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Curso
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do
do Brasil
Brasil

HISTÓRIA
HISTÓRIA
Mineração colonial e reformas pombalinas
Professor
Professor Gabriel
Gabriel Kelly
Kelly
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A mineração colonial e as Reformas Pombalinas

A descoberta do ouro em Minas Gerais


Após o fim da União Ibérica em 1640, Portugal passou por uma grave crise
econômica ocasionada pela perca de antigas colônias e pela queda dos
preços do açúcar no mercado.
O governo português, buscando novas fontes de riqueza, passou a estimular
ainda mais a busca por metais preciosos no Brasil.
Entre os anos de 1693 e 1695, bandeirantes paulistas encontraram ouro de
aluvião (ouro encontrado em depósitos de areia, argila ou cascalho nas
margens ou leitos de rios) nos vales do Rio Doce e do Rio das Mortes, regiões
atualmente localizadas no estado de Minas Gerais.

A notícia da descoberta de ouro se espalhou rapidamente, e um enorme


contingente de pessoas se dirigiu para a região das Minas Gerais em busca
de enriquecimento fácil, o que levou ao rápido povoamento e ocupação da
região.
As pessoas vinham de outras partes da colônia e até mesmo de Portugal:
calcula-se que, por ano, 3-4 mil portugueses tenham saído da Europa para a
região das jazidas, o que causou um déficit populacional no país – em 1720, a
Coroa Portuguesa foi obrigada a lançar um decreto restringindo a emigração
para o Brasil.

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O rápido povoamento da região fez surgir, em poucos anos, diversas vilas e


cidades em lugares que antes eram sertões despovoados: Vila Rica, Ribeirão
do Carmo, São João del Rei e Sabará.
No século XVIII, a população das Minas Gerais nunca parou de crescer: em 1786,
havia na região cerca de 394 mil habitantes, constituindo aproximadamente
15% da população do Brasil à época.
A Guerra dos Emboabas (1707-1709)
Quem descobriu as primeiras jazidas de ouro em Minas Gerais foram os
bandeirantes paulistas, e por isso eles achavam que apenas eles deveriam ter o
direito de explorar as minas.
Contudo, os colonos de outras partes do Brasil e os portugueses vindos da
Europa também queriam a posse das jazidas descobertas.
Logo surgiu um clima de tensão ocasionado pela disputa da posse das minas:
de um lado, os bandeirantes paulistas; de outro, os portugueses e colonos de
outras regiões, que eram chamados de “emboabas” (forasteiros) pelos
descobridores das minas.
Quando os portugueses passaram a tentar controlar o abastecimento de
mercadorias da região das minas, a tensão chegou ao ápice e teve início em
1707 o conflito entre paulistas e “emboabas”.
As tropas “emboabas” lideradas pelo pecuarista e comerciante Manuel Nunes
Viana venceram os paulistas em Sabará e Cachoeira do Campo.
Em 1709, ocorreu um episódio que ficou conhecido como Capão da Traição:
nesse local, os emboabas venceram os paulistas em uma batalha e prometeram
misericórdia para aqueles que se rendessem. Os paulistas se renderam, mas
foram traídos pela promessa: os emboabas, comandados por Bento do Amaral
Coutinho, os massacraram impiedosamente.
Os paulistas até organizaram uma vingança posteriormente, mas a guerra
acabou mesmo em 1709, sem um lado vencedor, mas com muitas
consequências para a colônia:
• para evitar novas guerras na região, a Coroa Portuguesa passou a
exercer um firme controle administrativo e fiscal na região das
minas;
• em 1709, foi criada a Capitania de São Paulo e Minas do Ouro;
• por determinação do rei D. João V, São Paulo deixou de ser uma vila e
foi elevada à categoria de cidade;
• após o fim da guerra, os paulistas passaram a penetrar ainda mais no
sertão para procurar novas jazidas de ouro: em 1718, encontraram ouro
na região do Mato Grosso, e em 1726 encontraram ouro na região de
Goiás.

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A administração da região mineradora


Até o século XVIII, a exploração do ouro no Brasil era regida pelos Códigos
Mineiros de 1603 e 1618, os quais estabeleciam que todos os colonos poderiam
explorar livremente o ouro, desde que pagassem ao governo português o
quinto (1/5) de suas extrações do metal.
Com a descoberta do ouro na região das Minas Gerais, a Coroa Portuguesa
decidiu criar um rígido aparato administrativo para controlar e fiscalizar essa
região.

