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Olá investidor (a), tudo bem com você?


Hoje quero compartilhar com você
esse excelente relatório escrito
pelos nossos analistas falando
sobre o momento atual dos
Fundos Imobiliários.

Como sei que, após esta leitura, é


possível que você tome alguma
decisão de investimento e coloque
o seu dinheiro em algum ativo
citado, é muito importante eu me
apresentar e falar um pouco sobre a Capitalizo.

O meu nome é Tiago Prux, sou sócio e fundador da Capitalizo e


atuo no mercado financeiro desde 2004. Em 2017, realizei o
meu sonho de criar a minha empresa, a Capitalizo, uma Casa
de Análise e Recomendações.

O grande diferencial da Capitalizo é que atuamos de forma


bastante próxima aos nossos clientes, atendendo a todos de
maneira personalizada.

Acreditamos que o investidor só terá sucesso se seguir uma


boa Estratégia de Investimentos. Sei que resultado passado não
é garantia de resultado futuro, mas temos resultados
comprovados e bastante positivos em todas as nossas Carteiras
Recomendadas, mesmo com os “altos e baixos” do mercado.

Independentemente do seu perfil de investidor e do seu


objetivo, temos uma solução perfeita de investimento para
você.

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Como o assunto desse relatório é Fundos Imobiliários com alto
potencial para 2023, aproveito para apresentar os resultados da
nossa Carteira de FIIs e REITs:

Veja o desempenho em diferentes períodos, desde julho/17:

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E, assinando a Carteira de FIIs e REITs, você também terá:
COMEÇANDO DO ZERO: Acompanhamento 100%
personalizado para você começar do ZERO e investir de
forma profissional.

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investe, melhorar a sua carteira atual de investimentos.

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para você enxergar o mercado financeiro a partir da
experiência de quase 20 anos dos nossos especialistas.

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Whatsapp para você ter acesso individual aos nossos
especialistas.

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Por que investir em Fundos Imobiliários?
O investimento em Fundos Imobiliários (FIIs) é uma das formas
mais inteligentes de investir em imóveis. Além dos
rendimentos mensais serem isentos de Imposto de Renda, é
possível investir nos principais empreendimentos (logísticos,
corporativos, shoppings, entre outros) e títulos de renda fixa,
atrelados ao mercado imobiliário brasileiro.

Não podemos deixar de citar que também é possível se expor a


esses ativos, mas de forma totalmente global, através do REITs
(Real Investments Trust) norte-americanos – que podemos
considerar os “primos americanos” dos nossos FIIs e que
também podem ser comprados na B3, caso possuam BDRs
negociados por aqui.

Ou seja, os FIIs são uma poderosa ferramenta de


investimento em imóveis que, além da valorização, também
podem proporcionar uma bela fonte de renda passiva.

Neste relatório, traremos mais vantagens desse tipo de


investimento. Além disso, falaremos sobre o mercado atual e
iremos mostrar, de graça, uma recomendação de Fundo
Imobiliário que faz parte da nossa carteira.

Vantagens dos Fundos Imobiliários


Antes de seguir para as oportunidades do momento atual,
quero compartilhar com você algumas das vantagens de
investir em Fundos Imobiliários.

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Você pode ser sócio de grandes empreendimentos imobiliários
Existem cotas no mercado que valem menos de R$ 100 e você
pode comprar quantas estiverem à venda. Além disso, existe a
possibilidade de você comprar os melhores imóveis do
mercado através dos Fundos Imobiliários.

Abaixo, segue imagem do Imóvel Hub Natura Itupeva, situado


na Cidade de Itupeva, Estado de São Paulo. Atualmente, o
imóvel está alugado para Natura. O empreendimento pertence
ao Fundo Imobiliário Bresco Logística (BRCO11):

Isenção de IR e IOF
Outra vantagem é a Isenção de Imposto de Renda no
recebimento dos rendimentos mensais para pessoas físicas.
Essa isenção é válida para pessoas que tenham menos de 10%
da totalidade de cotas do fundo, bem como exclusivamente

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para fundos imobiliários cujas cotas sejam negociadas na Bolsa
de Valores e que tenham mais de 50 cotistas.

