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Responsabilidade
Tributária II
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Ferreira, Danielle Regina da Natividade; Sinflório, Débo-


SST ra
Responsabilidade Tributária II / Danielle Regina da Nati-
vidade Ferreira; Débora Sinflório
Ano: 2020
nº de p.: 14

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Responsabilidade
Tributária II

Apresentação
No ordenamento jurídico tributarista brasileiro, a responsabilidade tributária é
daquele que, mesmo não tendo as obrigações do contribuinte, possui, mesmo
assim, a obrigação de pagar os tributos no nome daquele contribuinte pois este
mantém relação indireta com o fato gerador. Assim é a locução do art. 121 do
Código Tributário Nacional (CTN) ao definir quem é contribuinte e quem é o
responsável pelo pagamento.

Na definição de responsável tributário somente possuirá essa qualidade aquele


que tem condições de conseguir os recursos advindos do contribuinte ou, ainda,
aquele que tem força para que o contribuinte cumpra a obrigação. Trata-se de uma
questão pertinente a fiscalização e favor a esta, pois possui a facilidade de tornar
viável a tributação. É o que se verá neste conteúdo. Bons estudos!

Responsabilidade tributária por


transferência
A responsabilidade por transferência, também denominada como segundo grau, é
aquela responsabilidade que terceiro diverso do contribuinte, em consequência de
algo que se deu após o nascimento da obrigação tributária, assume o polo passivo
da obrigação, ou seja, assume a posição do contribuinte, como ocorre, por exemplo,
na responsabilidade por sucessão.

Segundo a doutrina, a responsabilidade dos sucessores e a responsabilidade de


terceiros compõe o bloco da responsabilidade por transferência.

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Tipos de responsabilidade tributária por transferência

Responsabilidade
tributária por
transferência

Responsabilidade dos Responsabilidade de Responsabilidade por


sucessores terceiros sucessão
(art. 129 a 133 do CTN) (art. 134 a 135* do CTN) (art. 135* a 138 do CTN)

Fonte: Elaborada pelo autor (2020).

Atenção
Para alguns doutrinadores, o art. 135 do Código Tributário Nacional
(CTN) se refere à responsabilidade de terceiros, já para outros é
caso de responsabilidade por infração.

Para facilitar o entendimento do tema, vejamos primeiramente a responsabilidade


dos sucessores e, logo na sequência, a responsabilidade de terceiros e seus
derivados.

Responsabilidade por sucessores e


responsabilidade de terceiros
Para compreender sobre a responsabilidade por sucessores, vamos apresentar um
exemplo. Observe.

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Reflita
Sebastião possui um imóvel no bairro Lagoa da Prata, além
de uma moto cujos tributos são devidamente recolhidos,
mas, ao sair de moto para a festa de um amigo, Sebastião
sofreu um acidente e veio a falecer. Sabemos que sobre o
imóvel e a moto de Sebastião incidia o fato gerador (IPTU e
IPVA), o qual gerava a obrigação tributária. Contudo, em razão da
morte do contribuinte, fica inviável que Sebastião faça o
recolhimento de tais tributos, transferindo-se assim a
responsabilidade tributária para o pagamento a terceiro.

Da transferência

Obrigação
tributária

Obrigação tributária

Falecido Terceiro

Fonte: Elaborada pelo autor (2020).

Através do exemplo, fica claro que na responsabilidade por sucessão o sucessor


determinado por lei assumirá o polo passivo (sujeição passiva) da relação tributária,
sendo-lhe transferido o ônus do tributo que competiria ao sucedido.

Nesse sentido, vejamos quais são as hipóteses de responsabilidade por


transferência, no caso de responsabilidade dos sucessores, previstas pelo CTN:

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Art. 131. São pessoalmente responsáveis:

I - o adquirente ou remitente, pelos tributos relativos aos bens adquiridos


ou remidos;

II - o sucessor a qualquer título e o cônjuge meeiro, pelos tributos


devidos pelo de cujus até a data da partilha ou adjudicação, limitada esta
responsabilidade ao montante do quinhão do legado ou da meação;

III - o espólio, pelos tributos devidos pelo de cujus até a data da abertura
da sucessão. (BRASIL, 1966).

