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ASSINATURA
NOME DO DISCENTE
DATA DO INGRESSO NO PROGRAMA __/__/___
ASSINATURA
NOME DO ORIENTADOR
ASSINATURA
NOME DO CO-ORIENTADOR (QUANDO HOUVER)
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DOURADOS/MS
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1. RESUMO
destacar a alibertia edulis, que além de usada como alimento é comumente usada
estudos que validem a veracidade de tal uso. Desse modo, o presente trabalho
2. INTRODUÇÃO
Ela caracteriza-se por ser uma árvore perene dioica, que pode chegar até
licores, geleias e doces (LORENZI et al., 2006). As sementes podem ser torradas
e utilizadas como substituto para o café e os frutos e folhas podem ser utilizados
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ser relatado por Yahagi et al. (2021) a elaboração de barra de cereal utilizando o
fruto de A. edulis.
Por ser uma planta típica do cerrada brasileiro, sabe-se que muitos povos
uma planta medicinal, sendo possível perceber que a planta tem seu uso
al., 2008), que avaliou o efeito inibitório de extratos de alibertia edulis frente a
café. No entanto, ainda são necessários estudos que validem tal uso popular,
3. OBJETIVO
do uso do UHPLC.
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3.2. Objetivos específicos
região do ultravioleta-vísivel.
4. PARTE EXPERIMENTAL
edulis, que será feita no Horto da Universidade Federal da Grande dourados, para
preparo do extrato por infusão, que posteriormente serão filtrados para realização
da análise no UHPLC-DAD.
Teor de alcaloides
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A metodologia utilizada será executada com base nos trabalhos de Martins
et al. (2021), Oliveira et al. (2006) e Sreevidya e Mehotra (2003). Para isso, 4000
ácido nítrico. Após a diluição do resíduo, será transferido a solução para balões
comprimento de onda de 435 nm, utilizando ácido nítrico e tiouréia como branco.
A barberina será utilizado como padrão através de uma curva de calibração com
comprimento de onda de 760 nm. Será elaborado uma curva analítica com o
Djeridane et al. (2006). A cada 1000 µL de cada amostra serão adicionados 1000
430 nm. Para calcular a concentração de flavonoides, será criada uma curva
de Folin-Denis, com o ácido tânico como referência (PANSERA et al., 2003). Para
o cálculo da concentração dos taninos, será feita uma curva analítica com o ácido
tânico como padrão. Todas as análises serão realizadas com 5 réplicas por
amostra.
Atividade antioxidante
Para cada 100 µL de cada diluição das amostras, será adicionado 3000 µL de
DPPH 0,004% em metanol, aguardando reação por 30 min sob abrigo de luz e
nm. Será empregado regressão linear para obter CI50. As análises serão
realizadas em quintuplicata.
controle negativo será água salina. No final das 24 horas de incubação, as mortes
água destilada como controle negativo (CN) e trifluralina de 0,84 µg mL-1 como
1 mol L-1 e será realizado a coloração celular com reagente de Schiffe's. Será
(2018).
et al., 2022).
5. REVISÃO DE LITERATURA
região amazônica como nas regiões de Cerrado do Brasil. Possui folhas verde
(SILVA et al., 1994). A produção de frutos pode começar a partir do terceiro ano
(MARTIN et al., 1987; VALLI et al., 2016), quando maduro apresenta polpa
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se por serem achatadas, pequenas, pardo-amareladas e quando torrada é usada
para substituir o café e o fruto e as folhas podem ainda ser dados ao gado como
(ALMEIDA, et al., 1998). Além disso, o chá preparado com as folhas do marmelo
podem ser encontrados tanto na forma livre como na forma ligada, quando
sinalização química para atrair insetos polinizadores, entre outras atividades (Parr
e Bolwell, 2000).
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Estudos tem mostrado que polifenóis são responsáveis por grande parte
5.3. Café
HOFFMANN, 2022).
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5.4. Técnicas cromatograficas.
em quantificação de analitos.
proporciona uma análise em menor tempo, com boa resolução e com uso minímo
amostra com a fase estacionária e a fase móvel, na qual, tal interação resulta em
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fenólicos, que são compostos termicamente instáveis, não voláteis e de alta
diode array detector). Pode-se ressaltar que o DAD está entre os mais utilizados
que pode ser realizada pela comparação dos espectros de absorvância obtidos
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6. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Atividade 1° 2° 3° 4°
semestre semestre semestre semestre
Revisão da literatura X
Coleta, estocagem e X
processamento das sementes
Toxicidade em A. salina X
Mutagencidade e alelopatia em A. X
cepa
Escrita da dissertação X X
7. REFERÊNCIAS
CASTRO, Thiago Luis Aguayo de; CARDOSO, Claudia Andrea Lima. USO
TRADICIONAL, CULTIVO, COMPOSIÇÃO QUÍMICA E ATIVIDADES
BIOLÓGICAS DE Alibertia edulis (RICH.) A. RICH. EX DC. (RUBIACEAE): uso
tradicional, cultivo, composição química e atividades biológicas de alibertia edulis
(rich.) a. rich. ex dc. (rubiaceae). Revista Biodiversidade: Revista
Biodiversidade. Dourados, p. 177-193. 20 dez. 2021.
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KUMARAN, A.; JOEL KARUNAKARAN, R. Antioxidant and Free Radical
Scavenging Activity of an Aqueous Extract of Coleus aromaticus. Food Chemistry,
v. 97, p. 109-114, 2006.
PANSERA, M. R.; SANTOS, A. C. A.; WASUM, R.; ROSSATO, M.; ROTA, L. D.;
PAULETTI, G. F.; SERAFINI, L. D. Análise de Taninos Totais em Plantas
Aromáticas e Medicinais Cultivadas no Nordeste do Rio Grande do Sul. Revista
Brasileira de Farmacognosia, v. 13, n. 1, p. 17-23, 2003.
Parr, A. J., Bolwell, G. P. (2000). Phenols in the plant and in man. The potential for
possible nutritional enhancement of the diet by modifying the phenols content or
profile. Journal of Science of Food and Agriculture, 80, 985–1012.
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PEREIRA, B. A. S. Rubiáceas ornamentais nativas do Distrito Federal.
Rodriguésia, v. 36, n. 73-78, 1984.
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