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No corpo humano
O DMT é sintetizado pelo corpo humano.[5][6] Não existem ainda respostas
conclusivas sobre as funções deste DMT interno, tão pouco sobre o órgão responsável
por esta produção - função especuladamente dada à epífise neural, conhecida como
glândula pineal, mas há, no meio científico, uma série de apontamentos e teorias.
Sabe-se que as quantidades de DMT produzidas no cérebro são reguladas pela MAO
(monoaminoxidase) e este processo é coadjuvante nos estados alterados de percepção
e consciência criados pelo consumo (oral, intravenal ou por vias aéreas) de DMT
externo.
Muito se tem falado sobre possíveis funções ansiolíticas desta substância, quando
produzida dentro do cérebro humano. Há uma diversidade de pesquisas e investigações
sobre o tema, entre os quais a de maior destaque foi desenvolvida pelo psiquiatra
estadunidense Rick Strassman, pioneiro no estudo e testes clínicos com DMT em seres
humanos, após mais de 20 anos de moratória científica sobre substâncias
psicodélicas, entre elas o LSD - substância semi-sintetizada, mescalina - obtida do
cacto peiote, e psilocibina - oriunda de algumas espécies de cogumelo, também da
classe das triptaminas, com estrutura química muito próxima ao DMT.
Dennis McKenna levantou a hipótese de que a DMT é produzida não só pelo ser humano
e por certas plantas, mas também em algum grau por inúmeros organismos em todos os
reinos da Natureza, tendo neles uma função desconhecida.[7] Rick Strassman
especulou que a glândula pineal seja o seu produtor no corpo humano, e que a
molécula tem participação na produção de sonhos, e que, no momento da morte, seja
liberada em massa no organismo; contudo, não existem estudos clínicos que o
comprovem de fato.
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