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Prática da Oralidade nas Aulas de Inglês através da Leitura em Voz Alta

Elvis Tavares Oliveira¹


Estephane Ferreira da Silva Luiz¹
Guilherme Marques¹
Marcia Cristina Elizandro¹
Silvaney Vieira da Silva²

RESUMO

Este artigo discute a importância do uso da língua falada, quase sempre negligenciada nas
salas de aula de inglês no Brasil, e de sua prática através da leitura em voz alta. Esta
estratégia, denominada em inglês de “Reading Aloud”, após muitos anos de rejeição, vem
ganhando espaço no meio acadêmico entre renomados estudiosos do ensino de língua
estrangeira. Através de extensa pesquisa bibliográfica, este estudo pode afirmar que a leitura
em voz alta é recomendada para o aperfeiçoamento da pronúncia e entonação, e aprendizado
de vocabulário, aspectos essenciais na aquisição da fluência oral da língua inglesa. Além de
discutir a relevância da utilização desta estratégia, este trabalho apresenta atividades práticas
de sua aplicação como proposta de ensino a partir da oralidade.

Palavras-chave
Oralidade; Leitura; Voz Alta; Reading Aloud.

1. INTRODUÇÃO

O objetivo principal deste trabalho é informar sobre a importância da prática da


oralidade nas aulas de inglês e apresentar a Leitura em Voz Alta como alternativa de atividade
eficaz para colocar em prática as habilidades orais dos estudantes. Esta atividade denominada
em de inglês Reading Aloud, (daqui em diante referida como RA), já é por si uma habilidade,
segundo Querido (2018), entre as habilidades orais a serem desenvolvidas de acordo com com
a BNCC está a de “declamar adequadamente, após a compreensão e interpretação de um texto
escrito, de forma que o aluno saiba dar ritmo e entonação adequada ao texto.” Sendo assim,
será discutido a seguir as vantagens da utilização da RA, com que objetivos ela pode ser
utilizada, bem como sugestões de planejamento e aplicação desta atividade que, de acordo
com estudos aqui citados, tem se mostrado altamente eficaz na prática da oralidade nas aulas
de língua inglesa.

1 Nome dos acadêmicos


2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I -
dd/mm/aa
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Muito se fala da importância da oralidade e da escuta para o aprendizado de uma


língua tanto materna como segunda língua. Segundo Donato:
...a oralidade e a escrita são modalidades igualmente importantes do uso da
língua e que ambas são necessárias para o desenvolvimento da humanidade,
bem como, é preciso que os educandos sejam submetidos a um determinado
número de práticas linguísticas orais e escritas, pois o domínio efetivo destas
práticas permitirá que eles atuem de maneira decisiva num mundo que estará
avaliando-os integralmente. (DONATO, 2012, p. 09)

Relatos de experiência são o caminho para conseguir falar, contar histórias e canções de
ninar são recursos falados que as pessoas têm e podem usar em sala de aula. Hoje, temos
muitas possibilidades para explorar a linguagem falada: recitar poemas, contar histórias, cantar
canções, interpretar obras, peças dramáticas e muito mais. Dentre as inúmeras técnicas
utilizadas para a prática da oralidade no ensino da língua inglesa, a leitura em voz alta foi a
escolhida como tema deste trabalho.
Desde o aparecimento da escrita, a leitura faz parte da história da humanidade. Em
Roma bem como na Grécia antiga, a escrita servia somente como registro da palavra falada,
como memória. Então, ler era sinônimo de ler em voz alta (Ferreira, 2014, p. 19). De acordo
com Jean (2000, p.34, apud Ferreira, 2014) “a leitura em voz alta entre os Gregos, é a única
forma de leitura própria para reconhecer o sentido sob e nos signos e a sua articulação
sintática”.
A metodologia mais utilizada no ensino de inglês como língua estrangeira nos seus
primórdios foi a tradução e gramática, onde os alunos somente liam e traduziam textos, que
eram lidos em voz alta. Porém, de acordo com (Ferreira, 2014, p. 19):
As modificações que foram sendo introduzidas pelas diferentes abordagens vieram
sempre no sentido de promover a competência comunicativa e outras estratégias
foram sendo progressivamente abandonadas, por não serem vistas como as mais
adequadas ou as mais eficazes. A leitura em voz alta na sala de aula foi uma dessas
estratégias que foi sendo deixada de lado[...]
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Figura 1. Linha do Tempo de Métodos de Ensino da Língua Estrangeira

