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Acolhendo Histórias - Mulheres em foco.

Professor(a): Tamires Marinho; Rodrigo Viana.


Ano/série: Aberto a todos os estudantes através de inscrição por palestra de interesse.
Data: No decorrer do mês de março. Proposta para intervenção no dia 08/03

Justificativa

Esse projeto tem origem numa preocupação que marca a trajetória da educação e dos
professores de História em torno das relações de gênero, sexualidade e educação nas suas
vinculações com a constituição dos sujeitos e suas historicidades. Neste sentido, tais reflexões
sempre tiveram ancoradas no investimento na formação docente, na problematização das
formas de saber e nos impactos das construções curriculares nas escolas e nos sujeitos. Tudo
isso sustentado por uma perspectiva de análise histórica, considerando que o Ensino de História
é parte comprometida com essas questões. Tal comprometimento se justifica a partir da
concepção de Ana Maria Monteiro e Fernando Penna1 que defendem o “ensino de história
enquanto lugar de fronteira, no qual são articulados instrumental teórico da educação e da
história”, de tal forma que aposto no processo de mudança social dos sujeitos a partir desse
campo de conhecimento, ou seja, da ação articulada entre processos educativos e históricos.
Hoje, mais do que nunca, esse investimento se coloca como uma postura política de defesa da
autonomia das escolas, da liberdade de definição curricular pelos professores e professoras
diante dos documentos oficiais que prescrevem conteúdos e da aposta no protagonismo das
experiências dos alunos e alunas em favor da diversidade que compõem nossa sociedade, nossa
história e nossas escolas

No decorrer da produção de conhecimento histórico, minorias sociais foram


marginalizadas e tiveram suas identidades, culturas e memórias silenciadas. Numa narrativa
criada sempre na perspectiva do vencedor, daquele que detinha o poder estrutural e
institucional de criar discursos e verdades inquestionáveis. É a partir do poder do discurso que
violências recorrentes na existência e no cotidiano socio-emocional de mulheres são
justificadas. Diante disto, com uma sociedade com altos índices de feminicídio e violências
múltiplas contra as mulheres, o Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, além
de uma data de grande importância mundial para reconhecer as conquistas, desafios e lutas das
mulheres ao longo da história, se apresenta como uma ocasião para refletir sobre as
desigualdades de gênero ainda presentes em nossa sociedade e buscar formas de promover a
igualdade e o empoderamento feminino.

Assim sendo, o projeto Mulheres em foco propõe palestras e o acolhimento da história


das minorias por meio de palestras ministradas pelo Dr. Fernando Viggiano, a artista Barbara
Braz, a empreendedora Mica Sales e o Coletivo Travesti Dandara, onde pretende-se abordar
questões como direitos da mulher, empoderamento feminino, Empreendedorismo, igualdade
de oportunidades, saúde da mulher, direitos humanos, diversidade, entre outros temas
pertinentes ao empoderamento de meninas e a reflexão dos meninos acerca dos seus privilégios
de gênero.

Ao promover a intervenção no Dia Internacional da Mulher, busca-se não apenas


celebrar as conquistas das mulheres, mas também fortalecer a conscientização sobre a
importância da igualdade de gênero em todas as esferas da sociedade. Acreditando que ao
proporcionar um espaço de aprendizado, troca de experiências e networking, contribuindo para
um mundo mais justo, inclusivo e igualitário para todas e todos. Estimulando o protagonismo
juvenil e contribuindo para sua formação integral.

Competências:

• Autoconhecimento e autocuidado: Compreender as próprias emoções, necessidades,


limites e valores, promovendo o bem-estar físico e emocional.
• Tomada de decisão responsável: Refletir sobre as consequências das próprias ações,
considerando valores éticos, princípios democráticos e o bem-estar coletivo ao tomar
decisões.
• Pensamento crítico e criativo: Desenvolver a capacidade de analisar criticamente
informações, gerar novas ideias e soluções criativas, promovendo a resolução de
problemas de forma inovadora e colaborativa.

Habilidades
(EF09HI07) Identificar e explicar, em meio a lógicas de inclusão e exclusão, as reivindicações
dos povos indígenas, das populações afrodescendentes e das mulheres no contexto republicano
até a Ditadura Militar.

(EF09HI09) Relacionar as conquistas de direitos políticos, sociais e civis à atuação de


movimentos sociais.