No caso de sociedades empresárias:

Citação
Art. 132. A pessoa jurídica de direito privado que resultar de fusão,
transformação ou incorporação de outra ou em outra é responsável
pelos tributos devidos até à data do ato pelas pessoas jurídicas
de direito privado fusionadas, transformadas ou
incorporadas. Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-
se aos casos de extinção de pessoas jurídicas de direito
privado, quando a exploração da respectiva atividade seja
continuada por qualquer sócio remanescente, ou seu espólio,
sob a mesma ou outra razão social, ou sob firma individual.

Art. 133. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que


adquirir de outra, por qualquer título, fundo de comércio ou
estabelecimento comercial, industrial ou profissional, e continuar
a respectiva exploração, sob a mesma ou outra razão social ou
sob firma ou nome individual, responde pelos tributos, relativos
ao fundo ou estabelecimento adquirido, devidos até à data do ato:

I - integralmente, se o alienante cessar a exploração do comércio,


indústria ou atividade;

II - subsidiariamente com o alienante, se este prosseguir na


exploração ou iniciar dentro de seis meses a contar da data
da alienação, nova atividade no mesmo ou em outro ramo de
comércio, indústria ou profissão.

§ 1º O disposto no caput deste artigo não se aplica na hipótese


de alienação judicial: I – em processo de falência; II – de filial ou
unidade produtiva isolada, em processo de recuperação judicial.

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Citação
§ 2º Não se aplica o disposto no § 1º deste artigo quando o
adquirente for:

I – sócio da sociedade falida ou em recuperação judicial, ou


sociedade controlada pelo devedor falido ou em recuperação
judicial;

II – parente, em linha reta ou colateral até o 4º (quarto) grau,


consanguíneo ou afim, do devedor falido ou em recuperação
judicial ou de qualquer de seus sócios; ou

III – identificado como agente do falido ou do devedor em


recuperação judicial com o objetivo de fraudar a sucessão
tributária.

§ 3º Em processo da falência, o produto da alienação judicial de


empresa, filial ou unidade produtiva isolada permanecerá em conta
de depósito à disposição do juízo de falência pelo prazo de 1 (um)
ano, contado da data de alienação, somente podendo ser utilizado
para o pagamento de créditos extraconcursais ou de créditos que
preferem ao tributário. (BRASIL, 1966)

Outro ponto importante é o de que, nos casos de responsabilidade tributária


previstos no CTN, art. 129, aplica-se por igual aos créditos tributários
definitivamente constituídos ou em curso de constituição à data dos atos nela
referidos, e aos constituídos posteriormente aos mesmos atos, desde que relativos
a obrigações tributárias surgidas até a referida data.

Lembre-se de que, na responsabilidade tributária por sucessão, uma vez que o


contribuinte faleça e deixe patrimônio, não quer dizer que os seus descendentes
estarão desobrigados de arcar com o ônus dos tributos de tais bens, tal
pensamento é incorreto. Na sucessão, segundo o Direito Civil, não há somente
transferência de direitos e bens, mas também de obrigações.

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Já na responsabilidade por terceiros quando for dificultoso ou impossível exigir-


se o pagamento do tributo do contribuinte que deu causa ao fato gerador, terceiro
responderá solidariamente. Segundo Cassone (2014, p. 12-14):

Os responsáveis por imputação legal representam sujeitos passivos


direitos. Se estes não pagam os tributos, os responsáveis além de poderem
ficar sujeitos a sub-rogação deste dever, ficam, identicamente, sub-
rogados no pagamento da multa moratória, que tem como pressuposto
exatamente a falta de pagamento do tributo.

De acordo com o CTN, em seu art. 134, inciso I ao VII, os terceiros que responderão
solidariamente com o contribuinte nos atos em que intervierem ou pelas omissões
de que forem responsáveis, são:

Dos terceiros responsáveis


Os pais, pelos atributos Os tutores e curadores, Os administradores de bens
devidos por seus filhos pelos tributos devidos por de terceiros, pelos tributos
menores; seus tutelados ou devidos por estes;
curatelados;

Os invetariante, pelos Os sócios, no cado de O síndico e o comissário,


tributos devidos pelo liquidação de sociedade de pelos tributos devidos pela
espólio; pessoas; massa falida ou pelo
concordatário;

Os tabeliões, escrivães e demais seventuários de


oficio, pleos tributos devidos sobre os atos
praticados por eles ou perante eles, em razão do
seu ofício.

Fonte: Elaborada pelo autor (2020).

De acordo com o parágrafo único do art. 134 do CTN, o disposto no caput do artigo
só é aplicável, em matéria de penalidades, às de caráter moratório.

