Você está na página 1de 12

Álvaro Floriano Namuine

Amino Amido Madeira


Lurdes Raul Mandiquisse
Silvana Paulo Figura
Tivane António Faqueiro

Ética e Deontologia em Psicologia Social e da Saúde


Licenciatura em Psicologia Social e das Organizações

Psicologia Social e da Saúde

8° Grupo

2º- Ano, Pós-Laboral

Universidade Púngué
Extensão de Tete
2022
Álvaro Floriano Namuine
Amino Amido Madeira
Lurdes Raul Mandiquisse
Silvana Paulo Figura
Tivane António Faqueiro

Ética e Deontologia em Psicologia Social e da Saúde


Licenciatura em Psicologia Social e das Organizações

Psicologia Social e da Saúde

Trabalho de pesquisa da Cadeira de


Psicologia Social da Saúde, do Curso de
Licenciatura em Psicologia Social edas
Organizações, sob orientação do.
Me. Hermenegildo Chimarizene

Universidade Púngue
Extensão de Tete
2022
Índice
1. Introdução...............................................................................................................................5

2. Objectivos...............................................................................................................................6

2.1. Objectivo geral....................................................................................................................6

2.2. Objectivos específicos.........................................................................................................7

3. Metodologia............................................................................................................................7

4. Referencias teóricos................................................................................................................9

4.1. Ética e Deontologia em Psicologia Social e da Saúde........................................................9

4.1.1. Ética…..............................................................................................................................9

4.1.2. Deontologia.....................................................................................................................10

4.1.3. Saúde...............................................................................................................................11

4.1.4. Cidadania........................................................................................................................11

4.1.5. Politica............................................................................................................................12

5. Direito Biomédico.................................................................................................................13

6. Conclusão..............................................................................................................................15

7. Referências Bibliográficas....................................................................................................16
1. Introdução
No presente trabalho abordaremos conceitos relacionados com a Ética e Deontologia em
psicologia social da saúde. A ética tem assumido neste passado mais recente uma
relevância acrescida sobre tudo tento em consideração no actual contexto de sociedade
de informação e conhecimento em que nos inserimos. A ética pode ser entendida como
uma ciência que tem por objectivo analisar, estudar e orientar a conduta e o
comportamento do homem de acordo com o seu fim. Não se trata de uma crença ou de
um artefacto político ou económico que possa ou deve ser trabalho em função de
determinados objectivos indivíduas ou particulares. A ética constitui ou deve um saber
científico que pode ser aprendido e valorizado com a razão e a experiência. A
importância da ética no contexto das ciências empresárias tem levado a introdução desta
disciplina ou desta temática em diversas áreas. Logo o trabalho tem como objectivo
principal debruçar sobre a Ética e a Deontologia em psicologia social e da saúde e
quanto a objectivos específicos temos: Conceituar a saúde, ética, cidadania e política e
descrever o direito biomédico.

2. Objectivos

2.1 Objectivo geral


 Debruçar sobre a Ética e a Deontologia em psicologia social e da saúde.

2.2 Objectivos específicos


 Conceituar a saúde, ética, cidadania e política.
 Descrever o direito biomédico.

3. Metodologia

O presente estudo é essencialmente de carácter descritivo sendo que o objectivo


principal é debruçar sobre a ética e a deontologia em psicologia social e de saúde. A
Pesquisa descritiva tem como objectivo descrever as características de determinado
fenómeno, ou estabelecer relações entre variáveis. A utilização de técnicas padronizadas
de colecta de dados, como a observação sistemática, são muito comuns, ou seja, ela
geralmente assume a forma de levantamento de dados ou ainda a forma de pesquisa
bibliográfica e documental. Para Yin (2005).

A Pesquisa é de carácter qualitativa porque considera que há uma relação dinâmica


entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objectivo
e a subjectividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. A interpretação
dos fenómenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa
qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a
fonte directa para colecta de dados, e o pesquisador é o instrumento-chave. (GIL, 2006).

