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Investimento
Anjo para
startup
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©2022. Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Estado do Rio de Janeiro – Sebrae/RJ
Rua Santa Luiza, 685, 7º andar, Centro, Rio de Janeiro /RJ. Telefone: (21) 2212-7700.
Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos di-
reitos autorais (Lei nº 9.610/1998).
DIRETOR-SUPERINTENDENTE
Antônio Alvarenga Neto
DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO
Sergio Malta
GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO
Antonio Carlos Kronemberger – Gerente
CONSULTOR
Sérgio Emery Guarino – Conteudista
ISBN 978-65-5818-234-4
1. Base tecnológica. 2. Financiamento. 3. Empreendedorismo.
I. Sebrae/RJ. II. Título.
CDD 340
CDU 34
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Sumário
Apresentação....................................................................4
Investimentos ALVO.......................................................6
Anexo..............................................................................18
Referências Bibliográficas.............................................20
Glossário.........................................................................22
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Apresentação
Esta Cartilha tem por objetivo auxiliar os empreendedores que já possuem um modelo
de negócio inovador, escalável, com alto poder de crescimento e de lucratividade, que
necessitem agora entender as premissas básicas para apresentar adequadamente o seu
projeto a investidores, comprovando sua eficácia e rentabilidade.
Assim sendo, procuramos aqui enfatizar a figura do Investidor Anjo, correto para cada
tipo de empreendimento, pois o conhecimento prévio do tipo de negócio que o empreen-
dedor gerou vai facilitar a negociação entre as partes, não necessitando, portanto, de se
desenvolver um trabalho muitas vezes gigantesco de demonstrar toda a complexidade de
um novo investimento.
A nossa abordagem procurou ser informal e de terminologia usual, porém existem termos
de uso padrão no meio das empresas startup que não devem ser ignorados, pois farão parte
do dia a dia empresarial.
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O que é um investidor anjo?
O investidor anjo é o elemento de agregação de valor ao seu empreendimento, através
de aporte financeiro, adquirindo direitos que poderão ser confirmados por participação
societária e/ou título de crédito que serão especificamente definidos no contrato que re-
gulamentará esta relação.
Seus deveres, obrigações e parâmetros de atuação estão regulamentados pelo DL 155/16,
que criou juridicamente esta figura e facilitou a sua relação com as micro e pequenas em-
presas.
“Art. 61-A. Parágrafo.5 Para incentivar as atividades de inovação e os investimentos pro-
dutivos, a sociedade enquadrada como microempresa ou empresa de pequeno porte, nos
termos desta Lei Complementar, poderá admitir o aporte de capital, que não integrará o
capital social da empresa.
Como o Investidor Anjo avalia em que tipo de empreendimento investirá, é natural que
ele já tenha conhecimento prévio das características do negócio e na maior parte das ve-
zes tenha experiência específica nesta área e conheça com detalhes os seus processos e
funcionamento.
Alguns investidores têm uma carteira de investimentos voltada para um determinado seg-
mento empresarial e este detalhe deve sempre ser considerado como relevante.
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Investimentos ALVO
Um estudo realizado em parceria entre a plataforma de pesquisa via “chatbots On The Go”
e a associação de investidores anjos, composta predominantemente por alunos e ex-alu-
nos da Escola Politécnica da USP, Poli Angels, constatou que as fintechs lideram entre os
segmentos que mais atraem o apetite dos investidores em startups early-stage. Segundo
o levantamento, as fintechs são a opção escolhida por 29% entre todos os entrevistados
que têm atualmente, ou já tiveram recursos aplicados neste tipo de transação. Já entre os
entusiastas que injetam dinheiro em startups há mais de 2 anos, este percentual cresce
para 42%.
O investidor anjo costuma entrar somente em startups que já possuem pelo menos uma
primeira versão funcional do produto e de preferência que já tenham feito as primeiras
vendas, contudo não é incomum que ele entre até mesmo em ótimas ideias que estejam
na cabeça dos seus empreendedores.
Quanto a montantes dos investimentos mais aplicados, observamos que o valor total dos
investimentos anjo se situam entre 50 mil até 1 milhão de reais.
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Outros investidores potenciais investem com características específicas para cada tipo de
negócio e ou estágio do empreendimento. A multiplicidade de caraterísticas destas fontes
resultam em tipos de investidores que desejam maior ou menor risco, maior ou menor
tempo de retorno, mais ou menos volume do investimento.
Equity, para empresas que já operam com resultados positivos e fluxo de caixa já estabi-
lizado.
