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FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL – FEBAC

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Ricardo Coelho Costa


Uender Junior de Jesus Carvalho

A importância da qualidade de vida no trabalho (QVT): um estudo na Loja de


Departamento Armazém Paraíba em Bacabal – MA

Bacabal – MA

2015
1

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL – FEBAC

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Ricardo Coelho Costa


Uender Junior de Jesus Carvalho

A importância da qualidade de vida no trabalho (QVT): um estudo na Loja de


Departamento Armazém Paraíba em Bacabal – MA

Artigo Científico apresentado à Faculdade de


Educação de Bacabal – FEBAC, como requisito
parcial para a obtenção do título de Bacharel em
Administração.

Orientador(a): Profª. Esp. Kizy Sirqueira Oliveira

Bacabal – MA
2015
2

Ricardo Coelho Costa


Uender Junior de Jesus Carvalho

A importância da qualidade de vida no trabalho (QVT): um estudo na Loja de


Departamento Armazém Paraíba em Bacabal – MA.

Artigo Científico apresentado à Faculdade de


Educação de Bacabal – FEBAC, como requisito
parcial para a obtenção do título de Bacharel em
Administração.

Orientador(a): Profª. Esp. Kizy Sirqueira Oliveira

Aprovado em: /_ /

BANCA EXAMINADORA.

Profª Esp. KizySirqueira Oliveira


Orientadora

1º Examinador

2º Examinador
3

A importância da qualidade de vida no trabalho (QVT): um estudo na Loja de


Departamento Armazém Paraíba em Bacabal – MA.

Ricardo Coelho Costa1, Uender Junior de Jesus


Carvalho2, Kizy Sirqueira Oliveira3.

RESUMO

Este artigo possui como temática “A Importância da Qualidade de Vida no Trabalho na Loja
de Departamento Armazém Paraíba em Bacabal – MA”, tendo como objetivo geral
demonstrar a importância da Qualidade de Vida no Trabalho frente às atividades laborais dos
colaboradores da Loja de Departamento Armazém Paraíba em Bacabal – MA. Trata-se de um
estudo bibliográfico e de campo, com abordagem quanti-qualitativa onde abrangeu desde a
leitura até a análise e interpretação de dados pesquisados. Após esse processo, analisaram-se
53 (cinquenta e três) questionários semiestruturado com perguntas fechadas aplicado aos
colaboradores que participaram da pesquisa. Assim, eis alguns dos resultados encontrados na
pesquisa: De acordo com o sexo dos entrevistados (as), obtivemos como respostas as
seguintes: 42% (22) são femininos; enquanto que 58% (31) são masculinos; o estado civil, eles
(as) responderam: 66% (35) são solteiros (as); 30% (16) são casados (as); e, 4% (02) responderam
outro; a concepção que os colaboradores possuem acerca da forma como os seus superiores
orientam a execução de seu trabalho, bem como a avaliação de seu desempenho, e
percebemos que eles se posicionaram da seguinte maneira: 60% (32) disseram que a forma é
totalmente adequada; 28% (15) responderam que são parcialmente adequadas; 6% (03) são
regularmente adequadas; 4% (02) não tiveram condições de avaliar; e, 2% (01) são pouco
adequadas, dentre outros. Portanto, é necessário proporcionar um ambiente de qualidade para
que os colaboradores sintam-se bem e haja interação com toda a equipe de trabalho.

Palavras-Chave: Qualidade de Vida no Trabalho. Armazém Paraíba. Colaboradores.

1
Acadêmico do Curso de Administração da Faculdade de Educação de Bacabal – FEBAC. E-mail:
ricardobcosta21@gmail.com.
2
Acadêmico do Curso de Administração da Faculdade de Educação de Bacabal – FEBAC. E-mail:
uender.junior@hotmail.com.
3
Bacharel em Direito pelo Centro Universitário do Maranhão – CEUMA. Especialista em Direito Processual
Civil pelo Centro Universitário Internacional – UNINTER. Professora da Faculdade de Educação de Bacabal-
FEBAC. CEP: 65700-000 - Bacabal-MA, Brasil. E-mail: kizy_oliver@hotmail.com.
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ABSTRACT

This article has as its theme "The Quality of Life Importance of work in the Department
Warehouse Paraíba store in Bacabal - MA" with the overall objective to demonstrate the
importance of Quality of Life at Work in the face of labor activities of employees of the
Department Warehouse Shop Paraíba in Bacabal - MA. This is a bibliographic study and field
with quantitative and qualitative approach which ranged from reading to the analysis and
interpretation of data surveyed. After this process, we analyzed 53 (fifty three) semi-
structured questionnaires with closed questions applied to employees who participated in the
survey. So, here are some of the findings in the survey: According to the sex of respondents
(as), obtained as the following answers: 42% (22) are female; while 58% (31) are male;
marital status, they (as) replied, 66% (35) are single (as); 30% (16) are married (the); and 4%
(02) said another; the design that employees have about how his superiors underlying the
implementation of their work and evaluating their performance, and realized they were
positioned as follows: 60% (32) said that the form is fully adequate ; 28% (15) responded that
they are partly right; 6% (03) are regularly appropriate; 4% (02) were unable to assess; and
2% (01) are not suitable, among others. Therefore, it is necessary to provide a quality
environment for employees feel well and there is interaction with the entire work team.

