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MELISE NUNES DOS SANTOS

A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM FACE A


SUPERLOTAÇÃO CARCERÁRIA

Lauro de Freitas

2022
MELISE NUNES DOS SANTOS

A VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM FACE A


SUPERLOTAÇÃO CARCERÁRIA

Projeto apresentado ao Curso de Direito da

Instituição Unime

Orientador:

Lauro de Freitas

2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
1.1 O PROBLEMA.........................................................................................................6
2 OBJETIVOS...............................................................................................................6
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO........................................................................6
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS.................................................7
3 JUSTIFICATIVA.........................................................................................................8
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.................................................................................9
5 METODOLOGIA......................................................................................................16
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO...........................................................17
REFERÊNCIAS...........................................................................................................19
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como tema: A violação dos direitos humanos em face
da superlotação carcerária. E pretende ser esclarecido o maior problema enfrentado
pelo sistema penitenciário brasileiro. Por esse motivo, os encarcerados enfrentam
outros problemas além de estarem presos, como viverem em condições precárias. A
constituição federal tem como fundamento a dignidade da pessoa humana, bem
como ninguém deve ser tratado de maneira desumana e degradante, mas na prática
nada é seguido, fazendo com que os presos vivam em situações humilhantes, em
celas superlotadas, onde não tem cuidados com higiene, e acabam expostos a
qualquer enfermidade.
O presídio, que deveria ser um lugar para tentar mudar cada indivíduo, fazê-
los mudar para que posteriormente possam ser introduzi-los novamente a
sociedade, acaba atraindo violência, ao deixarem eles revoltos por não
conseguirem, e não aceitarem viver nessas condições insustentáveis, e muitas
vezes, devido a rebeliões criadas por eles, como meio de fuga daquela situação,
resulta na morte de alguns presos.
Outro ponto a ser abordado é a violação dos direitos humanos, que são
direitos básicos de todos os seres humanos, e que não são aplicados aos
encarcerados. Já que eles estão à disposição do Estado cumprindo a sua pena,
poderiam ter condições favoráveis para esse cumprimento, e para que seja possível
a sua recuperação. Vale ressaltar que existe uma negligência em relação aos presos
por parte do Estado, trazendo ainda mais revolta por parte dos presos.

1.1 O PROBLEMA
O problema de pesquisa deste trabalho, visa, com base na doutrina e
jurisprudência, desenvolver o porquê de os encarcerados terem seus direitos
humanos ignorados ao viverem em uma situação precária com a superlotação
carceraria.

2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO
Apontar os direitos dos encarcerados que são violados em relação a
superlotação carcerária, que é um dos grandes problemas enfrentados nas
penitenciárias brasileiras.
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2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS


Descrever, dando ênfase em todos os direitos que os presos possuem, as
normas e as leis que acolhem os presos, e os protegem para que cumpram sua
pena em condições humanamente razoáveis, dentro de um mínimo existencial;
Discutir como é violado os direitos humanos, e seus direitos fundamentais
com base na constituição federal, demonstrando as possíveis mudanças no sistema
penitenciário brasileiro, para que ao invés de retroceder, possa caminhar para frente;

Apontar o dever do Estado em cumprir com o que está imposto na legislação


brasileira, mesmo sabendo que a realidade é outra, onde o Estado deixa muito a
desejar, fazendo uma análise em relação a superlotação carcerária.
3 JUSTIFICATIVA
A escolha desse tema surgiu através de uma matéria, onde mostrava a
situação insustentável que os presos vivem nas penitenciárias brasileiras. É de
suma importância que o tema em questão seja discutido, pois muitas vezes, é um
assunto ignorado não só pela sociedade que acredita que o preso não tem direito
aos princípios e fundamentos básicos por causa do motivo que o faz estar lá, mas
também pelo próprio Estado e governo.
É um tema que atrai uma discussão sobre a integridade, e dignidade do
encarcerado, que é colocado em dúvida se merece ou não que seja aplicado a
legislação. Vale lembrar que conforme a Constituição Federal, todos são iguais
perante a lei, seja homem livre ou privado de sua liberdade independente dos
motivos, e é isso que precisa ser esclarecido por todos, tendo mais humanidade, e
empatia com os seres humanos.
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4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO

O sistema Penal Brasileiro observa- se que apresenta uma realidade de


violações dos direitos humanos, na sua Constituição Federal e no direito penal. Com
base no artigo 59 do Código Penal, a pena se demonstra um duplo aspecto: a
reprovação e a prevenção do crime. Porém com a realidade que se encontra os
presídios hoje no Brasil, se coloca em questionamento a finalidade dessa pena.