Diversificação dos Investimentos


Os Fundos Imobiliários são uma excelente opção para quem já
tem algum tipo de investimento e deseja diversificar a carteira.
Alguns fundos já trazem em seu portfólio diferentes tipos de
imóveis, como uma universidade e um shopping, por exemplo.
Essa é uma excelente forma de minimizar seus riscos e
proteger seu patrimônio, já que um setor é diferente do outro
(nesse caso, educação e comércio).

Venda das cotas no mercado financeiro


Ao contrário de um imóvel, cuja venda é trabalhosa e exige
cuidados, o fundo permite negociar as cotas na Bolsa. E você
não precisa vender todas as suas cotas, mas pode negociar
apenas parte delas. E mesmo que o fundo não tenha liquidez
diária, uma semana costuma ser um prazo razoável para a
venda das cotas.

Da mesma forma que é possível negociar ações do seu Home


Broker, você também pode negociar cotas de FIIs.

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Possibilidade de Valorização das Cotas
Assim como vários imóveis acabam valorizando ao longo do
tempo, as cotas dos FIIs também podem valorizar. Abaixo,
segue o gráfico da valorização do Fundo Maxi Renda (MXRF11),
um dos mais tradicionais do mercado, em relação ao IFIX:

Ganhos com os “aluguéis” ou “dividendos mensais”


Aqui, no Brasil, os FIIs têm que, legalmente, distribuir 95% dos
seus rendimentos. Apesar da obrigatoriedade ser de
pagamento semestral, já é comum a maioria deles pagar todos
os meses. Dessa forma, temos um fluxo constante de dinheiro
“pingando” na conta.

De forma semelhante aos nossos FIIs, os REITs também têm


essa obrigatoriedade de distribuir quase a totalidade de seus
lucros sob a forma de dividendos. A diferença é no percentual,
que lá passa para 90%.

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Imóveis x Fundos Imobiliários
Outro ponto que vale a pena ser comentado é que é muito mais
fácil, seguro e potencialmente rentável investir em FIIs ou REITs
do que diretamente imóveis.

Confira as vantagens da compra de Fundos Imobiliários em


relação à compra direta de Imóveis:

Simplicidade
Imóveis: O investidor precisa se preocupar com escrituras,
certidões, ITBI, locação, vacância, reforma, cobrança etc.

Fundos Imobiliários: Por meio do Home Broker, o investidor


negocia as suas cotas sem se preocupar com burocracia e os
cuidados de um imóvel.

Liquidez
Imóveis: A transação depende de diversas variáveis e
complicações que tornam difícil a venda rápida de um imóvel.

Fundos Imobiliários: Algumas cotas são negociadas na Bolsa,


reduzindo o risco de não se conseguir vender o ativo, além de ser
livre das complicações burocráticas.

Fracionamento do Investimento
Imóveis: O imóvel é um bem indivisível. Assim, não é possível
vender apenas uma parte dele.

Fundos Imobiliários: O investimento em fundos imobiliários,


por ser fracionado em cotas, permite ao investidor

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comprar/vender cotas de acordo com a sua capacidade
financeira.

Vantagem Fiscal
Imóveis: Os aluguéis provenientes dos imóveis de propriedade
direta são tributados pelo Imposto de Renda Pessoa Física
(IRPF).

Fundos Imobiliários: Para pessoas físicas, não há incidência de


IR sobre o rendimento distribuído pelo fundo, o que aumenta o
retorno do investimento.

Risco
Imóveis: O proprietário de um imóvel fica exposto ao risco de
vacância (imóvel vazio) e inadimplência.

Fundos Imobiliários: O FII investe, normalmente, em grandes


empreendimentos, o que leva à diversificação de inquilinos e
minimiza o risco de perda total de rentabilidade.

Gestão
Imóveis: O proprietário de um imóvel, em geral, não tem tempo
de encontrar maneiras de melhorar seus rendimentos, além da
natural deterioração do interior.

Fundos Imobiliários: O investidor não precisa se preocupar com


a depreciação. A gestão ativa permite que o administrador
venda empreendimentos que considera menos valorizados.

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Panorama
Os últimos anos não vêm sendo fáceis para o mercado de
fundos imobiliários. Pelo menos, não para a maioria de nossos
fundos listados. No entanto, já podemos falar que há maiores
expectativas para que os FIIs retomem um movimento de alta
em um futuro próximo.

