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Brazilian Journal of Development 54995

ISSN: 2525-8761

Inteligência policial e seus benefícios aos agentes policiais

Police intelligence and its benefits to police officers


DOI:10.34117/bjdv7n6-075
Recebimento dos originais: 07/05/2021
Aceitação para publicação: 01/06/2021

Ademir Gonçalves da Silva


Licenciado Em Artes Visuais pela Unimes Virtual e Pós Graduado em Inteligência
Policial pela Faveni
Policial Militar do Estado Do Paraná
Endereço: Av. Mal. Mascarenhas de Morais, 37 - Centro Adrianópolis-PR.
E-mail: Miloags@Gmail.Com

RESUMO
O estresse policial tem sido um dos principais obstáculos a serem ultrapassados pelos
agentes que servem a Segurança Pública, como contrapartida, e fonte de combate ao
mesmo surge o Inteligência Policial, ainda que não se apresente formas concretas e
diretas contra o estresse e melhora da qualidade de vida dos agentes, a mesma apresenta
recursos para o combate ao crime e para manutenção da ordem, como consequência
aliviaria as situações de estresse do agente policial, prevenindo algumas situações de
perigo, sendo possível munir os agentes polícias com estratégias mais eficientes para
cumprir o seu papel, promovendo então uma maior auto estima e segurança em relação
ao serviços que são prestados. Ainda que se reconheça avanços bem promissores da
Inteligência Policial no nosso pais, se reconhece que o Brasil está longe de atingir um
nível maior de desenvolvimento.

Palavras-chave: Inteligência Policial. Estresse na vida policial. Qualidade de vida.


Segurança Pública.

ABSTRACT
Police stress has been one of the main obstacles to be overcome by the agents that serve
the Public Security. As a counterpart, and as a source to combat it, the Police
Intelligence emerges, even though it does not present concrete and direct ways against
stress and to improve the quality of life of the agents, As a consequence, it would relieve
the police agent's stress situations, preventing some dangerous situations, being possible
to provide the police agents with more efficient strategies to fulfill their role, thus
promoting a higher self-esteem and security in relation to the services that are rendered.
Even though we recognize very promising advances in Police Intelligence in our
country, we recognize that Brazil is far from reaching a higher level of development.

Keywords: Police Intelligence. Stress in police life. Quality of life. Public Security.

1 INTRODUÇÃO
Durante as últimas décadas houve um aumento de índices de criminalidade, em
contrapartida houve uma queda da qualidade nos serviços de órgãos que atuam na

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segurança pública, a população vive na insegurança e na impunidade, do outro lado da


moeda os principais atores da proteção pública sofrem com o estresse da atividade de
trabalho, diminuindo a sua qualidade de vida, consequentemente o rendimento de
serviço, o homem como ser político, atuante e modificador do meio, apresenta traços de
‘agressividade natural’, pois antes de ser racional ele é animal e, como tal, age por
instinto de sobrevivência, e a busca incessante pelo poder e dominação de sua espécie
(ANDRADE, SOUZA JR., LARA FILHO, 2011, p. 138).
A atividade policial se mostra como uma das atividades de maior desgaste físico
e emocional acarretando o comprometimento do bem-estar dos policiais, esses agentes
costumam suportar grandes desgastes psicológicos, lidando com a prontidão para
sempre servir a sociedade e a ordem pública, quando exposto as situações citadas o
policial perde capacidades de ação, e alteração com o seu padrão de resposta. Pode- se
associar a Inteligência Policial para proporcionar uma maior satisfação profissional ao
agente, além de possibilitar um maior cuidado público.
Como consequência da evolução criminal e razão aos conflitos sociais afim de
garantir a segurança pública e ordem do Estado surge então o conceito de Inteligência
Policial, que pode se tornar uma grande evolução para sociedade, atuando como forma
preditiva, ou de forma para soluções de casos já iniciados, como um dos resultados da
implementação da Inteligência Policial seria a melhoria da qualidade de serviço aos
agentes, e de forma indireta dando mais confiança aos policiais e evitando os desgastes
e pressão excessiva sobre o mesmo (RONDON FILHO, 2009).
Diante do assunto de proteção pública e Inteligência, o policial é apenas uma
encarregada para o cumprimento e desenvolvimento dos papeis, mesmo não sendo
responsáveis os gestores das instituições policiais devem buscar meios e modos
estratégicos para a redução dos altos índices de criminalidade, nessa perspectiva, é que
se apresenta a Atividade de Inteligência a serviço da defesa pública (JESUS, 2013).
No modelo tradicional que o Estado e as organizações policiais a força tem sido
um dos principais instrumentos de intervenção em busca da proteção coletiva, é evidente
que é necessário adotar um programa de modernização para as estruturas policiais, a
Inteligência age como atividade de Segurança Pública, sendo apresentada como
instrumento de resposta e ao apoio de combate da violência em geral, e melhoria da
condição de vida policial. Quando se promove uma mudança com enfoque no resultado
envolve o estimulo de lideranças com responsabilidade e conduta ética e profissional,
que impulsione uma política de valorização do servidor policial, criando uma ambiência

