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ATIVIDADES PARA CERTIFICAÇÃO DO BECO DE DOLA

atividades até 24 de maio

12 de abril - Monalisa Cirino, psicóloga - “A memória através dos objetos”

19 de abril - Entrevista com D. Marielza, 74 anos, filha de Dola.

29 de abril - reunião com o agrônomo Marinaldo Carvalho, sobre a formação da


associação.e planejamento da assembleia.

3 mai Alberto Bomfim, historiador. o samba e o beco de dola; Fábio Sena, historiador,
memorialista, a violência contra a mulher e o samba

10 mai Cida Carvalho, advogada, núcleo de direitos humanos OAB, sobre direitos da
mulher periférica e negra

17 de maio - Patrícia Baier Krepsky, agricultura urbana

24 mai de maio - Marciglei Moraes, saúde da população negra - desigualdades


vulnerabilidades e justiça social.

DATAS AINDA EM ABERTO (terças feiras, 16-18h além de todos os domingos de


maio)

terças: 31 mai, 7 jun, 14 jun, 21 jun, 28 jun.

MÊS DE JULHO RESERVADO PARA ATIVIDADES DE AJUSTES DA ASSOCIAÇÃO,


ESCRITA DA CARTA E ASSEMBLEIA PARA APROVAÇÃO DO DOCUMENTO.

ATIVIDADES A SEREM ENCAIXADAS

Yuri Hatgivagiannis, filósofo - as questões e as problematizações de pertencer a uma


comunidade tradicional

Keu Souza, ativista política, estudante de história - papo de mulheres

Vinícius Martins, Secretaria de Desenvolvimento Social - projeto rede de mulheres

Daisy, Secretaria de Desenvolvimento Social - oficina de teatro

Renata Ferreira, historiadora - a importância da memória e da identidade

Purki, artista plástico - as artes e as identidades

Gal Novato, historiadora - resistência e atitude

Jamile, geógrafa - a ocupação do espaço e a identidade

Lays Macedo, jornalista, policial civil - identificando as formas de violência contra a


mulher.
Ações para formação de banco de dados sobre a comunidade. Coleta de informações,
pesquisas e análise de dados estatísticos disponíveis (saúde, educação, CadÚnico) sobre a
comunidade. Os dados estão sendo cruzados e analisados, previsão de conclusão em 20
de abril.

ATIVIDADES JÁ REALIZADAS JUNTO COM A COMUNIDADE:

- reunião para definição do cronograma,


- encontro com liderança da comunidade para contação de histórias e lembranças,
- encontro para apresentação de editais possíveis para que a comunidade possa
submeter projetos.

Com referência à publicação da Portaria da Fundação Palmares, que dificulta as ações para
obtenção das certificações, observamos que a metodologia aplicada em Vitória da
Conquista já pratica, desde 2004, o novo formato exigido, ou seja, a concepção de
documentos fundamentados em pesquisas e com ampla participação da comunidade
através de oficinas, rodas de conversa e uma assembléia que deverá legitimar a Carta de
Autorreconhecimento.

Afonso Silvestre

técnico responsável pelas ações de certificação do Beco de Dola

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