Quanto ao método de abordagem é dedutivo (aquele que parte de argumentos gerais,


como, por exemplo, de uma teoria de base, para conclusões particulares), usam se as
informações da revisão teórica, teoria de base ou conjunto categorial como orientadores
da análise do caso estudado. Quanto a técnica de pesquisa usada é bibliográfica procura
explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas em documentos, busca
conhecer e analisar as contribuições culturais ou científicas do passado existentes sobre
um determinado assunto, tema ou problema e constitui geralmente o primeiro passo de
qualquer pesquisa científica. (CERVO; BERVIAN, 2002, p. 65-66).

4. Ética e Deontologia em Psicologia Social e da Saúde

4.1 Ética
Para RASCHE, 2005 Ética é o segmento da Filosofia que se dedica ao estudo de valores
e princípios morais e ideológicos de comportamento do ser humano frente ao que
chamamos de sociedade. Essa palavra provém do grego e significa pertencente ao
carácter. Ética é diferente de moral. A moral está baseada no que diz respeito à
obediência aos bons costumes e aos bons hábitos, enquanto a ética está fundamentada
em acções exclusivas morais de maneira racional.

Na filosofia mais clássica a ética não era pautada só mente à moral (hábitos e costumes),
ela buscava embasamento em fundamentos teóricos para entender a melhor maneira de
viver e conviver, ou seja, a maneira de buscar o melhor estilo de vida no âmbito privado
e no âmbito público. Para FREIRE (2010) Na filosofia clássica a ética concentrava os
campos de conhecimento que não eram inclusos na física, a estética e a dialéctica. Dessa
maneira, a ética englobava as áreas que hoje em dia são descritas como Antropologia,
Psicologia, Política e Educação, por exemplo.

Com o passar do tempo, o que era global na ética passou a ser especializado. A
Revolução Industrial teve papel importante no modo de pensar da sociedade. Hoje a
ética é uma disciplina independente de outras disciplinas. Assim sendo, é possível dizer
que a ética é uma área da filosofia preocupada e ocupada ao estudo das normas morais
da sociedade actual. A ética busca justificar e explicar determinados costumes de certo
grupo ou população.

4.1.1 Deontologia
Deontologia baseada no regimento do direito, dever e proibição do que se pode ou não
ser feito no campo em que o indivíduo actua. A deontologia, que está directamente
ligado à obrigação. Na filosofia contemporânea é uma das teorias na qual as escolhas
são moralmente necessárias, proibidas ou permitidas. Está ligada às nossas escolhas do
que deve ser feito e de como proceder para ser feito. Deontologia refere-se às normas da
moral. É baseada no regimento do direito, dever e proibição do que se pode ou não ser
feito no campo em que o indivíduo actua. Por isso a entendemos como um conjunto de
atitudes que norteiam o que pode, deve ou não ser feito de maneira descritiva e
prescritiva ( MATTAR, 2010).

Agir de maneira que se deve agir por obrigação é o mesmo que agregação ao valor
moral. O dever/fazer que a deontologia prega submete o indivíduo a uma obrigação
ética. A deontologia é o mesmo que agregar princípios de éticas e condutas de deveres
para com a sociedade.Melhor dizendo, é um conjunto de deveres, princípios e normas
reguladoras dos comportamentos exigíveis aos profissionais, ainda que nem sempre
estejam codificados numa regulamentação jurídica.Isto porque alguns conjuntos de
normas não têm uma função normativa (presente nos códigos deontológicos).

Neste sentido, a deontologia é uma disciplina da ética especialmente adaptada ao


exercício de uma profissão. Em regra, os códigos de deontologia têm por base grandes
declarações universais e esforçam-se por traduzir o sentimento ético expresso nestas,
adaptando-o às particularidades de cada profissão e de cada país. As regras
deontológicas são adoptadas por organizações profissionais, que assume a função de
"legisladora" das normas e garante da sua aplicação.