No primeiro semestre de 2022, o índice de fundos imobiliários


(IFIX) ficou praticamente estável, com leve valorização de 0,2%.
Essa maior lateralização, ainda reflexo dos altos patamares de
juros mais longos, acabou mantendo o preço de muitos FIIs
mais pressionados.

Se, por um lado, o preço das cotas dos fundos acabou sendo
afetado por esse cenário de altos juros, por outro,
operacionalmente, alguns segmentos continuaram e ainda
seguem se sobressaindo muito bem. São os casos, por
exemplo, dos segmentos logístico e, principalmente, de
recebíveis imobiliários.

Ainda falando sobre os segmentos, enquanto os FIIs de


shopping já apresentam níveis superiores ao do período pré-
pandemia, as lajes corporativas vêm dando maiores mostras de
recuperação.

Quanto ao mercado externo, os REITs (Real Investments Trust)


continuam se apresentando como atrativos, em nossa visão,
especialmente nos segmentos residencial, logístico e de varejo,
o que, certamente, pode ampliar o leque de diversificação em
termos globais.

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Abaixo, trazemos detalhes a respeito de cada setor em
separado, com seus panoramas, tanto no Brasil quanto no
exterior, e quais são nossas expectativas para o próximo ano.

Shopping Centers

O setor de shoppings, no Brasil, finalmente, vem conseguindo


retomar seus níveis de crescimento, que acabaram sendo
interrompidos com a pandemia. Quando dizemos “setor de
shoppings”, estamos englobando não somente os FIIs do
segmento, mas também diversas empresas do país.

Certamente, o de shoppings foi um dos setores que mais sofreu


ao longo da crise, com os estabelecimentos permanecendo
totalmente fechados durante muitos meses de 2020 e, até,
2021.

Desde o segundo semestre de 2021, no entanto, vários FIIs e


empresas já vêm apresentando números até mesmo superior
ao registrado em 2019 no período pré-pandemia.

Nesse contexto, há um movimento mais evidente de


consolidação no setor, inclusive, com FIIs buscando realizar
novas ofertas e anunciando novas aquisições.

E o momento de maior abertura e recuperação não é só


observado no Brasil, mas também em outros países. Com isso,
o segmento de varejo internacional tem chamado a nossa
atenção através dos REITs, que possuem não somente
shoppings em seu portfólio, mas também lojas, restaurantes e
demais pontos comerciais.

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Por fim, todos esses contextos ainda mantêm em pé diversas
oportunidades que vislumbramos no segmento, não somente
no Brasil, por meio dos FIIs de shopping, como especialmente
via REITs de varejo, dados os preços das cotas e ações ainda
mais descontados, em nossa visão.

Lajes Corporativas
O setor de lajes corporativas seguiu um caminho semelhante
ao de shoppings. E, cabe frisar, este “semelhante” merece todas
as aspas possíveis, uma vez que há, sim, diversas diferenças
entre eles. A começar pela gravidade.

O movimento visto até agora tem casado bem com o que


vínhamos destacando desde o início da crise. O que
observamos foram níveis de ocupação mais pressionados em
determinadas regiões, especialmente naquelas consideradas
“menos premium”.

Analisando o setor como um todo, tal movimentação condiz


mais com uma dinâmica de maior rotatividade na ocupação do
que com um aumento progressivo de vacância.

E, aqui, cabe destacar o que desde sempre temos dito: “A


prioridade deve ficar com aqueles fundos mais bem localizados
e com ativos de mais alto padrão”. Há três atributos que
sempre vão ditar o lado “micro” do mercado imobiliário:
“Localização, localização e localização”.

Portanto, enxergamos o segmento de lajes com maior robustez


na travessia dos próximos meses.

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São fundos com ativos de alto padrão e bem localizados e que,
por mais que tenham aumentado sua vacância nos últimos
tempos, se mantêm atrativos, na nossa opinião.

Enquanto vemos os níveis de vacância mais pressionados por


aqui, vale ressaltar que em outros países a situação se mantém
mais controlada, como é o caso dos EUA, por exemplo. Nesse
sentido, os REITs de escritórios mais bem diversificados e com
edifícios bem localizados por lá têm demonstrado a solidez
natural característica do segmento.

Portanto, nos mantemos de olho nos fundos com ativos de alto


padrão e bem localizados por aqui, como também nos
mantemos atentos aos maiores REITs do segmento negociados
no mercado externo.