Fonte: <http://blog.tjtaylor.net/teaching-methods/>. Acesso em: 23 abr. 2022

Conforme podemos ver na linha do tempo acima, a partir dos anos 2000, o Principled
Eclecticism, em português Ecletismo, ou o Pós-Método proposto por Kumaravadivelu (1994,
apud Silva, 2017) tem se tornado a forma mais popular de ensinar inglês. Silva (2017) diz que
Brown (1997) “propôs um ecletismo esclarecido no qual o(a) professor(a) escolheria entre os
métodos e abordagens as atividades que mais o interessasse e que tinha surtido efeito em
aulas anteriores.”
Devido a esta nova tendência, atividades anteriormente relegadas ao esquecimento,
como a RA, podem ser usadas sempre que o(a) professor(a) considerá-las um meio eficaz de
atingir os objetivos propostos para a aula a ser ministrada.
Pode-se afirmar que o uso da RA com o objetivo de prática da oralidade durante as
aulas de inglês tem várias vantagens. Segundo Gabrielatos (2002), a RA, além de ser uma
técnica eficaz de prática da pronúncia, é uma tarefa desafiadora e uma habilidade por si só. A
atividade de RA, se executada corretamente, também proporciona uma melhor compreensão
do texto. Como diz Landeiro (2009, apud Ferreira, 2014) “[...] a boa leitura em voz alta
permite ao professor perceber se o aluno compreende aquilo que lê – através da entonação, da
expressividade, das pausas, das repetições, das hesitações.”
O vocabulário, também é outro aspecto trabalhado através da RA. Segundo Ferreira
(2014), “Os exercícios de leitura em voz alta podem ser benéficos para a aquisição de
vocabulário, pois a escolha de textos pode ser muito rica e variada, com uma riqueza
vocabular muito maior do que a utilizada em situações de comunicação em sala de aula.”
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Figura 2: Reading Aloud

Fonte:<https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?
q=tbn:ANd9GcQGnzTqWHiUL6lPPGbdgsjjNmPkEr78tAg5womWu5GZjHv6C8R6BRF3d_Wncgr5LiqX8BM
&usqp=CAU>. Acesso em: 03/05/2022

Jeremy Harmer (2009), em seu artigo “Is Reading Aloud Allowed?”, relaciona uma
lista de razões em seu favor:
- A leitura em voz alta - pelo professor ou pelo aluno - ajuda a criar conexões entre as
palavras e frases e sons e recursos prosódicos, tais como acento e entonação.
- Como ferramenta de diagnóstico, a leitura em voz alta pode dizer para ambos, o
professor e o próprio aluno, quais problemas (se houver algum), eles estão tendo com
pronúncia.
- A leitura em voz alta pode ser extremamente motivante, mas somente se os alunos
puderem ver previamente o texto que irão ler - isto é, se eles tiverem a chance de
ensaiar antes de ler em frente à turma.
O último item de razões favoráveis ao uso da RA da lista de Harmer apresenta uma
condição para que a atividade de RA seja bem sucedida. Os alunos precisam estudar, ensaiar,
conhecer o texto que irão ler. O próprio estudo do texto já faz parte da atividade. É o momento
em que ele irá compreender perfeitamente a mensagem, a pronúncia correta de cada palavra e
como elas se relacionam e conectam-se dentro do texto, bem como a importância da entonação
para o entendimento da mensagem.
Desta forma, pode-se constatar que a RA é uma excelente atividade para a prática da
oralidade nas aulas de inglês. Sendo assim, como o professor pode proceder para elaborar e
implementar tal atividade? Veja a seguir algumas sugestões.
Um dos objetivos apresentados no planejamento sugerido por Gabrielatos (2002) para
as atividades de RA é fonológico, para tornar os alunos conscientes e proporcionar a prática
dos seguintes aspectos:
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- A função do acento de enunciado na determinação do ritmo do inglês e a pronúncia