“Art. 59 - O juiz, atendendo à culpabilidade, aos


antecedentes, à conduta social, à personalidade do
agente, aos motivos, às circunstâncias e
consequências do crime, bem como ao
comportamento da vítima, estabelecerá, conforme
seja necessário e suficiente para reprovação e
prevenção do crime: (Redação dada pela Lei nº
7.209, de 11.7.1984)
I - as penas aplicáveis dentre as cominadas;
(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
II - a quantidade de pena aplicável, dentro dos
limites previstos; (Redação dada pela Lei nº 7.209,
de 11.7.1984)
III - o regime inicial de cumprimento da pena
privativa de liberdade; (Incluído pela Lei nº 7.209,
de 11.7.1984)
IV - a substituição da pena privativa da liberdade
aplicada, por outra espécie de pena, se cabível.
(Incluído pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) Critérios
especiais da pena de multa.”

Uma das consequências da falha do sistema prisional, é a grande quantidade


de ex-detentos de volta ao convívio em sociedade, não tem a reabilitação que
esperavam, conforme isso acarreta que optam novamente pela criminalidade,
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entrando no mundo do crime mais uma vez. O sistema prisional brasileiro encontra-
se em situação insustentável. O público carcerário cresce e poucos presídios são
construídos para atender a demanda das condenações.
Segundo Sarlet (2001, p.60), tal situação chega ao ponto de gerar motins,
rebeliões, fugas e o crescente aumento da criminalidade e da violência dos presos,
motivadas pelas precárias condições a que são submetidos os presos, ou seja,
resultados que geram uma situação degradante que se encontra o sistema
carcerário brasileiro, que viola os direitos fundamentais da pessoa humana em todo
país, e apesar de algumas medidas serem tomadas, pode-se dizer que não chegam
nem mesmo amenizar a questão, que tomou proporções assustadoras.

1 DIREITOS DOS PRESOS


Os direitos dos presos estão indicados na Constituição Federal e na lei de
execuções penais, leis que trata de seus direitos e de sua integração na sociedade.
Com base na Constituição Federal em seu artigo 4º, inciso II, dispõe que: “Art 4º A
República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos
seguintes princípios: II. Prevalência dos direitos humanos.”
Nesse sentido, um dos direitos garantidos pela Constituição Federal, é o
direito de que ninguém será submetido à tortura nem a tratamento desumano ou
degradante, descrita no (art. 5º, III, da CF), outro direito garantido é que o Estado
indenizará o condenado por erro judiciário, assim como o que ficar preso além do
tempo inserido em sua sentença. (Art. 5º LXXV).
Outro ponto de grande importância aos direitos dos presos, são os previstos no
Código Penal e em legislação própria, qual seja, a Lei de Execução Penal – LEP, lei
nº 7.210/84. Além desses, os presos também têm todos os direitos reservados não
atingidos pela sua condenação, sendo eles: o respeito a sua integridade física e
moral, ao que estabelece no artigo 3º e 40 da LEP e no art. 41 da LEP.