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que aumente a autoestima e promova o reconhecimento social do profissional, de uma


forma geral há uma diminuição do ambiente de exaustão no trabalho policial,
melhorando a qualidade da vida do agente e melhorando os serviços prestados.

2 DESENVOLVIMENTO
O ESTRESSE COMO FONTE DE COMPROMETIMENTO DE ATIVIDADES
POLICIAIS
A exaustão circunda variadas áreas de atuação profissional, por conta disso veem
recebendo uma atenção em especial socialmente, e academicamente, constata-se que as
profissões que envolvem risco de vida, e são vitais para o funcionamento da sociedade
tem um aumento significativo do esgotamento ocupacional na vida dos trabalhadores,
uma atividade que se caracteriza como tal é a atividade policial.
Para que se determine e entenda o comprometimento que o estado pode
ocasionar profissionalmente e pessoalmente no policial é necessário que se entenda o
conceito de estresse. Segundo o dicionário Michaellis Online o estresse se entende como
um estado físico e psicológico por agressões que excitam e perturbam emocionalmente,
levando a pessoa a um nível de desequilíbrio e tensão, podendo ser causado após
qualquer tipo de violência física ou verba. Ou seja, o estresse é conhecido como um grau
de deformidade que uma pessoa sofre, para que haja uma adaptação a determinada
ocasião.
Na literatura consta-se que, ao longo dos anos a atividade policial está altamente
associada a estafa pós-traumático, o exercício dessa profissão expõe os indivíduos a
uma série de eventos de desgaste psicológicos, os mesmos necessitam estar sempre em
prontidão para preservar a sociedade (DANTAS et al., 2010).
A qualidade de vida no trabalho tem sido uma constante preocupação desde o
início da sua existência, não só nas profissões de risco, mais o cansaço é uma grande
limitação para que a mesma seja exercida, quando os colaboradores estão em um
ambiente saudável, o policial se torna ainda mais saudável, motivados para tanto para a
vida pessoal, quanto para o trabalho (DIAS, 2011).
O serviço prestado as atividades policiares são desgastantes, um dos principais
motivos para que se desenvolva o estafe policial são as horas trabalhadas e
complexidade dos processos, proporcionando uma menor satisfação pessoal e
profissional, a convivência com a injustiça social diária, violência urbana,

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principalmente com o risco de precisar matar ou até mesmo morrer no atendimento dos
acontecimentos (Silva, Vieira, 2008).
Alguns estudos apontam que policias expostos a estresse ou outros problemas
emocionais, apresentam um grande índice de suicídio, divorcio, e alcoolismo, entretanto
não é somente o policial que sofre com as consequências que o estresse ocasiona (Silva,
Vieira, 2008; Portella,Bugay, 2007; Finn, 1997).
O policial que está exposto a determinados desgastes e pressão vive uma
alteração na sua forma padrão de resposta, no pensar e no agir, manifestando um
impasse para estabelecer prioridades, ocasionando um raciocínio confuso, visão estreita,
entre outras formas de demonstração, que são usadas como sinais, essas alterações
podem causar desordem fisiológicas, quanto psicológicas, que podem causar
simultaneamente o corpo, a mente, e o mundo externo, (Portela, Bugay, 2007; Farias,
1998, Besse, 1995).
O estresse está presente na vida dos policiais em todos os âmbitos, podendo
influenciar de maneira a forma de comportamento profissional, alguns estudos
apresentando pela literatura mostram que já existe uma preocupação com as mudanças
ocorridas, mesmo que os sintomas se mostrem despercebidos, algumas corporações já
buscam desenvolver trabalhos acadêmicos voltados diretamente para prevenção e
controle do estresse (SANTANA; SABINO, 2020).

