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e-BOOK

Lei de Informática
Neste e-book
você encontrará:
O que é a Lei de Informática

Importância do incentivo

Conceitos, requisitos e benefícios

Quem somos

e-book Lei de Informática


Principais aspectos sobre os incentivos fiscais para o setor
de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).
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O que é a Lei de Informática?

Trata-se de um instrumento implementado pelo Governo Federal por meio da publicação da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991,
que concede incentivos fiscais para empresas do setor de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) e possui como balizadores
os seguintes aspectos:

Estimular a Aumentar a Capacitar tecnicamente


competitividade das inovação dos produtos as empresas brasileiras
empresas ante a de TIC nacionais do setor de TIC
concorrência
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Importância do incentivo da Lei n° 8.248/91

A imagem a seguir demonstra a renda per capita das principais


economias relacionadas à pesquisa e desenvolvimento de tecnologias
para o setor de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) ao
longo dos anos e o distanciamento do Brasil ante às grandes economias
mundiais.

$50.000
Renda per capita

$40.000

$30.000

$20.000

$10.000

$0
2002
1992

2006
1996

2010
2004
1994

2008
2000
1998

2012

2016
2014

2018
1990

Brasil China Índia Coréia do Sul

Fonte: World Bank Open Data

Mas o que esse fato influencia no incentivo


fiscal proveniente da Lei de Informática?
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Curiosidades e números do incentivo


Empresas habilitadas na Lei nº 8.248/91

524

O número de empresas 600

habilitadas vem crescendo ano a ano, passando de 398 (2017) 398

para 524 (2020).


400
32%

Em 2017 foram declarados 200

o total de 1.314 projetos próprios das empresas, enquanto que 927


projetos foram executados em parcerias com universidades e
0 2017 2020 Fonte: MCTI
Instituições Científico Tecnológicas (ICT).
A Lei de Informática possui vigência até 31 de DEZEMBRO de 2029.

O valor de investimento
nos 927 projetos conveniados atingiu o montante de R$ 739.798.690,27.

De 2018 para 2019


o ramo de tecnologia da informação e comunicação teve um
aumento de 17% na admissão de profissionais para o setor.
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Conceitos, benefícios
e requisitos
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Descubra os principais benefícios da Lei de Informática

Benefício Direto
Aquisição de créditos financeiros, decorrente do dispêndio mínimo
efetivamente aplicado nas atividades de Pesquisa, Desenvolvimento
e Inovação.

Benefício Indireto

Possibilidade de benefícios sobre o recolhimento de ICMS;

Preferência na participação de licitações governamentais;

Cadastro diferenciado no FINAME.


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Quais os pré-requisitos para usufruir dos benefícios?

01 02 03 04 05

Estar no regime Possuir Estar habilitado


Fabricar itens de Cumprir o
de Lucro Real ou Regularidade no incentivo fiscal
TIC incentivados respectivo PPB
Lucro Presumido* Fiscal

*No caso do Lucro Presumido


é necessário que seja apresentada
a Escrituração Contábil
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Me habilitei no incentivo...e agora?

Além dos pré-requisitos anteriores, a empresa possui as seguintes responsabilidades a longo prazo:

I N V E S T I ME N TO E M P D& I D E MO NSTRATIVOS D E D EC L ARAÇÃO DE


C UM P R IM ENTO C ERTIF ICAÇÃO

Investir em atividades de PD&I referentes Realizar anualmente a submissão do: Declaração: Deverá ser enviada
ao setor de TIC, de no mínimo 4% do uma declaração dos investimentos
faturamento bruto decorrente dos - Relatório Demonstrativo Anual em PD&I ao MCTI;
produtos incentivados que cumprirem (RDA)
o PPB. - Relatório de Cumprimento de Certificação: Necessária para usufruir
PPB da compensação de débitos por
- Relatório e Parecer de Auditoria* meio dos créditos financeiros.
*Para empresas com faturamento
anual superior a R$ 10 milhões
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Me habilitei no incentivo...e agora?