Na maior parte das vezes o Investidor Anjo detém skills* que o recomendam como ne-
cessário para suprir alguma área do empreendimento, que não está plenamente atendida
pelo empreendedor, como por exemplo Marketing, Vendas, Administração Financeira ou
Logística entre outras dezenas de demandas.
Em resumo, a complementação do apoio financeiro, aliado às hard skills (1) que são as
habilidades técnicas, e às soft skills (2), as comportamentais, fazem o perfil do Investidor
Anjo ideal para cada tipo de empreendimento e neste detalhe, a conjunção dessas habili-
dades é essencial para acertar na procura e contratar o talento ideal para a empresa, seja
ele além de financiador ou até mesmo um sócio.
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O Investidor pode, eventualmente, injetar recursos na empresa no conceito SMART MO-
NEY, ou seja, o dinheiro inteligente, que deveria ser também o alvo de todo empreendedor
que busca um aporte, não importando apenas a quantidade monetária do investimento.
A expressão serve para descrever os investidores que não aportarão somente capital, mas
que também que com sua presença serão um diferencial importante para a startup.
Eles costumam trazer forte experiência no mesmo mercado em que a startup atua, con-
tribuem com insights importantes sobre o modelo de negócio, complementam o time com
conhecimento em uma área crucial para a empresa, apresentam histórico de investimento
na área e têm um forte networking junto aos clientes potenciais.
Fonte-https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/sebraeaz/descubra-o-
-que-e-smart-money-e-como-apostar-neste-investimento,616913074c0a-
3410VgnVCM1000003b74010aRCRD- Artigos sobre Finanças-
(entenda o Smart Money).
Este momento normalmente é definido como “namoro” e algumas vezes demanda uma
série de encontros e de discussões, onde estes valores devem ser avaliados com rigor, pois
serão a base de um relacionamento empresarial que poderá durar anos.
Desta forma, o empreendedor deve iniciar com bastante antecedência o processo de de-
finições sobre que perfil de investidores será o mais indicado, que significa também se
preparar para fornecer todos os subsídios necessários a uma avaliação destes futuros par-
ceiros.
Entenda que quanto mais claro forem os dados da empresa, melhor será a negociação e
provavelmente menores serão as contrapartidas que deverão ser exigidas.
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Fundamental é ter sempre em mente que em todas as etapas deste relacionamento, o in-
vestidor anjo terá direito a informações sobre o negócio. E principalmente a realização de
uma “due diligence” (auditoria) poderá ocorrer para confirmá-las.
É fato que todos que desejam empreender têm expectativa de retorno mais imediato, mas
não necessariamente possuem um modelo de negócio inovador e tão pouco escalável. En-
tretanto, o Investidor de Risco tem como algumas de suas premissas básicas para “apoio”
e “participação”, que tais negócios tenham essa perspectiva: altamente rentável, inovador
e escalável.
Os investidores focam principalmente nos parâmetros listados abaixo, embora todos pos-
sam ser aplicados, principalmente quando se avalia uma empresa através de um benchmark:
Segurança (Discouted Cash flow), Fluxo de Caixa Descontado na taxa de inflação, onde o
período de investimento é claramente definido, onde o ponto de equilíbrio esteja eviden-
ciado e que represente ao longo de um determinado período o lucro esperado.
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ROI, Retorno sobre Investimento; muito aplicado quando os investimentos fixos são vo-
lumosos e exigem um tempo maior de maturação, geralmente se compara a outros inves-
timentos e as empresas do segmento.
CPA, Custo por Aquisição de Clientes muito difundido nas empresas de varejo quando se
identifica quanto de investimento é necessário para captar um cliente.
Quantos clientes entram em contato com a empresa ou acessam seu site para que uma
venda seja fechada.
Como o investidor tem foco em lucratividade, todas as formas de remuneração serão ob-
jeto de cláusulas espeíificas no contrato de investimento, portanto este contrato deverá
ser elaborado pelos advogados ou consultores de cada uma das partes.
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Existem padrões de contratos de acesso fácil para uma avaliação por parte do empreende-
dor, o que permite se ter previamente uma noção das exigências que poderão ser colocadas
na mesa de negociação.
O interesse específico de um investidor pela sua área de atuação passa a ser um elemento
importante na negociação de valores e cláusulas de contrato que regerão o relacionamento
futuro.
Um investidor anjo que já tenha conhecimentos neste setor vai entender o seu valor e sua
empresa e podendo agregar conhecimentos técnicos fundamentais na complementação
do processo, isto vai facilitar antecipadamente a sua apresentação e seus objetivos.
Os setores mais procurados possuem características marcantes, tais como Inovação, Ren-
tabilidade, Capacidade de Crescimento, Segurança e Mercado.