(EM13CHS502) Analisar situações da vida cotidiana, estilos de vida, valores, condutas etc.,
desnaturalizando e problematizando formas de desigualdade, preconceito, intolerância e
discriminação, e identificar ações que promovam os Direitos Humanos, a solidariedade e o
respeito às diferenças e às liberdades individuais.

(EM13CHS605) Analisar os princípios da declaração dos Direitos Humanos, recorrendo às


noções de justiça, igualdade e fraternidade, identificar os progressos e entraves à concretização
desses direitos nas diversas sociedades contemporâneas e promover ações concretas diante da
desigualdade e das violações desses direitos em diferentes espaços de vivência, respeitando a
identidade de cada grupo e de cada indivíduo.

(EM13LGG101) Compreender e analisar processos de produção e circulação de discursos, nas


diferentes linguagens, para fazer escolhas fundamentadas em função de interesses pessoais e
coletivos.

EM13LGG204: Dialogar e produzir entendimento mútuo, nas diversas linguagens (artísticas,


corporais e verbais), com vistas ao interesse comum pautado em princípios e valores de
equidade assentados na democracia e nos Direitos Humanos.

EM13LGG303: Debater questões polêmicas de relevância social, analisando


diferentes argumentos e opiniões, para formular, negociar e sustentar posições,
frente à análise de perspectivas distintas.

EM13LGG503: Vivenciar práticas corporais e significá-las em seu projeto de vida,


como forma de autoconhecimento, autocuidado com o corpo e com a saúde,
socialização e entretenimento.

EM13LGG603: Expressar-se e atuar em processos criativos que integrem diferentes


linguagens artísticas e referências estéticas e culturais, recorrendo a conhecimentos
de naturezas diversas (artísticos, históricos, sociais e políticos) e experiências
individuais e coletivas.
Objetivo

O objetivo principal de criar um espaço de diálogo e reflexão sobre temas relevantes


para as mulheres, bem como destacar suas realizações e contribuições em diversos campos.
Além disso, visa inspirar, capacitar e empoderar mulheres de todas as idades e origens,
fornecendo ferramentas práticas e conhecimento para enfrentar desafios e buscar seus objetivos
pessoais e profissionais.

Objetivos- específicos

• Compreender e analisar as diferentes formas de organização social, política e


econômica.

• Identificar e analisar processos históricos de transformações sociais e culturais.

• Produzir e analisar discursos e textos orais e escritos sobre temas relacionados aos
direitos das mulheres.

• Compreender e valorizar a diversidade de manifestações artísticas e culturais


protagonizadas por mulheres.

• Analisar dados estatísticos sobre a situação das mulheres na sociedade.

• Utilizar gráficos e tabelas para representar e interpretar informações sobre


desigualdades de gênero.

• Utilizar gráficos e tabelas para representar e interpretar informações sobre


desigualdades de gênero.

• Analisar os impactos ambientais de políticas públicas voltadas para as mulheres.

• Analisar e discutir as lutas históricas das mulheres por direitos civis, políticos e sociais.

• Compreender os impactos das desigualdades de gênero na sociedade contemporânea.

• Interpretar e criticar dados econômicos relacionados à participação das mulheres no


mercado de trabalho.

• Refletir sobre a nossa posição através do questionamento de nossa própria maneira de


viver, enquanto pertencentes a grupos culturais dentre a diversidade presente no mundo
contemporâneo, de forma a questionar preconceitos cujos objetos são grupos tidos
como “atrasados”, “inferiores” ou “primitivos”.

• Identificar e analisar processos históricos de transformações sociais e culturais.

• Produzir e analisar discursos e textos orais e escritos sobre temas relacionados aos
direitos das mulheres.

• Compreender e valorizar a diversidade de manifestações artísticas e culturais


protagonizadas por mulheres.

• Analisar dados estatísticos sobre a situação das mulheres na sociedade.

• Utilizar gráficos e tabelas para representar e interpretar informações sobre


desigualdades de gênero.

• Utilizar gráficos e tabelas para representar e interpretar informações sobre


desigualdades de gênero.

• Analisar os impactos ambientais de políticas públicas voltadas para as mulheres.

• Analisar e discutir as lutas históricas das mulheres por direitos civis, políticos e sociais.

• Compreender os impactos das desigualdades de gênero na sociedade contemporânea.

• Interpretar e criticar dados econômicos relacionados à participação das mulheres no


mercado de trabalho.

• Refletir sobre a nossa posição através do questionamento de nossa própria maneira de


viver, enquanto pertencentes a grupos culturais dentre a diversidade presente no mundo
contemporâneo, de forma a questionar preconceitos cujos objetos são grupos tidos
como “atrasados”, “inferiores” ou “primitivos”.

