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I. Integridade e Objetividade.
II. Competência e Confidencialidade.
III. Probidade e Conduta Profissional.
IV. Diligência e Competência.
Dentre esses procedimentos, recomenda-se que sejam adotados apenas aqueles expressos em:
a. I.
b. I e II.
c. III.
d. I, II e III.
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6. Para que um profissional CFP® aja de acordo com as regras do princípio de Diligência, ele
a. deve documentar qualquer existência de conflito de interesse;
b. precisa estabelecer uma identidade idônea de seus clientes.
c. pode delegar responsabilidades a seus subordinados, desde que devidamente
supervisionados por ele, com relação aos serviços prestados aos clientes.
d. deve analisar as características básicas de um investimento depois de recomendá-lo a todos
os seus clientes.
7. Um profissional CFP®, durante um encontro com o cliente, afirma ao cliente: "Você pode ter
certeza que nossos investimentos sempre terão rendimento maior do que a Selic porque
temos um excelente time de analistas por trás das nossas recomendações”. Esta afirmação:
a. É uma violação do Princípio de Diligência.
b. É uma violação do Princípio de Objetividade.
c. É uma violação do Princípio de Integridade.
d. Não é uma violação do Código de Ética.
8. Enquanto um profissional CFP® fornece serviços ao seu cliente, ele se dá conta que o cliente
está envolvido em atividades ilegais. De acordo com o Princípio de Confidencialidade, o
profissional pode contatar:
a. as Autoridades.
b. a Planejar.
c. ambos a Planejar e as Autoridades.
d. seu supervisor ou compliance officer.
9. Quando o cliente de um profissional CFP® liga para esse profissional requisitando que a atual
estratégia de investimento seja alterada, o profissional deve:
a. Obedecer ao pedido do cliente sem questioná-lo.
b. Verificar se a estratégia é adequada às necessidades do cliente e informar a Planejar se não
for.
c. Explicar as implicações da nova estratégia para o cliente após o profissional implementá-la.
d. Verificar se a estratégia é adequada às necessidades do cliente e explicar as implicações da
nova estratégia, se implementada.
André Silva, CFP® é um gestor numa pequena firma de asset management. Após sua segunda
visita a um cliente potencial, Marília Oliveira, André lhe envia um questionário pessoal a ser
preenchido e enviado de volta. O propósito do questionário era de coletar informações sobre a
situação financeira, experiência com investimentos e objetivos financeiros da cliente. Quando
André recebe o formulário preenchido da cliente, ele pede a sua assistente que digite a
informação antes de ligar para Marília para esclarecer alguns pontos.
Durante a ligação Marília solicita que as informações concedidas permaneçam confidenciais por
várias razões. Primeiro porque ela está envolvida em um processo litigioso com seu vizinho e
precisa esconder bens para evitar o pagamento da sentença. Por esta razão, ela gostaria de
abrir duas contas separadas: uma pequena em seu nome e a segunda no nome de sua
empresa. Segundo, porque ela entrou com o pedido de divórcio, mas não quer que seu marido
saiba sobre suas contas. Antes de desligar, ela pergunta a André se ele ainda está otimista em
relação a sua recomendação de compra da ação ABC. André confirma que esta é uma ótima
ideia. Marília não sabe que André comprou 1.000 ações desta empresa três anos atrás, que
continuam sob a sua posse.
Após a coleta de informações, André fala com seu supervisor, também um Profissional CFP®,
sobre a abertura da conta no nome da empresa. Seu supervisor sugere que ele abra uma conta
em nome de uma empresa fictícia ao invés de usar o nome da empresa de Marília. Isso
dificultaria o sistema judiciário a achar os bens. Entretanto, o supervisor diz: "Você sabe que
abrir uma conta de nome fictício é um ato ilegal por isso não posso sugerir que você o faça. Só
estou dizendo que se você o fizesse, estaria ajudando sua cliente a atingir seus objetivos”.
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Mais tarde, André vai almoçar com seu amigo de infância, Rodrigo Fontes, que é advogado.
André conta a situação de Marília para Rodrigo e sugere que ele entre em contato com Marília
para ajudá-la no processo de divórcio. Rodrigo agradece a dica, mas no momento está com
mais clientes do que consegue atender.
11. O supervisor de André, ao sugerir uma maneira mais eficiente de esconder os bens da
cliente:
a. não violou o Código de Ética, porque não tomou nenhuma ação específica que violasse a lei.
b. não violou o Código de Ética, porque ele afirmou que "não posso sugerir” que você abra uma
conta em nome de uma empresa fictícia.
c. violou o Código de Ética, porque sugeriu que André infringisse a lei.
d. não violou o Código de Ética, porque qualquer conversa entre Profissionais CFP referente a
informações de clientes é considerada confidencial e privilegiada.
13. Em relação ao Código de Ética, pela maneira que colheu as informações de Marília usando o
questionário pessoal, André
a. violou o Código de Ética, porque não entregou o questionário pessoalmente.
b. violou o Código de Ética, porque havia informações irrelevantes no questionário.
c. não violou o Código de Ética, pois a coleta de informações por meio de um questionário não
representa transgressão a qualquer princípio.
d. violou o Código de Ética, porque ele permitiu que sua assistente visse as informações
confidenciais da cliente.
14. Um planejador financeiro aconselhava seu cliente sobre investimentos, quando um fundo de
private equity fez uma oferta de compra da empresa de seu cliente. O gestor do fundo pediu
que o planejador influenciasse a família para que vendesse a empresa. Se concordasse com
esta prática, o planejador financeiro estaria violando o princípio ético de:
a. Confidencialidade.
b. Probidade.
c. Competência.
d. Objetividade.
15. A regra do código de ética da Planejar que diz “O Profissional CFP® deverá manter seus
conhecimentos atualizados e satisfazer todas as exigências de educação continuada da
Planejar” está relacionada ao Princípio de:
a. Profissionalismo.
b. Competência.
c. Probidade.
d. Diligência.
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Respostas Comentadas
Questão 10 - Resposta B) violou o Código de Ética, porque não informou à cliente que
possuía as ações.
Ele deve mencionar o fato de possuir as ações antes de recomendá-las para que a cliente julgue
se há ou não um conflito de interesse (interesse que o preço suba por benefícios pessoais). Por
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esta razão, o profissional deve revelar qualquer relacionamento, fato, comissionamento que
possa afetar sua imparcialidade (Princípio de Probidade).
Questão 12 - Resposta D) violou o Código de Ética, uma vez que ele agiu em
desacordo com o Princípio de Confidencialidade.
Ele não tinha autorização da cliente para revelar esta informação a um terceiro. Mesmo que
tentasse ajudar a cliente, para que possa revelar informações pessoais da cliente ele precisa de
autorização prévia da mesma.
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