INTELIGÊNCIA POLICIAL COMO NOVO CONCEITO DE GESTÃO


A expressão mais utilizada pelos brasileiros é denominada como Inteligência
Policial, porém é de preferência que seja nomeada Inteligência Criminal, essa atividade
não é exclusiva de ações policiais, se caracteriza em um conjunto de instituições
desempenhando o papel de forma integrada, de forma concreta a inteligência Criminal
(IC) deixou de ser objeto de pesquisas e aplicações de somente historiadores militares
(MINGARDI, 2007).
Para entender de uma maneira mais clara e concisa utiliza-se a fala do professor
Robinson Fernandes. Este autor conceitua a Atividade de Inteligência como sendo:

conjunto de medidas e ações adotadas objetivando adquirir e armazenar


informações de interesse da Segurança Pública, da investigação policial,
almejando medidas persecutórias na constituição de provas ou mesmo na
prevenção, a fim de se entender um contexto e panorama criminoso, os fatos
praticados pelos delinquentes, a identificação destes e o respectivo histórico,
para reprimir ou antever, assessorando, a tomada de decisões, resguardando
e salvaguardando todas as informações e entendimentos oriundos destas,

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assim como a própria instituição, de investidas adversas.” (Fernandes, 2007,


Pg. 6).

Os sistemas de inteligência concretizaram a partir do século XVI na Europa, em


razão aos conflitos sociais que circundavam, afim de garantir um controle estatal, e a
diminuição de competição entre os Estados, toda dominação ainda depende totalmente
do conhecimento que se tem sobre o inimigo ou sobre ameaças que os rodeiam,
implicando ao Governo uma modernização na forma de informação e tomada de decisão
(RONDON FILHO, 2009).
O avanço de novas formas de criminalidade forçou o Governo a tomar medidas
para combate-las, essas novas modalidades estavam e colocam em risco a segurança
interna, a inteligência é encontrada na nossa rotina diariamente, ainda mesmo que não
desenvolvida (GURGEL, 2010).
Segundo Furtado (2002), um sistema de informação para a Segurança Pública se
deve focar nos atores que participam do processo de gestão e informação se
desenvolvendo ferramentas que se liguem a pratica delituosa, ou seja, impedir que se
reduza a taxa de criminalidade reincidentes ou reduza os casos de nova incidências.
Como principal mérito de atividade de inteligência é a capacidade de colocar em
métodos concretos ao longo do ‘’ciclo de inteligência’’ que se caracteriza em: demanda
– planejamento – reunião – coleta – busca – análise – avaliação –produção –
difusão – feedback), tornando-se imprescindível para qualquer forma de governo, que
se executada de forma adequada, pode se tornar explicativa e preditiva, qualidade de
serviço para a população e melhoria do bem-estar e trabalho policial.
Nas atividades policiais, a Inteligência age como atividade de Segurança Pública,
sendo apresentada como instrumento de resposta e ao apoio de combate da violência em
geral, principalmente em crimes com altas complexidades, buscando identificar,
entender e relevar os aspectos mais ocultos da atuação criminosa, que seriam difícil
percepção pelos meios tradicionais de investigação, procurando ainda assessorar as
autoridades governamentais na elaboração de Políticas Públicas de segurança para
assessorar as autoridades governamentais na elaboração de Planos e Políticas Públicas
(MIRANDA, 2007).
Ainda segundo Miranda (2007) As atividades realizadas pela inteligência
policial utilizam dos dados estatísticos e outros buscados ou coletados e que não estejam
disponibilizados nos mapas e gráficos estatísticos, os dados são sistematicamente

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agrupados por uma gerencia de inteligência que analisam em conjunto os dados já


conhecidos, gerando-se um conhecimento especifico sobre o assunto, fazendo com que
se tenha uma tomada de decisão saber decidir por ações proativas ou reativas conforme
se apresentem os conhecimentos produzidos.
É de grande importância a utilização dos recursos tecnológicos e das ferramentas
de inteligência sendo meios para atingir o sucesso de operações policial, com o êxito
das investigações criminais os policiais apresentam uma qualidade de vida e qualidade
de trabalho superior, enquanto inteligência policial diminui os eventuais medos e
estresses das atividades do trabalho policial.

