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Musicoterapia ou Terapia pela Música

A música como arte que ensina a cantar, tocar e a combinar os sons de uma forma agradável faz parte da vida do ser humano
independentemente da sua idade, sexo, da sua cultura ou das suas capacidades.
Na criança e no jovem a música desempenha um papel de extrema importância para um desenvolvimento pessoal e social mais
harmonioso e equilibrado.
Desenvolvendo a capacidade de expressão oral, a auto-estima, a segurança, a imaginação, a capacidade criadora, a capacidade de
expressão corporal, a motricidade, a socialização, assim como outros conhecimentos e conceitos relacionados com a educação
musical.
Um professor/educador poderá utilizar a musicoterapia ou a expressão e educação musical com um ou mais alunos, num processo
para facilitar e promover a aprendizagem, a expressão, a comunicação, a socialização, a organização, assim como outros objectivos
terapêuticos relevantes, a fim de atender às necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas.
A musicoterapia pode ser utilizada no controle de problemas somáticos, como a dor ou a reabilitação de acidentes vasculares
cerebrais ou lesões traumáticas.
Também se utiliza para melhorar a coordenação motora no trabalho com idosos, com crianças ou jovens com deficiências
neurológicas, com pessoas cegas ou surdas, com doentes de Parkinson, etc.
O professor/educador poderá implementar a expressão e educação musical através da utilização de diversas estratégias, tais como:
manusear/explorar de instrumentos (como por exemplo: tambores, ferrinhos, pandeiretas, etc.), ouvir e entoar canções, dançar, criar
melodias, trabalho individual e de grupo, construção de instrumentos musicais, entre outras.
A música presente no dia a dia do ser humano será um contributo de grande importância para o seu desenvolvimento físico,
intelectual e social, proporcionando-lhe uma melhor qualidade de vida.
Autoria: Pedro Santos (Professor)

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