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Objetivos:
- Diferenciar e entender reabilitação profissional e recolocação profissional
Dito isso, o colaborador que sofre um acidente de trabalho, adquire alguns direitos, como:
● Estabilidade no emprego;
● Recolhimento integral do FGTS;
● Benefício previdenciário;
● Pensão por morte (se for o caso);
● Aposentadoria por invalidez (se for o caso).
Lembrando que nos casos de acidente de trabalho e de acordo com cada caso, o
trabalhador terá suas despesas médicas e indenizações materiais, morais e estéticas pagas
pelo empregador. Este é um direito consagrado na Constituição Federal e amplamente
discutido e firmado nos tribunais. Isto porque, é obrigação do empregador assegurar o
trabalhador contra acidentes do trabalho. Tais valores devem formar o fundo de assistência
ao trabalhador, sem prejuízo a eventuais indenizações quando incorrer em dolo ou culpa.
Importante lembrar que nem todas as doenças podem ser consideradas como doença
ocupacional e consequentemente, equiparada a acidente de trabalho, são elas:
● Doenças degenerativas;
● Doenças próprias ao grupo etário;
● Doenças que não resultam em incapacidade laborativa;
● Doenças endêmicas desencadeadas em trabalhador habitante de região em que ela
se desenvolve, salvo os casos em que se comprove que a doença é resultado direto
de exposição ou contato com a natureza do trabalho.
O Dr. Henrique Lima se dedica de forma constante às demandas desse mercado, com a
finalidade de garantir uma assessoria de nível elevado e segurança jurídica.
Em complementação, mas com base em outro referencial, Barros, Lopes e Galheigo (2007)
afirmam que esse fazer contém significados múltiplos que se sobrepõem e que participam
de processos de formação de identidades, sendo, além de um processo relacional, um
processo político. Nessa direção, pontuam-se aqui as possibilidades de contribuição da
terapia ocupacional, em suas dimensões técnica e política, para lidar com demandas em
torno dos processos de redução da capacidade laborativa dos sujeitos e de ações que
possam levar ao retorno das atividades profissionais.
De acordo com Castel (2009), não só a situação dos que não trabalham é inquietante, como
também a precariedade da situação daqueles que trabalham, sendo que grande parte da
população encontra-se constantemente ameaçada de estar aquém do patamar que lhes
permita uma autonomia mínima, com ocupações instáveis, sazonais, intermitentes, com os
mais baixos salários e menor cobertura dos direitos sociais, acampando nas fronteiras da
sociedade salarial.