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11/11/2022

co
Desportos Individuais I –

á ti
Atividades aquáticas

did
Aula 6
Técnicas alternadas

Raul Bartolomeu
rbartolomeu@ipb.pt

o Escola Superior de Educação de Bragança – IPB


Licenciatura em Desporto
us
ra

Licenciatura em Desporto AT 6
Desportos Individuais I – Técnicas alternadas
Atividades aquáticas
pa

SUMÁRIO

Técnicas alternadas (1º Crol; 2º Costas)

Caracterização Sincronização MS x MI
as

Posição corporal Respiração

Fases do trajeto motor dos MS Sincronização MS x inspiração


en

Sincronização dos MS Proposta didatico-metodológica


Ação dos MI
ap

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Desportos Individuais I –
Atividades aquáticas
Natação Pura Desportiva Técnicas alternadas

(NPD)

co
CROL

á ti
did
o
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Atividades aquáticas
NPD - CROL Técnicas alternadas
pa

Caracterização
as

Técnica:
Ventral;
Alternada;
en

Contínua
ap

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Atividades aquáticas
NPD - CROL Técnicas alternadas

Posição corporal

co
Posição tão horizontal e plana quanto possível (plano sagital);

Produzir a menor intensidade da força de arrasto hidrodinâmico


possível.

á ti
did
(Barbosa e Queirós, 2005)

(adaptado de Blog ACAfitness)

Ação natural de rotação do corpo (eixo longitudinal, aprox. 45°) derivada da ação
alternada dos M.I.

o
us
(Barbosa e Queirós, 2005) 5
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Atividades aquáticas
NPD - CROL Técnicas alternadas
pa

Posição corporal

Rotação em torno do eixo longitudinal no plano transverso:


as

Reduz a intensidade da força de arrasto hidrodinâmico;


Facilita o ato inspiratório;
Facilita a recuperação aérea do MS;
en

Permite uma ação mais eficiente do MS que esta na fase propulsiva do


trajeto motor;
Facilita a ação equilibradora dos MI.
ap

(Barbosa e Queirós, 2005) (adaptado de Blog ACAfitness)


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Atividades aquáticas
NPD - CROL Técnicas alternadas

Fases do trajeto motor dos MS:

co
Entrada;
Ação descendente;

á ti
Ação lateral interior;
Ação ascendente;
Saída e recuperação.

did
(adaptado de Maglischo, 2003) (Barbosa e Queirós, 2005)

(Barbosa e Queirós, 2005) o


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Ação dos MS –
Entrada

Realiza-se entre a linha média do corpo e a projeção do ombro;


as

1º - Garantir a entrada dos dedos em 1º lugar


Cotovelo ligeiramente fletido e por cima da mão;
en

Superfície palmar orientada para fora;

2º - Extensão do cotovelo e o adiantamento do ombro à frente.


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(Barbosa e Queirós, 2005)

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Ação dos MS –
Ação descendente

co
Deslocamento da mão para baixo e para fora, numa trajetória
curvilínea;

1º - Flexão do punho;

á ti
2º - Flexão progressiva do cotovelo (mão fixa);

did
(Barbosa e Queirós, 2005)

o
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(Maglischo, 2003)
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Ação dos MS –
Ação lateral interior
as

Deslocamento da mão para dentro, para cima e ligeira mente para


trás;

Flexão do MS pelo cotovelo


en

até aprox. 90°.

Culmina com a mão debaixo do corpo do nadador, próximo do eixo


ap

longitudinal do mesmo.

(Barbosa e Queirós, 2005)

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Ação dos MS –
Ação lateral interior

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á ti
did
(Barbosa e Queirós, 2005)

o (Mullen, 2018)
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Ação dos MS –
Ação ascendente

Deslocação da mão para fora, para cima e para trás.


as

Progressiva extensão do MS pelo cotovelo.


en

Termina com a aproximação da mão à coxa.


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(Barbosa e Queirós, 2005)

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Ação dos MS –
Saída e recuperação

co
1º - Ao emergir, o MS desloca-se para cima e para a frente
Cotovelo fletido, antebraço e mão relaxados.

á ti
2º - Depois do braço passar a vertical do ombro, o cotovelo começa a estender-
se

did
Movimento do MS liderado pelo cotovelo.

o
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(Barbosa e Queirós, 2005)
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Fases do trajeto motor dos MS:

Entrada;
as

Ação descendente;
Ação lateral interior;
en

Ação ascendente;
Saída e recuperação.
ap

(adaptado de Maglischo, 2003)

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Ação dos MS –
Coordenação

co
Fases do trajeto motor dos MS:

Entrada;
Ação descendente;

á ti
Ação lateral interior;
Ação ascendente;

did
Saída e recuperação.