Avalie como seu empreendimento se enquadra nestes tópicos e selecione quem investe
neste setor, que pode ser um investidor ou uma empresa investidora.
Nunca ignore que conseguir um investidor implica também no fato de um investidor estar
focado no tipo de seu empreendimento, afinal os interesses devem ser recíprocos.
A - Estruturação do negócio
•Que tipo de solução inovadora o negócio está trazendo.
•Estimativa do tamanho do mercado e potencial de crescimento.
•Estratégia de crescimento: como os clientes serão alcançados numa operação
eficiente e de baixo custo.
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•Demonstração de como será o crescimento sustentado, sem necessidade de grandes
investimentos adicionais ou pessoas de competências específicas.
B - Captação de Investimento
Ponto importante para focar – captações de investimento geralmente suprem o prazo dos
próximos 12 meses de operação da empresa. Ou seja, mesmo se a empresa não tiver recei-
ta, você vai ter dinheiro em caixa o suficiente para conseguir atender todas as despesas da
sua operação.
Defina os principais objetivos, porque isso vai ajudar a comunicar para o investidor as metas
e quais serão os resultados esperados com o investimento.
Investidor Anjo não é sócio, portanto não espere que ele esteja no dia a dia do seu negócio;
normalmente espera-se que contribua de forma mais pontual e em momentos estratégi-
cos.
Investidor anjo normalmente investe o percentual de até, no máximo, 15%, sendo que, em
geral, varia de 5% a 10%, mais do que isto, um percentual grande pode prejudicar a startup
e o próprio investidor.
A entrada do Investidor Anjo deve fazer parte da estruturação da empresa e de sua ne-
cessidade dentro do apoio que lhe será solicitado, além do que o empreendedor deve ter
sempre em mente que este investidor exigirá estar sempre informado de como a empresa
está se comportando em relação ao seu plano de negócios.
Não se deve esquecer que o Investidor Anjo tem a necessidade fundamental de saber como
o seu dinheiro está sendo aplicado e do correto prosseguimento do plano de negócios.
Assim sendo, a entrada em cena do Investidor Anjo dependerá sempre das necessidades
previstas, quanto também das eventuais necessidades que porventura ocorram ao longo do
projeto previamente definido.
Estas intervenções não necessariamente devem ser consideradas como a entrada (aporte)
inicial, quando o contrato foi assinado e a primeira intervenção ocorrer, pois poderão ser
necessárias várias outras intervenções inclusive de novos aportes financeiros.
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Normalmente consideramos que a entrada em cena deverá estar relacionada ao aporte
financeiro, o que já deve estar plenamente justificado no Quadro de Usos e Fontes que faz
parte integrante do Plano de Negócios.
Pelo outro lado, no quadro de Fontes, deverão estar relacionadas quais serão as fontes dos
recursos necessários a cobrir os usos, ficando claro de onde se originam, destacando se os
recursos próprios, os recursos de terceiros, os recursos de financiamentos e os recursos
advindos do Investidor Anjo.
As datas referentes aos usos deverão estar coincidentes com as datas referentes às fontes,
de forma a manter o equilíbrio do Fluxo de Caixa projetado, sendo que este aspecto de-
verá ser monitorado com toda a atenção pois será um dos itens de maior relevância a ser
estudado pelo Investidor anjo.
Isto posto é fundamental avaliar a startup no valor mais justo e condizente com o praticado
no mercado, afinal neste momento se está vendendo uma participação societária e este
cálculo é por vezes complexo e de difícil demonstração, já que estamos trabalhando com
valores projetados.
Com o valor da startup estipulado, o empreendedor apresenta sua empresa para o inves-
tidor, elaborando um Pitch Deck estruturado. Nessa apresentação, precisa estar claro o
objetivo do empreendimento e valor do negócio, a história da startup e seu potencial de
crescimento, o investimento pretendido, e qual vai ser o uso desse investimento nos pró-
ximos 12 meses.
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Onde encontrar um investidor
anjo?
O primeiro passo para encontrar o Investidor Anjo é a consulta às entidades patrocinadoras
deste tipo de investimento, onde já estão catalogados os de maior expressão ou de atuações
específicas.
Um dos investidores anjo (individuais) mais conhecidos no Brasil é o João Kepler, e em seu
site, mensalmente, é divulgada uma lista dos 10 investidores anjo do mês, onde, dentre no-
mes mais conhecidos, estão Marco Poli, Benício Filho e Fábio Bueno Neto(vide anexo).
Além disso, existem grupos de investidores anjo que concentram vários investidores, como
o Anjos do Brasil, a Gávea Angels e o Angels Club.