Cada profissão tem uma normativa deontológica própria que a regula e que forma o que
chamamos de código de conduta e ética profissional. O código de ética profissional é
um dispositivo que reúne obrigações, deveres e normas que devem ser respeitadas e
seguidas à risca, deixando o indivíduo que a desrespeita sujeito a sanções e punições
quando assim determinadas.
4.1.2 Saúde
Não obstante a definição de saúde formulada no (Preâmbulo da Constituição da OMS
em 1946) apontar para um “estado de completo bem-estar físico, psíquico e social e
nãoapenas a ausência de doença ou enfermidade”, nem sempre foi a mesma a atitude do
Estado e/ou da Comunidade perante a saúde. De facto, e à vol d’oiseau, se nas
sociedades antigas a preocupação da comunidade com a garantia da vivência social e
com as reacções terapêuticas pertencia a feiticeiros, e no Império Romano deparamo-
nos já com a institucionalização de tarefas sanitárias (banhos públicos, inspecções a
estabelecimentos de venda, etc), na Idade Média e até ao Século XIX a protecção dos
valores em causa é assegurada pelas ordens religiosas a par de uma concepção
individualista de saúde que conhece o seu apogeu no Estado Liberal e que determina
uma concepção meramente assistencial de saúde pública, intervindo o Estado apenas
nos casos de pobreza e miséria extrema, epidemias ou calamidades sociais graves.

Assim, a saúde, aliada à justiça social e ao bem–estar, assume-se, assim, como um entre
os vários sub-fins que cabe ao Estado prosseguir e à referida Administração Agressiva
(no âmbito da qual cabe ao Estado regulamentar, interditar, autorizar, impor formas de
actuação aos particulares em áreas relacionadas com a saúde pública) vem juntar-se a
Administração Prestadora, prestando cuidados de saúde através de infra-estruturas
criadas pelo Estado.

No cumprimento do seu dever/ tarefa de defender e promover a saúde, o Estado actua de


forma preventiva (regulamentando, controlando, informando) mas também repressiva
que pode mesmo traduzir-se na criminalização de certas condutas, puníveis em termos
penais enquanto forma ultima ratio de protecção dos direitos fundamentais. Neste
contexto não deixa aliás de ser curioso fazer referência à conceptualização danoção de
dano corporal. FREIRE. Medicina legal, (2010).

A avaliação deste tipo de dano impõe que se substituam os sistemas de tipicidade ou de


pressupostos fechados e os sistemas abertos ou de a tipicidade dos danos pela procura
de novos meios de análise. Neste contexto surgem as considerações sobre perda de
chance e acresce ainda a consideração de novas e emergentes categorias de dano, como
as do dano existencial e/ou da vida.
4.1.3 Cidadania
A cidadania é notoriamente um termo associado à vida em sociedade. Sua origem está
ligada ao desenvolvimento das pólis gregas, entre os séculos VIII e VII a.C. A partir de
então, tornou-se referência para os estudos que enfocam a política e as próprias
condições de seu exercício, tanto nas sociedades antigas quanto nas modernas.
Mudanças nas estruturas socioeconómicas incidiram, igualmente, na evolução do
conceito e da prática da cidadania, moldando-os de acordo com as necessidades de cada
época.

O conceito contemporâneo de cidadania se estendeu em direcção a uma perspectiva na


qual cidadão não é apenas aquele que vota, mas aquela pessoa que tem meios para
exercer o voto de forma consciente e participativa. Portanto, cidadania é a condição de
acesso aos direitos sociais (educação, saúde, segurança, previdência) e económicos
(salário justo, emprego) que permitem ao cidadão desenvolver todas as suas
potencialidades, incluindo a de participar de forma activa, organizada e consciente da
vida colectiva no Estado. CURY, (2002).

Segundo Santos (1987, apud BRZEZINSKI; SANTOS, 2015), no campo da retórica, o


conceito de cidadania é um dos mais proclamados, anunciados e prometidos, mas, no
campo dos fatos, é também um dos mais negligenciados”. Muitas vezes, ser cidadão
implica no conceito da própria existência humana com dignidade, direito este negado
pelo aparato do Estado àqueles que constituem o próprio Estado.

