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11.1 INTRODUÇÃO
a) Fissuração
c) Desagregações
d) Disgregações
e) Carbonatação
f) Reação Álcali-Agregado
g) Desgaste da Superfície
h) Vazios de Concretagem
i) Perda de Aderência
j) Danos de Colisões
b) Vigas “T”
c) Vigas-Caixão
d) Arcos
e) Pórticos
a) Descrição Sumária
Seção Transversal
2% 2%
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b) Elementos Principais e Elementos Secundários
c) Armaduras
Nas pontes em laje, isostáticas, de apenas um vão ou de vãos separados por juntas, a
armadura principal está no fundo da laje, no sentido longitudinal e se estende de apoio
a apoio e, as armaduras secundárias, são transversais; nas pontes em laje, contínuas,
as armaduras principais são, ainda, longitudinais, mas estão localizadas no fundo da
laje, nos vãos, e no topo da laje, nos apoios.
b) Examinar as áreas junto aos apoios para verificar a existência de trincas inclinadas, de
força cortante.
a) Descrição Sumária
A maioria das pontes de concreto armado com superestrutura moldada no local tem
suas vigas principais, longitudinais, em Vigas “T”; as vigas, em número mínimo de
duas ou múltiplas, estão monoliticamente ligadas às lajes, com ganho de resistência e
de rigidez. Existindo vigas transversais, as transversinas, elas poderão estar ligadas
às lajes ou, por facilidades construtivas, desligadas; as superestruturas em Vigas “T”
podem ser de um só vão ou isostáticas e contínuas, de dois ou mais vãos.
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Seção Transversal em Duas Vigas Principais
2% 2%
2% 2%
b) Elementos Principais
c) Elementos Secundários
d) Armaduras
• Armaduras de Flexão: no fundo das vigas, nos vãos, e no topo das vigas, nos
apoios.
• Armaduras de Pele: nas faces laterais das vigas, para combater os efeitos da
temperatura e da retração.
a) Descrição Sumária
São compostas por vigas longitudinais, laje superior, laje inferior, transversinas de
apoio, transversinas extremas e transversina central, para vãos superiores a 40m.
Seção Transversal
2% 2%
b) Elementos Principais
c) Elementos Secundários
• Armaduras de Flexão: no fundo das vigas, nos vãos e, no topo das vigas, nos
apoios.
• Armaduras de Pele: nas faces laterais das vigas, para combater os efeitos da
temperatura e da retração, bem como da torção.
Na Laje Superior, se parte das armaduras de flexão longitudinal nos apoios não foi
distribuída em toda a largura da laje, certamente serão encontradas trincas
transversais na laje; em geral, as próprias armaduras de flexão da laje são suficientes
para absorver as tensões de torção do caixão, não devendo haver trincas
longitudinais.
Na Laje Inferior, se parte das armaduras de flexão longitudinal nos vãos não foi
distribuída em toda a largura da laje, certamente serão encontradas trincas
transversais na laje; como somente as armaduras de flexão da laje não são
suficientes para absorver as tensões de torção do caixão, salvo se eles tiverem sido
convenientemente reforçadas, será muito provável a existência, também, de trincas
longitudinais na laje.
a) Descrição Sumária
O arco é uma estrutura curva, de forma parabólica, elíptica ou circular, que, bem
dimensionada, pode trabalhar exclusivamente à compressão; desconsideradas as
dificuldades construtivas é o tipo de estrutura que melhor se presta ao concreto
armado.
Como, em geral, por imposições topográficas não se pode dar, ao eixo do arco, a
configuração ideal, as suas seções estarão sujeitas, simultaneamente, à compressão
e à flexão.
Encontro Encontro
b) Elementos Principais
c) Elementos Secundários
d) Armaduras
b) Verificar existência de trincas nos pilares, principalmente nas ligações com os arcos e
com o estrado; os pilares mais curtos são os mais afetados pelos efeitos da
temperatura e retração.
a) Descrição Sumária
a) Descrição Sumária
O titulo ficaria melhor se fosse Estruturas em Pórticos Rígidos, visto que se trata de
pontes onde superestrutura e infra-estrutura estão ligadas monoliticamente; estas
estruturas podem se apresentar em um só vão ou em vários vãos, contínuas.
c) Armaduras
Com o aumento de largura dos estrados, o aumento das cargas móveis e a necessidade
de vencer maiores vãos, as estruturas de concreto armado convencional tornaram-se
inadequadas; a partir da década de 50, as pontes de concreto protendido começaram a
ser utilizadas.
Vãos que ficavam limitados a cerca de 40m, construídos sobre escoramento direto,
puderam ser estendidos a cerca de 300m, construídos em avanços sucessivos e sem
escoramento direto; treliças superiores, de pequeno comprimento, são suficientes para
fazer avançar a superestrutura, com a construção de aduelas de cerca de 5m, uma por
semana, para cada treliça utilizada.