Key-words: Quality of Life at Work. Warehouse Paraíba. Contributors.

INTRODUÇÃO

Na atualidade, a ideia subjacente da qualidade de vida no trabalho é a de que esta


ocorre em vários espaços, e neste o administrador tem seu lugar de atuação, onde compreende
sua atividade de gerir, garantindo sua identificação profissional e seu fazer dentro da
variedade de atividades voltadas para o processo administrativo na qual rege a sua escolha em
gerir uma organização. E nesse contexto, cabe ao profissional da administração se modificar,
tornando sua profissão estratégica, alargando necessariamente cada vez mais sua atuação no
mercado de trabalho.
Nesta perspectiva, lidar com as pessoas na era da informação deixou de ser um
problema e passou a ser a solução para as organizações. Deixou de ser um desafio e passou a
ser a vantagem competitiva para as organizações bem-sucedidas. O Terceiro milênio aponta
5

para mudanças cada vez mais velozes e intensas no ambiente, nas organizações e nas pessoas.
O mundo moderno se caracteriza por tendências que envolvem: globalização, tecnologia,
informação, conhecimento, serviços, ênfase no cliente, qualidade, produtividade,
competitividade. Todas essas tendências estão afetando e continuarão a afetar a maneira pela
qual as organizações utilizam as pessoas (CHIAVENATO, 2008).
Neste contexto atual, há um novo cenário, diversificado e amplo para atuação da
qualidade de vida no trabalho, tanto como valor, como ferramenta, produto, serviço e
resultados. O principal elemento desta mudança é a presença ampla e irrestrita da tecnologia.
Os desafios atuais no âmbito da qualidade é incorporar como processo, através de
qualificação, definição de competências e sempre que possível com gestão compartilhada
(FERREIRA E PILATTI, 2013).
Dessa forma, o trabalho humano em organizações tem merecido a atenção de muitos
estudiosos, que tentam compreender os fatores que influenciam o desempenho das pessoas no
ambiente de trabalho. Isto porque tudo que uma organização é capaz de realizar depende, em
última análise, das pessoas com que conta. Outro fator que ajuda a desenvolver um ambiente
mais agradável na instituição é refletir os aspectos estruturais, operacionais e
comportamentais que envolvam o gerenciamento de pessoas, isto é, compreender a instituição
e as pessoas. Assim também como instrumentalizar as pessoas para que viabilizem a tomada
de decisão mais assertivas, através do desenvolvimento de outras práticas, tais como os
valores humanos, moral, ético e a própria solidariedade (SOVIENSKI E STIGAR, 2008).
O presente artigo aborda um estudo sobre a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) na
loja de departamento Armazém Paraíba em Bacabal – MA, mostrando a sua importância para
os seus colaboradores. Dessa forma, abordar-se-á que para atender ao cliente externo, a
organização não deve esquecer o cliente interno. Isto significa que, para satisfazer o cliente
externo, as organizações precisam antes satisfazer os seus colaboradores responsáveis pelo
produto ou serviço oferecido. O que se destaca então são os benefícios que a empresa
proporciona a eles em relação a uma melhor qualidade de vida no ambiente interno da
organização.
Para a realização do presente trabalho, partiu-se da seguinte problematização: Qual a
importância da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) para os colaboradores da Loja de
Departamento Armazém Paraíba na cidade de Bacabal – MA?
No Brasil, tal qual no cenário internacional, a discussão do tema Qualidade de Vida no
Trabalho (QVT) vem sendo sistematicamente ampliada por implicar em profundo respeito
pelas pessoas e, em especial, pelos colaboradores. Nesse sentido, para alcançar níveis mais
6

elevados de qualidade e produtividade, as organizações precisam de pessoas motivadas que


participem ativamente nos trabalhos que executam e que sejam adequadamente
recompensadas pelas suas contribuições. A competitividade organizacional – e obviamente, a
qualidade e produtividade – passam obrigatoriamente pela Qualidade de Vida no Trabalho
(CHIAVENATO, 2008).
Promover Qualidade de Vida no trabalho, entretanto, com responsabilidade pessoal
deve ser vista como um empreendimento de caráter sociocultural. Ou seja, uma satisfação
para os colaboradores, para que os mesmos melhorem seus aspectos biológico, psicológico e
social, resultando assim, na eficaz qualidade da interação entre pessoas dentro e fora da
empresa, e que vivem em uma sociedade de mudanças.
O século em que vivemos caracterizou-se pelo desenvolvimento e preocupações com o
binômio Indivíduo x Trabalho. Em um primeiro momento, na década inicial do século, a
racionalização do trabalho a partir de métodos científicos foi predominante, onde o objetivo
maior era a elevação da produtividade e consequentemente maiores ganhos aos detentores do
capital, sem levar em consideração nenhuma preocupação com os colaboradores ou com os
clientes.
A partir dos anos 50 é que surgem as primeiras teorias que associavam esses dois
elementos. Basicamente, pensava-se que não só era possível unir a produtividade à satisfação,
como o bom desempenho do trabalhador lhe proporcionava satisfação e realização
(McGREGOR, 1980).
O cenário se descortina nos anos 80 com o crescente avanço tecnológico e a
consequente modernização das organizações. A automatização dos meios produtivos e as
constantes mudanças políticas, econômicas, sociais e tecnológicas tornam o contexto
altamente dinâmico e instável.
A Qualidade de Vida no Trabalho tem sido uma preocupação do homem desde o início
de sua existência. Com outros títulos em outros contextos, mas sempre voltada para facilitar
ou trazer satisfação e bem-estar ao trabalhador na execução de sua tarefa de maneira mais
produtiva.
Trist (1975) diz que a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) é de fundamental
importância para as organizações, tanto dos países desenvolvidos, como dos países em
desenvolvimento. Para Nadler & Lawler (1983), Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) é a
grande esperança das organizações para atingirem altos níveis de produtividade, sem esquecer
a motivação e satisfação do indivíduo.
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Para Louis Davis (1966, p. 82), o conceito de Qualidade de Vida no Trabalho refere-
se:

