Você está na página 1de 3

18/02/2016 Conheça 

7 tipos de investimento em renda fixa ­ GuiaBolso

GuiaBolso: suas finanças organizadas em 2 minutos Começar.

 menu
Começar

Login e senha inválidos

E­mail   Senha   Entrar  Esqueci minha senha

Como Funciona
Quem Somos
Finanças Pessoais
Blog
Aplicativos

Home » Blog » Destaques » Conheça 7 tipos de investimento em renda fixa
1 4

Conheça 7 tipos de investimento em renda fixa

Para quem quer investir e tem um perfil
conservador, nós recomendamos o investimento em
renda fixa, onde é possível ter certeza do retorno do
capital investido, assim como o prazo necessário
para obter recolher os rendimentos. Porém, vale
ressaltar que existem 2 tipos de investimentos: pré e
pós­fixados.

Confira os detalhes de cada uma para escolher o que
melhor atenda as suas necessidades:

Pré­fixados: nesta modalidade de investimento o
percentual do rendimento é acordado na contratação
e não sofre alterações posteriores.

Pós­fixados: neste caso o rendimento é calculado de acordo com os índices bancários e acrescido de
juros, que são determinados no momento de fechamento do contrato. O valor total do rendimento é
informado apenas no final da aplicação.

Conhecidas as duas modalidades de investimento em renda fixa, agora você sabe que toda vez que
comprar um título será como fazer um empréstimo ao banco, instituição financeira, governo ou
alguma empresa privada de grande porte. E, assim como no mercado de ações existem diversos títulos
https://blog.guiabolso.com.br/2015/11/30/tipos­de­investimento­em­renda­fixa/ 1/7
18/02/2016 Conheça 7 tipos de investimento em renda fixa ­ GuiaBolso

de renda fixa: LCI, LCA, CDB, CRI, CRA, Debênture ou FIDC, o que ajuda na hora de escolher o
melhor investimento de acordo com o seu perfil.

Para que você possa conhecer cada um dos investimentos de renda fixa detalharemos as vantagens e
desvantagens de cada um abaixo. Confira!

1. LCI – Letra de Crédito Imobiliário
O financiamento imobiliário é um produto bancário oferecido para pessoas físicas e empresas
interessadas em adquirir imóveis para uso próprio ou investimento. Este tipo de empréstimo tem uma
taxa de juros inferior quando comparado com outras formas de empréstimo, isso porque existem
programas do governo para subsidiar parte do financiamento e também porque o imóvel fica alienado
para o banco até que ocorra a quitação total do bem.

Depois de estruturada toda a operação do financiamento e a formalização do empréstimo imobiliário,
o banco cria um título chamado de LCI – Letas de Crédito imobiliário e oferece para outros
investidores. Assim, o banco ou essa instituição pode oferecer novos empréstimos para outros
interessados.

Vale lembrar que os ricos são baixos neste tipo de investimento porque o imóvel é a garantia, além
disso, o FGC – Fundo Garantidor de Crédito garante valores de até R$250.000 em aplicações. Outra
grande vantagem é que este tipo de investimento é isento de Imposto de Renda (IR).

2. LCA – Letra de Crédito do Agronegócio
Nesta modalidade de investimento, os produtores agrícolas precisam de dinheiro para financiar as
safras e dá como garantia a própria plantação. As vantagens da LCA são muito parecidas com o
investimento anterior: o FGC garante o mesmo valor das aplicações de LCI e também há isenção de
IR para pessoa física. O único detalhe é o valor de investimento mínimo estipulado em R$100 mil, o
que pode variar de banco para banco.

3. CDB – Certificado de Depósito Bancário
Boa parte dos produtos de renda fixa tem a mesma característica, a de subsidiar as atividades de
concessão de crédito para outras pessoas por intermédio dos bancos e instituições financeiras. Os
CDBs talvez sejam a forma mais básica desta modalidade. Um detalhe interessante é que você não
precisa ser correntista para emprestar dinheiro ao banco, com isso você pode obter taxas maiores que
o CDI (Certificado de Depósito Interbancário) com bancos menores, que possuem mais dificuldade de
conseguir dinheiro.