Em 1702, um regimento expedido pela metrópole alterou os códigos mineiros e


criou a Intendência das Minas, órgão administrativo subordinado
diretamente à Coroa Portuguesa e sem qualquer ligação com o Governo Geral
da colônia.
A Intendência das Minas tinha por objetivos:
• distribuir lotes (chamados de “datas”) aos mineradores, para que o ouro
destes lotes pudesse ser explorado pelos negros escravizados que
trabalhavam para os mineradores;
• fiscalizar a atividade mineradora, coibindo o contrabando;
• julgar conflitos envolvendo a atividade mineradora;

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• cobrar impostos pela exploração das jazidas, como o quinto (1/5 do ouro
extraído deveria ser pago à Coroa) e a capitação (imposto sobre cabeça
de escravizado, produtivo ou não, maior de 12 anos; ou sobre si mesmo,
caso o minerador não possuísse escravizados).
A Intendência das Minas logo instalou postos de fiscalização nas estradas para
fiscalizar o pagamento do quinto, para cobrar impostos sobre a passagem de
animais e pessoas e sobre as mercadorias que entravam na região mineradora.
O objetivo era claro: combater o contrabando e a evasão fiscal e obter o máximo
de lucro possível para a Coroa Portuguesa.
No início das atividades mineradoras, o ouro circulava livremente pela região
aurífera em pó ou em pepitas – isso era um grande problema para a Coroa
Portuguesa, porque dificultava a cobrança do quinto e favorecia o
contrabando.
O governo português decidiu, então, proibir a circulação de ouro em pó e em
pepitas e instalar em Minas Gerais, por volta de 1720, as Casas de Fundição –
locais para onde o ouro deveria obrigatoriamente ir após ser extraído.

Nas Casas de Fundição, todo o ouro recebido era derretido e transformado em


barras: após isso, 1/5 desse ouro era separado para a Fazenda Real e o restante
recebia um selo que comprovava o pagamento do quinto, podendo ser
legalmente comercializado – era o chamado ouro quintado.
Os indivíduos que fossem encontrados carregando ouro em pó, em pepitas ou
em barras não quintadas poderiam ser condenados a penas severas, como a
perca de todos os bens ou o exílio em outras colônias portuguesas da África.
Revolta de Vila Rica (1720)
Os mineradores ficaram extremamente insatisfeitos com o anúncio da
instalação das Casas de Fundição em Minas Gerais: para eles, a medida
dificultaria o comércio do ouro dentro da capitania e facilitaria apenas a
cobrança de impostos.
Essa insatisfação fez estourar, em 28 de junho de 1720, a Revolta de Vila Rica:
cerca de 2 mil revoltosos (mineradores ricos e poderosos, escravizados,
populares) comandados pelo tropeiro Felipe dos Santos conquistaram a
cidade de Vila Rica.

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Os rebeldes exigiram que o governador da capitania de São Paulo e Minas do


Ouro, Pedro de Almeida Portugal – o Conde de Assumar – extinguisse as Casas
de Fundição.
O governador decidiu enganar os sediciosos: enquanto fingia que atenderia às
exigências, organizou um pequeno exército, reconquistou Vila Rica e ordenou
a prisão dos revoltosos.
Felipe dos Santos foi condenado à morte, enforcado e esquartejado em praça
pública em 16 de julho de 1720.
A revolta fez com que a Coroa Portuguesa decidisse aumentar a fiscalização
sobre a extração aurífera e separar a região das Minas da Capitania de São
Paulo: assim, foi criada em 1720 a Capitania de Minas Gerais.

A Intendência dos Diamantes


Em 1729, foram encontradas jazidas de diamantes na região do Arraial do
Tijuco (atual município de Diamantina). Assim como no caso do ouro, o
contrabando de diamantes era comum: os mineradores escondiam as pedras
da fiscalização e deixavam de pagar o quinto.
Em 1734, para tentar combater o contrabando, a Coroa Portuguesa criou o
Distrito Diamantino na região diamantífera e o isolou do restante da
capitania.

