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1 - a sua tese de doutorado propõe um atravessamento de fronteiras entre arte e saúde

mental. Só o título “processo criativo e curativo da atriz-personagem a partir de seus


excessos e vivências nas ruas, e o ativismo político e feminista que compõe suas
teatropalestras “ já provoca uma série de reflexões e talvez, até, polêmicas. Fale-nos um pouco
sobre esse “processo criativo e curativa da atriz-personagem”?

2- Outra fronteira embaralhada nesse seu trabalho é o termo “atriz-personagem”. Você


estabelece uma separação pelo hífen. Mas na prática de seu trabalho, há alguma separação?
Como você vês as questões de auto-ficção, escrita de si, biografia x criação ficcional, etc.

3 – Fale-nos sobre o poder da gambiarra, essa palavra-ação-acontecimento tão brasileiros. A


gambiarra é, paradoxalmente, a nossa salvação e a nossa condenação?

4 – “Teatropalestra” é mais uma junção de palavras, dessa vez sem qualquer separação. Como
surgiu essa junção entre “teatro” e “palestra”? Quais os objetivos dessa forma criativa que
você propõe.

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