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CHAPTER 1

Conceitos em Vibrações

1.1. Leis de Newton


1.2. Momento de uma força e momento angular
1.3. Trabalho e Energia
1.4. Dinâmica de um Sistema de Partı́culas
1.5. Dinâmica de Corpos Rı́gidos
1.5.1. Translação pura em relação a um espaço inercial.

1.5.2. Rotação pura em relação a um ponto fixo.

1.5.3. Movimento planar geral em relação ao centro de massa.

1.6. Energia Cinética de Corpos Rı́gidos em Movimento Planar


1.6.1. Translação pura em relação a um espaço inercial.

1.6.2. Rotação pura em relação a um ponto fixo.

1.6.3. Movimento planar geral em relação ao centro de massa.

1.7. Caracterı́sticas de Componentes de Sistemas Discretos


1.8. Molas, Amortecedores e Massas Equivalentes
1.9. Modelagem de Sistemas Mecânicos
1.10. Equações Diferenciais de Sistemas em Movimento
1.11. Natureza das Excitações
1.12. Caracterı́sticas de sistemas e Respostas. Princı́pio da
Superposição
1.13. Vibrações em Relação a Pontos de Equilı́brio
1.14. Sumário
Problemas
(1) Uma porta uniforme retangular está suspensa em um ângulo α em
relação a vertical (Figura 1). Assuma que a porta é inicialmente deslo-
cada em relação ao plano vertical e então deixada vibrar. Deduza a
equação para o movimento oscilatório θ(t) da porta pela segunda lei de
Newton; o ângulo θ pode ser arbitrariamente grande.
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2 1. CONCEITOS EM VIBRAÇÕES

Figure 1. Porta oscilante.

(2) Utilize a segunda lei de Newton para deduzir a equaçao do movimento


para o pêndulo composto consistindo de uma haste uniforme de compri-
mento total L e massa por unidade de comprimento m e um disco de
raio R e massa total M , como mostrado na Figura 2.

Figure 2. Pêndulo composto.

(3) Um disco de massa m e raio r rola sem deslizar dentro de uma superfı́cie
circular áspera de raio R, como mostrado na Figura 3. Deduza a equação
diferencial para o movimento angular θ escrevendo duas equações de
movimento, uma para a translação de C e outra para a rotação do disco
em relação a C e então elimine a força no ponto de contato A. O ângulo
θ pode ser arbitrariamente largo.

Figure 3. Disco rolando sem deslizar.


PROBLEMAS 3

(4) Determine a constante de mola equivalente para o sistema da Figura 4.

Figure 4. Sistema com mola em paralelo e em série.

(5) Determine a constante de mola equivalente para o sistema da Figura 5.

Figure 5. Sistema suportado por molas através de um link rı́gido.

(6) O sistema mostrado na Figura 6 consiste de duas engrenagens A e B


montadas sobre eixos circulares uniformes de rigidez GJ/L; as engrena-
gens são capazes de girar sem deslizar. Deduza uma expressão para
a constante de mola equivalente do sistema para uma razão de raios
RA /RB = n.

Figure 6. Duas engrenagens girando.

(7) O eixo circular da Figura 7 apresenta rigidez torsional GJ(x) = GJ[1 −


1/2(x/L)2 ]. Obtenha a constante de mola equivalente correspondente a
um torque em x = L.
(8) Uma viga engastada em flexão é feita de duas seções uniformes, como
mostrado na Figura 8. Obtenha a constante de mola equivalente corre-
spondente a uma força vertical aplicada no lado livre x = L.
4 1. CONCEITOS EM VIBRAÇÕES

Figure 7. Eixo não uniforme atuando como uma mola torsional.

Figure 8. Viga não uniforme atuando como uma mola.


CHAPTER 2

Sistemas com 1 grau de liberdade

2.1. Sistemas com 1 grau de liberdade não amortecidos


2.2. Sistemas com 1 grau de liberdade com amortecimento
viscoso
2.3. Medição de amortecimento
2.4. Amortecimento de Coulomb. Atrito seco
Problemas
(1) Uma bóia cilı́ndrica de seção transversal A e massa total m é deslocada
da sua posição de equilı́brio e então deixada oscilar (Figura 1). Sendo
a densidade de massa do lı́quido γ, determine a frequência natural de
oscilação.

Figure 1. Bóia flutuante.

(2) Determine a frequência natural do sistema da Figura 4 (Cap. 1) para


k1 = k2 = 0.8 × 105 N/m, k3 = 2.4 × 105 N/m e m = 240 kg.
(3) Um dado sistema de massa desconhecida m e constante de mola k foi
visto vibrando harmonicamente com um perı́odo natural T = 2π ×
10−2 s. Quando uma massa M = 0.9 kg é adicionada ao sistema (Figura
2) o novo perı́odo de oscilação sobe para T ∗ = 2.5π × 10−2 s. Determine
os parâmetros do sistema m e k.
(4) Considere o sistema da Figura 5 (Cap. 1) em conjunto com os parâmetros
a = 2 m, b = 2.5 m, k1 = 5 × 105 N/m, k2 = 1.8 × 105 N/m e
m = 200 kg, assuma pequenos deslocamentos, resolva para a posição
de equilı́brio e determine a frequência natural do sistema de oscilação
em torno da posição de equilı́brio.
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6 2. SISTEMAS COM 1 GRAU DE LIBERDADE

Figure 2. Sistema com massa e mola desconhecidas.

