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E-BOOK SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR
Temos publicados dois livros digitais (edição 2020) com conteúdo acadêmico e
gráfico sem precedentes.
EU QUERO EU QUERO
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Sumário
Semiologia Cardiovascular
Avaliação do Pulso Venoso Jugular................................................................................... 1
• Onda a em canhão: .............................................................................................................. 2
• Onda a ausente: .................................................................................................................... 2
• Sinal de Kussmaul ................................................................................................................ 3
• Resumo das características do pulso venoso jugular .............................................. 4
Avaliação dos Pulsos Arteriais ........................................................................................... 5
Ausculta Cardíaca.................................................................................................................. 7
Sons Cardíacos................................................................................................................................... 7
• Primeira Bulha Cardíaca (B1) ............................................................................................. 7
• Segunda Bulha Cardíaca (B2) ............................................................................................ 7
• Desdobramento da segunda bulha cardíaca............................................................... 8
Sons Sistólicos ................................................................................................................................... 8
Sons Diastólicos ................................................................................................................................ 8
Sopros Cardíacos .............................................................................................................................. 9
• Gradação dos sopros ....................................................................................................... 10
• Sopros Sistólicos ............................................................................................................... 10
• Sopros Diastólicos ............................................................................................................ 11
• Sopros Contínuos ............................................................................................................. 12
• Ausculta Dinâmica ............................................................................................................ 12
Exercícios de Fixação.......................................................................................................... 14
Gabarito das Questões De Fixação .................................................................................. 17
Bibliografia ........................................................................................................................... 18
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Avaliação do Pulso Venoso Jugular 1
SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR
Às vezes, o formato das ondas venosas pode ser difícil de ser distinguido do pulso
arterial carotídeo. O formato das ondas venosas tem vários aspectos, e seus componentes,
em particular, podem habitualmente ser identificados. As ondas a e v e as descendentes x e
y são definidas por suas relações temporais com os eventos eletrocardiográficos e bulhas
cardíacas (B1 e B2, mais B3 e B4, tal como definido mais adiante). A altura estimada da
pressão venosa indica a PVC ou pressão do AD. Embora os pesquisadores diversifiquem
amplamente a estimativa da PVC, o conhecimento de que a pressão está elevada, e não seu
valor específico, pode determinar o diagnóstico e o tratamento.
Avalia-se a pressão venosa pela distância vertical entre o topo da pulsação venosa e
o ponto de inflexão esternal, onde o manúbrio encontra o esterno (ângulo de Louis). A
distância de 3 cm ou mais é considerada anormal, mas a distância entre o ângulo de Louis e
a porção média do AD varia consideravelmente, especialmente em pacientes obesos.
Geralmente, o uso do ângulo esternal como referência leva à subestimação sistemática da
pressão venosa. Contudo, na prática é relativamente difícil usar pontos de referência
simples, e nas tentativas para localizar um ponto de referência externo para determinar a
PVC as medições obtidas variam até vários centímetros. As pulsações venosas acima da
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Avaliação do Pulso Venoso Jugular 2
clavícula na posição sentada são claramente anormais, porque a distância do átrio direito é
de pelo menos 10 cm. Os valores estimados de PVC correlacionam-se apenas de forma
modesta com a medição direta. As medições feitas à beira do leito, em unidades de
centímetros de sangue ou água, requerem a conversão para milímetros de mercúrio (1,36
cm H2O = 1 mmHg), para comparação com os valores medidos pela cateterização. Os
formatos das ondas venosas incluem vários picos distintos (a, c e v; FIGURA. 2). A onda a
reflete a contração pré-sistólica do AD, ocorre logo depois da onda P eletrocardiográfica e
precede a primeira bulha cardíaca (B1).
Os pacientes com complacência ventricular direita (VD) diminuída por qualquer causa
podem ter uma onda a proeminente. Ocorre onda a em canhão (FIGURA 3) com a dissociação
A-V e contração do AD contra a valva tricúspide fechada. A presença de ondas a em canhão
em um paciente com taquicardia de complexo amplo identifica o ritmo como de origem
ventricular. A onda a está ausente na FA.
Onda a em canhão:
• Ocorre quando a contração atrial coincide com a valva tricúspide fechada, ou seja, as
sístoles atrial e ventricular coincidem. Principal causa: BAVT – onda a em canhão
intermitente.
Onda a ausente:
• Não há contração efetiva dos átrios. Principal causa: Fibrilação atrial.
Sinal de Kussmaul
• Pericardite constritiva
• Cardiomiopatia restritiva
• Embolia pulmonar
• Infarto de VD
• Insuficiência cardíaca sistólica avançada
A) Onda a ausente
B) Onda a em canhão
C) Colapso y profundo
D) Onda v proeminente
Um pulso amplo pode ocorrer em estados hipercinéticos, como febre, anemia e tireo-
toxicose, ou em estados patológicos, como bradicardia grave, IAo ou fístula arteriovenosa.
