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AULA ____

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD DATA:


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VERSÃO:01

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 1: Bacteriologia Clínica

DADOS DO(A) ALUNO(A):

NOME: KELLY NOANA BEZERRA DA SILVA SOARES MATRÍCULA: 0147192


CURSO: BIOMEDICINA POLO: PAULISTA
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):

ORIENTAÇÕES GERAIS:

 O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
 concisa;
 O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
 Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
 Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
 Espaçamento entre linhas: simples;
 Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado).

TEMA DE AULA: SEMEIO, ANTIBIOGRAMA E COLORAÇÃO DE GRAM

RELATÓRIO:

1. TÉCNICAS DE SEMEIO

A. Descrever como se realiza cada tipo de semeio


 R= Técnica de esgotamento: utilizada para isolamento dos germes em meio
solido, onde vai se utilizar a alça de platina, previamente flambada e esfriada.
 Espalhamento “pour plate”: faz uma previa diluição da amostra e coloca na
placa de petri vazia e depois derramamos o meio sobre a amostra e agitamos
até homogeneizar a amostra que foi diluída em com o meio de cultura.
 Espalhamento pós plate: se consiste em espalhar a amostra diluída ou não
sobre o meio com o auxilio da alça de drigalsky, para podermos obter
colônias isoladas
 Interpretação: iremos observar as colônias isolada e iremos caracteriza-las
pela formação de pontos isolados sobre o meio de cultura depois da
incubação.
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B. Diferenciar os quatro tipos de semeio
R= Líquidos ou caldos: crescimento indiscriminado com turvação do meio;
Sólidos: crescimento de colônias isoladas, muito utilizado para culturas puras;
Semi-sólido: adição de menor quantidade de ágar, mobilidade bacteriana;

C. Relacionar a aplicação do tipo de semeio para o diagnóstico laboratorial


R= As técnicas de semeadura empregadas em uma análise mudam de acordo
com o tipo do meio de cultura e microrganismo que será estudado. Para garantir
que somente o organismo desejado seja semeado, é preciso ter certeza de que o
ambiente esteja totalmente estéril.

2. TESTE DE DIFUSÃO EM DISCO DE PAPEL-ANTIBIOGRAMA

A. Descrever como é realizado o antibiograma


R= geralmente feito com amostra de sangue ou de urina, porém existem casos
em que é possível fazê-lo com fezes, saliva ou células contaminadas.
B. Qual a importância dessa técnica?
R= Através deste exame se poderá observar a quais antibióticos a bactéria
encontrada no material analisado é sensível ou resistente
C. Anexar uma foto do antibiograma realizado pelo seu grupo
R= Não era permitido o uso de aparelhos celulares em aula mas vou anexar uma
foto da internet do que era um antibiograma
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3. COLORAÇÃO DE GRAM

A. Descrever as etapas da coloração de gram.


R= Coloração com violeta de cristal (um corante solúvel em água, roxo);
A descoloração (utilizando etanol / acetona);
A contra-coloração (utilizando corante safranina, vermelho).

B. Qual a importância dessa técnica?


R= É muito importante para na caracterização e classificação inicial das bactérias.
C. Descrever as diferenças entre bactérias gram-positivas e gram-negativas.
R= Gram-positivas são aquelas cujas paredes celulares não perdem a cor azul-
arroxeada quando submetidas a um processo de descoloração depois de terem
sido coloridas pela violeta de genciana
Gram- negativa são as que assumem um tom rosa avermelhado quando é
submetida ao processo.
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Disseminação (método em profundidade): Transferir 1 ml da cultura para placa de


Petri vazia, colocar 10 – 20 ml do meio fundido (e resfriado a cerca de 45 – 50°C)
sobre a cultura e homogeneizar suavemente com movimentos circulares. 
Objetivo: contagem bacteriana. É utilizado também para análise de microorganismos
anaeróbios, adicionando uma outra camada de meio fundido após o endurecimento
da
primeira camada.
Estria simples: transferir uma alçada da cultura para meio sólido em placa e estriar
com a alça bacteriológica sobre o meio. A estria pode ser realizada em movimento de
zig- zag (estria sinuosa) ou como uma linha reta sobre o meio (estria reta).
Objetivo: Essa técnica é muito utilizada para visualização de determinadas
propriedades metabólicas, como a produção de enzimas hidrolíticas (hidrólise de
substâncias do meio - gema de ovo, sangue...), e produção de pigmentos.
Esgotamento em estrias ou estrias múltiplas: transferir uma alçada da cultura
para meio sólido em placa e estriar com a alça bacteriológica sobre o meio. A placa
é dividida em 4 quadrantes e a inoculação pode ser feita de 2 tipos:
• 3 estrias: estriar em metade da placa, com movimentos de zig-zag. Quando atingir
a metade, girar a placa 90° e estriar até a metade (1/4 da placa), girar mais 90° e
estriar o meio restante.
• 4 estrias: estriar até 2/3 da metade da placa, girar 90°, estriar 2/3 do próximo
quadrante (1/4 da placa), girar 90°, estriar mais 2/3 do próximo quadrante (1/4 da
placa), girar 90° e estriar o restante do meio.
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Objetivo: obtenção de colônias isoladas. É importante não cruzar as estrias (não
tocar a alça na estria anterior), para reduzir o inóculo a cada estria e obter as
colônias isoladas. Pode-se, alternativamente, flambar a alça entre as estrias e tocar
a ponta da estria anterior, arrastando um pequeno inóculo para a próxima estria.
Spread-plate ou distensão: Transferir 0,1 ml da cultura para o meio sólido na placa
e espalhar uniformemente com a própria ponta da pipeta, ou alça bacteriológica /
swab / alça Drigalsky.
Objetivo: obtenção de crescimento confluente, ou para contagem bacteriana. Esta
técnica é muito utilizada na realização de antibiogramas.

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