Em 1739 o governo português transferiu a administração da atividade


diamantífera a particulares: a extração de diamantes seria permitida mediante
um contrato assinado entre a Coroa Portuguesa e um contratador, que seria

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responsável pela exploração dos diamantes e deveria entregar parte da


produção à Coroa.
Em 1771, a Coroa Portuguesa pôs fim ao sistema de contratação e assumiu
diretamente a extração diamantina: a Intendência dos Diamantes, órgão que
havia sido criado em 1734, passou a ter amplos poderes na região do Distrito
Diamantino e seus fiscais podiam confiscar bens e controlar a entrada e a saída
de pessoas do distrito.
Além disso, foi estabelecido o monopólio real sobre a produção de diamantes
na região, com a instalação da Real Extração do Diamante.
Mesmo com todas essas medidas ao longo do tempo, o contrabando continuou.
Ainda assim, entre 1730 e 1830, aproximadamente 160 quilos de diamante
foram extraídos em Minas Gerais.

A sociedade mineradora
Se a atividade açucareira do nordeste formou uma sociedade rural, a
exploração de ouro e de diamantes em Minas Gerais foi responsável pela
formação de uma sociedade urbana, composta por indivíduos de diversas
classes sociais.
Havia mineradores, comerciantes, negros escravizados e libertos, carpinteiros,
ferreiros, pedreiros, padres, militares, advogados e funcionários da Coroa.

O súbito e intenso povoamento da região mineradora criou uma forte demanda


por alimentos, roupas, ferramentas e outros produtos – isso favoreceu o
desenvolvimento de atividades comerciais na região, comandadas por
comerciantes da colônia ou mesmo de Portugal.
Nesse sentido, foi importante a figura dos tropeiros, que levavam mercadorias
de centros produtores da colônia para a região das Minas.
Na sociedade mineradora, a ascensão social era uma realidade mais palpável
do que em outras regiões da colônia: um indivíduo poderia enriquecer caso

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encontrasse grande quantia de pedras preciosas ou caso ganhasse dinheiro


com o comércio ou com o artesanato urbano.
Em comparação com a produção açucareira, a mineração exigia menor
quantidade de equipamentos, de instalações e de mão de obra para funcionar:
dessa forma, era preciso menos dinheiro para investir na atividade
mineradora, o que permitiu que um maior número de pessoas se arriscasse
nela.

Ao mesmo tempo, contudo, a sociedade mineradora foi marcada pela forte


concentração de riquezas e pela desigualdade social: afinal, a maior parte
das terras mineradas pertencia a ricos senhores, que eram também donos de
outros negócios na região.
A pobreza era parte do cotidiano da sociedade mineradora: além da existência
da escravidão, a maioria da população livre era pobre e trabalhava no comércio
e no artesanato locais.
Além disso, muitas pessoas eram marginalizadas por grupos sociais mais
poderosos e vagavam pelas ruas das vilas e cidades sem uma “função social”
definida: eram os desclassificados do ouro, conceito criado pela historiadora
Laura de Mello e Souza.
O declínio da produção aurífera
Com a intensa exploração do ouro, naturalmente as jazidas desse metal
começaram a se esgotar: como resultado, a produção de ouro no Brasil caiu
brutalmente na segunda metade do século XVIII.
O governo português, contudo, não acreditava que a produção estava caindo
pela escassez do ouro, e sim por conta do contrabando e da negligência dos
mineradores. Por conta disso, a Coroa decidiu aumentar a pressão sobre o fisco
da região.
Em 1750, o governo português determinou que o pagamento do quinto pelos
mineradores deveria atingir o valor mínimo de 100 arrobas de ouro por
ano: como o ouro estava acabando, muitos mineradores não conseguiam pagar
essa quantia e se endividavam.
Em 1765, o governo português decretou a derrama, que era a cobrança, feita
aos mineradores, de todos os impostos atrasados: muitos foram obrigados a
pagar suas dívidas com seus próprios bens; os mais pobres perderam tudo o
que lhes restava.

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A população da região das Minas tornou-se cada vez mais insatisfeita com os
tributos pesados e com a opressão colonial, fato que geraria revoltas como a
Inconfidência Mineira, em 1789.