À preocupação com o bem-estar geral e saúde dos colaboradores no desempenho de


suas atividades. A Qualidade de Vida no Trabalho assimila duas posições
antagônicas: de um lado, a reivindicação dos colaboradores quanto ao bem-estar e
satisfação no trabalho e, de outro, o interesse das organizações quanto aos seus
efeitos potenciadores sobre a produtividade e a qualidade. Ela tem sido utilizada
como indicador das experiências humanas no local de trabalho e o grau de satisfação
das pessoas que desempenham o trabalho.

Nas organizações modernas é mantido “um imenso descompasso entre progresso


tecnológico e progresso social em termos de qualidade de vida” (MOSCOVICI, 1988, p. 2).
Desse descompasso, identificado por vários teóricos e por nós vivenciados ao gerenciarmos
durante alguns anos uma área de uma das maiores empresas públicos brasileiros, é que surgiu
o interesse para o estudo da Qualidade de Vida no Trabalho nos mais diversos níveis.
Por Qualidade de Vida no Trabalho entende-se que é a resultante direta da combinação
de diversas dimensões básicas da tarefa e de outras dimensões não dependentes diretamente
da tarefa, capazes de produzir motivação e satisfação em diferentes níveis, além de resultar
em diversos tipos de atividades e condutas dos indivíduos pertencentes a uma organização
(NADLER & LAWLER, 1983).
A Qualidade de Vida no Trabalho tem sido utilizada como indicador das experiências
humanas no local de trabalho e o grau de satisfação das pessoas que desempenham o trabalho.
Seu conceito implica em profundo respeito pelas pessoas. E para alcançar níveis mais
elevados de qualidade e produtividade, as organizações precisam de pessoas motivadas que
participem ativamente nos trabalhos que executam e que sejam adequadamente
recompensadas pelas suas contribuições. A competitividade organizacional passa
obrigatoriamente pela qualidade de vida no trabalho.
Na busca pela excelência as organizações procuram trabalhar com Qualidade de Vida
no Trabalho dentro do Ambiente organizacional; para sanar os Conflitos no ambiente de
Trabalho; e oferecendo Capacitação Profissional para os colaboradores e incentivando a
Competência Profissional e a Motivação Pessoal; para a Valorização do Capital Humano; e na
reorganização do sistema de gestão de Recursos Humanos para QVT (RODRIGUES, 1991).
Segundo Oliveira (1998, p. 153),

As empresas exigem que os seus empregados lhes confiem todo o seu capital
intelectual e que se comprometam com o seu trabalho. Todavia, as empresas não se
comprometem com seus empregados. Aliás, elas recomendam que os seus
empregados cultivem sua empregabilidade se quiserem continuar ocupando seus
postos atuais.
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Para bem atender ao cliente externo, as organizações não devem esquecer o cliente
interno. Isto significa que, para satisfazer o cliente externo, as organizações precisam antes
satisfazer os seus colaboradores responsáveis pelo produto ou serviço oferecido. A
organização que investe diretamente no colaborador está, na realidade, investindo
indiretamente no cliente. A gestão da qualidade total nas organizações depende
fundamentalmente da otimização do potencial humano. E isto depende de quão bem as
pessoas se sentem trabalhando na organização. A Qualidade de Vida no Trabalho representa o
grau em que os membros da organização são capazes de satisfazer suas necessidades pessoais
através do seu trabalho na organização.
Este trabalho tem como objetivo geral analisar a importância da Qualidade de Vida no
Trabalho frente às atividades laborais dos colaboradores da Loja de Departamento Armazém
Paraíba em Bacabal – MA e como específicos entender as teorias motivacionais que podem
ajudar na QVT; demonstrar os modelos e atributos de Qualidade de Vida no Trabalho; além
de verificar os pontos positivos e negativos da QVT nesses colaboradores na Loja de
Departamento Armazém Paraíba em Bacabal - MA. Para isso, foi crucial fazer uma
abordagem não só da literatura de forma geral, mas também da percepção dos colaboradores
que compõem a equipe da loja de departamento em estudo, para que os mesmos possam
conhecer as reais intenções e benefícios em se ter qualidade de vida no trabalho e, assim
desenvolver suas atividades com maior disposição.

