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● Teoria criada por Warren Breed, que está presente no livro “Controle Social da
Redação, uma Análise Funcional”, em 1955, sendo este um estudo específico sobre o
jornalista no contexto mais imediato: a organização para qual ele trabalha.
● A teoria fala que o jornalista atua mais dentro das normas editoriais de uma empresa
em que ele trabalha do que suas crenças pessoais, pois ocorre por meio de concessões
de recompensas ou punições.
BROTTO:
Instabilidade da notícia
SOLOSKI:
Teoria transorganizacional:
GOFFMAN:
● “A Representação do Eu na Vida Cotidiana” (1956).
● Escola de Chicago
● Metáfora do teatro (atores, peça e auditório).
● Trata do trabalho rotineiro e despercebido que todos fazemos para vivermos em
sociedade e não cometermos deslizes nas relações sociais do dia a dia.
Interação:
Situação:
BOLTANSKI E CHIAPELLO:
“O trabalhador é teoricamente livre para recusar-se a trabalhar nas condições propostas pelo
capitalista” (BOLTANSKI e CHIAPELLO, 2009: 37/38. Grifos nossos).
● A afirmação vai de encontro aos seis fatores apontados por Breed para subordinação
do jornalista à política institucional da organização.
REFERÊNCIAS:
BOLTANSKI, Luc; CHIAPELLO, Éve. O novo espírito do capitalismo. São Paulo, Martins
Fontes: 2009 Capítulos 1, e 2 post-scriptum.
BREED, Warren. “Controlo social na redação. Uma análise funcional”. In: TRAQUINA,
N. (org.). Jornalismo: questões, teorias e "estórias". 2ª edição. Lisboa: Vega, 1999, p. 91-100.
BROTTO, Victória Alves de Abreu Mancuso. Quando o jornalista precisa ser controlado:
um breve estudo sobre as teorias organizacional e transorganizacional e suas interações.
BOOC Biblioteca on line de Ciências da Comunicação, 2012.
FIGUEIREDO, Pedro de. Teoria Organizacional: Uma Análise a partir dos Conceitos de
Papel Social e de Novo Espírito do Capitalismo.
SOLOSKI, J. (1989), Media, Culture and Society News Reporting and Professionalism:
Some Constraints on the Reporting of New. New York: Monthly Review Press.