Galpões Logísticos
Como já adiantado na introdução desse material, o segmento
de galpões segue aquecido. E nada indica que esse cenário vá
mudar em um futuro próximo, já que a demanda tende a
continuar em níveis elevados, ainda mais em um cenário de
estabilização econômica. Grande parte desse bom momento
atravessado é resultado do “boom” vivido pelo e-commerce.

O que gostamos sempre de destacar é que o movimento de


forte crescimento das vendas por meios digitais apenas
antecipou a transformação que tenderia a ocorrer
naturalmente no meio.

De acordo com essa projeção, o cenário tende a se manter


bastante favorável para os fundos de galpões, especialmente

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no ramo logístico. Entretanto, cabe frisar: há galpões e galpões!
Da mesma forma, há fundos e fundos. A demanda, em nossa
visão, se manterá aquecida apenas para aqueles galpões (e
fundos) de melhor qualidade e bem localizados.

Ao contrário dos segmentos comentados anteriormente, o caso


logístico também se estende ao mercado externo. O bom
momento vivido no Brasil vem sendo observado de forma
semelhante nos REITs com imóveis em outros países, em
especial nos EUA.

Reafirmando, porém, que, por mais atrativo que o segmento se


apresente, a boa avaliação, escolhendo aqueles FIIs e REITs
com imóveis bem localizados e com alto padrão, torna-se
fundamental.

Recebíveis Imobiliários
Os fundos de papel, assim como em 2021, ainda vêm se
sobressaindo em relação aos demais. Além da grande maioria
dos CRIs não terem apresentado maiores problemas, os FIIs do
segmento se mantiveram com uma forte geração de caixa,
impulsionando seus yields a patamares muito interessantes.

Muito disso se deve ao momento de maior pressão inflacionária


que estamos atravessando. Assim, aqueles ativos indexados a
índices de preços, como IPCA e (principalmente) IGP-M,
acabaram sendo bastante beneficiados.

Entretanto, sempre deixamos claro a importância de se


procurar FIIs de recebíveis que mantivessem um portfólio mais

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bem diversificado em termos de indexadores de suas
rentabilidades (IPCA, IGP-M, CDI, ...).

Dizemos isso, pois o momento que podemos atravessar (e já


vemos alguns sinais desde agora) tende a garantir uma
“inversão” na tendência que pautou o cenário até então.

O Banco Central passou a promover, desde março de 2021, um


dos mais intensos movimentos de alta da taxa Selic da história,
com o intuito de frear a inflação. E vem obtendo êxito, já que
passamos a observar um cenário deflacionário.

Portanto, podemos observar, em um futuro próximo, um IPCA


mais reduzido, com um CDI fortalecido. Exatamente o inverso
do registrado durante 2021 e muitos meses de 2022.

O cenário lá fora é semelhante, ainda que mais defasado


temporalmente. Os REITs que investem em títulos atrelados a
hipotecas, por exemplo, também têm se aproveitado do
momento inflacionário.

Assim sendo, enxergamos o cenário ainda bastante favorável


para o segmento de fundos e REITs de papel, com maior ênfase
naqueles fundos bem diversificados, tanto na quantidade e
qualidade dos ativos, quanto na boa distribuição dos
indexadores desses papéis.

O momento é excelente para investir


Justamente em função da valorização abaixo da média nos
últimos anos, os Fundos Imobiliários e os REITs estão em um
dos melhores momentos da história para investimento.

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Logicamente, não são todos os ativos que estão interessantes
ou são bons investimentos. Porém, acompanhamos e
recomendamos diversos deles que melhoraram bastante nos
últimos anos, sem que as cotas tenham subido.

Dessa forma, diversos FIIs e REITs desvalorizaram, mesmo


melhorando seus resultados. Isso mostra, portanto, exatamente
o que comentamos: apesar da melhora dos ativos, os preços
não acompanharam. Ou seja, o momento é ótimo para
compra.

Quais Fundos Imobiliários investir?


Abaixo, destacamos um FII de excepcional qualidade e que
deve continuar entregando ótimos resultados nos próximos
anos.

Porém, é importante frisar que não recomendamos que você


invista em FIIs ou REITs de maneira isolada. O interessante é ter
uma Carteira Diversificada, que pode trazer ganhos de forma
consiste, unindo valorização e dividendos.

