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Capítulo
DESCRIÇÃO
TÉCNICA
2 - DESCRIÇÃO TÉCNICA
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P190 #66001
Índice .......................................................................................................................... Página
2 DESCRIÇÃO TÉCNICA 5
2.1 Breve descrição 5
2.1.1 O trem P190 é composto por quatro veículos diferentes 5
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2 DESCRIÇÃO TÉCNICA
As unidades 2, 3 e 4 estão ligadas por rótulas esféricas, que permitem obter uma entidade
articulada segundo as exigências UIC e européias. A unidade é independente e é acoplada por
engate.
Para assegurar o transporte dos dormentes do vagão de transporte para o trem P190 e vice-
versa, existe um pórtico encarregado de manipular os dormentes.
Esta nota trata somente do trem P190, os outros vagões e os pórticos são tratados por outras
notas de instruções.
O vagão WES é utilizado principalmente para recolher as fixações desmontadas. Para esse
efeito, está equipado com um transportador magnético e uma caixa de armazenamento.
Dois operadores colocados por baixo do WES são responsáveis pela centragem das fixações no
meio da via antes da sua recolha pelo transportador magnético.
Um operador colocado depois do transportador controla a recolha das fixações e se assegura de
que as fixações estão desmontadas.
Dois arados laterais permitem que o lastro seja retirado sobre o lado da via.
O vagão está equipado de truques motorizados.
Uma unidade de alimentação aciona um gerador.
2.1.1.2 Vagão WM
Novos dormentes
NT
Velhos Dormentes VT
O vagão WM trata da manutenção dos dormentes. Ele está equipado com um transportador
para manipular os dormentes velhos e os dormentes novos.
Diferentes pinças de comando hidráulico situadas sob o chassis permitem igualmente a
manipulação dos novos e dos velhos trilhos.
Em circulação no canteiro de obras, a retaguarda do WM é elevada por meio de um trenó que
rola sobre os dormentes onde os trilhos serão colocados.
O grupo de trabalho está acoplado ao WM por uma rótula esférica.
O WM está acoplado ao WF por uma rótula esférica.
O WM está equipado de um truque motor e de um truque portador.
O grupo de trabalho que é um elemento essencial do trem de renovação P190, está equipado
com diversos elementos para a remoção dos dormentes velhos (roda de remoção e corno de
remoção), o tratamento do lastro (escavadeira dinâmica) e o assentamento dos dormentes
novas.
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O grupo de trabalho está acoplado ao vagão WM por uma rótula esférica.
A parte dianteira do grupo de trabalho está suspensa por dois cilindros hidráulicos ligados ao
WM.
A retaguarda está suspensa num cilindro ligado ao WM.
Quando o trem P190 está em comboio ou em deslocamento, o grupo de trabalho deve ser
levantado e fixado nessa configuração.
2.1.1.4 Vagão WF
P3/P4 P1
Dormentes novos e P2 Potência
velhos Trilho novo
2.2.3 Transmissão
Tipo ...................................................................................................................hidrostática
Com a velocidade de trabalho ...................................................................................sobre 8 eixos
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Truques ........................................................................................................................1, 2, 3, 5
Caixa de transmissão de bombas hidráulicas.......................................................TECHNODRIVE
Tipo .......................................................................................................................AMD 450
Transmissão hidrostática, 2 bombas hidrostáticas com fluxo variável, tipo........................HA 135
Bomba hidráulica de emergência no vagão WF ..................................... electro-hidráulica, HX14,
………...... ....................................................................................... 11 kW, 380 V AC, 1500 RPM
Bombas de trabalho .......................................................... 3 bombas de fluxo variável, tipo HB 71
Truque 1 2 3 4 5
Truque 1 2 3 4 5
Eixo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
11 - 12
13 - 14
15 - 16
17 - 18
19 - 20
9 - 10
1-2
3-4
5-6
7-8
Caixa de eixos
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O trem P190 repousa sobre cinco truques com dois eixos. Os truques são desenhados e
construídos segundo as especificações UIC.
O truque 4 compreende um bloqueio de suspensão.
Os eixos correspondem às novas recomendações e são equipados com rodas monobloco cujo
diâmetro é 920 mm no estado novo, que podem ser recondicionadas até o diâmetro de 870 mm
por reperfilagem.
2.3.1 Reboque
Desacoplar todos os redutores de eixos de todos os truques motores.
2.3.2 Imobilização
Desacoplar todos os redutores de eixos de todos os truques motores.
Aplicar os freios de imobilização
Segurar o trem com calços de bloqueio nas duas direções
2.3.3 Separação
Colisão estritamente proibida!