O pulso bífido é constituído por dois picos distintos de pressão. É possível evidenciar esse
fenômeno em um indivíduo normal na vigência de febre ou após o esforço, sendo
compatível com o aumento da complacência vascular. Com IAo crônica grave, o grande
volume sistólico ejetado rapidamente em vasos arteriais não complacentes provoca uma
onda refletida de amplitude suficiente para ser palpada durante a sístole, tornando o pulso
bífido. A cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva (CMHO) raramente pode provocar pulso
sistólico bífido.
A queda superior a 10 mmHg na pressão sistólica com a inspiração (pulso paradoxal)
é considerada patológica e um sinal de doença pulmonar ou pericárdica; pode também
ocorrer na obesidade e na gestação sem doença clínica. Avalia-se o pulso paradoxal pela
observação da diferença entre a pressão sistólica em que os sons de Korotkoff são
auscultados pela primeira vez (durante a expiração) e a pressão sistólica em que os sons de
Korotkoff são auscultados a cada batimento, independentemente da fase respiratória. O
pulso paradoxal pode ser palpado quando a diferença de pressão exceder de 15 a 20 mmHg.
O pulso paradoxal não é específico para o tamponamento pericárdico e pode acompanhar
embolia pulmonar maciça, choque hemorrágico, doença pulmonar obstrutiva grave,
pneumotórax hipertensivo, obesidade mórbida, gestação, ascite volumosa.
Pulso Paradoxal
✓ Tamponamento pericárdico ✓ Pneumotórax hipertensivo
✓ Embolia pulmonar maciça ✓ Obesidade mórbida
✓ Choque hemorrágico ✓ Gestação
✓ DPOC grave ✓ Ascite Volumosa
Pulso Alternante
É possível presumir a existência de estenose aórtica grave (EAo) pelo pulso fraco e
atrasado (pulsus parvus et tardus) e mais bem avaliado pela palpação meticulosa das
artérias carótidas. O atraso é avaliado durante a ausculta simultânea dos sons cardíacos. A
ascensão carotídea deve coincidir com a B1. Esse achado é menos preciso em pacientes
hipertensos e mais idosos, com redução da complacência vascular e artérias carótidas
enrijecidas.
A ascensão carotídea abrupta com colapso rápido caracteriza o pulso da IAo crônica
(pulso de Corrigan ou em martelo d’água). Na Inglaterra, existia um brinquedo antigo em que
se colocava água até metade do recipiente e depois gerava-se um vácuo neste mesmo
recipiente. Ao virar o tubo, a água caía repentinamente como se fosse uma pedra. Daí o
nome martelo d’água. Se houver IAo importante com disfunção sistólica do VE, pode não
ocorrer o pulso em martelo d’água.
Ausculta Cardíaca
Sons Cardíacos
B1 hiperfonética B1 hipofonética
✓ Estágios iniciais da estenose mitral
reumática. ✓ Estágios tardios da estenose mitral.
✓ intervalos PR curtos (< 160 ms). ✓ Baixo débito cardíaco.
✓ Intervalos PR longos (> 200 ms).
✓ DPOC (devido a hiperinsuflação
pulmonar abafar os sons cardíacos)
Sons Sistólicos
O som de ejeção é um som protossistólico, de alta tonalidade, que coincide com o
momento da ascensão do pulso carotídeo e, habitualmente, associa-se à valvopatia
bicúspide congênita aórtica ou pulmonar, ou às vezes com dilatação da raiz aórtica ou
pulmonar e valvas semilunares normais. O som de ejeção que acompanha a valvopatia
pulmonar diminui a intensidade durante a inspiração, o único evento cardíaco do lado
direito que se comporta dessa forma. Os sons de ejeção desaparecem à medida que a valva
responsável perde a sua flexibilidade com o passar do tempo. Os sons são mais bem ouvidos
na borda esternal inferior esquerda que na base do coração. Os cliques que não são de
ejeção, ocorridos após a ascensão do pulso carotídeo, estão relacionados com o Prolapso
da Valva Mitral (PVM). Um sopro sistólico poderá ou não se seguir. Na posição ortostática, a
pré-carga e a pós-carga ventricular diminuem e o clique (e o sopro) aproxima-se da B1. Com
o agachamento, a pré-carga e a pós-carga aumentam, a valva mitral com o prolapso torna-
se mais tensa, mais tardiamente, na sístole, e o clique (e o sopro) distancia-se da B1.
