Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Pág. 2/28
Sector Eléctrico
ÍNDICE
1 OBJECTO ......................................................................................................................................... 5
Pág. 3/28
Sector Eléctrico
Pág. 4/28
Sector Eléctrico
1 OBJECTO
Pág. 5/28
Sector Eléctrico
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Pág. 6/28
Sector Eléctrico
Pág. 7/28
Sector Eléctrico
CP Central de Produção
Sistema Eléctrico
IP Instalação Provisória
PC Posto de Corte
PE Parque Eólico
PF Parque Fotovoltaico
PS Posto de Seccionamento
SB Subestação
PT Posto de Transformação
Linha Aérea
gaçã
Interli
LN
o
Linha Subterrânea
RA Ramal da Linha
RT Posto Repetidor de Telecomunicações
TP Transformador de Potência
ATR Auto-Transformador
Elem. constituintes das instalações
TC Transformador de Corrente
TSA Transformador de serviços auxiliares
TT Transformador de Tensão
DJ Disjuntor
DS Descarregador de Sobretensões
ST Seccionador de Terra
SV Seccionador Vertical
SH Seccionador Horizontal
SL Seccionador Linha
SBar Seccionador Barramento
SP Seccionador Pantógrafo
CI Cabo isolado (Insulated wire)
CN Condutor Nu para ligação (Bare wire)
P Painel de qualquer tipo
Tabela I - Tipos de Instalações
NOTAS: - A sigla P aplica-se para designar um painel, qualquer que seja a sua
natureza, painel de linha, de ramal, transformador, interbarras, “by-pass”, etc.
Pág. 8/28
Sector Eléctrico
Instalação Provisória - (sigla IP) – Nó de rede de qualquer dos tipos indicados na tabela
acima e definidos abaixo, mas que se encontra determinado a um tempo de vida limitado
e curto;
As designações completas das instalações são compostas por 2 partes distintas para os nós
da rede, por 4 partes nos casos instalações de interligação linhas e 5 partes nos ramais.
A primeira parte identifica o tipo de instalação, a segunda parte identifica o nome da
Pág. 9/28
Sector Eléctrico
instalação origem.
A terceira parte identifica o nome da instalação de interligação onde se situa o nó de
destino.
Primeira Parte – Descrição indicada na terceira coluna da tabela I seguida da palavra “de”
Ex. “Central de produção de” , ou “ Posto de corte de”
Na sua ausência, pode ser constituída pelo “Nome” atribuído pela empresa responsável
pelo licenciamento da instalação.
Terceira Parte – Esta parte não se aplica aos nós da rede, mas apenas às instalações de
interligação.
• Como princípio geral a terceira parte consiste no nome da povoação ou local mais
próximo do final da instalação, referido na carta topográfica de Angola, escala
1:100.000;
• Quando existe terceira parte a separação da segunda é efectuada com um ponto
“.”;
Quarta Parte – Aplica-se a instalações de interligação do tipo linha ou ramal e consiste num
número árabe indicador da ordem de estudo projecto e construção de linhas que ligam as
mesmas instalações terminais. Adicionalmente e apenas no caso de ramais depois da
quarta parte aplica-se “para”;
Quinta Parte – Aplica-se apenas aos ramais e consiste no nome da povoação ou local mais
próximo do final do ramal, referido na carta topográfica de Angola, escala 1:100.000.
Pág. 10/28
Sector Eléctrico
3.4.2 SIGLA
Para além da designação completa, descrita no ponto 3.5.1, é também atribuída uma sigla
às instalações. Esta sigla é unívoca e permite a identificação da instalação.
As siglas são constituídas por duas partes distintas, no caso dos nós da rede e por três partes
no caso de instalações de interligação.
Pág. 11/28
Sector Eléctrico
• Mais do que uma palavra – Primeira letra do 1º nome seguido da 1ª letra da 2ª sílaba
do 1º nome e depois pela 1ª letra do segundo nome.
Exemplo: LDS para Lunda Sul, CAC para Cuando Cubango e VAL para Viana
• Caso existam situações dúbias ou repetidas poderá usar-se a 1ª consoante da 2ª
sílaba, ou outra consoante desta sílaba;
A primeira e segunda partes das siglas são escritas sem qualquer separação.
Exemplo: SBMXC para Subestação do Moxico
Exemplo: LTLAD.VAL/TLT – Linha aérea de Luanda para Viana com ramal para Talatona
• No caso de a linha ter origem num centro de produção, essa situação é identificada
através da colocação de “ C “ antes da sigla da instalação de origem da linha.
Pág. 12/28
Sector Eléctrico
Quarta Parte – Número árabe inserido na sigla que indica o número sequencial do estudo,
projecto ou construção de uma linha ou conjunto de linhas que ligam as mesmas
instalações origem e terminais.
Nós da rede – Código numérico, constituído por 2 dígitos que identificam a instalação
segundo uma ordem cronológica directa do seu estudo, projecto ou construção ou pela
ordem de intervenções do Dono da Obra.
3.4.3 CÓDIGO
Pág. 13/28
Sector Eléctrico
A designação completa deste tipo de instalações é formada por 2 partes de acordo com a
s regras indicadas abaixo:
Primeira Parte – Descrição indicada na terceira coluna da tabela 1 seguida da palavra “de”
Ex. “Posto Repetidor de Telecomunicações de”,
Exceptua-se a situação em que o posto repetidor esteja próximo de uma povoação onde já
exista uma instalação identificada da RNT e nesse caso adopta como designação a parte 2
do designativo da instalação da RNT.