FASES PROPULSIVAS
(adaptado de Maglischo, 2003)

o (adaptado de Bartolomeu, in press)


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Ação dos MS –
Coordenação
as

Índice de Coordenação (Index of coordination, IdC)

Medida de coordenação da braçada;


en

Quantificação precisa do tempo entre o fim da propulsão de um braço e o início da


propulsão do outro.
ap

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Ação dos MS –
Coordenação

co
Tipos de coordenação da ação dos dois MS:

Semi-sobreposta (catch-up) – quando existe um tempo de atraso entre as fases propulsivas dos dois
braços (IdC < 0);

á ti
Alternada (oposition) – quando o início da fase propulsiva de um braço coincide com o fim da fase
propulsiva do braço oposto (IdC = 0);

Sobreposta (superposition) – quando as fases propulsivas dos dois braços se sobrepõem (IdC > 0).

did
;

o
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Ação dos MS –
Coordenação
as
en
ap

(Mullen, 2018)
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Ação dos MS –
Coordenação

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á ti
did
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(Seifert et al., 2004)
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Ação dos MI

Fases da ação dos MI:


as

Fase descendente;
Fase ascendente.
en

Importante: mudança de sentido do batimento descendente para o


ascendente e vice-versa.
ap

(Barbosa e Queirós, 2005)

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Ação dos MI –
Fase descendente

co
1º - O joelho flete ligeiramente até atingir um angulo relativo entre os 30° e os
40°.

á ti
2º - O joelho estende-se fortemente, levando o pé a afundar-se e a atingir o
ponto mais profundo da sua trajetória.

did
FLEXÃO PLANTAR E
ROTAÇÃO INTERNA

o (Barbosa e Queirós, 2005)


us
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Ação dos MI –
Fase ascendente

A ascensão decorre fundamentalmente da força de impulsão hidrostática;


as

1º - Posição "natural" do pé;


2º - MI em extensão completa;
en

A fase mais profunda do trajeto de um dos MI coincide com a fase mais superficial
da ação do MI oposto.
ap

(Barbosa e Queirós, 2005)

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Sincronização MS x MI

co
Padrões de sincronização entre a ação dos MS e dos MI:

6 batimentos por ciclo;

á ti
4 batimentos por ciclo;
2 batimentos por ciclo.

did
o
us
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Sincronização MS x MI
pa

6 b/ciclo
as

4 b/ciclo
en

2 b/ciclo
ap

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Respiração

co
Emersão das vias aéreas superiores:

1º - Inicia-se aquando da ação descendente.


2º - Ocorre durante a ação ascendente do MS do lado para onde inspira;

á ti
3º - Mantem-se durante a primeira fase da recuperação.

A inspiração deverá ser rápida, forte e ativa.

did
Rotação da cabeça - mínimo indispensável;
Aproveitamento do vale da onda criada pelo vértex.

o
us
(Barbosa e Queirós, 2005)

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ra

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Respiração
as
en
ap

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Respiração

co
á ti
A expiração :

Inicia-se com a imersão da face;


Deve ser realizada de forma progressiva.

did
o (Barbosa e Queirós, 2005)
us
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Sincronização
MS x inspiração

Os padrões de sincronização:
as

1 ciclo por inspiração (1:2) - inspiração unilateral;


2 ciclos por inspiração (1:4) - inspiração unilateral;
1.5 ciclo por inspiração (1:3) - inspiração bilateral.
en

Ideal?
ap

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Atividades aquáticas
NPD - CROL Técnicas alternadas

Proposta
didatico-metodológica

co
4º nível

á ti
3º nível

did
2º nível

1º nível

1º nível 3º nível
o 2º nível

Modelo determinístico dos elementos caracterizadores das técnicas alternadas


us
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(Barbosa et al., 2016)
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Natação Pura Desportiva Técnicas alternadas

(NPD)
pa

COSTAS
as
en
ap

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Caracterização

co
Técnica:

á ti
Dorsal;
Alternada;
Contínua

did
o
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NPD - COSTAS Técnicas alternadas
pa

Posição corporal

Posição tão horizontal e plana quanto possível (plano sagital);

Produzir a menor intensidade da força de arrasto hidrodinâmico possível.


as
en

(Blog acafitness)
(Barbosa e Queirós, 2005)
ap

Ação natural de rotação do corpo (eixo longitudinal, 45º a 80º) derivada da ação alternada dos M.I.