Vale lembrar também as atividades e programas que devem ser implementados na empresa:

P RO DUÇÃO P RO GRAM A D E P ROGRAMA DE


I N C E N T I VA DA PARTIC IPAÇÃO NOS Q UA L IDA DE
LUCROS
A empresa deve iniciar a fabricação Requisito para fruição do benefício, Outro requisito para fruição do
dos produtos habilitados em até 6 meses, que deve ser implementado em benefício, que deve ser
contados a partir da habilitação até 24 meses, contados a partir implementado em até 24 meses
da empresa. da habilitação da empresa. da habilitação da empresa.
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Investimento em P&D
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Entenda a distribuição dos investimentos em P&D

O investimento de contrapartida ao incentivo, que corresponde ao valor mínimo de 4% (quatro por cento) sobre o Faturamento bruto,
pode ser realizado da seguinte forma:

PROJETOS PROJETOS FNDCT PROGRAMAS


INTERNOS EXTERNOS PRIORITÁRIOS (PPI)
Investimentos realizados Investimentos realizados Depósito Trimestral no Investimentos em
pela própria empresa por meio de convênios Fundo Nacional do instituições credenciadas
ou contratados com com universidades ou Desenvolvimento para desenvolvimento de
terceiros ICTs Científico e Tecnológico programas prioritários

Para as empresas com faturamento anual superior a R$ 30 Milhões,


existe a obrigatoriedade de segregar esses investimentos em projetos
com ICTS e recolhimentos para o FNDCT.
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Mas o que é faturamento bruto?

+ Valor da venda do produto,


conforme nota fiscal emitida

- ICMS na condição de
substituto tributário

- IPI destacado em
nota fiscal
IPI destacado em nota fiscal

- Devoluções e
vendas canceladas

- Descontos
incondicionais
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Como funciona a distribuição dos investimentos?

A distribuição dos investimentos em PD&I deverá ser da seguinte maneira*:

Distribuição de investimentos em PD&I até 2029 Total


Realizados internamente pela Própria Empresa ou Contratados com terceiros,
2,16%
incluso Institutos de Pesquisa em qualquer parte do Brasil
Convênio com Institutos de Pesquisa de qualquer parte do
Brasil (credenciados pelo CATI) (Art. 11, Parágrafo 1º, Inciso 0,80%
II)

Entidades públicas ou privadas 0,32%

Exclusivo para Entidades públicas


Convênio com
(Universidades, Faculdades,
Institutos de Pesquisa
do Norte (exceto ZFM), Entidades de Ensino e Centro ou 4,00%
Investimentos Externos Institutos de Pesquisa; criado ou
Nordeste ou Centro- 1,84%
(Mínimos) mantido pelo Poder Público Fe- 0,32%
Oeste (credenciados
pelo CATI) (Art. 11, deral, Distrital ou Estadual, com
Parágrafo 1º, Inciso II) Região ou estabelecimento prin-
cipal na região em que o recurso
se destina (Art. 11; Parágrafo 3º)

FNDCT (depósito Trimestral) – Fundo Nacional de


Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Art. 11, Parágrafo 0,40%
1º; Inciso III)

* Essa divisão é válida e obrigatória para as empresas com faturamento bruto anual superior a R$ 30 milhões. Os demais casos podem
aplicar todo o percentual de 4% em projetos internos ou opcionalmente nas demais possibilidades.
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O que é elegível como dispêndios em PD&I?

Uso de programas de computação,


Recursos humanos máquinas, equipamentos, aparelhos Serviços técnicos Treinamentos
diretos e indiretos e instrumentos de terceiros para P&D

Aquisição, implantação, ampliação ou


modernização de infraestrutura e de Aquisição de livros e Viagens com Materiais de Outros
laboratórios para P&D periódicos técnicos finalidade em P&D Consumo correlatos
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Crédito Financeiro
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Formas de cálculo do crédito financeiro

Opção 1 (Trimestral): Sobre o dispêndio efetivamente aplicado pela pessoa jurídica no trimestre anterior em atividades de PD&I.

Opção 2 (Anual): Sobre o valor de investimento em atividades de PD&I e no cumprimento do PPB, relativos ao ano-calendário anterior.

