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VEST

MAPA MENTAL

@vestmapamental

REDAÇÃO
TEMAS
MOBILIDADE URBANA

Durante todos esses dias de lives, nós vimos como iniciar uma
Introdução, argumentar no Desenvolvimento e elaborar uma
proposta de intervenção na Conclusão. Portanto, hoje, você
desenvolverá sua redação de acordo com os temas que foram
abordados durante a semana!

Vou colocar textos motivadores aqui. Após isso, tentem elaborar a


Redação de vocês.

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos


conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto
dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua
portuguesa sobre o tema “Os Desafios da Mobilidade Urbana no
Brasil”, apresentando proposta de intervenção. Selecione, organize e
relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para
defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I
A mobilidade urbana se apresenta como um desafio não só nos
centros urbanos do Brasil, mas também nas grandes metrópoles do
mundo. O deslocamento de pessoas, em busca de bens e serviços
de qualidade, oportunidades de qualificação e empregos, acarreta,
nas regiões metropolitanas e grandes capitais, localidades de
concentração populacional.

O notório inchaço urbano obriga com urgência a harmonia e


agilidade o deslocamento de bens e pessoas com eficiência,
conforto e segurança além de mitigar os impactos ambientais,
visuais e de poluição sonora e atmosférica, ressaltando também
modelos de minimização da exclusão social.
Disponível em: http://educacao.globo.com/geografia/assunto/atualidades/mobilidade-urbana.html

TEXTO II

TEXTO III
Algumas ações adotadas hoje no enfrentamento do coronavírus
podem ser adaptadas futuramente pelas cidades, para solucionar
problemas relacionados com a mobilidade urbana. Em algumas
cidades, por exemplo, ruas estão sendo bloqueadas totalmente, mas
poderiam destinar uma das faixas para que as pessoas circulem, com
máscaras, de bicicleta e a pé.

No transporte público, equilibrar melhor a arrecadação para garantir


que as pessoas possam se descolar com segurança e, por que não,
pensar a possibilidade de adoção de taxa de pedágio urbano.

Essas sugestões foram apresentadas pela arquiteta e urbanista,


membro do IAB/SP e coordenadora de Urbanismo e Mobilidade na
Vital Strategies, Hannah Arcuschin, e pelo engenheiro e executivo de
empresas de Energia e Mobilidade Urbana no Brasil, Europa e
América Latina, Cristiano Saito, durante o webinar promovido no dia
11 pelo Laboratório de Cidades, uma parceria entre o Insper e o
Arq.Futuro.

“O momento atual é uma oportunidade para as cidades repensarem


suas redes de infraestrutura de micromobilidade, não somente a
elétrica, mas também, o deslocamento a pé, de bicicleta e por outros
meios. Podemos sair dessa pandemia repensando nossa matriz de
mobilidade e a nossa matriz energética para possibilitar a
mobilidade”, acredita Hannah.

Mesmo reconhecendo que o futuro pós-pandemia é incerto, eles


acreditam que o momento atual demonstra para todos que é
preciso fazer mudanças estruturais nas nossas cidades e em alguns
modelos que estão saturados e contribuem fortemente com a
disseminação do vírus.

Para Hannah, as ações que estão sendo adotadas em cidades de


outros países, que enfrentam um momento de transição, como a
ampliação de calçadas, retirada do espaço de estacionamentos
exclusivos para carros, fechamento de ruas para o tráfego somente
de pessoas – para que circulem e pratiquem atividades de lazer –
precisam ser pensadas também aqui no Brasil.

Outro ponto que precisa ser observado a partir do que vivemos


agora e que pode servir de exemplo futuro, segundo Hannah, é a
mudança das velocidades dos veículos nas ruas e estradas das
cidades. A queda atual do número de veículos trafegando levou ao
aumento da velocidade média e a redução de congestionamentos.
Disponível: https://www.caumt.gov.br/como-fica-a-mobilidade-urbana-face-a-pandemia/ Acesso em 22

mai /2020

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