Consequências da exploração aurífera


Dentre as principais consequências da exploração do ouro na colônia,
destacam-se:
• o desenvolvimento artístico em Minas Gerais, incentivado pelos
investimentos feitos por pessoas que haviam enriquecido com a
mineração: naquela região floresceram o Arcadismo brasileiro (Cláudio
Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga), o Barroco brasileiro
(Aleijadinho, Mestre Ataíde) e representantes da música colonial
(Francisco Gomes da Rocha, Inácio Parreiras);
• o aumento populacional e a ocupação de novas regiões: o ouro atraiu
um enorme contingente populacional para a região das Minas, o que
levou ao aumento populacional da colônia, ao desbravamento e ao
povoamento do sertão mineiro e a uma maior integração entre as
diferentes regiões da colônia, levada a cabo pelo comércio interno ligado
à região mineradora;
• em 1763, o governo português decidiu transferir a capital da colônia
de Salvador para o Rio de Janeiro, cidade próxima da região mineradora
e que possuía o porto marítimo por onde saía para Portugal o ouro
produzido em Minas Gerais: a mudança de capital refletia o deslocamento
do centro econômico da colônia, que deixava de ser o nordeste açucareiro
e passava a ser a região mineradora do sudeste.
• a intensificação do controle da metrópole sobre a região mineradora
(fiscalização pesada, aumento dos impostos) fez com que alguns setores
das classes dominantes da colônia se rebelassem contra o governo
português, dando origem a revoltas como a Inconfidência Mineira.

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As Reformas Pombalinas (1750-1777)


Na metade do século XVIII, Portugal era um reino extremamente dependente
da Inglaterra na política e na economia, e dominado por uma mentalidade
católica conservadora. Os lusitanos haviam perdido muitas de suas colônias, e
a exploração aurífera no Brasil estava em decadência.
Em 1750, o rei D. José convidou Sebastião José de Carvalho, o futuro Marquês
de Pombal, para ser seu principal ministro.
Pombal empreendeu, na administração portuguesa, uma série de reformas
conhecidas como Reformas Pombalinas, que tinham por objetivo modernizar
o Estado e recuperar a economia portuguesa, ampliando ao máximo os lucros
provenientes da exploração colonial.

Em suas reformas, Pombal:


• instituiu a cobrança de 100 arrobas de ouro como o valor mínimo
anual do quinto e a derrama nas áreas mineradoras do Brasil, e
aprimorou o combate ao contrabando;
• instituiu o Erário Régio, ou o tesouro público português, para controlar
os gastos públicos;
• reforçou o monopólio comercial em relação ao Brasil para explorar ao
máximo as riquezas coloniais (ouro, açúcar, tabaco, etc.);
• fundou companhias de comércio para dinamizar e aumentar o fluxo
comercial entre colônia e metrópole;
• transferiu a capital da colônia do Brasil de Salvador para o Rio de
Janeiro em 1763, em função da localização estratégica do Rio de
Janeiro, de onde saia para Portugal o ouro produzido em Minas Gerais;

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• empreendeu uma reforma educacional para acabar com o controle


clerical sobre o ensino;
• expulsou os jesuítas de todos os domínios portugueses em 1759, por
conta dos constantes conflitos entre estes e os colonos em razão da
questão da escravização dos indígenas e também para acabar com a
influência dos jesuítas no setor educacional;
• leiloou ou doou as terras antes pertencentes aos jesuítas para os
colonos as utilizarem como zonas de exploração econômica;
• transferiu boa parte dos bens e riquezas dos jesuítas para
funcionários leais ao governo e para fazendeiros e comerciantes com
boas relações sociais;
• estabeleceu o Diretório, uma legislação que proibia a escravização de
indígenas e incentivava a miscigenação entre indígenas e portugueses,
com o objetivo de angariar apoio dos indígenas e convertê-los em súditos
do rei e em agentes da colonização de novas áreas;
• permitiu que os indígenas assumissem cargos, honrarias e
sobrenomes portugueses;
• estabeleceu a transformação das aldeias em vilas;
• proibiu o uso da Língua Geral, uma língua derivada do Tupi que era
usada na comunicação entre indígenas, mestiços e portugueses;
• pôs fim às Capitanias Hereditárias, que a partir dali seriam
administradas diretamente pelo governo português;
• unificou os Estados do Maranhão e do Brasil;
• estimulou as exportações portuguesas, sobretudo as de vinho;
• incentivou o desenvolvimento de uma indústria nacional em Portugal
(sobretudo a produção de tecidos) para livrar o país da dependência
inglesa.

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