Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
570-11
Curso
Curso ESA
ESA
do
do Brasil
Brasil
HISTÓRIA
HISTÓRIA
Mineração colonial e reformas pombalinas
Professor
Professor Gabriel
Gabriel Kelly
Kelly
Licensed to Claudio Maia de Paula Junior - maiadepaulaclaudio@gmail.com - 050.590.570-11
Curso ESA
• cobrar impostos pela exploração das jazidas, como o quinto (1/5 do ouro
extraído deveria ser pago à Coroa) e a capitação (imposto sobre cabeça
de escravizado, produtivo ou não, maior de 12 anos; ou sobre si mesmo,
caso o minerador não possuísse escravizados).
A Intendência das Minas logo instalou postos de fiscalização nas estradas para
fiscalizar o pagamento do quinto, para cobrar impostos sobre a passagem de
animais e pessoas e sobre as mercadorias que entravam na região mineradora.
O objetivo era claro: combater o contrabando e a evasão fiscal e obter o máximo
de lucro possível para a Coroa Portuguesa.
No início das atividades mineradoras, o ouro circulava livremente pela região
aurífera em pó ou em pepitas – isso era um grande problema para a Coroa
Portuguesa, porque dificultava a cobrança do quinto e favorecia o
contrabando.
O governo português decidiu, então, proibir a circulação de ouro em pó e em
pepitas e instalar em Minas Gerais, por volta de 1720, as Casas de Fundição –
locais para onde o ouro deveria obrigatoriamente ir após ser extraído.
A sociedade mineradora
Se a atividade açucareira do nordeste formou uma sociedade rural, a
exploração de ouro e de diamantes em Minas Gerais foi responsável pela
formação de uma sociedade urbana, composta por indivíduos de diversas
classes sociais.
Havia mineradores, comerciantes, negros escravizados e libertos, carpinteiros,
ferreiros, pedreiros, padres, militares, advogados e funcionários da Coroa.
A população da região das Minas tornou-se cada vez mais insatisfeita com os
tributos pesados e com a opressão colonial, fato que geraria revoltas como a
Inconfidência Mineira, em 1789.
Diagramação:
Clique nos ícones abaixo para Clique nos ícones abaixo para
acessas as nossas redes. acessas as nossas redes.