MATERIAL E MÉTODOS

Tratou-se de um estudo do tipo descritivo, com abordagem quanti-qualitativa. Para Gil


(2010), a pesquisa descritiva descreve as características de determinada população, podendo
ser elaborada também com a finalidade de identificar possíveis soluções entre variáveis.
O estudo foi realizado na Loja de Departamento Armazém Paraíba, uma empresa do
Grupo Claudino S/A, localizada na Praça Silva Neto s/n – Centro, em Bacabal – MA.
Empresa de grande porte que atende toda a cidade de Bacabal – MA e região circunvizinha
com a comercialização e venda de produtos variados.
Em 1958, na cidade de Bacabal/ MA, foi fundada a primeira loja Armazém Paraíba. O
nome surgiu como uma homenagem ao passado e à terra que por muito tempo abrigou a
família de seus fundadores.
Nos seus primeiros anos, o Armazém Paraíba justificava o título de “armazém”, já que
era uma casa comercial com grande sortimento, ainda sem a preocupação de distribuição
9

segmentada no ponto de venda. A organização das lojas divididas por seções chegaria com a
inauguração das grandes lojas de departamento na década de 80, o que proporcionou um
rápido crescimento da marca. Nos anos de 2006 a 2008, a marca foi apontada entre as 4 mais
lembradas na mente do consumidor brasileiro, no segmento de Loja de Móveis e
Eletrodomésticos, segundo a pesquisa Top of Mind feita pelo Instituto de Pesquisa Datafolha.
Esta importante rede de varejo, que faz jus ao seu slogan: Sucesso em qualquer lugar,
é conhecida por sua localização nas mais remotas regiões do Brasil, as promoções
envolventes e animadas, o respeito à cultura local, o grande sortimento de produtos, a
facilidade de pagamento e principalmente, a excelência no atendimento.
A população da pesquisa é composta por um total de 240 (duzentos e quarenta)
colaboradores. Desse montante apenas uma amostra composta por 53 (cinquenta e três)
colaboradores da Loja em estudo aceitaram participar da pesquisa, sendo este um número
considerado mediano, na qual se pôde utilizar a amostragem investigada. A coleta de dados
foi realizada durante a segunda quinzena do mês de outubro de 2015, por meio de 01 (um)
questionário semiestruturado com perguntas fechadas aplicado aos colaboradores que
participaram da pesquisa. Os dados foram coletados, interpretados, analisados e tratados
utilizando o Microsoft Word e seus resultados visualizados em forma de gráficos e/ou tabelas.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Questionário Aplicado aos colaboradores da Loja de Departamento Armazém

Paraíba. 1 DADOS PESSOAIS

Gráfico 1.1 - Distribuição da frequência por percentagem de acordo com o sexo dos
entrevistados.

42%)

58% Masc

Fem

Fonte: Pesquisa dos Autores, 2015.


10

De acordo com o sexo dos entrevistados (as), verificou-se as seguintes respostas: 42%
são femininos; 58% são masculinos, ou seja, corresponde à 22 mulheres e 31 homens.
Podemos perceber que na Loja de Departamento Armazém Paraíba, há um percentual
maior de colaboradores do sexo masculino, isso faz com que os homens estão em maior
número inseridos no mercado de trabalho e as mulheres ainda estão buscando seu lugar neste
mercado.

Gráfico 1.2 – Distribuição da frequência por percentagem de acordo com a faixa etária dos
entrevistados.

6%
19%
18 a 28 anos
29 a 38 anos

39 a 48 anos
49 a 59 anos
75%
Mais de 60 anos

Fonte: Pesquisa dos Autores, 2015.

Quanto à faixa etária dos entrevistados, obtivemos os seguintes posicionamentos: 75%


possuem de 18 a 28 anos; 19% de 29 a 38 anos; e, 6% de 39 a 48 anos.
Diante das respostas dos colaboradores, a pesquisa nos mostrou que na Loja de
departamento em estudo, há a evidência da maioria deles que estão inseridos na média etária
mais jovem, porém isso não significa que na mesma existem apenas esses colaboradores,
também foram verificadas outras pessoas com idades mais elevadas, conforme o gráfico 1.2.

Gráfico 1.3 – Distribuição da frequência por percentagem de acordo com o estado civil do
entrevistado (a).

4%

30% Solteiro (a)


Casado (a)
Viuvo (a)
66% Divorciado (a)
Outro

Fonte: Pesquisa dos Autores, 2015.


11

Quando questionados acerca do seu estado civil, eles (as) responderam: 66% são
solteiros (as); 30% são casados (as); e, 4% responderam outro.
No gráfico 1.3, os posicionamentos dos colaboradores nos levaram a uma amostragem
onde a maioria são solteiros, ou seja, ainda não possuem e não pensam em constituir famílias,
notamos também que diante da maioria dos questionados serem solteiros, há um número
grande de casados, sendo inseridos no mercado de trabalho porque possuem necessidades de
sustentar suas famílias. O fator estado civil dos entrevistados não compromete na qualidade
de vida dos colaboradores, pois os mesmos disseram também que possuem de certa forma
qualidade de vida tanto dentro quanto fora da empresa.