Sons Diastólicos
O estalido de abertura (EA) de alta tonalidade da estenose mitral ocorre logo após a
B2; o intervalo B2-EA é inversamente proporcional à magnitude do gradiente de pressão
diastólica atrial esquerda (AE)-VE (FIGURA 7). A intensidade tanto da B1 quanto do EA
diminui com a calcificação e o enrijecimento do folheto anterior da mitral. O ruído (knock)
pericárdico é um som protodiastólico de alta tonalidade, que corresponde ao momento da
interrupção da expansão ventricular após a abertura da valva atrioventricular e com a
Distância B2-Estalido
B1 B2 B1
FIGURA 7 – Quanto mais próximo for o estalido da B2 (distância B2-Estalido), mais grave é a
estenose mitral.
Sopros Cardíacos
Sopros cardíacos resultam de vibrações audíveis causadas pelo aumento da
turbulência e são definidos pelos momentos dentro do ciclo cardíaco. Nem todos os sopros
indicam valvopatia ou cardiopatia estrutural. A identificação precisa de um sopro sistólico
funcional (benigno) pode descartar a necessidade de exame ecocardiográfico em muitos
indivíduos sadios. A magnitude, a mudança dinâmica e a duração da diferença de pressão
entre duas câmaras cardíacas ou entre os ventrículos e suas respectivas grandes artérias
definem a duração, a frequência, a configuração e a intensidade do sopro. A intensidade é
graduada em uma escala de 1 a 6 (TABELA 1). Existe frêmito palpável com sopros de
graduação 4 ou de maior intensidade (FIGURA 8). Outros atributos importantes que auxiliam
Sopros Sistólicos
Quanto ao período do ciclo cardíaco, os sopros sistólicos podem ser proto, meso, tele
ou holossistólicos. A Insuficiência Mitral (IM) aguda e grave provoca sopro protossistólico,
em decrescendo, em virtude da ascensão abrupta da pressão dentro de átrio esquerdo não
complacente. A IM grave, associada a prolapso ou flail do folheto posterior da valva mitral,
irradia-se anteriormente e para a base; IM grave causada por comprometimento do folheto
anterior irradia-se posteriormente e para a axila.
Sopros Diastólicos
Os sopros diastólicos invariavelmente significam doença cardíaca. A regurgitação
aórtica crônica acarreta sopro proto a mesodiastólico, de alta tonalidade e em decrescendo.
Na valvopatia aórtica primária, o sopro é mais bem auscultado ao longo da borda esternal
esquerda, ao passo que, na vigência de dilatação da raiz e regurgitação aórtica secundária,
o sopro pode irradiar ao longo da borda esternal direita. O sopro mesossistólico decorrente
de fluxo sanguíneo exacerbado e acelerado também existe na IAo moderada a grave, e não
significa, necessariamente, obstrução da valva ou da via de saída. O sopro diastólico é mais
suave e tem duração mais curta na IAo aguda em virtude da elevação rápida da pressão
diastólica do VE e da diminuição do gradiente de pressão diastólico aórtico-VE. Outras
características da IAo aguda envolvem taquicardia, B1 suave e ausência dos achados
periféricos de escoamento diastólico significativo. Ausculta-se o sopro da regurgitação
pulmonar (RP) ao longo da borda esternal esquerda e, com maior frequência, é decorrente
da dilatação anelar oriunda da hipertensão crônica na AP (sopro de Graham Steell). Existem
sinais de sobrecarga de pressão do VD. Também pode haver regurgitação pulmonar com
valva congenitamente deformada e está invariavelmente presente após a reparação da
tetralogia de Fallot. Nessas situações, o sopro é relativamente mais suave e de tonalidade
mais baixa. A gravidade da regurgitação pulmonar após a reparação cirúrgica pode ser
subestimada.
A estenose mitral é a causa clássica de sopro diastólico meso a telessistólico. A
estenose pode também ser “silenciosa” — por exemplo, em pacientes com baixo débito
cardíaco ou com grandes dimensões corporais. O sopro é mais bem auscultado sobre o
ápice, em decúbito lateral esquerdo, tem baixa tonalidade (em ruflar) e é precedido por
estalido de abertura nos estágios iniciais da doença. Acentuação pré-sistólica (um aumento
da intensidade do sopro na telessístole após a contração atrial) ocorre em pacientes com
ritmo sinusal. Os eventos do lado esquerdo usualmente ocultam achados em pacientes com
estenose tricúspide reumática. A estenose funcional mitral ou tricúspide refere-se ao sopro
mesodiastólico criado pelo fluxo transvalvar aumentado e acelerado, sem obstrução da
valva, na vigência de IM ou IT grave, respectivamente, ou CIA, com grande shunt da esquerda
para a direita. O sopro meso a telediastólico apical, de baixa tonalidade, às vezes associado
à IAo (sopro de Austin Flint), pode ser distinguido da estenose mitral com base na sua
resposta aos vasodilatadores e na vigência de associação de outros achados. Causas menos
• Sopro Still: sopro inocente tipo sistólico comum na criança entre 2 e 7 anos. Sempre
suaves de 1+ a 2+, nunca diastólicos, nunca irradiam.