Surge, assim, a importância da educação, que através dos tempos adquiriu a


responsabilidade de formar cidadãos conscientes de suas decisões, com o poder/dever
de contribuir para os desígnios da sociedade. Educar para a cidadania é um dos temas
mais abordados pelas instituições educacionais na actualidade, entretanto, se questiona
que cidadãos estão se formando e se realmente as escolas possuem capacidade e
autonomia para essa formação.

A actividade política acontecia, portanto, na própria cidade, não sendo a educação uma
tarefa preparatória à participação, mas decorrência desta. A cidadania era vista como um
ideal colectivo, onde o cidadão não poderia dispor de seu tempo livre para assuntos
individuais, mas sim para as demandas da vida da cidade. Embora a ideia de democracia
brotasse do mesmo contexto, não era todo o povo considerado cidadão. Só poderia ser
cidadão o indivíduo livre para expressar e exercer sua vontade no espaço público e
assumir as responsabilidades decorrentes dessa vontade. Sociais serem reconhecidos
como cidadãos, como mulheres, escravos, pobres, etc., nos mostrando os limites do
próprio conceito de cidadania.

4.1.4 Politica
A palavra “política” provém do grego “politéia”. Tal palavra era usada para se referir a
tudo relacionado a polis (Cidade-estado) e à vida em coletividade. Portanto, podemos
chegar a um ponto em comum ao afirmar que a política está relacionada diretamente
com a vida em sociedade, no sentido de fazer com que cada indivíduo expresse suas
diferenças e conflitos sem que isso seja transformado em um caos social. Embora se
afirme que gregos e romanos tenham criado a política, com destaque para a obra
“Política” de Aristóteles, não podemos negar a existência de relações de poder e
autoridade em civilizações anteriores. De fato, gregos e romanos desenvolveram as
características de autoridade e poder no sentido político. BRZEZINSKI (2016).

De certa forma, a política surgiu para garantir a estabilidade social. O agente máximo
que garante essa estabilidade é o Estado. O poder político, exercido pelo mesmo, está
diretamente relacionado ao direito de coerção e uso legítimo da força física. Assim, para
garantir os interesses da sociedade em geral, o Estado pode, de forma única, utilizar a
forma coercitiva.

Em sua obra “O Príncipe”, Maquiavel afirmou que o que move a política é a luta pela
conquista e pela manutenção do poder, além disso, segundo ele, os fins deveriam
justificar os meios, isto é, para a finalidade da ordem, soberania e bem-estar social, o
Estado poderia usar a força física de forma legítima. A ciência política é uma área do
pensamento destinada a estudar os modelos de organização e funcionamento estatal. No
âmbito acadêmico, essa área do conhecimento se institucionalizou particularmente nos
Estados Unidos, com desdobramentos para a Europa Ocidental. Após a crise das
democracias representativas, a difusão da política como uma ciência ocorreu em vários
países do Terceiro Mundo. BRZEZINSKI e SANTOS (2015).

5 Direito Biomédico
Em todas e cada uma destas situações, a bioética, o biodireito ou mesmo uma bi
constituição parecem tentar responder ou organizar e legitimar as respostas às
potencialidades científicas e dilemas éticos da genética do séc. XXI: nem tudo o que
não é punido é lícito, nem tudo o que não é proibido é lícito: devemos fazer algo apenas
porque é possível? Querem fazer de nós deuses antes que mereçamos ser homens. A
ciência explicará tudo e nós não ficaremos mais esclarecidos: ela fará de nós deuses
atordoados. Advertia Jean Rostand. É esta bioética que tem surgido como referente de
soluções jurídicas positivas para as experiências legislativas e jurisprudenciais
estaduais. Primeiro-Ministro francês, em carta dirigida ao Conselho de Estado, não pode
ser deixada apenas à sensibilidade ou às apetências dos ministros a procura dos
problemas que hoje se põem à consciência dos homens e à ciência do direito, e para os
quais a sociedade e o Estado esperam respostas normativas. DALLARI e Saraiva,
(1989).

