1.

Introduçã o
(MARTA) Hoje vamos abordar um tema diferente recorrendo a todos os tó picos
apresentados pela professora, desenvolvendo os mesmos. Dito isto daremos início à
nossa apresentaçã o.

(DUARTE) Começaremos por apresentar como se deu a sua origem e o que levou à sua
mudança. Apó s isto, iremos referir em todos os tó picos temas ambientais e/ou
sustentá veis. Com isto apresentamo-vos a CACA.

2. Histó ria
(LUCAS) A coca-cola começou a tomar forma, entre 1886 e 1898, quando Jonh Pemberton
(farmacêutico) pretende melhorar a vida com os seus medicamentos, criando um xarope
benéfico para: digestã o, dores de cabeça e distú rbios do sistema nervoso.

(MARTA) Na farmácia Jacobs, este torna-se um sucesso, e comeercializa-se com gelo e á gua
carbonizada, vendendo 9 copos por dia. O contabilista Frank Robinson, que auxiliava Jonh foi
quem, com a sua caligrafia, criou o logotipo que conhecemos hoje.

(DUARTE) A fó rmula foi vendida e registada oficialmente, em 1888. Mas só em 1894 é que foi
vendida pela primeira vez, oficialmente em garrafas de vidro mas, pela fama da bebida, foi
criado uma garrafa padrã o.

(LUCAS) No final do século, a bebida era consumida e vendida em todos os estados e territó rios
da América, tendo sido construído um edifício destinado exclusivamente à companhia. Com o
seu crescimento, a marca muda de escritó rios mais de 5 anos em 12 anos.

(MARTA) No século 20, sã o abertas as primeiras fá bricas na Europa, em Paris e Bordeaux e a

companhia muda-se para Atlanta onde se mantém até hoje. Como meio de comercializaçã o,
estreia ainda um programa de rá dio da coca-cola.

(DUARTE) De forma a vincular a marca ao natal, esta ilustra o pai natal a fazer uma pausa a
beber coca-cola. E daí nasce a interpretaçã o do mpai natal moderno. Foi só em 1945, que a
companhia regista a coca-cola como produto que apreceu, posteriormente, na revista Time.

(LUCAS) MUDANÇAS DE LATAS SLIDE SÓ COM IMAGENS 1 SÓ PESSOA LÊ OS NOMES:

1960 - lata de alumínio (produto portá til)

1961 - criaçã o da Sprite.

1963 - 1º bebida dietética, TaB

1966 - Refrigerante Fresca.

1968 - A garrafa Contour de uso ú nico.

1969 -Novo design Dynamic Ribbon.

1970 - Olympade (promovida pelo comité olímpico dos EUA)

1972 - Apresentado Mr. PiBB

1975 - Georgia Coffee (só no Japã o)

1978 - O refrigerante Hi-C é introduzido no mercado americano

1979 - Mello Yello é apresentado como o refrigerante altamente acafeinado

1992 - Powerade (definida como a bebida desportiva oficial dos Jogos Olímpicos)

1993 - é introduzida a garrafa de 591ml de plá stico

2005 - Coca-Cola Zero

2.1) Histó ria de Portugal

(MARTA) A histó ria da Coca-Cola conta com mais de 130 anos, ainda assim, foi apenas
relativamente recente a sua entrada na vida dos portugueses. A sua primeira entrada
em Portugal foi em 1927, com o slogan criado por Fernando Pessoa “Primeiro estranha-
se, depois entranha-se”, antes de ser banido pelo Estado Novo.

(DUARTE) Foi produzida em Portugal em 1977, através da fá brica Refrige, em Azeitã o, e

vendida posteriormente pela primeira vez em Lisboa. O atual sistema Coca-Cola
emprega 400 pessoas em Portugal e contribui para a criaçã o de mais de 5 mil postos de
trabalho diretos e indiretos.

3. Evoluçã o do processo de produçã o

(LUCAS) A coca-cola, em termos de produçã o de embalagens, cada vez mais sofre alteraçõ es de
forma a respeitar o meio-ambiente e evitar a poluiçã o no ar, através da economia circular, ou
seja, reaproveitar embalagens no fim de vida ú til nã o terminem como resíduos.

(MARTA) A economia circular tem início com o ecodesign que tem e consideraçã o com a
pegada ambiental e diminuí-la, ou seja, tem um peso reduzido que, consequentemente, evita um
nú mero maior de matérias primas e aumentam a percetagem de material reciclado usado.

(DUARTE) As garrafas de vidro, por exemplo, sã o recarregá veis e recolhidas nos

estabelecimentos e devolvidos aos frigoríficos, lavados com á guas e detergente a altas
temperaturas e passam por inspeçã o eletró nica antes de serem recarregadas. A embalagem
pode ser utilizada 25 vezes e, posteriormente, levadas para um centro de reciclagem e
transformado em outro objeto de vidro.

(LUCAS) As garrafas de plá stico apresentam 24,5% de plá stico reciclado, com objetivo de chegar
até 50% até 2022. Resultando na reduçã o de 2,000 toneladas de plá stico (por ano), ou seja,
elimina a emissã o de 240 toneladas de CO2.
(MARTA) Para isto, as embalagens sã o recolhidas de forma a serem reaproveitadas e
recicladas, especialmente, as mais poluente. A meta é serem reaproveitadas e recolhidas o
equivalente a 100% das embalagens que comercializa na Europa, até 2025.