Não se deve ignorar que é comum se encontrar dentro das próprias famílias dos empreen-
dedores, investidores que não se classificam propriamente como “anjos” mas que sob várias
razões, se propõem a investir nas empresas de parentes, assumindo posições semelhantes a
um Anjo.
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A relação empresarial com o
Investidor Anjo
Concluindo esta cartilha, é fundamental que o empreendedor parta do princípio de que está
neste momento dando um passo sério em relação à sua empresa, assumindo compromissos
de ordem administrativa, operacional, técnica e acima de tudo, econômico-financeiro.
Está principalmente admitindo como Sócio um investidor que, mesmo adquirindo uma pe-
quena parcela do controle da empresa, através de cotas de participação e ou títulos, está
focado em resultados econômico-financeiros, amparado por um contrato que, assinado pe-
las partes, se traduz em responsabilidades, juridicamente amplas.
Desta forma, a organização pessoal e empresarial deve ser impecável, mesmo se conside-
rando que é uma nova empresa e de porte reduzido, deve-se considerar a implantação e
manutenção de um instrumento de informação de caráter constante e permanente que
traduza os avanços (técnicos, operacionais, econômicos e financeiros) da empresa ao longo
de sua vida.
Nas áreas de educação e tecnologia, os escritórios do Sebrae podem também dar orienta-
ções e promover apoios específicos para cada caso.
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ANEXO
Relação de Investidores
- Mike Ajnsztajn: Founder Aceleratech - Startup Accelerator - Venture Capital & Pri-
vate Equity
https://www.linkedin.com/in/mikeajnsztajn
- Daniel Ibri: COO & Head of M&A at Acelera Partners | Professor at INSPE - Venture
Capital & Private Equity
https://br.linkedin.com/in/danielibri
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- Robson Del Fiol: CEO at ESV Digital | Angel Investor | Board Member | Startup Mentor
| Entrepreneur
https://br.linkedin.com/in/robsondelfiol
- Edson Rigonatti : Partner Astella Investimentos - Venture Capital & Private Equity
https://br.linkedin.com/in/edsonrigonatti
- Fábio Póvoa : Angel investor, hustler, wanderlust traveler, teacher & father. Lean startup
practitioner, mobile addict.
https://br.linkedin.com/in/fabiopovoa
- Alcides Troller Pinto: Founder NOX Capital - Professional Training & Coaching
https://br.linkedin.com/in/alcides-troller-pinto-8510535
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- Pyr Marcondes: Director at Meio & Mensagem - Marketing and Advertising
https://br.linkedin.com/in/pymarcondes
Referências Bibliográficas
LEI COMPLEMENTAR Nº 155, DE 27 DE OUTUBRO DE 2016
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§ 2o O aporte de capital poderá ser realizado por pessoa física ou por pessoa jurídica, de-
nominadas investidor-anjo.
§ 4o O investidor-anjo:
I - Não será considerado sócio nem terá qualquer direito a gerência ou voto na adminis-
tração da empresa;
II - Não responderá por qualquer dívida da empresa, inclusive em recuperação judicial, não
se aplicando a ele o art. 50 da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil;
III - será remunerado por seus aportes, nos termos do contrato de participação, pelo prazo
máximo de cinco anos.
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Investidor Anjo- Como Conseguir investimento para o seu Negocio
Endeavor
Endeavor é uma organização sediada na cidade de Nova York que apoia empreendedores
com potencial de impacto
https://endeavor.org.br/
https://endeavor.org.br/capital/Equity
Glossário
Benchmark: - Estudo comparativo realizado tomando-se por base uma empresa concor-
rente e/ou uma líder do mercado.
Seed - Stage - Essa é uma fase onde a startup começa a buscar consumidores que pagam
por seus produtos ou serviços de forma consistente. Captações mais modestas podem vir
de investidores anjos e fundos.
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Early-stage. Este estágio é o momento que a startup early stage constrói e testa hipóteses
rapidamente. Sempre em busca de um modelo de negócio.
Fundos de private equity, são aqueles que investem em empresas não listadas na bolsa,
participando ativamente de sua gestão com o objetivo de desenvolvê-las para posterior-
mente realizar o desinvestimento com ganhos.
Fintech é um termo que surgiu da união das palavras Financial e technology, se tratando
da tecnologia e inovação aplicadas na solução de serviços financeiros e que competem di-
retamente com o modelo tradicional ainda prevalente do setor. Wikipédia.
Smart Money - expressão utilizada para descrever investidores que tem o diferencial de
agregar valores através de sues conhecimentos.
Venture Capital é voltado para negócios para empresas em fase de desenvolvimento, mas
com alto potencial de crescimento, enquanto o Private Equit. é voltado para as empresas
consolidadas.
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