Conteúdo

História: produção de documentos/registro em áudio ou audiovisual a partir dos


relatos do coletivo Dandara e dos respectivos palestrantes; pesquisa em outras fontes
sobre biografias de mulheres que viveram em diferentes momentos históricos;
organização de um acervo disponibilizado ao público ou a produção através de
recursos audio-visuais.
Metodologia

O presente projeto inicia-se com uma atividade continua de sensibilização e


conscientização acerca da importância de problematizar o Dia Internacional da Mulher, através
de uma pesquisa e exposição de fotos de figuras femininas que inspiram e que protagonizam
pontos importantes da História, objetivando-se combater o silenciamento e a marginalização
das narrativas femininas e desmistificando os estereótipos que norteiam a existência da mulher
e que se materializam em violências sofridas por diversas frentes.

Conteúdo 1: Apresentação sobre o campo de estudos denominado "História das


Mulheres".

PRIMEIRO ENCONTRO (tempo estimado de 1h): voltado para o conhecimento dos


estudantes que participarão do projeto. Momento em que tanto docentes quanto alunes possam
dizer quem são, de ondem vêm e o que esperam da atividade.

SEGUNDO ENCONTRO (tempo estimado de 1h): explicação sobre o campo de estudos de


História das Mulheres, suas origens, principais autoras e relações com os movimentos
feministas. Apresentação de trecho do documentário “She’s beautiful when she´s angry” e
fotografias de mulheres que estiveram envolvidas com o início dos estudos sobre a História das
Mulheres.

Finalização da primeira etapa com a participação de palestrantes especialistas em gênero,


sexualidade e sentimento, no dia 08 de março.

Conteúdo 2: Apresentação sobre a metodologia da história oral.

PRIMEIRO ENCONTRO (tempo estimado de 1h): breve histórico da história oral e seu início
no Brasil em momento marcado pelo regime militar. Apresentação de sites de espaços que
trabalham com história oral, como o CPDOC/FGV e o Museu da Pessoa.

SEGUNDO ENCONTRO (tempo estimado de 1h): apresentação de trabalhos que tiveram


como suporte os procedimentos da história oral e que se voltaram para diferentes grupos de
mulheres em distintos períodos da História. Exemplo: EVANGELISTA, Marcela Boni.
“Padecer no paraíso? Experiências de mães de jovens em conflito com a lei”, que traz seis
histórias de mulheres-mães que tiveram filhos em situação de privação de liberdade em
unidades da Fundação Casa de São Paulo. Este trabalho, por seu turno, permite tratar de
aspectos pertinentes ao projeto, tais como classe social, raça, gênero e geração.

Conteúdo 3: Como realizar entrevistas de história oral – a arte da escuta.

PRIMEIRO ENCONTRO (tempo estimado de 1h): verificação do que as estudantes entendem


por entrevista e quais tipos já vivenciaram. Apresentação de diferentes tipos de entrevistas em
diálogo com as experiências previamente compartilhadas: entrevista de emprego, jornalísticas,
escritas, em áudio (podcast), em audiovisual, de história oral.

SEGUNDO ENCONTRO (tempo estimado de 1h): diálogos sobre as especificidades das


entrevistas de história oral, em que há a valorização da escuta e das trocas em detrimento de
outras motivações como tempo reduzido ou espaços improvisados. Apresentação de exemplos
em áudio e audiovisual e roda de conversa sobre as impressões.

Conteúdo 4: Gravação de relatos em áudio ou audiovisual (Podcast ou

PRIMEIRO ENCONTRO (tempo estimado de 1h): início das gravações das entrevistas, que
devem acontecer entre as participantes do projeto. Estabelecimento de cronograma e divisão
das duplas ou trios (sendo sempre uma entrevistada por vez e uma ou duas entrevistadoras). As
duplas ou trios devem se acomodar em lugares diferentes para que possam ter alguma
privacidade e a proposta é que a escuta prevaleça sobre o estabelecimento de perguntas ou
questionários, para que cada uma possa contar sua história conforme se sinta mais confortável.
A questão dos espaços deve ser adaptada a cada contexto de execução da proposta.