Conforme comentamos no início do Relatório, com a nossa


Carteira de FIIs e REITs você investe na nossa seleção dos
melhores ativos imobiliários do mundo, dos mais diferentes
segmentos: lajes corporativas, shoppings, logística, títulos de
renda fixa, entre outros.

E o melhor de tudo: com o nosso acompanhamento, você


investe de forma tranquila, sabendo exatamente que ativos
comprar e, claro, aqueles para evitar. Além disso, com apenas
10 minutos por mês, você consegue acompanhar a Carteira.

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CSHG Logística FII (HGLG11)
O CSHG Logística é um fundo imobiliário constituído sob a
forma de condomínio fechado, sem prazo de duração
determinado e destinado a investidores em geral. Tem por
objetivo a realização de investimentos através da aquisição de
empreendimentos voltados, principalmente, para operações
logísticas e industriais, com posterior alienação, locação ou
arrendamento. Também pode adquirir terrenos ou imóveis
inacabados, inclusive, bens e direitos relacionados aos ativos
principais.

O fundo possui um patrimônio avaliado em aproximadamente


R$ 3,43 bilhões. Desde sua constituição, em maio de 2010, o
CSHG Logística passou por oito processos de emissão de cotas,
tendo este último finalizado no mês de abril de 2022,
arrecadando um valor de R$ 600 milhões.

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Cerca de 69,1% do patrimônio líquido do fundo está distribuído
em imóveis, sendo 18 no total, localizados nos estados de São
Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina e
Pernambuco. Mais detalhes sobre os imóveis e suas
localizações podem ser observados nas imagens abaixo. Além
disso, há 11,7% em cotas de FIIs, 9,8% em Renda Fixa, 8,1% em
CRIs e o restante do patrimônio líquido consta de contas a
receber, contas a pagar de aquisições, dentre outras contas.

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Inegavelmente, o HGLG11 é um dos melhores FIIs da B3 e, na
nossa avaliação, não pode ficar de fora de uma boa Carteira de
Fundos Imobiliários.

Nosso Posicionamento
A estratégia de investimento no CSHG Logística FII (HGLG11) é
centrada na qualidade e diversificação dos ativos do fundo,
com ótimas localizações geográficas, sendo os principais
galpões no corredor logístico mais importante de São Paulo. A
vacância segue controlada em níveis próximos a 8% desde
agosto de 2021.

Além disso, destacamos a qualidade da equipe de gestão do


fundo, que tem realizado um excelente trabalho no controle de
custos e despesas, impulsionando o resultado do fundo. A
expertise da gestão se estende também à alocação de capital
em cotas de FIIs e CRIs, sendo que a negociação e a
rentabilidade desses papéis têm gerado ótimos retornos
ajustados ao risco.

Quanto aos vencimentos dos contratos de locação, 75% deles


são para depois de 2026, 12% em 2025, 11% em 2024, 2% em 2023
e apenas 1% neste ano de 2022. Como praticamente 3/4 dos
contratos de locação têm vencimento daqui a 4 anos, o fundo
possui maior estabilidade e flexibilidade para os seus
investimentos no médio prazo.

Consideramos o CSHG Logística como um dos melhores


fundos imobiliários de logística. Continuamos otimistas com o
setor e com o fundo, que, além dos ganhos de capital, tem
entregado uma ótima distribuição de rendimentos.

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Dessa forma, seguimos com nossa recomendação de
COMPRA em CSHG Logística FII (HGLG11), mantendo o fundo
em nossa Carteira de Fundos Imobiliários e REITs. O valor
justo definido para o fundo é de R$ 180,00 / cota, como
explicado na seção a seguir.

Valuation
No caso do HGLG11, consideramos que sejam distribuídos cerca
de R$ 12,60 / cota de dividendos ao longo de 2022, valor
baseado apenas nas distribuições recentes estabilizadas, sem
considerar redução de vacância.

Para a perpetuidade, consideramos um crescimento médio


real de 1% dos dividendos a serem distribuídos. Por fim,
utilizando-se um custo de capital real de 8,0%, obtemos um
valor justo de R$ 180,00 / cota para o fundo, de acordo com
nosso modelo de crescimento constante.

Histórico de Rendimentos e Indicadores


Nos últimos 12 meses, o fundo distribuiu, em média, R$ 1,34 em
dividendos por cota e possui dividend yield anualizado de
9,39%, com base no valor de mercado de 28/09/2022. Mais
detalhes sobre os rendimentos pagos ao longo dos últimos 12
meses estão dispostos no gráfico abaixo. A tabela a seguir
apresenta alguns indicadores do fundo.