(Barbosa e Queirós, 2005) 32

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Posição corporal

co
Rotação em torno do eixo longitudinal no plano transverso:

Reduz a intensidade da forca de arrasto hidrodinâmico;

á ti
Facilita a aproximação do trajeto motor ao eixo de deslocamento;
Permite a acentuação dos movimentos verticais dos MS;
Facilita a ação equilibradora dos MI.

did
o
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(Barbosa e Queirós, 2005)
(Blog acafitness) 33
ra

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Fases do trajeto motor dos MS:


as

Entrada;
1ª ação descendente;
1ª ação ascendente;
en

2ª ação descendente;
2ª ação ascendente;
Saída e recuperação.
ap

(adaptado de Barbosa e Queirós, 2005)

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co
Fases do trajeto motor dos MS:

Entrada;
1ª ação descendente;

á ti
1ª ação ascendente;
2ª ação descendente;

did
2ª ação ascendente;
Saída e recuperação.

(Maglischo, 2003)
o
us
35
ra

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pa

Fases do trajeto motor dos MS:

Entrada;
as

1ª ação descendente;
1ª ação ascendente;
en

2ª ação descendente;
2ª ação ascendente;
Saída e recuperação.
ap

(Maglischo, 2003)
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(adaptado de Maglischo, 2003)

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Ação dos MS –
Entrada

co
Feita de forma suave, minimizando a força de arrasto de onda.
M.S. em extensão;
M.S. em rotação interna;

á ti
Superfície palmar orientada para fora.

did
NOTA: A entrada encontra-se associada a rotação longitudinal do tronco, para facilitar o
afundamento da mão durante a fase subsequente.

o
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(adaptado de Barbosa e Queirós, 2005) 37
ra

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pa

Ação dos MS –
1ª ação descendente

1º - Deslocamento da mão para baixo e para fora, mantendo o M.S. em extensão.


Superfície palmar para baixo e para fora.
as

2º - Alteração progressiva da orientação da mão para baixo, para trás e ligeiramente para fora;
en

O movimento é acompanhado pela rotação longitudinal do tronco para o mesmo lado.

FINAL: M.S. no seu ponto mais profundo; cotovelo mais alto do que a mão.
ap

(adaptado de Barbosa e Queirós, 2005) 38

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Ação dos MS –
1ª ação ascendente

co
1º - Deslocamento da mão para cima, ligeiramente para trás e inicialmente para fora e depois para dentro
A palma da mão orienta-se para cima, para dentro e para trás.

á ti
2º - O movimento passa de descendente para ascendente devido a uma progressiva flexão do cotovelo.

did
FINAL: Dedos orientados para cima.

o
us
(adaptado de Barbosa e Queirós, 2005)
39
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pa

Ação dos MS –
2ª ação descendente

1º - Numa primeira fase a mão orienta-se para trás.


as

2º - Desloca-se para baixo, para dentro e ligeiramente para trás, através da extensão do M.S.
en

3º - Alteração da orientação da mão para baixo, para fora e ligeiramente para trás. Os dedos orientam-se para fora e
para cima.
ap

FINAL: Cotovelo estendido e a mão a maior profundidade que a anca.

(adaptado de Barbosa e Queirós, 2005)


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Ação dos MS –
2ª ação ascendente

co
1º - Alteração brusca de orientação da mão (rotação externa do M.S. e extensão completa do punho).
Superfície palmar orientada para trás, ligeiramente para dentro e para cima.

á ti
2º - Deslocamento da mão para cima, para trás e, ligeiramente para dentro.

did
NOTA: Alguns nadadores terminam o trajeto motor após terem realizado a segunda ação descendente.

o
us
(adaptado de Barbosa e Queirós, 2005)
41
ra

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Ação dos MS –
Saída e recuperação

Saída

1º - Rotação da palma da mão para a coxa (M.S. em completa extensão).


as

Recuperação
en

Extensão completa do M.S. – (movimento no plano vertical do ombro);

Rotação interna do M.S. ao passar a vertical do ombro;


ap

Rotação longitudinal do corpo (45-80º) para o lado oposto ao M.S. que recupera.

(adaptado de Barbosa e Queirós, 2005)


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Ação dos MS –
Coordenação

co
Fases do trajeto motor dos MS:

Entrada;

á ti
1ª ação descendente;
1ª ação ascendente;
2ª ação descendente;

did
2ª ação ascendente;
Saída e recuperação.