A passagem sobre montículos de separação, rampas de lançamento, freios de
via e outros dispositivos em posição ativa são estritamente proibidos.
A máquina está equipada com 2 freios de imobilização utilizados quando está estacionada. O
freio de estacionamento é ativado por um volante situado na proximidade dos truques 2 e 5. A
força de frenagem é transmitida aos calços do freio por dois cabos.
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2.4.1.4 Compensação do desgaste das sapatas dos freios
Os cilindros do freio possuem um dispositivo automático para a compensação do desgaste dos
calços do freio.
2.4.2 Transmissão hidrostática
2.4.2.1 Princípio de funcionamento da transmissão hidrostática
O trem P190 está equipado com um motor a diesel que aciona uma bomba hidrostática HA145.
Esta está ligada a dois truques motorizados para as velocidades de 0 a V1.
Os 2 motores hidráulicos instalados em cada truque têm uma capacidade variável controlada por
eletro-válvulas.
Estes motores hidráulicos estão instalados em pinhões redutores de eixo, para lhes transmitir a
força de transmissão, por meio de um acoplamento elástico com gancho.
Os redutores de eixo devem ser desacoplados de modo a separar o eixo do motor hidráulico
durante o reboque.
Uma alavanca de avanço que controla o fluxo e a direção das diferentes bombas hidrostáticas
está instalada na cabine P3.
Os circuitos de transmissão hidrostática são circuitos fechados, a maioria do fluxo que sai dos
motores de transmissão é re-aspirado pelas bombas sem passar através do reservatório.
Podem ser selecionadas diferentes velocidades usando os sensores da cabine P3.
Velocidade 0: Trata-se da velocidade de trabalho quando se utiliza a máquina no canteiro de
obras. Os 6 motores hidráulicos instalados nos truques 1, 2, 3 e 5 acionam os 6 eixos
correspondentes. Os motores hidráulicos estão na sua capacidade máxima. Esta configuração
dá uma velocidade progressiva lenta : (até 800 m/h) mas a força de tração é muito elevada.
Velocidade V1: Trata-se da velocidade de deslocamento quando se utiliza a máquina no
canteiro de obras . Os 8 motores hidráulicos instalados nos truques motorizados 1, 2, 3 e 5
acionam os 8 eixos correspondentes. Os motores hidráulicos estão na sua capacidade mínima.
Esta configuração permite uma velocidade progressiva mais elevada (até 2000 m/h) mas
fornece a força de tração mais baixa.
Atenção
Cada vez que a máquina é rebocada ou empurrada, assim como no estacionamento, é
imperativo liberar os redutores do eixo (desengatar eixos).
Seguir as instruções do Capítulo 3, anexo -I-.
MOTOR WF
Truque 1 Truque 2
HE48.2
HE48.1
Truque 3 Truque 5
Quando se efetua o arranque do motor a diesel, uma bomba chamada bomba auxiliar, no interior
da bomba HÁ 145, aspira ao óleo do reservatório hidráulico para sobre-alimentar o circuito
hidrostático. Esta pressão de sobrealimentação (reforço) com cerca de 30 bares, evita a
cavitação do circuito hidrostático e permite conduzir o elemento da bomba principal.
O elemento da bomba principal tem um fluxo variável e é bidirecional, o que permite à máquina
ser deslocada nas duas direções e com a velocidade desejada.
Esta bomba hidrostática possui 2 válvulas multifunções que possuem as seguintes funções :
Permitir ao circuito que seja sobre-alimentado pelas válvulas anti-retorno integradas
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Limitar a pressão do circuito principal colocando o disco de regulação da bomba em zero
quando a pressão máxima é atingida
Estimular a válvula quando a pressão é 30 bares mais elevada que a pressão nominal
máxima
Conectar os orifícios A e B da bomba com um desaparafusamento ligeiro da válvula
multifunções.
O trem P190 está igualmente equipado com divisores de fluxo de modo a separar o fluxo de óleo
para cada motor hidráulico, uma válvula de substituição de óleo combinada com um radiador
para refrigerar o óleo.
2.4.3 Hidráulico
2.4.4 Cabines
O trem P 190 é fornecido com três cabines.
Cabine P1 :
A cabine P1 está dividida em 2 seções distintas separadas por uma porta :
A seção da retaguarda contém a unidade de alimentação constituída pelo motor a diesel, as
bombas hidráulicas e hidrostáticas, o gerador e o reservatório hidráulico.
A seção dianteira contém vários armários elétricos.
Um operador deve controlar com intervalos regulares as informações fornecidas por estes
sistemas.