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Vantagens Competitivas
Empreendimentos de qualidade: O CSHG Logística possui
atualmente 18 imóveis de boa qualidade, localizados em cinco
diferentes estados do Brasil. Sendo um fundo majoritariamente
do ramo logístico, esta distribuição contribui positivamente
para manter a vacância em níveis controlados.

Gestão profissional: O CSHG Logística FII conta com uma


gestão ativa e muito bem focada no crescimento do fundo e
geração de valor para seus cotistas. Além dos imóveis do fundo,
a equipe de gestão tem mostrado grande habilidade na
alocação de capital em cotas de FIIs e CRIs.

Crescimento do patrimônio: O fundo, desde sua existência, já


passou por sete processos de emissão de novas cotas no
mercado. Levando em consideração que os FIIs são obrigados a
distribuírem, no mínimo, 95% de seus lucros, as ofertas se
tornam cruciais para o crescimento dos fundos.

A Gestora
O Credit Suisse possui uma estrutura de gerenciamento de
riscos adequada ao seu porte e à complexidade de suas

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operações, o que permite o acompanhamento, monitoramento
e controle dos riscos aos quais está exposto. Além disso, os
comitês de risco da companhia se reúnem periodicamente
para acompanhar, discutir e avaliar os riscos tomados pela
instituição. Os testes e a avaliação da estrutura são realizados
pelo menos uma vez por ano.

A área de investimentos imobiliários da Credit Suisse Hedging-


Griffo iniciou suas operações em 2003, com o objetivo de prover
aos clientes alternativas de investimentos no mercado
imobiliário por meio de estruturas e instrumentos sofisticados
do mercado de capitais. Atualmente, a CSHG possui produtos
imobiliários voltados para os segmentos comercial (escritórios e
imóveis corporativos), varejo (shopping centers), logístico e
industrial e recebíveis imobiliários.

Valorização das Cotas


Abaixo, segue o retorno do CSHG Logística (HGLG11) desde 2014.
Perceba que o HGLG11 rendeu bem acima do IFIX

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Logo abaixo, você pode conferir tudo que você recebe
assinando o Carteiras Capitalizo. Nele você irá encontrar a
Carteira Dividendos+ e demais carteiras disponíveis.

E adquirindo o Carteiras Capitalizo você terá acesso:

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ANALISTAS RESPONSÁVEIS:
Bruno Gimenez Fernandes, CNPI EM-31663
Danillo Sinigaglia Xavier Fratta, CNPI-T EM-1795
Roberto Martins de Castro Neto, CNPI EM-2423
Murilo Augusto Gonçalves de Lima CNPI-T EM-3015

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contato@capitalizo.com.br

+55 51 99249-0613

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para qualquer pessoa, ou todo, ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem prévia
autorização.
2. Este relatório tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor
a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta
ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas
neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de
fontes públicas. A Capitalizo Consultoria Financeira não se responsabiliza por qualquer
decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.
3. O analista responsável pelo conteúdo está indicado acima, é credenciado junto a
APIMEC e está obrigado ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de
Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários, e o cumprimento da
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4. O analista deste relatório declara que as recomendações refletem única e
exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma
independente, inclusive em relação à Capitalizo Consultoria Financeira e que estão
sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de
mercado.
5. As informações deste relatório foram obtidas de forma pública, consideradas, fidedignas
e de boa-fé na data da publicação. O analista não garante sobre a integridade,
confiabilidade, exatidão das informações.
6. As rentabilidades dos instrumentos financeiros podem apresentar variações e seu preço
ou valor. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados
futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos e taxas. As informações
presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser
significativamente diferentes. O analista se exime da responsabilidade de qualquer
prejuízo, direto ou indireto, que venham a ocorrer da utilização deste relatório ou
conteúdo.
7. O investimento em ações é indicado para investidores com o perfil moderado e
agressivo. Operações alavancadas, em mercados de derivativos e opções podem gerar
perdas superiores ao patrimônio do investidor. Pedimos atenção e cuidado com as
operações alavancadas em ações (termo, aluguel, long&short, day-trade), opções e
mercados futuros (Índice, Dólar, Boi Gordo, Milho, etc).

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