A INTELIGÊNCIA POLICIAL E SEUS BENEFÍCIOS PARA ATIVIDADE


POLICIAL E SEGURANÇA PÚBLICA
Segundo Brasil, Andrade, Souza e Minayo (2009) os processos de Inteligência
Policial e segurança Pública no Brasil são pensadas de forma técnica, sem levar em
conta o agente do policial, este agente está direta e indiretamente ligado ao contraste
social vivido atualmente, direto quando de serviço, tendo que realizar seu trabalho
executando suas funções como polícia e indiretamente no horário de sua folga,
enfrentando a insegurança pública atual como todo cidadão. O trabalho do policial
envolve principalmente duas variáveis: perigo e autoridade. Essa combinação deixaria
os policiais em constante pressão por eficiência.
Brandão (2010, p. 17) afirma que: ainda não alcançamos no país um grau de
especialização e proeminência capaz de gerar o que em outros países já se chama de
policiamento liderado pela inteligência (intelligence led-policing). É de grande
importância que se produza a cultura capaz de receber e processar as respostas e
resultados que as atividades de inteligência operacional pode fornecer, podendo não
somente atuar para soluções de incidentes isolados a mesma pode orientar atividades de
diagnósticos, dando recursos para o combate ao crime e para manutenção da ordem,
como consequência aliviaria as situações de estresse do agente policial, prevenindo
algumas situações de perigo, sendo possível munir os agentes polícias com estratégias
mais eficientes para cumprir o seu papel, provendo maior segurança aos cidadãos e as
atividades destinadas aos policiais (OLIVEIRA JUNIOR, 2012).
Se deve tratar o policial como um dos atores principais do sistema judicial
criminal, devendo ser tratado como elemento primário para efetivação do sistema de
Inteligência Policial, dando um suporte técnico-operacional na forma de administração,

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quando se promove uma mudança com enfoque no resultado envolve o estimulo de


lideranças com responsabilidade e conduta ética e profissional, que impulsione uma
política de valorização do servidor policial, criando uma ambiência que aumente a
autoestima e promova o reconhecimento social do profissional de polícia diante da
comunidade em que atua e uma valorização profissional que se traduza em recursos
materiais e reconhecimento institucional dos resultados alcançados, dessa forma
diminui o estresse das atividades policiais, fazendo com que os agentes se sintam mais
confiante, diminuindo a vulnerabilidade da Polícia diante do avanço problemático da
criminalidade e da violência, que também alcança seus servidores, (JESUS, 2013).
Mesmo que a inteligência Policial se desenvolva ela não é a solução para todos
os problemas estratégicos e operacionais de uma Organização Policial, Jesus (2013)
afirma que esses impasses se reduzirão o grau de incertezas, e minimizará os riscos da
operacionalidade policial, também poderá ser usada como prevenção, controle e
monitoramento da garantia e proteção pública e de questões administrativas que possam
comprometer a imagem e a segurança pública.
Ainda que se reconheça avanços bem promissores da Inteligência Policial no
nosso pais, se reconhece que o Brasil está longe de atingir um nível maior de
desenvolvimento para atingir esse nível é preciso superar os novos desafios da
inteligência de segurança para os próximos anos.

3 CONCLUSÃO
Se verifica a extrema importância do Serviço de Inteligência Policial, em
contrapartida analisa que a figura principal do processo é esquecida, a figura do policial
é esquecida durante o processo, é de grande importância que se produza a cultura capaz
de receber e processar as respostas e resultados que as atividades de inteligência
operacional pode fornecer.
A figura do agente policial sofre uma série de eventos que produzem o cansaço
no ambiente de trabalho, essa exaustão atinge de forma direta a qualidade de vida no
trabalho, não só nas profissões de risco, mais o estresse é uma grande limitação para que
a mesma seja exercida, quando os colaboradores estão em um ambiente saudável, os
policiais se sentem motivados para tanto para a vida pessoal, quanto para o trabalho.
Nota-se que, a Inteligência Policial pode ter um papel extremamente importante
para mudança e atualização do sistema policial, impulsiona uma política de valorização
do servidor policial, criando uma ambiência que aumente a autoestima e promova o

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reconhecimento social do profissional de polícia diante da comunidade em que atua e


uma valorização profissional que se traduza em recursos materiais e reconhecimento
institucional dos resultados alcançados, além de criar um bem-estar melhor para o
policial, mesmo que ela não seja a principal fonte para a resoluções de todos os
problemas de gestão policial, a inteligência aparece como papel fundamental, porém o
Brasil está longe de atingir um nível maior de desenvolvimento.

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