“Art. 41 – Constituem direitos do preso: I –


alimentação suficiente e vestuário; II – atribuição de
trabalho e sua remuneração; III – previdência
social; IV – constituição de pecúlio; V –
proporcionalidade na distribuição do tempo para o
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trabalho, descanso e a recreação; VI – exercício


das atividades profissionais, intelectuais, artísticas
e desportivas anteriores, desde que compatíveis
com a execução da pena; VII – assistência
material, à saúde, jurídica, educacional, social e
religiosa; VIII – proteção contra qualquer forma de
sensacionalismo; IX – entrevista pessoal e
reservada
com advogado; X – visita do cônjuge, da
companheira, de parentes e amigos em dias
determinados; XI – chamamento nominal; XII –
igualdade de tratamento salvo quanto às
exigências da individualização da pena; XIII –
audiência especial com o diretor do
estabelecimento; XIV – representação e petição a
qualquer autoridade, em defesa de direito; XV –
contato com o mundo exterior por meio de
correspondência escrita, da leitura e de outros
meios de informação que não comprometam a
moral e os bons costumes; XVI – atestado de pena
a cumprir, emitido anualmente, sob pena da
responsabilidade da autoridade judiciária
competente. [...].”

Neste sentido, basta citar o art.5º, XLIX, da Constituição Federal (BRASIL,


1988), a qual assegura os presos o respeito à integridade física e moral, bem como
lembrar que a dignidade da pessoa humana é um dos princípios essenciais da
Constituição. A administração penitenciaria tem que fazer um processo de
reabilitação dos condenados em contatos sociais, onde torna a vida do
estabelecimento penitenciário semelhante a vida em liberdade. Infelizmente, a
realidade das prisões não é essa na grande maioria, e isso, é um dos vários fatores
que viola os Direitos Humanos.
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1.1 DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA


O princípio da dignidade da pessoa humana, assegura ao homem um mínimo
de direitos que devem ser respeitados pela sociedade e pelo poder público. Para o
Professor Ingo Wolfgang Sarlet (2001, p.60) a dignidade da pessoa humana num
prisma jurídico:

“Temos por dignidade da pessoa humana a


qualidade intrínseca e distintiva de cada ser
humano que o faz merecedor do mesmo respeito e
consideração por parte do Estado e da
comunidade, implicando, neste sentido, um
complexo de direitos e deveres fundamentais que
asseguram a pessoa tanto contra todo e qualquer
ato de cunho degradante e desumano, como
venham a lhe garantir as condições existenciais
mínimas para uma vida saudável, além de propiciar
e promover sua participação ativa e corresponsável
nos destinos da própria existência e da vida em
comunhão com os demais seres humanos.”

A superlotação, a violência, a violação dos direitos humanos, são alguns dos


muitos problemas que atingem o sistema penitenciário. Atualmente, na maioria das
situações dentro da prisão os detentos são vistos como se ali fosse a sua punição. A
constituição de 1988 consagrou que um dos fundamentos é o princípio da dignidade
da pessoa humana. Esse princípio tem como ideia a proteção digna do ser humano,
onde deve ser assegurado de forma plena a todos os cidadãos.
A realidade do sistema prisional não é nada do que está previsto na
constituição. Balestreri (2004) destaca que, na prática, é comum a violação e
inobservâncias dessas garantias legais no momento da execução da pena.

2 DIREITOS HUMANOS
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Os Diretos Humanos não foi uma invenção, e sim um reconhecimento de que