Investir em bancos menores é uma ótima opção para quem quer mais rentabilidade, mas infelizmente
os riscos são proporcionais, não é raro um banco de menor porte ter problemas, como foram os casos
dos bancos Santos, Cruzeiro do Sul e Panamericano. No entanto, vale reforçar que existe a garantia do
FGC para aplicações até R$250 mil.

4. CRI – Certificado de Recebíveis Imobiliários
O CRI também está atrelado ao mercado imobiliário, mas refere­se apenas ao fluxo futuro de
recebimento de aluguel de um determinado imóvel por um valor no presente. Normalmente, os
valores de investimentos são altos em torno de R$300 mil, mas é possível encontrar valores menores.
As taxas praticadas são atreladas a inflação mais uma taxa de juros real, isentando o investidor de um
risco inflacionário.
https://blog.guiabolso.com.br/2015/11/30/tipos­de­investimento­em­renda­fixa/ 2/7
18/02/2016 Conheça 7 tipos de investimento em renda fixa ­ GuiaBolso

Esta modalidade é isenta de IR, o que torna uma opção atraente de investimento, exceto pela falta de
um mercado de vendas destes títulos, o que acaba muitas vezes inviabilizando a venda dos títulos
antes do prazo de vencimento e também porque os CRIs não são garantidos pelo FGC, mas existem
garantias acordadas no momento da compra dos títulos, que devem ser analisadas com cautela.

5. CRA – Certificado de Recebíveis do Agronegócio
Estes títulos são recebíveis oriundos de pagamentos futuros entre produtores rurais ou cooperativas,
inclusive empréstimos e financiamentos da produção, comercialização ou industrialização de produtos
e insumos agrícolas ou agropecuários. Os riscos e vantagens são muito parecidos tanto nos CRIs,
quanto com as CRAs, que costumam ser mais arriscados pelas particularidades e especificidades do
setor agrícola, assim como pelos riscos, as taxas são proporcionalmente mais altas.

6. Debêntures
As empresas e o governo podem emitir títulos de dívidas para financiar grandes projetos, os quais
poderão trazer mais resultados no médio e longo prazo para eles. A compra de uma debênture torna
você automaticamente um credor do emissor do título, por isso você passará a receber juros pelo valor
emprestado.

As debêntures têm prioridade de pagamento em caso de quebra das empresas envolvidas, por isso são
menos arriscadas que ações. É importante analisar as taxas e a saúde financeira da empresa questão.
Procure informações com as corretoras de valores para verificar os títulos ou no mercado de balcão, e
analisar os títulos revendidos.

7. Fundos em DI
Os Fundos em DI têm um investimento mínimo em 95% dos patrimônios em Títulos Públicos
atrelados a CDI/ SELIC e os outros 5% podem ser investidos em títulos com as mesmas regras dos
Fundos de Curto Prazo, que normalmente não ocorre nos dias de hoje por causa da nossa economia.
Porém, o desempenho desta modalidade é muito alto e varia entre 95% a 100% do CDI.

Esta é uma boa alternativa a poupança e ao CDB – normalmente os Fundos em DI tem rentabilidade
maior ou igual ao CDB. No entanto, a liquidez diária garante que o investidor possa sacar a qualquer
momento sem desvantagens de rentabilidade.

E você, já conhecia ou já investiu em alguma destas opções de investimento em renda fixa? Deixe um
comentário com as suas experiências!

Leia também:

– Compare 4 opções de empréstimo pessoal online 
– As 4 melhores planilhas de gastos pessoais para o seu dinheiro 
– 50 dicas para aprender como economizar dinheiro 
– Planilha de gastos no Excel ou controle financeiro online? 
– Planilha de gastos mensais: como fazer?
https://blog.guiabolso.com.br/2015/11/30/tipos­de­investimento­em­renda­fixa/ 3/7

Você também pode gostar