Gráfico 1.4 – Distribuição da frequência por percentagem de acordo com a sua escolaridade.

11% 2%
4%
1ª a 4ª série 5ª a 8ª
6%
série Médio
Médio Incompleto
Superior
Superior Incompleto

77%Especialização

Fonte: Pesquisa dos Autores, 2015.

Quanto à escolaridade dos entrevistados, obtivemos: 77% possuem o ensino médio


completo; 11% possuem curso superior incompleto; 6% possuem ensino médio incompleto;
4% possuem superior completo; e, 2% possuem curso de pós-graduação em especialização.
Na questão referente à escolaridade dos colaboradores, vimos que o resultado foi
quase unânime em responderem que possuem o ensino médio completo. Esse número é
enorme em relação ao número dos que possuem o ensino médio incompleto, superior
completo e incompleto. A Loja de Departamento que hoje é uma das maiores na cidade possui
seu quadro de colaboradores formados em sua grande maioria por colaboradores com o ensino
médio completo.
Diante disso, verifica-se que isso não se torna um empecilho aos colaboradores
ingressarem no mercado de trabalho, principalmente na loja pesquisada, haja vista que a
mesma possui como requisito para contratação dependendo dos cargos, os graus de
escolaridade citados na questão.
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Gráfico 2 – Distribuição da frequência por percentagem de acordo com o tempo de serviço na


empresa.

4% 4%
6%
53% 1 a 2 anos
11%
3 a 6 anos
7 a 10 anos
11 a 14 anos
15 a 20 anos
Mais de 20 anos
22%

Fonte: Pesquisa dos Autores, 2015.

No que diz respeito ao tempo de serviço na empresa, os entrevistados responderam


que: 53% estão na empresa apenas de 1 a 2 anos; 22% estão de 3 a 6 anos; 11% de 7 a 10
anos; 6% estão de 11 a 14 anos; 4% estão de 15 a 20 anos; e, 4% está há mais de 20 anos.
Sabemos que o tempo de serviço nas empresas é um fator importante na vida
profissional dos colaboradores, por impactar de forma positiva na vida desses colaboradores,
resultando na aquisição de mais experiências laborais. E nesse questionamento, percebemos
que a maioria dos entrevistados é apenas de 1 a 2 anos na empresa, sendo que eles ainda
possuem muito a adquirir no que tange a experiências.
Os colaboradores que estão de 3 a 4 anos na empresa somam um número menor,
porém estão dispostos a permanecerem por mais tempo e o número deles que estão na
empresa a mais tempo como 15 anos a mais é bem menor. Isso nos faz perceber que isso
acontece por que a empresa está sempre recrutando pessoal, por isso, não possui muitos
colaboradores antigos.
13

Gráfico 3 – Distribuição da frequência por percentagem de acordo com a sua Jornada de


Trabalho.

2% 9%

6 hs
8 hs
10 hs
12 hs
15 hs

89%
Fonte: Pesquisa dos Autores, 2015.

No que diz respeito à jornada de trabalho dos entrevistados, eles foram enfáticos em
suas respostas. Sendo que 89% trabalham 8h diárias; 9% trabalham 6 h diárias; 2% trabalham
10h diárias.
A jornada de trabalho é outro importante fator em uma empresa, e quanto a esse
questionamento percebemos que a maioria trabalha na média que é exigida pela Lei, ou seja,
8h diárias, enquanto um número irrisório trabalha menos horas. Esse é um ponto importante
para a empresa que é cumprir a lei como a mesma determina.
Dessa forma, o art. 58 da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) cita que “a duração
normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade privada, não excederá de 8
(oito) horas diárias, desde que não seja fixado expressamente outro limite”.

Gráfico 4 – Distribuição da frequência por percentagem de acordo com as suas instalações


físicas na área de trabalho.

6%
7%
55%
32%
Totalmente adequadas

Parcialmente adequadas

Regularmente

adequadas
Pouco adequadas

Fonte: Pesquisa dos Autores, 2015.


14

O Gráfico 4, nos revela os posicionamentos dos entrevistados em relação às


instalações físicas (espaço, mobiliário, segurança) se são adequadas, e obtivemos os seguintes
pontos de vista: 55% responderam que são totalmente adequadas; 32% disseram ser
parcialmente adequadas; 7% regularmente adequadas; e, 6% disseram ser pouco adequadas.
De acordo com tais posicionamentos, percebemos que as instalações físicas no que se
refere ao espaço, mobiliário e segurança da Loja de Departamento Armazém Paraíba em
Bacabal – MA, são totalmente adequadas na concepção dos colaboradores.

Gráfico 5 – Distribuição da frequência por percentagem de acordo com a Iluminação, higiene


e ventilação do seu ambiente de trabalho.

8% 2% 2%

58%
Totalmente adequadas
30%
Parcialmente adequadas

Regularmente

adequadas Pouco

adequadas
Inadequada
Fonte: Pesquisa dos Autores, 2015.