apesar de todas as diferenças, existem aspectos básicos da vida humana que
devem ser respeitados e garantidos. São uma categoria de direitos básicos
assegurados a todo e qualquer ser humano, não importando a classe social, raça,
nacionalidade, religião, cultura, profissão, gênero, orientação sexual ou qualquer
outra variante possível que possa diferenciar os seres humanos.
Mas é claro que nada disso é respeitado, já que celas estão lotadas, escuras,
sujas e pouco ventiladas, existe racionamento de água, comida azeda e em
pequena quantidade, infestação de ratos e baratas. Os presos, que já possuem
dificuldade para atendimento médico, encontraram ainda mais dificuldade durante a
pandemia, já que presos com Covid-19 estavam dividindo espaço com presos sem
sintomas e sem a doença. Sendo esse o retrato do sistema penitenciário brasileiro.
Os Direitos Humanos não servem para proteger ou beneficiar alguém e
condenar outros, ele é universal e aplica-se a todo e qualquer tipo de pessoa. Sendo
assim, frases como "Direitos Humanos servem para proteger bandidos”, não são
corretas, já que os Direitos Humanos são uma proteção a todos os usamos, sem
distinção e independente se cometeu algum crime ou não, pois não é defendido o
crime, e sim o ser humano, a dignidade da pessoa e o seu direito.
Alegações com base na Declaração Universal dos Direitos Humanos podem
ser feitas para evitar ações que violem os direitos de réus ou criminosos, como o
cárcere injustificado, a tortura ou o assassinato. A dignidade da pessoa humana é
irrenunciável e a qualifica, afirmando que ela existe ainda que o Direito não a
reconheça.
Tem direito a assistência social, que tem por finalidade amparar o preso e
preparar o preso para o retorno à liberdade. Assistência ao egresso, que consiste na
orientação para reintegração a vida em liberdade. Ou seja, tudo está previsto na
legislação, mas não acontece dessa forma na prática. E o que acaba acontecendo é
que a ressocialização deixa de existir, fazendo com que os presos, quando tem a
sua liberdade de volta, acaba não integrando a sociedade de maneira devida, e
acaba cometendo crimes novamente.
Para Fernando Barcelos de Almeida:
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“Direitos Humanos são as ressalvas e


restrições ao poder político ou as imposições a
este, expressas em declarações, dispositivos legais
e mecanismos privados e públicos, destinados a
fazer respeitar e concretizaras condições de vida
que possibilitem a todo ser humano manter e
desenvolver suas qualidades peculiares de
inteligência, dignidade e consciência, e permitir a
satisfação de suas necessidades materiais e
espirituais.” (1996, p. 24).

2.1 LEI DE EXECUÇÃO PENAL (Lei nº 7.210 de 11 de julho de 1984)


A Lei de Execução Penal busca garantir a efetividade de punir o já recluso e,
ao mesmo tempo, cria meios para humanizar o punido antes de poder retornar ao
convívio social. O art. 1° da Lei de Execução Penal é explícito em garantir ao recluso
que o sistema deverá propiciar meios para a sua reintegração na sociedade.
“Art. 1º A execução penal tem por objetivo
efetivar as disposições de sentença ou decisão
criminal e proporcionar condições para a harmônica
integração social do condenado e do internado”.
De acordo com os artigos 88 e 85 da Lei nº 7.210 de 11 de julho de 1984
(BRASIL, 1984), a Lei de Execução Penal, estabelece que o condenado seja alojado
em cela individual que conterá dormitório, aparelho sanitário e lavatório, com área
mínima de seis metros quadrados, do mesmo modo que deve haver compatibilidade
entre a estrutura física do presídio e a sua capacidade de lotação.
A Lei de Execução Penal não só visa proteger o direito dos detentos, mas
como também a integridade do ser humano com principal fim de reinseri-lo na
sociedade e para combater a criminalidade de forma humana. A superlotação das
celas, sua precariedade e sua insalubridade tornam as prisões um ambiente
favorável à propagação de epidemias e ao contágio de doenças (ASSIS, 2007,p.45).

3 RESPONSABILIDADE DO ESTADO
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O governo deve buscar uma maneira urgente de sanar esses problemas,


pois dando outras opções para esses indivíduos a mudança nos números de
criminosos irá diminuir, a sociedade irá viver mais tranquilamente e os números de
presos também irá mudar, assim o Estado conseguirá sanar com os direitos dos
detentos dentro dos presídios, dando todos os suportes necessários
para viverem quando estiverem cumprindo suas penas.
Constata-se que os indivíduos que foram negados seus direitos
naturais, sendo eles: direito a educação, a saúde e a vida, isso é culpa do Estado,
que não desempenhou seu trabalho dentro da penitenciaria, onde deveria suprir as
necessidades básicas que a lei ordena. E com a COVID-19 a situação dos presos
não melhoraram, permaneceram em condições precárias e expostos a doença, e o
Estado não se comprometeu com os seus deveres.
O artigo 5º, no inciso II da Constituição Federal, tem por finalidade combater o
poder arbitrário do Estado. Cabe esclarecer que as leis, passam por um processo
legislativo para serem criadas, e assim, podem ser interpretadas como a vontade
geral, logo, limita o poder do Estado. (MORAES, 2003, p. 106). O princípio da
legalidade vem conceituado pela a doutrina que:

“O princípio da legalidade significa estar a


Administração Pública, em toda a sua atividade,
presa aos mandamentos da lei, deles não se
podendo afastar, sob pena de invalidade do ato e
responsabilidade de seu autor.” (Gasparini, 2005,
p.7).