O armário elétrico que controla o arranque do motor e dos circuitos de 380 V AC encontra-se
igualmente na seção dianteira da cabine P1.
A seção dianteira contém vários armários elétricos.
Um operador deve controlar com intervalos regulares as informações fornecidas por estes
sistemas.
O armário elétrico que controla o arranque do motor e dos circuitos de 380 V AC encontra-se
igualmente na seção dianteira da cabine P1.
Cabine P2 :
A cabine P2 está ocupada pelo operador que controla o posicionamento dos trilhos novos sobre
os dormentes novos.
Cabine P3-4:
A cabine P3-4 está ocupada por dois operadores.
O operador de P3, que se senta à esquerda da cabine, controla o transporte dos dormentes
novos nos transportadores, o assentamento dos dormentes novos e a observação da esteira da
máquina (trenó) por meio de câmaras e de monitores de vídeo.
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Unidade de alimentação CAT
O grupo de trabalho do trem P190 é composto por diferentes elementos para manipular os
dormentes e tratar o lastro.
Ele está igualmente equipado com ferramentas e rolos que seguram os trilhos de modo a não
entrarem no gabarito do trilho adjacente.
A posição do grupo de trabalho em relação ao chassi da máquina é controlada manualmente e
permite um posicionamento preciso da nova via, bem como a possibilidade de modificar os
parâmetros da via em relação à via antiga.
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2.4.6 Remoção dos dormentes
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Este sensor de proximidade permite ao empurrador empurrar o dormente sobre o
transportador VT 1.
B 446.3 Sensor de proximidade por indução para o empurrador na posição frontal.
Este sensor de proximidade pára o movimento frontal do empurrador de remoção e
permite o retorno do empurrador, a retração e o abaixamento dos braços de
remoção
B 446.7 Sensor de proximidade por indução para o empurrador na posição para trás.
Este sensor de proximidade pára o movimento para trás do empurrador do
dormente.
A partida do ciclo de remoção é determinada pelo operador de P 4 com o manipulo S440.17,
que se encontra no posto P4.
5. Empurrar o dormente
Empurrador de dormente para a frente B446.3 =1
Nota importante
Escavadeira dinâmica
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2.4.8 Os componentes de assentamento
Guia de Dispositivo de
dormentes posicionamento
de dormentes
Freio de
dormentes
Dedos de
assentamento Braço de
assentamento ou
quadro de
O assentamento de dormentes novos é assegurado por diversos elementos: assentamento
A distância medida pelo encoder é reposta em zero após cada ciclo de levantamento do
dispositivo de posicionamento do dormente.
Fase 1:
Fase 2:
Fase 3:
Os braços de assentamento abrem quando a máquina tiver percorrido uma distância equivalente
ao valor regulado na visualização A 501.19, posição 7, P 3, a partir do ponto em que o dormente
precedente foi posicionado. O valor é definido pelo operador de P3.
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Fase 4:
Quando os braços de assentamento baixam, o freio sobe e o transportador entra em
funcionamento.
Fase 5:
Quando o ciclo inicia de novo (fase 2), o dispositivo de posicionamento puxa o dormente.
Quando a distância percorrida pela máquina indicada no display A 501.19, posição 5, é igual ao
ajuste exibido em A 501.19, posição 9:
O dispositivo de posicionamento do dormente está levantado
A distância do percurso é reposta automaticamente em zero
Quando a distância percorrida pela máquina indicada no display A 501.19, posição 5, é igual ao
ajuste exibido em A 501.19, posição 8:
O dispositivo de posicionamento do dormente está baixado.
Atenção
Os sensores de proximidade indutivos estão no estado 0 quando não detectam e no estado 1
quando detectam. (O LED correspondente no BIVIATOR acende quando detecta).
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2.4.8.4 Sequência de assentamento de dormentes
Posição inicial:
Freio em baixo
Dedos de assentamento extraídos B409.11/15=1
Braços de assentamento em baixo B412.7=1
6. Levantamento do dispositivo de
posicionamento de dormente Distância percorrida
(regular subida de posicionador)
7. Abaixamento do dispositivo de
posicionamento de dormente Distância percorrida
2.4.9 Posicionamento de uma via nova(consignar descida de posicionador)
Durante a renovação da via, o guiamento da máquina é assegurado pelo trenó (com truque 4)
colocado na via velha e pelo truque 5 colocado na via nova.
As posições do dispositivo de assentamento em relação à posição da rótula de acoplamento
WF-WM, os pontos do pivô dos truques e os trenós asseguram todos que o posicionamento dos
dormentes novas está precisamente no ponto em que os dormentes velhos são retirados.