resultante de sílabas átonas.
- As mudanças na pronúncia de palavras individuais na fala rápida conectada,
particularmente entre os sons finais e iniciais em palavras consecutivas.
Outro aspecto importante no planejamento das atividades é a escolha dos textos. É
necessário que os alunos tenham o áudio do texto à disposição para poderem preparar sua
leitura. Segundo Gabrielatos (2002), “quando o objetivo é o tratamento de traços fonológicos,
contos, discursos e transcrições de telejornais/rádios são mais indicados.” Ferreira (2014, p.
32), ao relatar um concurso anual de leitura em voz alta, na escola onde leciona, intitulado
“Slam Reading”, comenta que no início os alunos tinham total liberdade para escolher os
textos, mas ao notar que a maioria escolhia letras de música, foi estabelecido que o mesmo
aluno não poderia repetir o mesmo tipo de texto na leitura seguinte.
Depois do texto escolhido, para que os alunos aproveitem ao máximo desta atividade,
Gabrielatos (2002) enfatiza que é necessário que o aluno esteja ciente e familiarizado com
certas características do inglês falado. Para isso, depois que os alunos tiverem feito a
compreensão do texto, ele aconselha que o professor dê-lhes uma parte da transcrição e peça-
lhes que ouçam novamente e tomem nota do seguinte:
Os procedimentos a seguir são adaptados de Brown (1975), Gabrielatos (1996) e Ur
(1984).
- Indique as pausas; ou em outras palavras, indicam pedaços significativos de
linguagem (não necessariamente frases completas). Eles também podem observar a
duração relativa de cada pausa. As pausas podem ser indicadas por traços ou cruzes (/
ou + para uma pausa mais curta, // ou ++ para uma pausa mais longa).
- Sublinhe as sílabas tônicas não de cada palavra, mas de cada bloco, conforme definido
acima.
- Coloque as vogais átonas entre colchetes. Risque as vogais/consoantes que não foram
pronunciadas. Circule as vogais/consoantes que 'interagiram' e produziram um novo
som e indique a natureza desse som.
Para os iniciantes peça que foquem em um ou dois destes aspectos como no exemplo,
a seguir, dado por Gabrielatos (2002):
G(oo)d evening ++ The Soviet Union said tonight + the(re)'s been a serious nuclear
accident at one of its plants ++ It said there ha(d) been + some casualties ++ It's not known
how many + or how badly hurt they are ++ The leak happened at the Chernobyl nuclear plant
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in the Ukraine + and by this evening its radiation h(a)d been recorded in Sweden + Finland +
Denmark + and Norway ++ Although higher than normal + the radiation w(a)s said to be
harmless to people.
Em seu artigo “Reading Loud and Clear: Reading Aloud in ELT”, Gabrielatos (2002)
nos dá sugestões de planejamento para três tipos de textos. O exemplo acima é da leitura de
um boletim informativo. Além dele também é citada a leitura de um diálogo - que é um texto
mais informal - e por último a contação de histórias. Os alunos podem ler histórias curtas,
contos de fadas ou piadas. As histórias mais longas podem ser preparadas e contadas por
pares ou grupos de alunos.
Desta forma, constata-se que a leitura em voz alta tem grande potencial para a prática
da oralidade, função essencial de uma língua, muitas vezes relegada ao segundo plano nas
salas de aula das escolas brasileiras.

