS QUADROS
ELÉTRICOS

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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS
Nos quadros elétricos encontram-se os
dispositivos para:

­Proteção dos circuitos elétricos contra


sobreintensidade (curto circuitos ou sobrecargas)

­Proteção das pessoas contra contactos diretos e


indiretos.
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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS
Proteção contra sobreintensidades – disjuntores
ou fusíveis:
Se a corrente elétrica nos condutores (I), ultrapassar o valor nominal (IN), diz-se que existe uma
sobreintensidade. EX: Demasiados equipamentos na mesma tomada origina uma sobrecarga.
Quando a fase entra em contacto com o neutro, temos um curto-circuito, em que a intensidade é
muito superior à intensidade nominal.

­ Este tipo de proteção é assegurado por disjuntores


magnetotérmicos;

­ Todos os circuitos devem ser protegidos na sua origem, pelo


condutor de fase.
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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS

Proteção contra contactos diretos –


dispositivos diferenciais:
­Se uma pessoa entra em contacto com uma parte ativa
de um elemento sob tensão, por negligencia ou
desrespeito das instruções de segurança.

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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS

Proteção contra contactos indiretos -


dispositivos diferenciais :
­Se uma pessoa entra em contacto com elemento que está
acidentalmente sob tensão, devido a um mau isolamento.

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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS

Disjuntor de Corte Geral:


­ O contador (C) está ligado a um disjuntor de corte
geral (D) selado pelo comercializador que controla
a potência contratada designado por DCP
(Dispositivo Controlador de Potência).

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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS

Interruptor diferencial:
­ Protegem contra contactos diretos, permitindo desligar o
circuito sempre que seja detetada uma corrente de fuga
superior ao valor nominal. A corrente de fuga é avaliada
pela comparação dos valores das correntes nos
condutores monitorizados (fase-neutro).

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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS
Interruptor diferencial:
Disjuntor
diferencial

Interruptor
diferencial

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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS
Interruptor diferencial:

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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS
Interruptor diferencial:

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SELETIVIDADE DOS APARELHOS DE PROTEÇÃO
Quando em caso de defeito, apenas atua o aparelho de proteção
imediatamente a montante do defeito.

Selectividade entre disjuntores diferenciais:


IND1 ≥ 2 x IND2

Defeito

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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS
O dispositivo diferencial D1 instalado a montante deve
ser pelo menos 2 a 2,5 vezes superior aos dispositivos
situados a jusante D2 e D3.

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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS
O dispositivo diferencial D1 instalado a montante deve
ser pelo menos 2 a 2,5 vezes superior aos dispositivos
situados a jusante D2 e D3. Por sua vez, D2 deve ser
superior 2x a D4, D5 e D6.

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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS
O Disjuntor magnetotérmico:

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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS

O Disjuntor magnetotérmico:
­ Intensidades estipuladas:
6 – 10 – 16 – 20 – 25 – 32 – 40 – 50 e 63- 80 – 100 - 125A

­ Poderes de corte estipulados normalizados:


1,5 – 3 – 4,5 – 6 – 10 KA

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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS
O Disjuntor magnetotérmico:
­Os aparelhos de corte e proteção contra sobreintensidades dos
circuitos de saída dos quadros devem ter os seguintes calibres:

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QUADROS ELÉTRICOS – CIRCUITOS
FINAIS
Secções mínimas dos condutores dos circuitos em locais de
habitação:

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QUADROS ELÉTRICOS - SIMBOLOGIA

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QUADROS ELÉTRICOS - DESENHO
1 – Iluminação
2 – Iluminação
3 – Iluminação
4 – Sinalização
5 – Tomadas
10A 10A 10A 6A 16A16A 16A 16A
6 – Tomadas
7 – Máquina de lavar
8 – Termoacumulador

1 2 3 4 5 6 7 8

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PROTEÇÃO
Os aparelhos que estão nos quadros elétricos, são de proteção,
divididos em 2 tipos:
­ Proteção de circuitos elétricos: sobreintensidades, curto-circuitos… à
Disjuntor
­ Proteção de pessoas: contra contatos diretos e indiretos à Interruptor
Diferencial

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QUADROS ELÉTRICOS - DESENHO

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QUADROS ELÉTRICOS - DESENHO

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QUADROS ELÉTRICOS - DESENHO

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QUADROS ELÉTRICOS - DESENHO

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QUADROS ELÉTRICOS - DESENHO

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QUADROS ELÉTRICOS - DESENHO

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QUADROS ELÉTRICOS - DESENHO

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QUADROS ELÉTRICOS - DESENHO

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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS - FUSÍVEIS

Fusíveis:
­ Consiste num filamento ou lâmina de metal de baixo
ponto de fusão, que se intercala numa instalação elétrica,
para que se funda, quando a intensidade de corrente
elétrica, ultrapassa um determinado valor, devido a um
curto-circuito ou sobrecarga.

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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS - FUSÍVEIS

Fusíveis:
q Tensão nominal (Un) – tensão de dimensionamento do
fusível.
q Corrente estipulada (In) – intensidade de corrente que
o fusível suporta sem se fundir.
q Poder de corte (Pdc) – corrente máxima que consegue
interromper sem danificar o seu invólucro.

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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS - FUSÍVEIS
Ação lenta T:
­ Dimensionados para suportar algumas vezes a corrente
nominal durante algum tempo, para não romper de
imediato, por exemplo no arranque de motores.
Ação rápida F:
­ Dimensionados para proteção de circuitos com
semicondutores, etc…
­ Utilizados contra curto-circuitos e contra sobrecargas.
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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS – FUSÍVEL
DIAZED (TIPO D)

q São fusíveis para baixas correntes, entre 2 e 100A;

q Capacidade de rutura é de 70kA com tensão de até


500V.

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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS – FUSÍVEL NH

q São utilizados em faixas maiores de corrente, entre 6 e


630 A.
q Quando se deseja seccionar grandes correntes de curto-
circuito.

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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS – FUSÍVEL NH
q Capacidade de rutura é de 120 kA com uma tensão de
até 500V.
q Tempo de fusão < 4ms;

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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS – FUSÍVEIS

q São classificados por Classe de Serviço, em função da


sua Classe de Função e Classe de Objeto Protegido.

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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS – FUSÍVEIS –
CLASSE DE FUNÇÃO

q g: Eles atuam na menor intensidade de sobrecarga.


Fusíveis de faixa total. Proteção contra sobrecargas e
curto-circuitos.

q a: Eles atuam a partir de um valor elevado de


sobrecorrente. Fusíveis de faixa parcial. Proteção contra
curto-circuitos.
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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS – FUSÍVEIS –
CLASSE DE OBJETO PROTEGIDO

q L-G: cabos e linha / proteção geral.


q M: equipamentos eletromecânicos – motores.
q R: semicondutores.
q B: instalações em condições pesadas (ex: minas).

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PROTEÇÃO - QUADROS ELÉTRICOS – FUSÍVEIS –
CLASSE DE SERVIÇO

q gL: proteção total de cabos e linhas.


q aM: proteção parcial de equipamentos eletromecânicos.
q aR: proteção parcial de equipamentos eletrónicos.
q gR: proteção total de equipamentos eletrónicos.
q gB: proteção total de equipamentos em minas.

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