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Económica:
Reflexões de um Economista
A ntes de analisar, sob este aspecto, a teo ria económ ica neo
clássica, é in te re ssa n te re v e r as lin h as gerais do pen sam en to
clássico. P a ra R icardo, S m ith ou Mill, os pro b lem as económ i
cos eram sim plificadam ente vistos com u m co n traste e n tre
um a dada q u an tid ad e de te rra e u m a crescente q u an tid ad e de
tia b alh o e capital. A função da Econom ia era m o stra r os efei
tos de m udanças n a q u an tid ad e e q u alid ad e de trab a lh o em
pregado sobre a ta x a de crescim ento do p ro d u to social. Sendo
este crescim ento u m a função da ta x a de re to m o do capital, a
tendência secu lar do preço dos fato res e das fatias d istrib u tiv as
surge como elem ento-chave do processo económico. A ênfase
se situav a n a acum ulação de cap ital e no crescim ento económico,
dada a in fra -e stru tu ra institucional, especialm ente a p ro p rie
dade privada. P a ra os clássicos a concorrência era boa, p o rq u e
au m entav a os m ercados, perm itin d o m elh o ra n a divisão de t r a
balho. O b em -estar económ ico era considerado como ap ro x im a
dam ente proporcional ao volum e de produção.
lações e as dem ais relações sociais. Como exem plo, pode-se ci
ta r o estudo do im pacto (incidência) de u m im posto ou os efei
tos de u m aum ento n a o ferta de moeda.
2. METODOLOGIA ECONÓMICA