Opção 1 Opção 2
VCTRn= DPD&I-Tn*M VCano= PD&IM*M*(PA/MPD)+PD&IM+(PD&IC/2,5)
Onde:
Onde: VCano: Valor do crédito no ano;

VCTn: Valor do crédito do Trimestre n; PD&IM: Valor do investimento em PD&I;


M: Multiplicador do PD&IM;
DPD&I-Tn: Dispêndio de PD&I no Trimestre n;
PA: Pontuação atingida no PPB específico;
M: Fator multiplicador.
MPD: Meta de pontuação definida no PPB específico;

PD&IC: Valor do investimento em PD&I Complementar, aplicado, excedente 


ao valor do PD&IM e utilizado, opcionalmente, para permitir o atingimento dos
percentuais máximos definidos, quando a apuração da relação PA/MPD for
inferior a 1 (um).

Nas páginas seguintes você descobrirá mais informações sobre as formas de cálculo e suas principais diferenças...
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Opção 1 - Trimestral

Para calcular o crédito fiscal neste método, é necessário multiplicar o “dispêndio efetivamente aplicado pela empresa no trimestre anterior em
PD&IM nos termos do art. 11” por um dos multiplicadores apresentados a seguir:

Limitador aplicado sobre a base de


Região Ano Multiplicador cálculo do valor de investimento em
PD&IM (conforme art. 11 da Lei 8.248/91)

Até 2024 3,24 12,97%

Sudam, Sudene e Centro-Oeste Em 2025 e 2026 3,07 12,29%

de 2027 a 2029 2,9 11,60%

Até 2024 3,41 13,65%


Sudam, Sudene e Centro-Oeste (com
reconhecimento de tecnologia Em 2025 e 2026 3,24 12,97%
Nacional) de 2027 a 2029 2,9 11,60%

Até 2024 2,73 10,92%

PL 13/2020 Sul ou Sudeste Em 2025 e 2026 2,56 10,24%

de 2027 a 2029 2,39 9,56%

Até 2024 3,41 13,65%


Sul ou Sudeste (com reconhecimento
Em 2025 e 2026 3,24 12,97%
de tecnologia Nacional)
de 2027 a 2029 3,07 12,29%
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Exemplo de memória de cálculo - Opção 1

Informações da empresa no período Limitador sobre o faturamento:


12,97% para Sudam/Sudene
Faturamento Bruto Incentivado no 13,65% para produtos com Portaria 950/06
R$ 2.000.000,00
trimestre 10,92% para as demais hipóteses

Obrigação de Contrapartida (4%) R$ 80.000,00

Limitador sobre o faturamento (%) 10,92%

Limite máximo de crédito a ser


R$ 218.400,00
gerado no período
Investimento em atividades de PD&I
R$ 100.000,00
no trimestre
Multiplicador:
Multiplicador 2,73
3,24 para Sudam/Sudene
Crédito Financeiro base no período 3,41 para produtos com Portaria 950/06
R$ 273.000,00
baseado no Investimento em PD&I 2,73 para as demais hipóteses

Resultados do Crédito Financeiro no período

Crédito a ser homologado no MCTI R$ 218.400,00


Diferença de crédito a ser utilizada em
períodos de apuração subsequentes R$ 54.600,00
(*)
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Opção 1 - Trimestral (Regras)

Os multiplicadores não poderão ser utilizados de forma cumulativa para


um mesmo investimento.

O valor do crédito financeiro não poderá ser superior ao resultado


da aplicação dos percentuais definidos sobre a base de cálculo
do PD&IM no referido período de apuração.

O cálculo do PD&IM será feito em relação à base de cálculo do PD&IM


de cada produto.

Ao escolher o regime trimestral, é automaticamente cancelada a


possibilidade do regime anual e vice-versa.
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Opção 2 - Anual

Os multiplicadores do PD&IM a serem aplicados no cálculo sofrerão alteração conforme a região em que ocorre a produção incentivada dos
produtos. A tabela apresenta tais valores:

Limitador aplicado sobre a base de


Região Ano Multiplicador cálculo do valor de investimento em
PD&IM (conforme art. 11 da Lei 8.248/91)
Até 2024 2,41 12,97%
Sudam, Sudene e
Em 2025 e 2026 2,24 12,29%
Centro-Oeste
de 2027 a 2029 1,9 11,60%
Até 2024 1,73 10,92%
Sul ou Sudeste Em 2025 e 2026 1,56 10,24%
de 2027 a 2029 1,39 9,56%