4. Reciclagem e despejos
(DUARTE) O sitema de produçã o baseiase em: extrair, fabricar, consumir e eliminar, segundo a
economia cirular que propõ em reutilizar, reciclar e reabastecer.

(LUCAS) O modelo sem desperdício segue a expressã o “nada se perde, tudo se transforma”, ou
seja, os materiais e bens da cadeia de produçã o auxiliam a alimentaçã o de outros ciclos de uso e
produçã o. No entanto, apenas 50% tiveram a finalidade correta, como centros de reciclagem e
apenas 7% foram transformadas em novas garrafas.

(MARTA) Em 2018, no Brasil, relatou-se que a fá brica de concentrados e bases da Coca-Cola, foi
denunciada por despejos de resíduos químicos na bacia do Rio Negro. As imagens registadas do
despejo mostra o rio contaminado, ganhando uma cor escura e rodeado de animais mortos ao
longoda extensã o. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazó nia (INPA), o pH
do rio passou de 4,5 para 6,0; ou seja, houve perda da sua acidez natural.

(DUARTE) A situaçã o foi dada como preocupante sendo que põ e em causa todo o sistema
aquá tico. A contaminaçã o resulta na falta de oxigênio e, por conseguinte, na morte dos peixes,
começando a surgir uma série de organismos nocivos.

5. Saú de
(LUCAS) Como já sabemos a coca-cola, foi inicialmente criada como medicaçã o para tratar a
digestã o, dores de cabeça, distú rbios do sistema nervoso e fadiga. A bebida como a conhecemos
hoje ainda tem algumas dessas funçõ es: Ajuda alguns problemas digestivo: Ajuda na
concentraçã o e dá energia

(MARTA) Contudo, sabemos que os refrigerantes trazem malefícios devido à elevada

quantidade de açú cares. Está provado que consumidores regulares destes refrigerantes
possuem um menor consumo de cá lcio, magnésio e vitamina A. Desde 1980 nos EUA a bebida
tem sido feita com xarope de milho rico em frutos, em vez da combinaçã o de açú cares de cana.

(DUARTE) Alguns nutricionistas estã o contra e alertam para o consumo de xarope de milho,
pois este pode agravar a obesidade e diabetes tipo 2. Para além de aumentar o peso, a coca-cola ,
enfraquece os dentes e ossos pois a bebida possui uma quantidade de ácido fosfó rico que
impede o corpo de absorver cá lcio.

6. Gestã o de recursos
(LUCAS) A Coca-Cola e a CHEP anunciaram em 2019, no 22º Congresso de Logística Portuguesa
uma colaboraçã o para uma cadeia de abastecimento mais sustentá vel e eficiente. Este projeto
foca em três á reas:
– Eliminaçã o do desperdício físico (reavalia a existência de embalagens de uso ú nico e as causas
do produto estragado)

– Erradicaçã o de quiló metros de transporte sem carga (otimizaçã o de cargas a soluçõ es de

transporte colaborativo)

– Supressã o de ineficiência (aná lise da cadeia de abastecimento, automatizaçã o, otimizaçã o e

controlo dos processos.)

(MARTA) Para tal a Coca-cola vai utilizar o apoio dos seus fornecedores de forma a tornar o
processo mais sustentá vel. Isto é possível através de: recondicionamento, reutilizaçã o e
reciclagem das paletes. Os pros deste projeto foi reduzida a dependência das paletes
descartá veis, que iriam para os aterros sanitá rios e houve poupança de capital total

(DUARTE) Só na Europa, a partir desta iniciativa, pouparam-se 6,6 milhõ es de quiló metros em
viagens de camiõ es vazios. Evitou-se 6500 toneladas de emissõ es de CO2. Poupou-se 8,7
milhõ es de euros. Como objetivos para 2025, é que 50% das vendas correspondem a bebidas
baixas em ou sem calorias. Portugal está neste caminho sendo que em 2019, essas vendas
correspondiam a 42%.

(LUCAS) De forma a garantir uma qualidade e que tudo seja cumprido existem algumas regras
bastante rígidas a ser seguidas como: Sistemas de Gestã o: implementaçã o de políticas, padrõ es e
programas de gestã o da qualidade para alcançar os objetivos.

7. Conclusã o
(MARTA) Concluímos que a Coca-Cola passou por diversos processos até chegar à bebida como
a conhecemos, é um dos maiores oligopó lios do mundo e utilizou, durantes os anos, bem as
tecnologias ao seu dispor, como as rá dios.

(DUARTE) É importante ressaltar que, assim como a maioria das bebidas gaseificantes e ainda
que tenha alguns benefícios, ainda é uma bebida com malefícios. Nã o obstante, a pró pria
empresa, como referido anteriormente, tem vá rios projetos para o aumento de consumo da
bebida com menos calorias e que visam o melhor para o consumidor.

(LUCAS) Ou seja, a empresa ao longo da sua existência teve, atitudes errá ticas perante o
ambiente e saú de, ainda assim existem diversas prospostas a serem discutidas e aceites para
evitar e melhorar a imagem e o pró prio ambiente. Neste momento, só podemos observar e ver
se estes estã o a ser postos em prá tica.