Há uma necessidade de construção de novos presídios para abrigar esse


número crescente de detentos, e proporcionar uma vida mais humana, conforme a
lei e os direitos humanos. Porém a falta de investimento do Estado é um dos fatores
que impedem a solução da superlotação, e ainda assim, essa não é a única solução
para a situação caótica do sistema prisional.
O Estado não desempenha o seu papel imposto na legislação, onde deveria
fazer mudanças, e cumprir com os seus deveres perante os presos, que não vivem
em condições humanas dentro das penitenciarias. Todos os direitos dos presos
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estão previstos na legislação, mas ainda assim o Estado se nega a cumprir,


deixando os presos sem os direitos básico já citados.
Essa responsabilidade em que o Estado tem que ter, não é somente a de
estabelecer normas ou até mesmo de dar garantias aos presos, e sim de assegurar
a eles o respeito a integridade física e moral (BRASIL, 1988), como descrito no
inciso XLIX do art. 5º da consagrada Constituição Federal.

5 METODOLOGIA
O presente trabalho será realizado através do método de Revisão de
Literatura, com uma abordagem descritiva, procurando esclarecer através das leis,
dos direitos humanos, doutrinas e artigos, pontos relacionados a violação dos
direitos que os presos possuem, trazendo os principais problemas no sistema
penitenciário.
A busca por essas informações será alcançada por meio de sites de
pesquisas, livros e artigos, a partir de 2000, sabendo que as leis são anteriores a tal
ano, principalmente a Constituição Federal.
As palavras chave que serão utilizadas para fazer as buscas são:
superlotação carcerária, direitos humanos, dignidade da pessoa humana, direito.
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do


Trabalho de Conclusão de Curso.

2022/1 2022/2
ATIVIDADES AN EV AR BR AI UN UL GO UL GO UL GO
Escolha do tema.
Definição do problema de
pesquisa
Definição dos
objetivos, justificativa.
Definição da
metodologia.
Pesquisa bibliográfica
e elaboração da fundamentação
teórica.
Entrega da primeira
versão do projeto.
Entrega da versão
final do projeto.
Revisão das
referências para elaboração do
TCC.
Elaboração do
Capítulo 1.
Revisão e
reestruturação do Capítulo 1 e
elaboração do Capítulo 2.
Revisão e
reestruturação dos Capítulos 1
e 2. Elaboração do Capítulo 3.
Elaboração das
considerações finais. Revisão
da Introdução.
Reestruturação e
revisão de todo o texto.
Verificação das referências
utilizadas.
Elaboração de todos
os elementos pré e pós-
textuais.
Entrega da
monografia.
Defesa da
monografia. X X X X X X
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REFERÊNCIAS

Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984. Lei de Execução Penal.


Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm

CORRÉA. Ana Vitória. Direitos Humanos e a Superlotação Carcerária. Artigo


cientifico. Disponível em:
https://www.eduvaleavare.com.br/wp-content/uploads/2017/06/artigo1.pdf

G1. Dados, pesquisa e edição: Camila Rodrigues da Silva, Felipe Grandin,


Gabriela Caesar e Thiago Reis
Disponível em:
https://g1.globo.com/monitor-da-violencia/noticia/2021/05/17/populacao-carceraria-
diminui-mas-brasil-ainda-registra-superlotacao-nos-presidios-em-meio-a-
pandemia.ghtml

AVENA. Norberto. Execução Penal, esquematizado. 2 edição, Ed. Método, 2014.


BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm

DECRETO-LEI No 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940 - Código Penal.


Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm

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