SEGUNDO ENCONTRO (tempo estimado de 1h): continuação das gravações. Espera-se que
todas as mulheres cis e trans das turmas possam ser entrevistadas, a menos que tenham algum
impedimento. O suporte para as gravações deve também se adaptar às condições dos grupos,
de modo que as gravações em áudio podem ser mais viáveis na medida em que celulares são
gravadores e é possível que a maioria das pessoas tenha algum aparelho ao alcance.
As/os docentes responsáveis devem atuar como mediadores/as, acompanhando as gravações e
auxiliando em aspectos técnicos e sanando dúvidas que possam surgir. Também fica sob seus
cuidados a reunião dos arquivos das gravações em dispositivo que possa armazenar os
materiais, a fim de que os mesmos possam ser acessíveis para as próximas etapas do trabalho.
Recomenda-se que sejam feitas cópias dos arquivos para a segurança do armazenamento.

Conteúdo 2: Apresentação sobre a metodologia da história oral.

PRIMEIRO ENCONTRO (tempo estimado de 1h): breve histórico da história oral e seu início
no Brasil em momento marcado pelo regime militar. Apresentação de sites de espaços que
trabalham com história oral, como o CPDOC/FGV e o Museu da Pessoa.

SEGUNDO ENCONTRO (tempo estimado de 1h): apresentação de trabalhos que tiveram


como suporte os procedimentos da história oral e que se voltaram para diferentes grupos de
mulheres em distintos períodos da História. Exemplo: EVANGELISTA, Marcela Boni.
“Padecer no paraíso? Experiências de mães de jovens em conflito com a lei”, que traz seis
histórias de mulheres-mães que tiveram filhos em situação de privação de liberdade em
unidades da Fundação Casa de São Paulo. Este trabalho, por seu turno, permite tratar de
aspectos pertinentes ao projeto, tais como classe social, raça, gênero e geração.

Conteúdo 4: Gravação de relatos em áudio ou audiovisual, produção de mini-doc ou


podcast.

PRIMEIRO ENCONTRO (tempo estimado de 1h): início das gravações das entrevistas, que
devem acontecer entre as participantes do projeto e os palestrantes. Estabelecimento de
cronograma e divisão das duplas ou trios (sendo sempre uma entrevistada por vez e uma ou
duas entrevistadoras). As duplas ou trios devem se acomodar em lugares diferentes para que
possam ter alguma privacidade e a proposta é que a escuta prevaleça sobre o estabelecimento
de perguntas ou questionários, para que cada uma possa contar sua história conforme se sinta
mais confortável. A questão dos espaços deve ser adaptada a cada contexto de execução da
proposta.

SEGUNDO ENCONTRO (tempo estimado de 1h): continuação das gravações. Espera-se que
todas as mulheres cis e trans das turmas possam ser entrevistadas, a menos que tenham algum
impedimento. O suporte para as gravações deve também se adaptar às condições dos grupos,
de modo que as gravações em áudio podem ser mais viáveis na medida em que celulares são
gravadores e é possível que a maioria das pessoas tenha algum aparelho ao alcance.

As/os docentes responsáveis devem atuar como mediadores/as, acompanhando as gravações e


auxiliando em aspectos técnicos e sanando dúvidas que possam surgir. Também fica sob seus
cuidados a reunião dos arquivos das gravações em dispositivo que possa armazenar os
materiais, a fim de que os mesmos possam ser acessíveis para as próximas etapas do trabalho.
Recomenda-se que sejam feitas cópias dos arquivos para a segurança do armazenamento.

Recursos necessários.

• Gravador de áudio/celular
• Retroprojetor/Caixa de som
• Nootbook
• Cadernos
• Canetas

Duração Prevista
Tendo em vista os tópicos propostos, sugere-se ao menos dois encontros por semana,
somando um total médio de 2 aulas semanais, que podem ser distribuídas ao longo do mês. O
tempo pode ser adaptado.

Processo Avaliativo
O processo avaliativo proposto se baseia no acompanhamento contínuo ao longo das
atividades desenvolvidas, tendo em vista o envolvimento dos/as participantes. Importante
ressaltar que todas as ações devem ser valorizadas durante o processo.

Bibliografia

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Rosa dos Tempos, 2018
HOOKS, bell. Erguer a voz.. 1. ed. São Paulo :Editora Elefante, 2019
EVANGELISTA, Marcela Boni. Padecer no paraíso?: experiências de mães de jovens em
conflito com a lei / Marcela Boni Evangelista. – 1ª ed. Salvador: Editora Pontocom, 2015.
Disponível em: http://www.editorapontocom.com.br/livro/38/marcela-
boni_38_5657043b15afc.pdf. Acesso em 4 abr. 2022

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