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UNIVERSIDADE DE CUIABÁ

ENFERMAGEM

ANNA CLARA AMORIM CRUZ, CARLOS EDWARD ALVES


BOLENER, JOELYNN VITÓRIA ALMEIDA DE SOUZA, LARISSA
PORTELA CARDOSO E FERNANDO SILVA VENANCIO.

FICHA DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA

Cuiabá-MT
2022
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ
ENFERMAGEM

ANNA CLARA AMORIM CRUZ, CARLOS EDWARD ALVES BOLENER,


JOELYNN VITÓRIA ALMEIDA DE SOUZA, LARISSA PORTELA
CARDOSO E FERNANDO SILVA VENANCIO.

FICHA DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA

Trabalho apresentado sob orientação da profª Camila


Santejo, matéria de Seminário de Saúde do Adulto.
OBJETIVO

DESCREVER AS FICHAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE DOENÇAS E


AGRAVOS DEMONSTRANDO A IMPORTÂNCIA DAS INFORMAÇÕES DE
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA NO TERRITÓRIO BRASILEIRO.
INTRODUÇÃO

A notificação compulsória é um dado epidemiológico de grande importância na


assistência de saúde, tanto pública como privada. Seu objetivo é comunicar os
órgãos de saúde para conter a disseminação de doenças transmissíveis para a
população. (PORTARIA, 204)
A qualidade no processo requer um alinhamento entre profissionais de saúde,
laboratórios, hospitais e o poder público pois, por meio das fichas de notificação se
tem uma maior compreensão sobre seu caso e seus níveis de evolução.
O SINAN traz uma situação epidemiológica até 24 de julho de 2022 ocorreram
aproximadamente 1,1 milhão de casos prováveis de dengue no Brasil. Comparando
com o ano de 2019, houve uma redução de 9,8% de casos registrados no mesmo
período avaliado.

De acordo com o Ministério de Saúde, “Notificação compulsória é uma comunicação


obrigatória à autoridade de saúde, realizada pelos médicos, profissionais de saúde
ou responsáveis pelos estabelecimentos de saúde, públicos ou privados, sobre a
INTRODUÇÃO

A notificação compulsória é um dado epidemiológico de grande importância na


assistência de saúde, tanto pública como privada. Seu objetivo é comunicar os
órgãos de saúde para conter a disseminação de doenças transmissíveis para a
população.
A qualidade no processo requer um alinhamento entre profissionais de saúde,
laboratórios, hospitais e o poder publico pois, por meio das fichas de notificação se
tem uma maior compreensão sobre seu caso e seus níveis de evolução.
O Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) é a coleta de
processamento dos dados sobre agravos de notificação em todo território nacional
fornecendo analises sobre os casos.
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1 DESENVOLVIMENTO

As fichas de notificação para a saúde pública têm grande


importância e por isso devem ser preenchidas corretamente com todas as
informações necessárias. Sua utilização efetiva permite a realização de um
diagnóstico inicial rápido além de vir a indicar os riscos aos quais as pessoas estão
sujeitas, contribuindo assim, para a identificação da realidade epidemiológica desse
paciente. O SINAN tem por objetivo disponibilizar o processamento de dados sobre
as doenças e agravos do perfil da morbidade de cada região. Vale ressaltar que a
ficha deve ser preenchida mesmo em casos suspeitos e não só apenas confirmados
pois esse paciente deve ser acompanhado pela unidade hospitalar e também pela
vigilância epidemiológica.
De acordo com o Ministério de Saúde, “Notificação compulsória é uma
comunicação obrigatória à autoridade de saúde, realizada pelos médicos,
profissionais de saúde ou responsáveis pelos estabelecimentos de saúde, públicos
ou privados, sobre a ocorrência de suspeita ou confirmação de doença, agravo ou
evento de saúde pública, descritos no anexo, podendo ser imediata ou semanal;” .
Notificação compulsória Imediata (NCI) é realizada em 24 horas a
partir do conhecimento da doença, agravo ou evento de saúde pública, por um meio
de comunicação mais rápido disponível. (ex: coléra, sarampo, rubéola, varíola, etc..)
Notificação compulsória semanal é (NCS) realizada em até 7 dias a
partir do conhecimento de doença ou agravo. (ex: acidente de trabalho, dengue,
hansieníase, etc..)
O preenchimento de notificações exige a adesão de alguns padrões
mínimos que possam passar uma credibilidade maior aos resultados para contribuir
nas recomendações de intervenção. Por isso, é tão importante a necessidade de
padronizar essa ferramenta obedecendo aos critérios. As regras de notificação
devem ser adaptadas no tempo e no espaço, magnitude, as áreas geográficas
abrangidas, o conteúdo da informação necessária, os critérios de definição de casos
, à frequência de transmissão de dados, e os meios de notificação além das fontes
de informação utilizadas.
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A definição de caso de uma doença ou agravo, pode se modificar ao


longo de um período em consequência das alterações na epidemiologia da doença,
instigando intenção de ampliar ou reduzir os parâmetros de ingresso de casos no
sistema, aumentando ou diminuindo a sua sensibilidade, para atender às
necessidades de vigilância, as etapas de um programa especial de intervenção, a
notificação segue uma série de critérios sendo os mais comuns os seguintes:

Magnitude - doença com elevada incidência, que afeta uma boa parte da
população, que se traduzem pela incidência, prevalência, mortalidade, anos
potenciais de vida perdidos.
Potencial de Transmissão – se dá pelo nível de transmissão, chance da sua
disseminação através de vetores e demais fontes de infecção, colocando em risco
outros indivíduos ou coletividades.
Vulnerabilidade – doenças em que exigem instrumentos específicos de prevenção
e controle, permitindo a atuação concreta e efetiva dos serviços de saúde sob
determinada doença
Abrangência – Áreas geográficas onde se há casos e suspeitas de doenças onde já
se tenha firmado
Com a padronização do preenchimento houve uma certa homogeneidade de
critérios, que vem permitindo a construção de séries históricas, análises de
tendências temporais. Facilitando na avaliação, observação e tomada de decisões a
cerca de tais doenças
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Inf. Epidemiol. Sus v.7 n.1 Brasília mar. 1998


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2 CONCLUSÃO

Responde-se aos objetivos sem, no entanto, justificá-los.

Modelo Disponível no site:


www.portfolioead.com.br
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REFERÊNCIAS

SOBRENOME, Nome do autor. Título da obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de


Publicação.

AAKER, David Austin. Criando e administrando marcas de sucesso. São Paulo:


Futura, 1996.

ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-


município na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em
Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em:
<http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.

BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de


maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed.
atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999.

CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia


cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.

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DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.

______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000.

MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São


Paulo: Martins Fontes, 1996.

RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e


pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.

REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação.


Lisboa: Centro Atlântico, 2000.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para


apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
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APÊNDICES
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APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados


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ANEXOS
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ANEXO A – Título do anexo

Baixe a versão em Word no site:


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