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Segundo entendimento do art. 135 do CTN, em caso de obrigações tributárias


resultantes de atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei, contrato
social ou estatutos, serão considerados como pessoalmente responsáveis pelos
créditos correspondentes as pessoas referidas no art. 134 do CTN, os mandatários,
prepostos e empregados e os diretores, gerentes ou representantes de pessoas
jurídicas de direito privado.

Dessa forma, segundo a doutrina, a previsão do art.134 do CTN, é um caso de


responsabilidade de terceiro com atuação regular, sendo a responsabilidade de
caráter subsidiário, e não de solidariedade plena. Aqui, convém ressaltar que a
solidariedade é a ligação entre os sujeitos passivos da relação jurídica Estado-
contribuinte. Segundo a tributarista Soraya Barcelos (2010), a “solidariedade tem
como traço marcante a distribuição da responsabilidade tributária para mais de
uma pessoa, que também terá a qualidade de contribuinte, sendo que não há
benefício de ordem entre eles”.

Saiba mais
Destacando que a solidariedade ocorre entre indivíduos que
possuem interesses afins na situação que constituía o fato
gerador da obrigação principal.

Para a doutrina, a previsão do art. 135 do CTN é o caso de responsabilidade de


terceiro com atuação irregular.

Segundo Sabbag (2014, p. 779), no caso do art. 135 do CTN:

[...] o contribuinte é vítima de atos abusivos, ilegais ou não autorizados,


cometidos por aqueles que o representam, razão pela qual se procura
responsabilizar pessoalmente tais representantes, ficando o contribuinte,
em princípio, afastado da relação obrigacional.

Veja o que entende a jurisprudência:

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Citação
EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RESP Nº 702.232 - RS

(2005/0088818-0)

EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO


REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. RESPONSABILIDADE
PESSOAL DO SÓCIO-GERENTE. ATO COM EXCESSO DE PODER
OU INFRAÇÃO À LEI, CONTRATO SOCIAL, ESTA- TUTO, OU QUE
REDUNDE NA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE. CONDUTA
DOLOSA OU CULPOSA

COMPROVAÇÃO. MATÉRIA PROBATÓRIA. SÚMULA N. 07/


STJ. I. A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça firmou
entendimento no sentido de que o sócio-gerente de sociedade
só pode ser responsabilizado pelo não pagamento de tributo,
respondendo com o seu patrimônio, se comprovado, pelo Fisco,
ter aquele praticado, no comando da sociedade, ato com excesso
de poder ou infração à lei, contrato social, estatuto, ou, ainda, que
redunde na dissolução irregular da sociedade. II – As hipóteses
de responsabilidade tributária previstas no artigo 135 do CTN
não se fundam no mero inadimplemento da sociedade, mas na
conduta dolosa ou culposa, especi- ficamente apontada pelo
legislador, por parte do gestor da pessoa jurídica. Portanto, dentre
os requisitos para a caracterização da responsabilidade tributária
do sócio-gerente, inclusive na hipótese de dissolução irregular da
sociedade, está o elemento subjetivo, ou seja, a atuação dolosa ou
culposa. O julgado demonstra que em caso de responsabilidade
tributária de terceiros envolvendo sócios há que observar a
conduta dolosa ou culposa.

Responsabilidade tributária por


infração
A responsabilidade por infração é prevista nos arts. 136 ao 138 do CTN e, de acordo
com o art. 136 do CTN, “Salvo disposição de lei em contrário, a responsabilidade
por infrações da legislação tributária independe da intenção do agente ou do
responsável e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos do ato” (BRASIL,
1966).

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Atenção
Segundo a doutrina, o termo “responsabilidade”, previsto no
art. 136, deve ser lido de modo genérico, com aplicação aos
contribuintes e aos responsáveis tributários. O fato de a lei não
exigir a presença do dolo ou da culpa para a configuração de
uma infração não significa que há propriamente responsabilidade
objetiva, mas somente culpa presumida.