CURY,(2002) Por isso, advogado entende os direitos e deveres dos profissionais,


instituições e da população. Estes que utilizam os serviços médicos, a fim de preservar e
defender causas em ações judiciais. Portanto, nesse cenário, o advogado especialista em
direito médico lida com dois lados. Em primeiro lugar, dos pacientes. Pois buscam
orientação e prestação de serviço com qualidade assim como reparo de danos causados
por uma prática médica. Em segundo lugar, dos profissionais de saúde e instituições.
Por tudo isso, o Direito Médico vem progredindo, pois os pacientes não aceitam mais
passivamente a figura do médico paternalista, que não respeita as crenças e opiniões do
paciente.

O profissional de medicina que cotejava-se a um semi-deus, ou em certas especialidades


cirúrgicas um próprio deus, operador de milagres, vê-se agora em uma situação que é
questionado pelos pacientes e familiares de condutas, do diagnóstico, do prognóstico e
necessita agora debater com o doente a melhor forma de tratamento, ao invés de instituir
sua vontade pela força..Acresce o facto de que, numa perspectiva internacionalista, uma
regulamentação estadual mais apertada determinará uma fuga inevitável e não desejada
para outro espaço geográfico. YIN. R. K,( 2005)

A esta circunstância junta-se diariamente a pressão dos grupos de cientistas e das


instituições nacionais que tutelam a investigação, bem como dos interesses das
associações de doentes portadores de patologias eventualmente beneficiáveis com
determinadas terapêuticas e que, compreensivelmente, desejam ver removidos os
obstáculos à obtenção de linhas adequadas a tal fim. Ora, razoavelmente, não se afigura
fácil a obtenção de um consenso entre facções opostas na discussão pública das
questões éticas emergentes

6 Conclusão
Chegado a este ponto concluimos que a Ética e a Deontologia éo segmento da Filosofia
que se dedica ao estudo de valores e princípios morais e ideológicos de comportamento
do ser humano frente ao que chamamos de sociedade,além de que aDeontologia é
baseada no regimento do direito, dever e proibição do que se pode ou não ser feito no
campo em que o indivíduo actua. A Ética e a Deontologia cumpre eficientemente sua
incumbência, em actuar nas mais variadas questões da área, tendo a função precípua da
égide da vida. Quanto ao direito biomedico nossso sentir, a população deve fiscalizar as
condutas médicas e instituições médicas públicas e privadas, e denunciar ao Ministério
Público que defende os direitos sociais e individuais indisponíveis sempre que
achacados em sua integridade física e/ou moral. A propósito, as ações para apurações de
falhas médicas podem ser propostas perante os conselhos regionais de medicina, para as
punições disciplinares; ou na justiça comum, para punição no âmbito civil ou penal.  É
um direito “essencialíssimo”, já que todos os outros dependem dele para existir. No
entanto, o “direito à vida” não significa que o ser humano seja dono absoluto de sua
vida ou de seu corpo a ponto de ter direito sobre a própria morte. Em casos que a
intervenção cirúrgica, inclusive nos casos de transplante, objectiva salvar a vida do
paciente, constituindo a única forma de fazê-lo, não pode ser sonegada.
7 Referências Bibliográficas
 CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2002.
 BOBBIO, N. O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. Tradução
de MarcoAurélio Nogueira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
 BRZEZINSKI, I. Política: conceito bastante complexo. Goiânia: PUC-Goiás,
2016. BRZEZINSKI, I.; SANTOS, C. A. Sentido e significados da política: ação
e liberdade.Brasília: LiberLivro, 2015.
 COUTINHO, C. Nelson. O Estado brasileiro: gênese, crise, alternativas. In:
LIMA, J. C. F.; NEVES, L. M. W. Fundamentos da educação escolar do Brasil
contemporâneo. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.
 CURY, C. R. J. O direito à educação: uma atuação do gestor educacional na
escola.2002.
 GIL, Antônio C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
 DALLARI, D. de A. Elementos de Teoria Geral do Estado. 14. ed. São Paulo:
Saraiva,1989.
 FREIRE, José Jozefran Berto. Medicina Legal: Fundamentos filosóficos. São
Paulo: Editora Pillares, 2010.
 YIN. R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3 Ed., Porto Alegre:
Bookman, 2005

Você também pode gostar