(adaptado de Barbosa e Queirós, 2005) o (adaptado de Bartolomeu, in press)


us
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ra

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pa

Ação dos MS –
Coordenação

Fases do trajeto motor dos MS:


as

Entrada;
1ª ação descendente;
1ª ação ascendente;
en

2ª ação descendente;
2ª ação ascendente;
Saída e recuperação.
ap

(adaptado de Bartolomeu, in press)


(adaptado de Barbosa e Queirós, 2005)

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Ação dos MS –
Coordenação

co
Fases do trajeto motor dos MS: IdC < 0

Entrada;

á ti
1ª ação descendente;
1ª ação ascendente;
2ª ação descendente;

did
2ª ação ascendente;
Saída e recuperação.

(adaptado de Barbosa e Queirós, 2005)


o (adaptado de Bartolomeu, in press)
us
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ra

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pa

Ação dos MS –
Coordenação

IdC < 0
as

Tipo de coordenação:
en

Semi-sobreposta (catch-up) – quando existe um


tempo de atraso entre as fases propulsivas dos
dois braços (IdC < 0);
ap

(adaptado de Bartolomeu, in press)

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Ação dos MS –
Coordenação

co
IdC < 0

á ti
Tipo de coordenação:

Semi-sobreposta (catch-up) - a entrada de um


membro ocorre durante a 2ª ação descendente

did
do outro MS;

o (adaptado de Bartolomeu, in press)


us
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pa

Ação dos MS –
Coordenação
as

Tipos de sincronização da ação dos dois MS:


en

Semi-sobreposta (catch-up) - IdC < 0


ap

(Chollet et al., 2008)

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Ação dos MS –
Coordenação

co
á ti
did
o
us
49
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pa

Ação dos MI

Fases da ação dos MI:


as

Fase descendente;
Fase ascendente.
en

Importante: mudança de sentido do batimento descendente para o ascendente


e vice-versa.
ap

(Barbosa e Queirós, 2005)

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Ação dos MI –
Fase ascendente

co
Pé está em flexão plantar e em rotação interna.

1º - Flexão do joelho (entre os 30° e os 40°);

á ti
2º - Extensão forte do joelho (levando o pé até à superfície).

NOTA: Movimento NÃO exclusivo do joelho, mas auxiliado pela ligeira flexão da coxa sobre o tronco.

did
o (Barbosa e Queirós, 2005)
us
51
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Ação dos MI –
Fase descendente

1º - O pé encontra-se numa posição "natural" e o deslocamento descendente do M.I. faz-se em extensão


completa.
as
en
ap

(Barbosa e Queirós, 2005)

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Ação dos MI –
Sincronização

co
O momento em que um dos M.I. se encontra na fase mais profunda do seu trajeto coincide com o momento em
que o M.I. oposto está na fase mais superficial.

á ti
did
o (Barbosa e Queirós, 2005)
us
53
ra

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pa

Sincronização MS x MI

Padrões de sincronização entre a ação dos MS e dos MI:


as

6 batimentos por ciclo;


en
ap

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Sincronização MS x MI

co
NOTA: Não obstante se considerar tradicionalmente que a

á ti
ação dos Ml e vertical, devido ao movimento de rotação
corporal em torno do eixo longitudinal, a tendência será para a
ação ser ligeiramente lateralizada para a direita durante 2

did
batimentos, vertical durante outros 2 batimentos e lateralizada
para a esquerda durante os 2 últimos batimentos do ciclo
gestual.

(Maglischo, 2003)

o
us
55
ra

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NPD - COSTAS Técnicas alternadas
pa

Respiração

Livre
as

Tendência para a criação de um padrão respiratório:


en

Inspira-se no apoio de um M.S. e expira-se no apoio do M.S. contrário


Aumenta-se ou diminui-se o ritmo respiratório em função do aumento ou
diminuição da frequência gestual.
ap

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Proposta
didatico-metodológica

co
4º nível

á ti
3º nível

did
2º nível

1º nível

1º nível 3º nível
o 2º nível

Modelo determinístico dos elementos caracterizadores das técnicas alternadas


us
(Barbosa et al., 2016) 57
ra
pa

BIBLIOGRAFIA

Barbosa T.M., & Queirós T. (2005). Manual prático de atividades aquáticas e hidroginástica (2ª edição). Xistarca.

Barbosa, T.M., Costa, M. J., Marinho, D. A., Queirós, T. M. G., Costa, A. M., Cardoso, L., Machado J., & Silva, A. J. (2016). Manual
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58

29
11/11/2022

Obrigado pela atenção!

co
á ti
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o Raul Bartolomeu
alexandresadio@gmail.com
rbartolomeu@ipb.pt
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