De acordo com o posicionamento dos entrevistados sobre as condições de iluminação,


higiene e ventilação do seu local de trabalho, percebemos que eles responderam o seguinte:
58% disseram ser totalmente adequadas; 30% falaram que são parcialmente adequadas; 8%
regularmente adequadas; 2% pouco adequadas; e, 2% disseram que são inadequadas.
Sabemos que todas as condições de trabalho são importantes, e quanto a essas
questões os colaboradores enfatizaram que as condições são totalmente adequadas, isso nos
mostrou que a Loja de departamento se importa com as condições de trabalho e com o
ambiente, oferecendo um local agradável e sadio aos seus colaboradores.
15

Gráfico 6 – Distribuição da frequência por percentagem de acordo com o prejuízo que o seu
trabalho pode causar a saúde.

4% 2%
21%

Sim Parcialmente Não


Não tenho condições
de avaliar

73%

Fonte: Pesquisa dos Autores, 2015.

No que tange o questionamento do gráfico 6, vimos que os entrevistados se


posicionaram da seguinte forma: 73% disseram que não; 21% disseram que parcialmente; 4%
não tiveram condições de avaliar; e, apenas 2% disseram que sim. Entretanto, percebe-se que
a maioria dos entrevistados crê que de certa forma o seu trabalho pode ser sim prejudicial a
sua saúde, pois torna-se muito cansativo.
Percebemos nessa questão que se o seu trabalho pode causar prejuízos a sua saúde, os
entrevistados foram em grande maioria unânimes em dizer que não pode causar danos
imensos a sua saúde como o stress diário, dores nas pernas entre outros, enquanto que os que
disseram que somente parcialmente foi um número menor, pois acreditam que isso só
acontece raramente.

Gráfico 7 – Distribuição da frequência por percentagem de acordo com à forma que seus
superiores orientam a execução de seu trabalho e a avaliação de seu desempenho.

2% 4%
6%
60%
28%
Totalmente adequadas

Parcialmente adequadas
Regularmente
adequadas
Pouco
adequadas

Fonte: Pesquisa dos Autores, 2015.


16

O Gráfico 7 mostra a concepção que os colaboradores possuem acerca da forma como


os seus superiores orientam a execução de seu trabalho, bem como a avaliação de seu
desempenho, e percebemos que eles se posicionaram da seguinte maneira: 60% disseram que
a forma é totalmente adequada; 28% responderam que são parcialmente adequadas; 6% são
regularmente adequadas; 4% não tiveram condições de avaliar; e, 2% são pouco adequadas.
Vimos nesta questão que os entrevistados se posicionaram favoráveis quando a
questão foi à forma de como seus superiores conduzem seu trabalho frente aos seus
colaboradores, sendo respondido que essa forma é totalmente adequada, e também que é
parcialmente adequada, sendo muito importante que os superiores realizem um bom trabalho
para que todos possuam bons resultados.

Gráfico 8 – Distribuição da frequência por percentagem de acordo como se o seu trabalho lhe
permite tempo para atividade de lazer.

6%
49%
45%

Sim

Eventualment

e
Não
Fonte: Pesquisa dos Autores, 2015.

No que diz respeito a se o seu trabalho lhe permite tempo para atividade de lazer, os
entrevistados responderam: 49% disseram que eventualmente; 45% disseram sim; e apenas
6% responderam não.
Isso nos demonstra que quanto à questão abordada, os colaboradores estão cientes que
atividades de lazer são importantes para que haja qualidade de vida no trabalho, porém,
eventualmente eles se divertem como gostariam, pois ficam preocupados com a labor.
17

Gráfico 9 – Distribuição da frequência por percentagem de acordo com a importância do seu


trabalho para você.

7% 2%

Sim

Em parte
Não
Indiferent

91% e

Fonte: Pesquisa dos Autores, 2015.

O Gráfico 9 mostra o quanto essa questão é fundamental para os colaboradores que


sabem do valor de seu trabalho. Sendo assim, os entrevistados se posicionaram da seguinte
forma: 91% responderam sim; 7% responderam que em parte o trabalho é importante para ele;
e, apenas 2% se posicionaram dizendo que o trabalho é indiferente.
Percebemos aqui que quase todos os entrevistados acham importante o seu trabalho,
haja vista ser fonte de sustento a todos, porém uma minoria apenas julgou indiferente, ou seja,
não se importa muito com o trabalho.

Gráfico 10 – Distribuição da frequência por percentagem de acordo como você se sente em


relação ao trabalho que desenvolve.

7%
38%

Totalmente realizado
Parcialmente realizado Regularmente realizado
55%

Fonte: Pesquisa dos Autores, 2015.


18

Em relação à questão de como você se sente em relação ao trabalho que desenvolve,


os entrevistados responderam que: 55% totalmente realizado; 38% parcialmente realizado; e,
7% regularmente realizado.
Diante de tais posicionamentos, vimos que o sentimento em relação ao trabalho que os
colaboradores realizam é completo, ou seja, um sentimento de realização, de dever cumprido,
haja vista que o trabalho dignifica o homem e todos necessitam sustentar suas famílias e a si
mesmo.