3.5.2 SIGLA
Para além da designação completa, descrita no ponto 3.5.1, é também atribuída uma sigla
ao posto repetidor. Esta sigla é unívoca e permite a identificação da instalação.
A sigla é constituída por duas partes distintas.
Primeira Parte – Designação abreviada do tipo de instalação, de acordo com o tipo
indicado na coluna 2 da tabela 1.
RT Posto Repetidor de Telecomunicações
Segunda Parte – Sigla de designação da 2ª parte do posto repetidor, composta por 2 letras
extraídas da designação toponímica do local da instalação que está associado ao seu
nome.
Caso o nome seja composto por uma só palavra as regras para escolha das 2 letras são as
seguintes:
Pág. 14/28
Sector Eléctrico
Exceptua-se a situação em que o posto repetidor esteja próximo de uma povoação onde já
exista uma instalação identificada da RNT e nesse caso adopta como sigla a parte 2 da
sigla da instalação da RNT.
3.6.1 REFERENCIADOR
3.6.3 PAINÉIS
3.6.3.1 CÓDIGO
Pág. 15/28
Sector Eléctrico
3.6.3.2 DESIGNAÇÃO
Exemplos:
Na subestação de Kapari:
3.7 EQUIPAMENTOS
Os vários equipamentos são referenciados por uma sigla, como indicado na tabela I, coluna
2 e por uma designação. Apenas as baterias de condensadores são identificadas somente
por uma designação.
A designação é genérica seguida de uma numeração individualizada que é atribuída
sequencialmente seguindo o mesmo princípio do definido no ponto 3.6.3 para os painéis.
Para níveis de tensão dos equipamentos diferentes dos indicados em 3.6.3.1 usam-se os
seguintes dígitos:
Pág. 16/28
Sector Eléctrico
Tensão Código
10 kV 1
15 kV 2
30 kV 3
BT 9
Pág. 17/28
Sector Eléctrico
3.10 RESPONSABILIDADES
Esta especificação tem como objectivo harmonizar e constituir o único referencial em uso
do Dono da Obra para a atribuição de siglas e designativos às instalações de interligação,
nós da rede e estruturas de apoio que constituem o Sistema Eléctrico Público. As atribuições
e responsabilidades pela aplicação desta especificação competem:
Pág. 18/28
Sector Eléctrico
Pág. 19/28
Sector Eléctrico
A codificação dos desenhos técnicos gerais relativos a projectos apresenta uma estrutura
de acordo com o indicado abaixo:
AA - B - DG - FFFFF em que
AA Tipo de Instalação a que se aplica, de acordo com o indicado no capítulo de
“Identificação e Referenciação de Instalações”:
Ex.: SB – Subestações; LT – Linhas Aéreas ou Linhas Subterrâneas; PC – Posto de
Corte; PS – Posto de seccionamento, PT – Posto de Transfomação, etc.
FFFFF Número do desenho, composto por 5 dígitos, com inicio em 00001 até 99999
para cada projecto. Para o mesmo projecto a numeração nunca deve ser
repetida.
Pág. 20/28
Sector Eléctrico
FFFFF Número do desenho, composto por 5 dígitos, com inicio em 00001 até 99999
para cada projecto. Para o mesmo projecto a numeração nunca deve ser
repetida.
AFFFF Número do desenho, composto pela letra A seguida de 4 dígitos com inicio em
0001 até 9999 para cada projecto. Para o mesmo projecto a numeração nunca
deve ser repetida.
4.4 RESPONSABILIDADES
Pág. 21/28
Sector Eléctrico
O estado de revisão dos desenhos é indicado por uma letra, com início em A e pela data
do desenho inscritas no quadro de legenda. Novas revisões levam ao incremento de uma
unidade alfabética da letra e à alteração da data.
• O ficheiro será inserido como um “bloco” não devendo ser explodido nem agregado
a outros blocos;
Pág. 22/28
Sector Eléctrico
Pág. 23/28
Sector Eléctrico
Pág. 24/28
Sector Eléctrico
5.4 DESCRIÇÃO
Nas tabelas abaixo, são indicados os tipos de documentos técnicos gerais e específicos, aos
quais esta especificação é aplicável.
Pág. 25/28
Sector Eléctrico
Tipo Designação
FE Ficha de Ensaio
FS Ficha de Segurança
PO Procedimento Operacional
PQ Procedimento da Qualidade
PS Procedimento de segurança
Tipo Designação
AB As Build
DT Desenho Técnico
EA Ensaios de Aceitação
EE Esquema Eléctrico
EP Estudo Prévio
IC Instrução Complementar
ID Índice de Documentos
MC Memória de Cálculo
MD Memória Descritiva
CT Condições Técnicas
ORC Orçamento
PE Projecto Executivo
Pág. 26/28
Sector Eléctrico
PR Projecto Rectificativo
RT Relatório Técnico
5.5 RESPONSABILIDADES
A codificação dos documentos técnicos gerais apresenta uma estrutura de acordo com o
indicado abaixo:
999 Nº sequencial com início em 001, para cada grupo de classificação de documento
técnico.
Pág. 27/28
Sector Eléctrico
CODIFICAÇÃO ASSUNTO
A Ambiente
C Construção Civil
D Desapropriação e Cadastro
N Normalização
T Topografia e Cartografia
O Outros/Diversos
Pág. 28/28