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DAÇÃO EM CUMPRIMENTO
PRIMEIRO
SEGUNDO
…
sobre a identificação das partes
ver “notas”
declaram:
Primeiro
Que, no dia ... , por ... , o PRIMEIRO se confessou devedor ao SEGUNDO da
quantia de ... euros.
Segundo:
Terceiro
Para o prédio/para a fração autónoma ora transmitida foi emitido pela Câmara
prédio foi inscrito na matriz em data anterior a 1951, não sendo exigível licença
de utilização.
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Quarta
Quinta
local:
data:
assinaturas:
TERMO DE AUTENTICAÇÃO
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Verifiquei:
…, que exibiram;
www.casapronta.mj.pt/por … .
Exibiram:
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1
Data, lugar e, quando solicitado pelas partes, a hora em que se realizou.
2
Nome completo da entidade que autentica o documento, menção da respetiva qualidade, da
cédula e domicílio profissional, se for o caso.
3
Por consulta da certidão permanente de registo comercial, com o código de acesso n.º …
/por certidão de registo comercial emitida pela Conservatória de … no dia … , que exibiram.
Ou ainda, por procuração … / por fotocópia certificada da ata n.º … [da assembleia geral/do
conselho de administração] realizada dia … /por certidão emitida pela Comissão de Mercado de
Valores Mobiliários no dia … , que arquivo.
4
Nos termos do disposto no art.º 27.º da Portaria n.º 1535/2008, de 30 de dezembro.
5
Nos termos do disposto no artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 281/99, de 26 de julho, não podem ser
realizados atos que envolvam a transmissão da propriedade de prédios urbanos ou de suas frações
autónomas sem que se faça prova da existência da correspondente autorização de utilização, perante
a entidade que celebrar a escritura ou autenticar o documento particular (n.º 1); nos atos de
transmissão de imóveis é feita sempre menção do alvará de autorização de utilização, com indicação
do respetivo número e data de emissão, ou da sua isenção (n.º 2); nos prédios submetidos ao regime
de propriedade horizontal, a menção deve especificar se a autorização de utilização foi atribuída ao
prédio na sua totalidade ou apenas à fração autónoma a transmitir (n.º 3); a apresentação da
autorização de utilização nos termos do n.º 1 é dispensada se a existência desta estiver anotada no
registo predial e o prédio não tiver sofrido alterações (n.º 4).
O Regulamento Geral das Edificações Urbanas, que submeteu a licenciamento municipal a
utilização de qualquer edificação nova, reconstruída, ampliada ou alterada (quando da alteração
resultem modificações importantes nas suas características), entrou em vigor a 7 de agosto de
1951. Se o prédio vendido tiver sido construído em data anterior deverá ser apresentado
documento comprovativo de tal facto, designadamente documento comprovativo de que o
prédio foi inscrito na matriz anteriormente àquela data.
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Certidão de escritura notarial ou outro documento, autêntico ou autenticado, do qual conste
ter sido exibido o alvará de autorização de utilização.
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municipal];
Ficam arquivados:
para a liquidação 8;
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Nos termos do disposto no artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 68/2004, de 25 de março, não pode ser
transmitida a propriedade de prédio ou fração destinada à habitação sem que a entidade
autenticadora se certifique da existência de ficha técnica da habitação e de que a mesma é entregue
ao comprador. De acordo com o artigo 2.º do mesmo diploma, esta regra não se aplica aos prédios
construídos antes da entrada em vigor do RGEU, nem aos prédios sobre os quais exista licença de
utilização ou houvesse requerimento apresentado para a respetiva emissão à data da entrada em
vigor daquele diploma, e aplicar-se-á “aos contratos celebrados entre consumidores” caso o
prédio urbano destinado a habitação objeto de transmissão já tenha ficha técnica de habitação
(art.º 18.º).
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Os documentos particulares que titulem atos sujeitos a registo predial não podem ser autenticados
enquanto não se encontrar pago ou assegurado o imposto municipal sobre as transmissões onerosas
de imóveis e o imposto do selo liquidados. Do termo de autenticação devem constar o valor dos
impostos e a data da liquidação, ou a disposição legal que prevê a sua isenção (art.º 25.º do
Decreto--Lei n.º 116/2008, de 4 de julho).
As entidades e profissionais com competência para autenticar documentos particulares que titulem
atos ou contratos sujeitos a registo predial, não podem autenticar documentos particulares que
operem transmissões de bens imóveis sem que lhes seja apresentado o extrato da declaração para
liquidação de IMT e imposto do selo, acompanhada do correspondente comprovativo de cobrança,
que arquivarão, disso fazendo menção no termo (cfr art.º 49.º, n.º 1, CIMT).
À liquidação do imposto do selo devido pelos atos e contratos previstos na verba 1.1 da
tabela geral aplicam-se com as necessárias adaptações, as regras estabelecidas no CIMT (cfr
art.º 23.º, n.º 4, do Código do Imposto do Selo).
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relação a … por … .
Finalmente, foi lido e explicado o presente termo. Tudo foi feito em voz
alta na presença simultânea de todos os intervenientes.
autenticadora].
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A autenticação não pode ser recusada com fundamento na anulabilidade ou ineficácia do ato.
Em caso de anulabilidade ou ineficácia do ato, as partes devem ser advertidas da existência do
vício e a advertência feita consignada no termo.
Como exemplo de atos anuláveis destacam-se os seguintes:
(a) o negócio celebrado pelo representante consigo mesmo, seja em nome próprio, seja em
representação de terceiro, a não ser que o representado tenha especificadamente consentido na
celebração, ou que o negócio exclua por sua natureza a possibilidade de conflito de interesses
(cfr art.º 261.º do Código Civil);
(b) os atos praticados contra o disposto no artigo 1682.º- A do Código Civil, que exige o
consentimento de ambos os cônjuges sempre que se trate de alienação, oneração, arrendamento
ou constituição de outros direitos pessoais de gozo sobre a casa de morada da família e, caso
entre ambos não vigore o regime de separação de bens, para a alienação, oneração, arrendamento
ou constituição de outros direitos pessoais de gozo sobre imóveis próprios ou comuns (cfr art.º
1687.º CCivil);
Já o ato praticado por pessoa sem poderes de representação, em nome de outrem, é ineficaz em
relação a este, se não for por si ratificado (cfr art.º 268.º do Código Civil).
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São «intervenientes acidentais» os abonadores, intérpretes, peritos, tradutores, leitores ou
testemunhas.
Se o contrato estiver assinado a rogo, devem constar do termo o nome completo, a
naturalidade, o estado e a residência do rogado e a menção de que o rogante confirmou o
rogo no ato da autenticação. O termo de autenticação é assinado também pelo rogado.
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