FIQUE LIGADO!
Os limitadores são os mesmos que os aplicados no método direto (Regime Trimestral).
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Exemplo de memória de cálculo - Opção 2

Informações da empresa no período VCano= PD&IM*M*(PA/MPD)+PD&IM+(PD&IC/2,5)

Faturamento Bruto Incentivado no Limitador sobre o faturamento:


R$ 10.000.000,00
ano 12,97% para Sudam/Sudene/Centro-Oeste

Obrigação de Contrapartida (4%) R$ 400.000,00 10,92% para Sul e Sudeste

Limitador sobre o faturamento (%) 10,92%

Limite máximo de crédito a ser


R$ 1.092.000,00
gerado no período
Multiplicador (M) 1,73 Multiplicador:
Investimento mínimo em atividades 2,41 para Sudam/Sudene/Centro-Oeste
de PD&I realizados no ano-base R$ 400.000,00 1,73 para Sul e Sudeste
(PD&IM)
Investimento complementar em
atividades de PD&I no ano-base R$ 100.000,00
(PD&IC)
Resultados do Crédito Financeiro no
Relação entre a meta de período
pontuação PPB e a obtida pela 1,00
empresa (PA/MPD) Crédito a ser homologado
R$ 1.092.000,00
Crédito Financeiro base no período no MCTI
baseado no Investimento em PD&I R$ 1.132.000,00 Diferença de crédito a ser
(VCano)
utilizada em períodos de R$ 40.000,00
apuração subsequentes
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Opção 2 - Anual (Regras)

O cálculo do PD&IM será feito em relação à base de cálculo do PD&IM


de cada produto.

O valor do crédito financeiro seguirá as mesmas restrições do


Regime
Trimestral.

Caso o PPB não defina metas de pontuação, a empresa deverá utilizar a


relação PA/MPD igual a 1.

As empresas que optarem pela fórmula de cálculo deverão atingir a


relação PA/MPD de no mínimo 0,6, e, a título de cálculo do crédito
financeiro, a relação PA/MPD será limitada a 1.

Para a geração de crédito financeiro relativo ao ano de 2020 até o


ano de 2029, será permitida, opcionalmente, às pessoas jurídicas, a
aplicação em PD&IC em valor excedente ao PD&IM, para atingimento
dos percentuais máximos definidos, quando a apuração da relação
PA/MPD for inferior a 1 (um).
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Em resumo

As principais diferenças existentes entre os dois regimes de crédito da Lei de Informática são:

FIQUE LIGADO!
Regime Regime
Trimestral Anual

Reconhecimento de O Reconhecimento de Tecnologia Nacional é regulamentada


Tecnologia Nacional pelas Portarias MCT nº 950/2006 (produtos eletrônicos) e MCT
nº 1.309/2013 (componentes integrados).
Cumprimento parcial das
pontuações de PPB Para um produto ser reconhecido como detentor de Tecnologia
Nacional, ele deve se enquadrar nos seguintes requisitos:
Cumprimento total das
metas de PPB

Envio da declaração de
Ser industrializado no Brasil.
investimento e solicitação
de crédito TRIMESTRALMENTE Ter concepção e desenvolvimento por técnicos com
conhecimento comprovado, residentes e domiciliados
Envio da declaração de no país.
investimento e solicitação
de crédito ANUALMENTE Atender especificações, normas e padrões brasileiros
Possibilidade de utilizar o
crédito durante o próprio
ano-base
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hubs operacionais:

Peru Irlanda
Estados
Unidos
México Holanda

Uruguai Suíça
Portugal
Japão

Singapura
A rede parceira do FI Group está
Colômbia Itália presente em

Austrália Polônia

Chile Brasil Espanha


Romênia
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Nossos serviços

INCENTIVOS INCENTIVOS INCENTIVOS


FISCAIS PARA FISCAIS PARA FINANCEIROS
INOVAÇÃO IMPORTAÇÃO

Lei do Bem Ex-Tarifário Financiamento


Lei de Informática Importação para Inovação Credenciamento FINAME
Rota 2030 - capítulo II Rota 2030 - Capítulo III Ativação da P&D
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