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INTRODUÇÃO

Atualmente percebemos que quando se fala em gêneros orais, tem sido cada vez mais
valorizado, sendo na maioria das vezes o crivo para o êxito profissional de muitos indivíduos.
No entanto, em alguns momentos, as práticas sociais que se atrelam a linguagem são
limitadas e a escola contribui um papel singular no que tange a criar vivências que auxiliam
conhecimento e a apropriação de falas mais padronizadas, como a discussão em grupo,
seminários, entrevistas.
É notório que todas as práticas de linguagem que estão atreladas a oralização dos discursos,
se debruçam sobre a oralidade, e por conseguinte se restringe a fala e a escuta. Podendo ser o
centro das atividades e que através das interações ocorre a construção do conhecimento.
É evidente que nos anos iniciais, período ao qual o aluno não tem conhecimento afinco sobre
a escrita a oralização das práticas de leitura e escrita são primordiais e ganham destaque. E
este processo é visível nas leituras de textos realizadas pelo professor, que nessa fase de
ensino atua enquanto leitor e escriba, contribuindo na interpretação, no letramento e no
alfabetizar. Focando nesta fase de aprendizado vários pontos importantes, como a entonação,
a observação dos sinais de pontuação, ritmos, pausas e outros.

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