(5) Determine a frequência natural do sistema da Figura 6 (Cap. 1) para


a razão de engrenagem RA /RB = n = 2. As engrenagens são feitas do
mesmo material e têm a mesma espessura.
(6) A porta do Problema 1 (Cap. 1) tem largura B = 0.8 m e está suspensa
em um ângulo α = 5 graus em relação a vertical. Assuma pequenos
ângulos θ e determine a frequência natural de oscilação.
(7) A haste do pêndulo composto do Problema 2 (Cap. 1) tem massa por
unidade de comprimento m = 1 kg/m e comprimento total L = 2 m e
o disco tem uma massa total M = 5 kg e raio R = 0.25 m. Assuma
pequenos ângulos θ e determine a frequência natural de oscilação.
(8) Considere o disco rolante do Problema 3 (Cap. 1) , assuma pequenos
angulos θ e determine a frequência natural de oscilação em torno da
posição θ = 0 para r = R/4.
(9) Determine a frequência natural do sistema do Problema 7 (Cap. 1) .
(10) Determine a frequência natural do sistema do Problema 8 (Cap. 1) .
(11) Para determinar o momento de inércia de massa centroidal IC de um
pneu montado em um cubo, a roda foi suspensa sobre uma aresta, como
mostra a Figura 3, E o perı́odo natural foi medido. Deduza a fórmula
para IC em termos da massa m, do perı́odo natural T e do raio r do
centro C para o suporte.

Figure 3. Roda suspensa.

(12) Uma biela de conecção de massa m = 3 × 10−3 kg/m e momento de


inércia de massa IC = 0.432 × 10−4 kg m2 é suspensa como mostrado
na Figura 4. Quando ligeiramente perturbada, a biela oscila harmoni-
camente com frequência natural ωn = 6 rad/s. Determine a distância
h entre o suporte e o centro de massa C. Dica: a distância h deve
ser menor que o comprimento de um pendulo simples correspondente
de massa m, porque a massa da biela de conecção é distribuı́da e a do
pêndulo é concentrada.
PROBLEMAS 7

Figure 4. Biela suspensa.

(13) Uma gota de massa m é suspensa por uma corda sem massa, como
mostrado na Figura 5. Assuma que a corda está submetida a uma tensão
T e que a tensão permanece constante durante todo o movimento vertical
da massa e deduza a equação para pequenos movimentos y(t) a partir
da posição de equilı́brio, e também a frequência natural de vibração.

Figure 5. Massa suspensa em uma corda.

(14) A estrutura one-story da Figura 6 pode ser modelada em uma primeira


aproximação como um sistema de 1 GDL, considerando as colunas como
vigas sem massa bi-engastadas e o piso como uma laje rı́gida. Deduza
a equação para a translação horizontal da laje e determine a frequência
natural. A massa da laje é denotada por M e a rigidez à flexão das
colunas por EI.

Figure 6. Estrutura one-story.


8 2. SISTEMAS COM 1 GRAU DE LIBERDADE

(15) A aceleração máxima da massa do Problema 2 tem valor a = 1, 00 cm/s2 .


Determine a velocidade inicial ẋ(0) = v0 para o caso em que o desloca-
mento inicial tem valor x(0) = x0 = 2 cm.
(16) ...
(17) O canto superior direito da porta do Problema 6 é retirada do repouso
após ser mantida a uma distância x0 = 2 cm do plano vertical contendo
o eixo de articulação. Plote a resposta por 2.5 perı́odos.
(18) Um pêndulo simples é imerso em um fluido viscoso de forma que há uma
força de resistente de magnitude cLθ̇ atuando sobre o pêndulo, onde c é
o coeficiente de amortecimento viscoso, L o compriemnto do pêndulo e θ
o deslocamento angular. No caso em que a massa tem valor m = 1 kg e o
comprimento é L = 1 m o perı́odo para oscilações de pequena amplitude
tem valor T = 2.02 s. Determine o coeficiente de amortecimento c.
(19) Um disco de massa m e raio R rola sem deslizar enquanto restringido por
um amortecedor com coeficiente de amortecimento viscoso c em paralelo
com uma mola de constante de rigidez k, como mostrado na Figura 7.
Deduza a equação diferencial para o deslocamento x(t) do centro de
massa do disco C e determine o fator de amortecimento viscoso ζ e a
frequência natural ωn (não amortecida).

Figure 7. Disco rolante restringido por mola e amortecedor.

(20) Calcule a frequência amortecida do sistema mostrado na Figura 8 para


os valores m = 1750 kg, c = 3500 Ns/m, k = 7 × 105 N/m, a = 1.25 m
e b = 2.5 m. Determine o valor de amortecimento crı́tico.

Figure 8. Massa suportada por uma mola e amortecedor


através de uma barra rı́gida.

(21) Considere o sistema da Figura 9 e plote a resposta para condições iniciais


x(0) = 2 cm, ẋ(0) = 0 cm/s para os valores de fator de amortecimento
ζ = 0.1, 1 e 2. Assuma a frequencia natural não amortecida ωn = 5 rad/s
e grafique a resposta no intervalo 0 < t < 5 s.
PROBLEMAS 9

Figure 9. Sistema 1GDL amortecido livre.

(22) Um projétil de massa m = 10 kg viajando com velocidade v = 50 m/s


atinge e penetra um quadro sem massa suportado por uma mola de
rigidez k = 6.4 × 104 N/m em paralelo com um amortecedor com coefi-
ciente de amortecimento viscoso c = 400 Ns/m (Figura 10). Determine
o tempo requerido para o quadro atingir o máximo deslocamento e o
valor do máximo do deslocamento.

Figure 10. Projétil atingindo uma placa restringida por


uma mola e amortecedor.

(23) ...
(24) A partir da observação da resposta de um sistema de 1 GDL não amorte-
cido, foi determinado que a máxima amplitude de deslocamento durante
o segundo ciclo é 75% do primeiro ciclo. Calcule o fator de amorteci-
mento ζ e determine a máxima amplitude de deslocamento durante o
ciclo 4 1/2 como uma fração do primeiro.
(25) ...

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