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Mariana Pinheiro

12ºB Nº11

1.Transcreva a expressão que designa o princípio que preside ao estatuto jurídico de Macau.

A expressão que designa o princípio que preside ao estatuto jurídico de Macau é o princípio
“um país, dois sistemas”.

2. Responda à questão 2.

A 20 de dezembro de 1999, celebrou-se um acordo entre Portugal e China, onde Macau ficou
sobre o domínio chines.

A transferência da soberania de Macau acabou por se fazer de uma forma serena, quer por se
tratar de um território pequeno e menos desenvolvido, quer por nos dois anos anteriores, se
ter comprovado o cumprimento genérico, por parte da China, do acordo estabelecido com os
Ingleses.

Macau possui um “alto grau de autonomia, exceto nas relações externas e na defesa”; a ele “
serão atribuídos poderes executivo, legislativo, e judicial”; possui um vasto conjunto de leis
próprias que asseguram principalmente todos os direitos e liberdades dos habitantes ( Doc43
A, ponto 4); Macau é um “ponto franco e território aduaneiro separado”; o fluxo de capitais é
livre e a moeda é a mesma (pataca de Macau).

A integração de Macau e de Hong-Kong garantiu à China a entrada de capitais estrangeiros


num volume sem precedentes na história do país e do continente asiático, atraídos pela mão
de obra numerosa e barata e por um enorme potencial de mercado consumidor de bens e
serviços.

Estes motivos fazem de Macau uma “Região Administrativa Especial”.

3. Que decisão do Governo Chinês esteve na origem dos protestos?

Em Hong Kong, milhares de manifestantes saíram à rua para protestar contra um projeto de lei
de extradição à China, ou seja, contra uma lei que tornaria possível a extradição de suspeitos
de crimes de Hong Kong para a China.

4. Por que motivo suscitou tanta contestação?

Os protestos exigem emendas à lei de extradição de Hong Kong que permite que fugitivos
fossem enviados para a China, potencialmente expondo dissidentes e críticos de Pequim a uma
imensa onda de processos politicamente motivados.

As manifestações têm focado sobre a crescente influência da China em Hong Kong, que tem
tido um grau de independência sob a política de "um país, dois sistemas" acordada pela China
como parte da entrega de Hong Kong pelo Reino Unido em 1997. Neste acordo, Hong Kong
permaneceria sob soberania chinesa, mas com independência para manter os próprios
sistemas político e jurídico.

As manifestações existem principalmente porque a China para além de não respeitar o acordo
feito em 1997, vários cidadãos afirmam que este projeto será uma ferramenta para restringir
as liberdades individuais e de expressão e para moldar a cidade de acordo com as normas
políticas e sociais restritivas da China. “Vou lutar pela liberdade até morrer porque sou de
Hong Kong”.

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