Gráfico 11 – Quanto ao conhecimento da importância da Qualidade de Vida no Trabalho.


11%

Sim Superficialmente Não

89%

Fonte: Pesquisa dos Autores, 2015.

Quando questionados acerca da importância da Qualidade de Vida no Trabalho, os


entrevistados responderam que: 89% sim; e, 11% disseram que superficialmente.
Vimos que a Qualidade de Vida no Trabalho é um fator importante para os
colaboradores da empresa em estudo, isso mostrou também o quanto é fundamental
proporcionar atividades que possam elevar as condições de trabalho dos colaboradores de
forma saudável.

CONCLUSÃO

Conscientizar as empresas acerca da importância da Qualidade de Vida no Trabalho na


atualidade tornou-se essencial para garantir disposição aos colaboradores que compõem as
grandes empresas, pois busca uma melhoria na participação dos mesmos nas atividades
laborais, oportunizando dessa forma, que as organizações evitem situações de perda.
19

Motivar os seus colaboradores, estimulando-os a participarem e integrarem-se com


seus líderes, equipe de trabalho, clientes etc, à promoção de uma relação que garante a todos
na organização, demonstram que o trabalho pode ser mais proveitoso. Nestas situações,
conscientizar a todos na empresa dessa importância é vital, pois a participação de cada um
desses colaboradores lhes dá condições de trabalho adequado, aumentando a sua saúde mental
e física.
Assim, esta pesquisa abordou a Importância da Qualidade de Vida no Trabalho na
Loja de Departamento Armazém Paraíba em Bacabal – MA, objetivando obter conhecimentos
pertinentes acerca da temática estudada e que por ventura cercam a realidade das organizações
em suas mais diversas situações, onde se pôde constatar através do estudo de campo que: De
acordo com o sexo dos entrevistados (as), obteve-se como respostas as seguintes: a minoria
são femininos; enquanto que a maioria são masculinos; Quanto à faixa etária dos
entrevistados, Obtivemos os seguintes posicionamentos: em primeiro lugar vem os que
possuem de 18 a 28 anos; seguidos dos que se inserem de 29 a 38 anos; e, finalmente os de 39
a 48 anos.
Os mesmos quando questionados acerca do seu estado civil, eles (as) responderam: são
solteiros (as) a maioria, seguidos dos casados (as) e dos que responderam outro; Quanto à escolaridade
dos entrevistados, obtivemos em ordem de respostas a maioria possui o ensino médio completo,
seguido dos que possuem curso superior incompleto, ensino médio incompleto, superior completo, e,
curso de pós-graduação em especialização; No que diz respeito ao tempo de serviço na empresa, os
entrevistados responderam que: a maioria estão na empresa apenas de 1 a 2 anos, seguidos dos que
estão de 3 a 6 anos, de 7 a 10 anos, de 11 a 14 anos, de 15 a 20 anos, e, daqueles que estão há mais de
20 anos; No que diz respeito à jornada de trabalho dos entrevistados, eles foram enfáticos em suas
respostas. Sendo a maioria trabalham 8h diárias, outros trabalham 6h diárias, e, apenas a minoria
trabalham 10h diárias.
Já em relação às instalações físicas (espaço, mobiliário, segurança) se são adequadas, e
obtivemos os seguintes pontos de vista: a maioria respondeu que são totalmente adequadas, e
apenas uma minoria disse ser parcialmente adequadas, regularmente adequadas e pouco
adequadas; De acordo com o posicionamento dos entrevistados sobre as condições de iluminação,
higiene e ventilação do seu local de trabalho, percebemos que eles responderam o seguinte: a maioria
disse ser totalmente adequadas, seguidos dos que falaram que são parcialmente adequadas,
regularmente adequadas, pouco adequadas e, que são inadequadas; acerca da forma como os seus
superiores orientam a execução de seu trabalho, bem como a avaliação de seu desempenho, e
percebemos que eles se posicionaram da seguinte maneira: a maioria disse que a forma é
totalmente adequada, a minoria respondeu que são parcialmente adequadas, regularmente
20

adequadas, não tiveram condições de avaliar, e, responderam que são pouco adequadas,
dentre outros.
Dessa forma, destaca-se que a Loja de Departamento proporcionará através de
diversas atividades que a loja já realiza e outras que buscará adaptá-las visando garantir e
proporcionar qualidade de vida no trabalho a seus colaboradores e gestores, assim como
também para toda a população, pois elas são essenciais, à vida laboral e á saúde de todos.
Acredita-se ainda que esses resultados possam servir de modelo para as organizações em
geral, pois poderá alavancar ainda mais a ideia de promover qualidade de vida aos
colaboradores de uma organização bem como construir bases sólidas para um melhor
desenvolvimento de suas atividades laborais.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT. Decreto Lei nº 5.452, de 1º de Maio
de 1943. Rio de Janeiro, 1989.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 3 ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

DAVIS, L. E. O design do trabalho. Industrial Relations, p. 21-45, out. 1966.

FERREIRA, Camila Lopes; PILATTI, Luiz Alberto. Entrevista realizada com Ana

Cristina
Limongi-França. Revista Brasileira de Qualidade de Vida. V. 05, nº 01, Jan/mar 2013. Pp.
63-66.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas,
2010.