• Sopro circular de Miguel Couto: ocorre na Insuficiência Mitral crônica, marcado por ser
holossistólico e que apresenta irradiação em faixa para dorso e axila devido ao
acometimento do folheto anterior da VM.
Sopros Contínuos
Um sopro contínuo implica gradiente de pressão entre duas câmaras ou vasos
durante a sístole e a diástole. Esses sopros iniciam-se na sístole, alcançam a intensidade
máxima próximo à B2 e continuam na diástole. Podem ser difíceis de distinguir dos sopros
sistólico e diastólico de pacientes com valvopatia mista aórtica e pulmonar. Os exemplos
compreendem os sopros associados à PCA, à ruptura de aneurisma do seio de Valsalva e às
fístulas AV coronarianas, de grandes vasos ou de hemodiálise. O ruído venoso cervical e o
sopro mamário da gravidez constituem duas variantes benignas.
Ausculta Dinâmica
Manobras simples à beira do leito podem ajudar a identificar os sopros cardíacos e
definir o significado. Os eventos do lado direito, exceto o som de ejeção pulmonar,
aumentam com a inspiração e diminuem com a expiração; os eventos do lado esquerdo têm
comportamento oposto. A manobra de Rivero-Carvallo consiste na inspiração profunda
que leva ao aumento do retorno venoso ao coração direito e ajuda na diferenciação do
sopro de regurgitação da IM (diminui sopro) do sopro da IT (aumenta sopro). A intensidade
dos sopros associados a IM, CIV e IAo aumenta em resposta às manobras que aumentam a
pós-carga do VE (p. ex., handgrip e vasopressores) e diminuem após a exposição a
vasodilatadores (p. ex., nitrito de amila). O sopro da CMHO de forma direcionalmente similar,
tornando-se mais breve e mais suave com o agachamento e mais longo e mais intenso com
a rápida adoção da posição ortostática. A intensidade do sopro da CMHO também aumenta
com a manobra de Valsalva. A modificação da intensidade do sopro sistólico no primeiro
batimento após extrassístole ou no batimento após um ciclo longo em portadores de FA
sugere EAo ao invés de IM, particularmente em um paciente mais idoso. O fenômeno de
Gallavardin se dá pela vibração da valva aórtica transmitida para valva mitral devido as suas
proximidades. Este fenômeno gera um sopro ejetivo com timbre piante no foco mitral. O
que diferencia o sopro da IM é o fato que este sopro não irradia para axila e tem
características semiológicas de um sopro ejetivo e não regurgitativo. Para correta
diferenciação deve-se fazer a manobra handgrip. Dessa forma, o aumento da pressão na
aorta torna o sopro da estenose menos audível. Se o sopro não se alterar, significa que é
uma insuficiência mitral.
Os sopros sistólicos decorrentes da obstrução da via de saída do VE, incluindo
aqueles causados pela EAo, aumentam a intensidade no batimento que sucede a
extrassístole em virtude dos efeitos combinados da intensificação do enchimento do VE e
da exacerbação da função contrátil após a extrassístole. O fluxo anterógrado acelera-se,
provocando aumento do gradiente e intensificação do sopro. A intensidade do sopro de IM
não se modifica no batimento após a extrassístole, uma vez que existe relativamente pouco
aumento do fluxo pela valva mitral ou modificação no gradiente VE-AE.
Handgrip Agachamento
Exercícios de Fixação
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta na coluna da direita, de cima para
baixo.
a) 2 – 4 – 3 – 1
b) 3 – 1 – 2 – 4
c) 3 – 4 – 2 – 1
d) 2 – 3 – 1 – 4
e) 4 – 3 – 1 – 2
3) Sobre as manobras semiológicas para alterar a intensidade dos sopros cardíacos, assinale
a alternativa correta.
4) Sobre o exame do pulso venoso, numere a coluna da direita de acordo com a sua
correspondência com a coluna da esquerda.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta na coluna da direita, de cima para
baixo.
a) 3 – 4 – 1 – 2
b) 3 – 1 – 4 – 2
c) 1 – 3 – 2 – 4
d) 2 – 3 – 1 – 4
e) 1 – 4 – 3 – 2.
6) De acordo com a semiologia cardíaca, os pulsos arteriais podem variar conforme seu
formato e amplitude. Há uma correlação adequada entre pulso e doença de base nas
opções abaixo, EXCETO em:
a) Intervalo PR curto.
b) Estenose mitral calcificada avançada.
c) derrame pericárdico.
d) Baixo débito cardíaco.
e) DPOC.
10) Em relação às manobras que modificam os sopros das doenças valvares, pode-se
afirmar:
Bibliografia
BRAUNWALD, E. Tratado de Doenças Cardiovasculares. Rio de janeiro: Elsevier, 2017.