REFLEXÃO

Curso: EFA – de Técnico/a Auxiliar de Saúde Ação Nº: TAS-C

UFCD/Módulo: 6574 – Cuidados na higiene, conforto e eliminação Data: 17-10-2022
Formador: Maria Luis Domingues Rúbrica:
Formando: José Rodrigo Gomes de Amorim

REFLEXÃO A IMPROTANCIA DOS CUIDADOS DE HIGIENE E CONFORTO

Neste modulo aprendi sobre a importância a ter nos cuidados de higiene e conforto do utente,
nomeadamente a respeitar a libido do paciente, conquistando gradualmente a confiança técnica, ética e
moral do mesmo. O conforto está interligado com as necessidades básicas do ser humano que se
manifestam pela necessidade de proteção diante dos perigos físicos, de ameaças psicológicas e de dor.
Desta forma todo procedimento realizado devendo ser explicado e fazendo com que o mesmo se
mantenha sempre seguro.

Pude observar que o significado e a importância da higiene e do banho para os utentes estão associados
com a ideia de saúde e de doença. Foi-nos relembrado que o banho e uma boa higiene corporal auxiliam no
alívio de dores e da própria doença ajudando a recuperar ou manter a saúde.

Quanto aos objetivos dos cuidados aos pacientes, são:

1. Assegurar limpeza do corpo
2. Assegurar o bem-estar e uma boa autoestima da pessoa cuidada
3. Prevenir a irritação da pele
4. Manter as mãos e unhas limpas e com bom comprimento
5. Favorecer o relaxamento e a comunicação

Aprendemos sobre a necessidade de manter os cuidados com a higiene sendo que estes são fundamentais
para evitar futuros problemas que possam surgir durante o tratamento. Focamo-nos na importância de
manter o ambiente sempre limpo, da cama e do cuidado nas trocas de roupas pois devem ser mudadas
várias vezes para evitar infeções e complicações.

É da competência do profissional de saúde o estabelecimento de um canal de comunicação com o paciente,

mantendo um bom vínculo de confiança, para o estabelecimento de práticas de conforto (medidas reais e
concretas). Nunca se conformando com o cuidado básico será necessário, sempre, a reavaliação diária e
constante para que o conforto impere.

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Aprendemos que não podemos divulgar, em particular ou em público, quaisquer informações que tenham
origem nas palavras dos pacientes, mesmo que estes tenham dito que as mesmas não eram confidenciais.
Da mesma forma devemos manter em sigilo as informações clínicas ou de estudo clínico compartilhadas
entre a equipa multidisciplinar, as quais tenham sido obtidas em discussões clínicas e relatos de terceiros.

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