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Juscelino Kubitschek de Oliveira que, após ser Governador de Minas Gerais, venceu as eleições
de 1955.[1]
Sua presidência foi marcada pelo Plano de Metas, ação que concentrou-se no
desenvolvimento de setores como energia, transporte, alimentação, indústria de base,
educação e a meta-síntese, que foi a construção da nova capital Brasília[2], com o slogan de
“Cinquenta anos em cinco”[3], marca do desenvolvimentismo, já que o ideal era trazer ao
Brasil o desenvolvimento econômico e social. Segundo JK, se com outros governantes este
processo levaria cinquenta anos, com ele levaria apenas cinco.[4] Trouxe diversas empresas
estrangeiras para o país, entre elas, as automobilísticas Chrysler e Ford através do Grupo
Executivo da Indústria Automobilística, já que ele queria incentivar o comércio de carros, além
de televisões e outros bens de consumo.
República Populista
Eleição de 1955
Através de uma aliança política formada por seis partidos, Juscelino foi eleito Presidente da
República em 3 de outubro de 1955, com 35,68% dos votos válidos; a UDN protestou alegando
que Juscelino não havia obtido a maioria dos votos, a posse só foi garantida graças ao Golpe
Preventivo, liderado pelo Marechal Lott, que depôs Carlos Luz. Que era acusado de não querer
passar o cargo para JK.[4]
Constituição de 1891, na Constituição de 1934 e na Constituição de 1946, mas foi adiada sua
construção por todos os governos brasileiros desde 1891.
A aliança entre PSD e PTB garantiu a Juscelino Kubitschek uma grande governabilidade[15]. O
acordo entre esses dois partidos permitiu dialogo com vários grupos heterogêneos. Dessa
maneira, em 1960, os dois partidos se uniriam para lançar o Marechal Lott para presidente.
[16]
Operação Pan-Americana
No âmbito das relações internacionais, o governo apresentou aos Estados Unidos a proposta
da Operação Pan-Americana,[17] de promoção multilateral do desenvolvimento do continente
com apoio norte-americano, que só posteriormente foi adotada, através da Aliança para o
Progresso.