Já o art. 137, em seus incisos I e III, do CTN, frisa que a responsabilidade é pessoal
ao agente:

• quanto às infrações conceituadas por lei como crimes ou contravenções,


salvo quando praticadas no exercício regular de administração, mandato,
função, cargo ou emprego, ou no cumprimento de ordem expressa emitida
por quem de direito; e o caso de infração praticada no exercício da adminis-
tração, fun- ção, mandato, emprego;
• quanto às infrações em cuja definição o dolo específico do agente seja ele-
mentar; e o caso de ordemexpressa emitida por quem de direito;
• quanto às infrações que decorram direta e exclusivamente de dolo específi-
co: a) das pessoas referidas no artigo 134, contra aquelas por quem respon-
dem; b) dos mandatários, prepostos ou empregados, contra seus mandantes,
preponentes ou empregadores; c) dos diretores, gerentes ou representantes
de pessoas jurídicas de direito privado, contra estas (BRASIL, 1966).

Considerando o disposto no art. 137 do CTN, caso um empregado, por exemplo,


pratique um ato a mando de seu chefe ou empregador, sendo tal ato considerado
infracional, não será pessoalmente responsável pelas infrações cometidas no seio
da empresa. Mas, do contrário, sem conhecimento de seu chefe ou empregador,
realize uma infração, responderá o empregado/funcionário pessoalmente, conforme
prevê o art. 137 do CTN.

Observe o seguinte exemplo:

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Reflita
Frederico é gerente de uma fornecedora de produtos alimentícios
RBX e, sem que saiba o seu empregador e superiores, ao visitar
os clientes e com eles fechar negócios, Frederico vende os pro-
dutos sem que seja emitida nota fiscal, embolsando grande parte
do valor auferido pela venda do produto, o que causa prejuízo à
empresa. Nesse caso, a empresa RBX não responderá pelo dolo
específico de seu gerente, mas o gerente Frederico, que é o infrator.

Segundo o professor Coelho (2015, p.12-13):

O fato de dado contribuinte alterar a verdade dos fatos, fraudando


documentos ou livros fiscais com a intenção de omitir receitas tributáveis,
redundando em não pagamento ou pagamento a menor tributo, pode
caracterizar: um ilícito tributário, pelo que poderá ficar sujeito a uma
multa prevista na legislação fiscal específica, um ilícito penal, em razão
do que ficará sujeito até a uma pena privativa de liberdade, devidamente
prevista em lei criminal e uma hipótese de fato ilícito causadora de outra
conseqüência aflitiva prevista, como confisco, perdimento de bens obtidos
em razão da atividade ilícita, observado o devido processo legal.

Nesse sentido, veja a posição do Superior Tribunal de Justiça (STJ) no caso


envolvendo a responsabilidade de prefeitos por multas devidas pelo município em
consequência de infração previdenciária.

A responsabilidade pessoal do agente público por força das obrigações tributárias


só incide quando pratica atos com excesso de poder ou infração à Lei atuando com
dolo o que é diverso do exercício regular de administração, mandato, função, cargo
ou emprego. Inteligência do art. 137, I do CTN. 2. É que a multa de que trata o art.
41 da Lei nº 8.212/91 somente deve ser imputada pessoalmente ao agente público
se demonstrado o excesso de mandato ou o cometimento da infração com dolo ou
culpa, já que essa regra deve ser interpretada em harmonia com o disposto no art.
137, I do CTN, que expressamente exclui a responsabilidade pessoal daqueles que
agem no exercício regular do mandato.

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Conclusão
Como visto, a questão da responsabilidade no Direito Tributário sempre sera
advinda da própria lei e nunca por meio de outras normas como resoluções,
decretos, portarias, atos, etc.

Aquele que se consideraria como responsável tributário sempre será alguém que
possui uma relação indireta com o fato que gerou o tributo. Além disso deve ser
possível que o responsável possa conseguir os valores do contribuinte ou força-lo
ao pagamento.

Estabelecer quem possui a real responsabilidade tributária de pagar é de primordial


importância já que esse sujeito deve ser perfeitamente identificável sob pena de a
obrigação tributária não seja cumprida dificultando a fiscalização e a punição de
eventuais faltosos. Aqui está a importância desta unidade ao fornecer ao estudante
as ferramentas para saber identificar quais as figuras desta relação tributária.
Espero que tenha gostado deste conteúdo.

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Referências
BARCELOS, S. M. A responsabilidade tributária dos sócios da pessoa jurídica em
execuções fiscais . Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 15, n.
2674, 27 out. 2010. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/17694. Acesso em: 6
out. 2020.

CASSONE, V. Direito Tributário. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2014.  

COELHO, F. U. Manual de direito comercial: direito da empresa. 27. ed. SP: Saravia,
2015.  

SABBAG, E. Manual de direito tributário. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

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