O trem de renovação de via P190 reproduz precisamente a via velha, independentemente de se
tratar de uma linha direita ou curva.
O trem de renovação de via P190 foi concebido para utilização com um raio mínimo de 250 m e
uma inclinação máxima 180 mm.
Durante uma renovação de via com um raio inferior a 500 m, a via adjacente ao trem de
renovação de via P190 deve estar fechada à circulação.
A pinça 4 é uma pinça para levantar o trilho velho, ela é utilizada unicamente quando um trilho
está colocado na pinça 3.
Ela pode ser igualmente utilizada para manipular trilhos novos.
Um elevador de trilho (saca-trilho) colocado entre a pinça 2 e a pinça 3 permite levantar o trilho
novo.
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Velho rail : Pinça 6
Porca de segurança
Elevadores de trilho
8
Extrator de rail, pinça 8
VT3 VT2 VT 1
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2.4.12.1 Função dos sensores de proximidade NT 1 a NT 4
B 412.7 Sensor de proximidade indutiva que detecta quando a estrutura pára na posição
inferior.
B 412.11 Sensor de proximidade indutiva que detecta quando a estrutura pára na posição
superior.
Atenção
Os sensores de proximidade indutivos estão no estado 0 quando não detectam e no estado 1
quando detectam. (O LED correspondente no BIVIATOR acende quando detecta).
Nesta sequência, os sensores de proximidade B425.3 e B425.6 devem ser substituídos pelo sensor de
proximidade B425.9 em caso de deposição de dormente em aço.
B452.18 B451.12
B452.9 B451.3 B451.8
dormentes velhos
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Este detector ativa a operação do transportador VT 4 quando a plataforma VT 4 está
no fundo e detecta um dormente durante um determinado tempo (1 segundo +
temporizador E 00.26 no Biviator cartão TP 650).
(Este detector pára o transportador VT 4 quando não são detectados mais
dormentes)
A plataforma VT 3 é levantada pelo operador da grua de pórtico por meio de um controlo remoto
ou manualmente pelo operador da estação P5
4. Transportador V4 conectado
Dormentes no transportador VT 4 B452.18 = 1
5. Transportador V4 desconectado
Dormente sob detector B452.18 B452.18 = 0 após temporização
Dormente sob detector B452.9 B452.9 = 0
9. Transportador V4 conectado
Dormente em B451.3 B451.3 = 0 após temporização
Atenção
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Características dos trilhos de rolagem da grua de pórtico:
Largura: ..................................................................................................... 2'806 ou 2'930 mm
Altura: ...................................................................................................................... 1'380 mm
2.4.15.2 Enchimento de WF
Podem ser usados dois métodos diferentes de reencher o reservatório WF :
O deposito de combustível pode ser cheio diretamente a partir de um caminhão
cisterna ou vagão cisterna usando uma pistola.
Através do sistema de enchimento situado no WES e vagão detritos
Esta operação está sob controle de um operador encarregado do monitoramento do
enchimento. Para evitar derrames, está instalado um indicador de combustível perto da
tampa de combustível.
Os cartões ICP 03 e ZP 698 em combinação com a roda de medição instalada no lado esquerdo
perto do grampo 2 do trem P190, permitem um controle preciso da distância percorrida pela
máquina e, por conseguinte, o espaçamento correto dos dormentes.
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2.4.17 Alimentação de energia elétrica
O trem P190 está equipado com várias fontes de eletricidade
24 volts DC dos alternadores e carregadores de bateria
230 / 380 volts AC dos geradores ou de alimentação externa
2.4.17.3 Baterias
Duas baterias de 12 volts conectadas em série estão
instaladas perto do motor a diesel.
Estas baterias alimentam o circuito de 24 volts da máquina.
As baterias WF estão situadas no lado direito da cabine P1.
reinicialização. Um alarme audível sinaliza que a máquina vai começar outra vez a se
movimentar.
2.4.21 Buzinas
O trem P190 é fornecido com uma buzina pneumática UIC.
Podem ser selecionados dois sons diferentes, em função da cor do sensor que é
pressionado para ativar as buzinas:
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No canteiro de obras, quando um trem passa ao lado do trem P190, o trem P190 deve ser
parado por razões de segurança. A ativação desta buzina antes de o trem P190 parar registra
este evento no registrador de eventos situado na cabine P4.
Favor notar que quando o operador P3 reinicializa os STOP de avanço, as sirenes elétricas são
ativadas para sinalizar que a máquina vai começar a se movimentar.