3. METODOLOGIA

Para apresentar as vantagens da utilização da Leitura em Voz Alta nas aulas de inglês
para presente trabalho foi realizada uma pesquisa do tipo explicativa. O método utilizado foi o
qualitativo e a técnica para obtenção de dados foi a pesquisa bibliográfica. Para o melhor
entendimento do tema foi realizada extensa leitura de livros, artigos e blogs de especialistas
da área do ensino de inglês como língua estrangeira.
Entre os autores aqui citados, os que, de forma direta, mais contribuíram para os
resultados foram: Gabrielatos (2002) com seu excelente artigo “Reading Loud and Clear:
Reading Aloud in ELT” , Ferreira (2014), com seu relatório “A Leitura em Voz Alta na Aula
de Língua Estrangeira” e Harmer (2009) através do artigo “Is Reading Aloud Allowed?"
Leituras imprescindíveis para o entendimento do assunto aqui abordado.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Analisando-se a bibliografia disponível e verificada viu-se que métodos de ensino se


tornaram esquecidos e /ou menos usados ao longo do tempo, por menor significância na aula
anterior, talvez por ineficácia no aprendizado ou por dificuldade de trabalho do professor ou
até mesmo por despreparo do docente por sua incapacidade de domínio da própria língua
visto também vir de um ensino e formação na língua onde não teve a técnica de RA como
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base alicerçada para tal formação ou até mesmo das dificuldades didáticas desenvolvidas,
conforme podemos observar na discussão proposta por Jean (2000, citado por Luciano, 2014),
é necessária uma boa formação inicial dos professores, que inclua "diferentes formas de
formação oral, em especial, na arte de contar e na arte de ler em voz alta” (p. 81). Sendo assim
sabe-se que existe tal deficiência e tal necessidade, porém não se sabe com certeza cem por
cento a causa, podendo ser parte significativa de um conjunto de fatores onde a falta da RA
tem papel significativo até mesmo na formação do docente da Língua Estrangeira e isso gera
um efeito em cadeia na sociedade após o ano Dois mil, isso pode ser verificado mais
especificamente nas falas:
Brown (1997, apud Silva, 2017) “propôs um ecletismo esclarecido no qual o(a)
professor(a) escolheria entre os métodos e abordagens as atividades que mais o interessasse e
que tinha surtido efeito em aulas anteriores.”
Talvez esse seja o principal fator que tenha tornado a RA menos usada ao longo do
tempo, assim causando efeito em cascata na sociedade.
E também em minha própria fala onde “Devido a esta nova tendência, atividades
anteriormente relegadas ao esquecimento, como a RA, podem ser usadas sempre que o(a)
professor(a) considerá-las um meio eficaz de atingir os objetivos propostos para a aula a ser
ministrada.’’, onde se justifica através da fala de: Gabrielatos (2002), a RA, além de ser uma
técnica eficaz de prática da pronúncia, é uma tarefa desafiadora e uma habilidade por si só.
Na fala acima se observa que o professor é mais exigido para a aula ter eficácia, e
algum fator seja motivação de remuneração, valorização do professor pela sociedade em seus
mais amplos fatos de demonstração de valores, e na minha vivência na sociedade e analisando
professores da educação pública e relatos esporádicos de pais de alunos e alunos percebo que
no geral, professores buscam mais praticidade, menos trabalho e muitas vezes até desinteresse
pela eficácia real de suas aula cumprindo meramente com protocolos e exigências
documentais da educação pública e tendo tal atividade na educação como mero serviço de
tarefas concluídas e vencimento retribuído ao final do mês, excluindo de suas práticas
pedagógicas atividades que exigem mais empenho e trabalho ao professor.
Mesmo com tantos fatores influenciando, mas focando na eficácia do Ensino da
Língua estrangeira, a RA na prática da oralidade, tem ainda mais vantagens contribuindo com
o domínio da Língua Estrangeira visto a citação de Landeiro (2009, apud Ferreira, 2014) “[...]
a boa leitura em voz alta permite ao professor perceber se o aluno compreende aquilo que lê –
através da entonação, da expressividade, das pausas, das repetições, das hesitações.” E
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também no vocabulário e o domínio dos significados no contexto são pontos de ganho


significativo no aprendizado conforme a citação de Ferreira (2014), “Os exercícios de leitura
em voz alta podem ser benéficos para a aquisição de vocabulário, pois a escolha de textos
pode ser muito rica e variada, com uma riqueza vocabular muito maior do que a utilizada em
situações de comunicação em sala de aula.”

