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Vacinas víricas
Introdução
“Variolação”
Originária da China
Exposição a lesões cutâneas causadas pela varíola
Vacinação
Estratégia mais efetiva na prevenção e controle de enfermidades virais
Varíola: erradicada do mundo há três décadas
Poliomielite e sarampo: em vias de erradicação
Aftosa, peste suína clássica e doença de Aujezki erradicadas de países e continentes
inteiros
Introdução
Formas de imunização
Passiva
Natural (placenta, colostro ou gema)
Artificial (soro hiperimune)
Ativa
Exposição natural (infecção)
Vacinação
Objetivo das vacinas
Induzir a formação de uma RI específica e capaz de combater um agente frente a uma
nova exposição
Devem ser efetivas e seguras
Característica Replicativas Não-replicativas
Imunidade mediada por Sim Não
linfócitos T CD8+
PPV *
1. Vacinas replicativas
1.2. Vacinas com vírus de espécie heteróloga
Algumas cepas virais são pouco patogênicas e podem ser utilizadas como
vacinas sem atenuação prévia
Vetores de eleição:
Possuir capacidade replicativa
Pouco ou não patogênico
Se replicar e estimar a RI em sítios equivalentes ao vírus de interesse
2. Vacinas não-replicativas
Não contém o agente viável
Mais seguras que as vacinas replicativas
Impossibilidade de reversão à virulência e de causar doença
Necessidade de adjuvantes
Aumento do custo e risco de efeitos colaterais
Unificam a ocasião da aplicação, que pode não ser ótima para vários
dos antígenos presentes;
Testes vacinais
Capacidade imunogênica: pode ser avaliada pela detecção
e quantificação dos anticorpos produzidos em resposta à
imunização ou por testes de desafio.