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Instituição: Anhanguera Campus Marte.

Graduação: Psicologia - Noturno 1º Semestre.


Tema: Transtorno de Personalidade Esquizotipica.
Professora Doutora: Clarice.

Alunas:
Milca Araujo.
RA: 331.748.914.939

Shérida L. B. Sporkens
RA: 324.562.914.940
Introdução.

A presente pesquisa visa apresentar e explicar o Transtorno de Personalidade


Esquizotipica como um padrão de déficit social e interpessoal, associados a alguns
traços bizarros, pensamentos e discursos bizarros. Este padrão começa no início da
idade adulta e se apresenta em variados contextos. Na infância o indivíduo apresenta
dificuldade de relacionar-se com outras pessoas e acaba se isolando do contato com
outras na mesma faixa etária. Não possuir um desejo de intimidade, mostram-se
indiferença às oportunidades de desenvolver relacionamentos íntimos, e parecem não
obter muita satisfação do fato de fazerem parte de uma família ou de outro grupo social.
Podem ter pouco interesse em experiências sexuais com outra pessoa e têm prazer em
poucas atividades. Esses indivíduos não têm amigos íntimos ou confidentes. Os
indivíduos com Transtorno da Personalidade Esquizoide frequentemente se mostram
indiferentes à aprovação ou crítica e parecem não se importar com o que os outros
possam pensar deles. Afirmam que as vezes experimentam grandes emoções, como
raiva e alegria. O Transtorno da Personalidade Esquizoide não deve ser diagnosticado
sem um padrão de comportamento que ocorre durante o diagnóstico de Esquizofrenia.

Objetivo

Após a vivência de situações traumáticas, é muito comum aparecer algumas


características como: culpa, alterações de humor e personalidade, dificuldades de
confiar no outro, pensamentos persecutórios, tornando-o suscetível a transtornos de
ansiedade ou depressão, dificultando expressar seus sentimentos, não gostam de ser
contrariados, tem suas opiniões formadas sobre tudo e fazem o máximo para que outras
pessoas pensem igual, com isso desenvolvendo problema emocional, fisiológicos
necessitando de tratamento especializado, como terapia e medicamentos específicos
para o quadro. . Evidencias de estruturas como emocional, social, física e sexual são
fatores de risco para o desenvolvimento de tal transtorno, no qual pode ser marcada por
recaídas ou remissões manifestando-se no início da fase adulta
Justificativa

Adultos apresentam pelo menos um transtorno de personalidade. Entre estes estudos


identificaram que 4 a 12% da população apresenta diagnóstico confirmado. Esta
estimativa ainda é maior quando consideradas manifestações menos incapacitantes
destes quadros. A prevalência de transtornos de personalidade pode sofrer variações de
acordo com seu grupo socioeconômico e demográfico. Foram constatado que este tipo
de transtorno de personalidade está mais presente em áreas urbanas e em indivíduos que
estão em contato constantemente com os serviços de saúde. “Além disso, constatou-se
que cerca de dois terços dos criminosos encarcerados apresentam algum nível de
alteração da personalidade”( http://www.revistas.usp.br/rmrp / http://revista.fmrp.usp.br
Mazer AK, Macedo BBD, Juruena MF). Uma maior prevalência deste transtorno está
relacionada ao sexo masculino, segundo a literatura. No entanto, ao levantar dados,
constata-se que a prevalência é do sexo feminino. Tal fato ocorre, devido a ocorrência
mais frequente de comportamento auto agressivos por parte das mulheres. A prevalência
de transtorno de personalidade esquizotipica é variável entre os estudos, sendo
considerada a proposta mais consistente. Entre os pacientes atendidos por autoagressão
a prevalência é estimada em 27,5%; sendo o mais comum em quadros de depressão,
ansiedade e uso de álcool associados. 30 a 40% dos indivíduos que cometem suicídio
são categorizados como pacientes com transtorno de personalidade esquizotípica. O
risco ainda aumenta com pacientes com personalidade de Borderline. Estudos
relacionados a fatores genéticos que predispõem outros transtornos mentais associados
também pode ser identificada. É necessário avaliar que além dos fatores genéticos, a
manifestação do transtorno de personalidade esquizotipica ultrapassa a barreira entre o
que o paciente acha certo e errado e experiência e expectativas sociais de cada
indivíduo. Ao mesmo tempo em que as pesquisas da genética comportamental
demonstram a importância hereditária para a formação da personalidade, não se pode
negarr a influência de fatores ambientais não compartilhados. O ambiente desempenha
um papel crucial na manifestação de um transtorno de personalidade, não sendo nenhum
dos fatores anteriormente citados determinante em isolado. Entende-se que as
experiências traumáticas da infância estão, consistentemente, associadas ao
desenvolvimento de transtornos mentais na vida adulta, e podem ser incluídas como
influências do ambiente na saúde mental do indivíduo. Casos de estresse pós traumatico
são comuns e relatados por indivíduos com transtorno de personalidade, sendo os tipos
mais atingidos pelos os borderlines.

Metodologia

Trata- se de um estudo bibliográfico com dados coletados entre 2014 e 2017, a respeito
de possíveis dimensões psicopatológicas das experiências de pacientes, relacionados ao
tema abordado. Realizado pesquisa bibliográfica em artigos científicos relacionado ao
tema

Cronograma

Cronograma do projeto de transtorno de personalidade esquizotipica, estudo


bibliográfico com artigos referentes ao ano de 2014 e 2017.

JAN FEV MAR ABR MAI JUN

Revisão bibliográfica X X

Discussão teórica do assunto X x X


abordado

Localização dasfontes X x X

Analise e interpretação x X

Redação X

Revisão X

Divulgação da pesquisa X
Conclusão.

Referencias
http://www.ibh.com.br/simposio-tp/palestras/Transtorno-de-Personalidade-
Esquisotipica_Gil-Gomes_IBH-Julho-2014.pdf

http://revista.fmrp.usp.br/2017/vol50-Supl-1/Simp9-Transtornos-da-Personalidade.pdf

http://fio.edu.br/manualtcc/co/8_Cronograma.html

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