As razões de Jeremy Harmer (2009), citadas na pesquisa, também são justificativas da


eficácia do método e o quanto contribui para a qualidade do Ensino de Língua Estrangeira,
assim é inegável a importância da RA na prática cotidiana do Ensino de Língua Estrangeira.

5. CONCLUSÃO

De acordo com os objetivos traçados neste estudo, percebe-se que ler em voz alta é
uma prática relevante por si só para o ensino de fundo. Devido às suas propriedades, podemos
supor que desempenha um papel importante no percurso acadêmico do aluno, enquanto
prática têm um alcance reconhecido nas áreas de compreensão de leitura e expressão oral, e
permite o desenvolvimento de habilidades de leitura. Além de perceber a importância da
prática da leitura em voz alta, não menos relevante é o processo que a causa. Treinamento e
prática anteriores a leitura é valiosa, porque somente nesse caminho os alunos podem
melhorar a prática, dominar os mecanismos, assim alcançar uma qualidade na leitura, só
assim você se sentirá mais confiante em suas habilidades de leitor.
Também podemos apontar que, embora a prática da leitura em voz alta tenha se
tornado evidente, os professores ainda precisam de mais conhecimentos e estratégias. Diante
disso, como aponta Jean (2000, citado por Luciano, 2014), é necessária uma boa formação
inicial dos professores, que inclua "diferentes formas de formação oral, em especial, na arte
de contar e na arte de ler em voz alta” (p. 81). Quando perguntados por quanto tempo usavam
a prática, descobrimos que os entrevistados a usavam diariamente, no entanto, nem sempre
visa o desenvolvimento de competências de leitura, mas sim como suporte para o trabalho
noutros domínios, pois esta é a resposta dada quando questionada na maioria dos casos, para
que finalidade eles usam ler em voz alta. Alguns professores dizem usar essa prática como
estratégia de treinamento de leitura, valorizando a formação e o desenvolvimento da
capacidade de leitura dos alunos.
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Ao fazer este trabalho, encontramos algumas limitações, essas limitações surgiram


durante o seu desenvolvimento, pois ainda é pouca a investigação e publicações sobre o tema,
uma vez que, como referido anteriormente, a prática da leitura em voz alta ao longo do século
passado foi um tema muito pouco interessante, principalmente no que envolve seu uso em
ambientes de ensino e aprendizagem. Como futuros educadores e professores, esta pesquisa
nos fez refletir sobre, e foi importante em termos de desenvolvimento de carreira, pois é uma
prática que acreditamos e pretendemos desenvolver entre nossos futuros alunos.

REFERÊNCIAS

DONATO, F. J. A. Oralidade e suas reflexões em sala de aula. 2012. Disponível


em: <https://www.tecnoevento.com.br/nel/anais/artigos/art25.pdf>. Acesso em: 12/07/2017.

FERREIRA, M.C.M.M. A Leitura em Voz Alta na Aula de Língua Inglesa. Universidade


de Coimbra, 2014. Disponível em:
<https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/28301/1/Relatório Mestrado Margarida
Monteiro Ferreira 2013-2014.pdf> Acesso em: 30/04/2022

GABRIELATOS, C. Reading Loud and Clear: Reading Aloud in ELT. 2002. ERIC,
ED477572.

HARMER, J. Is Reading Aloud Allowed? English Teaching Professional, 65, Nov. 2009.
Disponível em: <https://pdfcookie.com/documents/is-reading-aloud-allowed-j-harmer-
nlz018gy74v5> Acesso em: 29/04/2022

LUCIANO, A. M. V. (2014). O contador de histórias: das representações literárias ao


contexto educativo atual. Dissertação de Mestrado. Lisboa: Universidade Aberta

SILVA, G. A. A Era Pós-Método: o professor como um intelectual. Linguagens &


Cidadania, 6(2), 2017, <https://doi.org/10.5902/1516849228979>, Acesso em: 23/04/2022.

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