McGREGOR, Douglas. O lado humano da empresa. São Paulo : Martins Fontes, 1980.
NADLER, David A. & LAWLER, Edward E. Qualidade de Vida no Trabalho: Perspectivas
e direções. Dinâmica Organização, 1983.

MOSCOVICI, Fela. Renascença Organizacional. Rio de Janeiro, Livro Técnico e


Científico, 1988.

NADLER, D. A.; LAWLER, E. E. Qualidade de Vida no Trabalho: perspectivas e direções.


Organizational Dynamics, v. 11, n. 3, p. 20-30, 1983.

OLIVEIRA, M. & FREITAS, H. M. R. Focus Group, mais que uma técnica de coleta de
dados, método de investigação qualitativa: um guia prático. Submetido ao ENANPAD,
1998.
21

RODRIGUES, M. C. V.Qualidadede vida no trabalho: evolução e análise no nível


gerencial. Fundação Edson Queirós, Fortaleza. (Mimeo), 1991.

SOVIENSKI, Fernanda; STIGAR, Robson. Recursos Humanos e Gestão de Pessoas. Gestão


Revista Científica de Administração, v. 10, nº 10 Jan/jun 2008, pp. 6-10.

TRIST, Eric. Planejando os primeiros passos para a qualidade da vida activa no


desenvolvimento do município. In: DAVIS, L & CHERNS, A. B. A qualidade de vida no
trabalho na imprensa livre em Londres, 1975.
22

APÊNDICES
23

APÊNDICE A – Questionário aplicado aos colaboradores

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE EDUCAÇÃO – FEBAC


CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Colaborador (a):

Questionário aplicado aos colaboradores

1 DADOS PESSOAIS
Sexo:
( ) Masc ( ) Fem.

Faixa Etária
( ) 18 a 28 anos ( ) 29 a 38 anos ( ) 39 a 48 anos ( ) 49 a 59anos ( ) mais de 60

Estado Civil ( ) casado(a) ( )viúvo(a) ( ) divorciado(a) ( ) outro


( ) solteiro(a)

Escolaridade
( ) Ensino Fundamental I (1ª a 4ª série) ( ) Ensino Fundamental II (5ª a 8ª série)
( ) Ensino Médio ( ) Ensino Médio Incompleto ( ) Ensino Superior
( ) Ensino Superior Incompleto ( )Especialização, Mestrado, Doutorado

2 DADOS FUNCIONAIS

Tempo de Serviço na Loja de Departamento


( ) 01 a 02 anos ( ) 02 a 06 anos ( ) 06 a 10 anos ( ) 10 a 14 anos
( ) 14 a 20 anos ( ) mais de 20 anos

3Qual é sua jornada de trabalhodiária?


( ) 8hs ( ) 10hs ( ) 12hs ( ) 15hs

4 Na sua área de trabalho, as instalações físicas (espaço, mobiliário, segurança) são:


( ) Totalmente adequadas ( ) Parcialmente adequadas ( ) Regularmente adequadas
( ) Pouco adequadas ( ) Inadequadas ( ) Não tenho condições de avaliar

5 As condições como iluminação, higiene e ventilação em seu ambiente de trabalho são:


( ) Totalmente adequadas ( ) Parcialmente adequadas ( ) Regularmente adequadas
( ) Pouco adequadas ( ) Inadequadas ( ) Não tenho condições de avaliar
6O seu trabalho é prejudicial à sua saúde?
( ) Sim ( ) Parcialmente ( ) Não ( ) Não tenho condições de avaliar

7A forma que seus superiores orientam a execução de seu trabalho, bem como a avaliação de
seu desempenho, é:
( ) Totalmente adequadas ( ) Parcialmente adequadas ( ) Regularmente adequadas
24

( ) Pouco adequadas ( ) Inadequadas ( ) Não tenho condições de avaliar

8O seu trabalho permite a você tempo para atividades de lazer e convívio familiar?
( ) Sim ( ) Eventualmente ( ) Não

9 Seu trabalho é importante para você?


( ) Sim ( ) Em parte ( ) Não ( ) Indiferente

10 Como você se sente em relação ao trabalho que desenvolve?


( ) Totalmente realizado ( ) Parcialmente realizado ( ) Regularmente realizado
( ) Pouco realizado ( ) Não me sinto realizado

11 Você tem conhecimento da importância da Qualidade de Vidano Trabalho?


( ) Sim ( ) Superficialmente ( ) Não
25

Costa, Ricardo Coelho.


C6721i
A importância da qualidade de vida no trabalho (QVT): um estudo na loja de
departamento Armazém Paraíba em Bacabal-MA./ Ricardo Coelho Costa; Uender
Júnior de Jesus Carvalho.

24f.

Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Faculdade de Educação de


Bacabal - MA. Administração, 2015.
Orientador (a): Profº. Esp. Kizy Sirqueira Oliveira.

1. Qualidade de vida no trabalho 2.Armazém Paraíba 3.Colaboradores I.


Título

CDU: 658:003. 6

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