Flavia Estagio Corrigido

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL PRESIDENTE CASTELO BRANCO
FACULDADE CASTELO BRANCO

CURSO:PEDAGOGIA - LICENCIATURA
Resolução n° 01, de 15 de maio de 2006.
Renovação de Reconhecimento: Portaria MEC N°286 de 21/12/2012 – D.O.U. de 27/12/2012.
Estágio Curricular Supervisionado
Curso: Pedagogia Etapa:II

Aluno:
Matrícula Período: 6º
Telefone:
E-mail:
Professora Orientadora FCB:
2015
CURSO: PEDAGOGIA - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISONADO II

1
Av. Brasil, 1303 – Maria das Graças – Colatina / ES | CEP: 29705-915 | Tel.: (27) 2102-6000 | fcb.edu.br
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II
EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
COLATINA
2015
FLAVIA APARECIDA DE SENA BARBIERI
2
RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Relatório do Estágio Curricular Supervisionado –

Educação Infantil apresentado à Faculdade Castelo
Branco, como requisito parcial para a obtenção do
título de Licenciado em Pedagogia sob a orientação
da professora Maria Elisa Trevisani Pinotti.
COLATINA
2015
AGRADECIMENTO
Agradeço primeiramente a Deus pela oportunidade de estar viva e
3
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................
7
4
1. RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADODESENVOLVIDO NO CENTRO

EDUCACIONAL INFANTIL MUNICIPAL IRMÃ
SCHEILA..........................................8
1.1 CARACTERIZAÇÃO DA
ESCOLA ........................................................................8
1.2 ESTRUTURA
FÍSICA.............................................................................................9
1.3 ESTRUTURA
ADMINISTRATIVA........................................................................10
1.4 EQUIPE PEDAGÓGICA......................................................................................11
1.4.1 Corpo Docente................................................................................................11
1.4.2 Corpo
Discente................................................................................................13
1.5. PROJETO POLÍTICO

PEDAGÓGICO................................................................15
1.6. RELAÇÃO ENTRE ESCOLA E

FAMÍLIA............................................................17
2. ANÁLISE DOS ELEMENTOS DO COTIDIANO

ESCOLAR.................................19
2.1. ROTINA PEDAGÓGICA ESCOLAR...................................................................19
2.2 RESPEITO ÀS NECESSIDADES

INDIVIDUAIS..................................................20
3. PARTICIPAÇÃO EM REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU TÉCNICO-
5
ADMINISTRATIVA....................................................................................................21
4. RELATÓRIOS DE OBSERVAÇÃO E COPARTICIPAÇÃO DE

AULA..................23
4.1 OBSERVAÇÃO E COPARTICIPAÇÃO NO BERCÁRIO ....................................23
4.2 OBSERVAÇÃO E COPARTICIPAÇÃO NO MATERNAL I .................................24
4.3 OBSERVAÇÃO E COPARTICIPAÇÃO NO MATERNAL

II..................................25
4.4 OBSERVAÇÃO E COPARTICIPAÇÃO NO 1º PERÍODO...................................26
4.5 OBSERVAÇÃO E COPARTICIPAÇÃO NO 2º PERÍODO...................................27
5. PLANEJAMENTOS PARA
REGÊNCIA................................................................28
5.1 PLANEJAMENTO PARA REGÊNCIA EM TURMA DE BERÇÁRIO...................28
5.1.2 Relatório da aula desenvolvida pela estagiária na turma do

Berçário....................................................................................................................30
5.2. PLANEJAMENTO PARA REGÊNCIA EM TURMA DE

MATERNAL..................31
5.2.2 Relatório da aula desenvolvida pela estagiária na turma do Maternal…..33
5.3. PLANEJAMENTO PARA REGÊNCIA EM TURMA DE PERÍODO....................34
5.3.1 Relatório da aula desenvolvida pela estagiária na turma de Período.......36
6. ESTUDO DE CASO: EDUCAÇÃO INCLUSIVA...................................................37
6
CONCLUSÃO...........................................................................................................42
REFERÊNCIAS.........................................................................................................43
ANEXOS...................................................................................................................44
INTRODUÇÃO
O estágio obrigatório supervisionado II é muito importante para a formação do

futuro pedagogo, pois ele permite aprender observando e praticando.
O presente estágio foi realizado em dois Centros Educacionais Infantis

Municipais sendo as instituições Ayrton Senna e o Lar Irmã Scheila, com o objetivo
de absorver bastante conhecimento nesta etapa da minha vida. Sei o quanto é
importante para a minha formação, portanto necessito de aprendizagem para
executar com excelência a regência em sala de aula.
O trabalho deu-se por meio de um estudo teórico conhecendo as instituições,

sendo a primeira pesquisa o Centro Educacional Infantil Municipal Lar Irmã Scheila,
que atende a partir dos 2 anos completos, de acordo com a data base, até 5 anos. E
em segundo no Centro Educacional Infantil Municipal Ayrton Senna que atende a
partir dos 4 meses até os 4 anos, ou seja, do berçário ao primeiro período em
regime integral e parcial.
O motivo pelo qual foram escolhidas essas intuições de ensino, é devido

estarem geograficamente próximas à minha residência, e o despertar da curiosidade
de saber a realidade do modo de ensino próximo ao bairro onde resido e no mesmo.
Sendo, esse estágio apresentará pesquisa, observações, regências em salas de

aulas da Educação Infantil e estudo de caso com crianças da Educação Especial.
7
1. RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DESENVOLVIDO NO CENTRO

EDUCACIONAL INFANTIL MUNICIPAL IRMÃ SCHEILA
1.1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
O Centro de Educação Infantil Municipal “Irmã Scheila” situa-se na Rodovia do

Café Km 07, S/N no Bairro Carlos Germano Naumann, Colatina (ES), CPNJ:
12.098.900/0001-00 e telefone (027) 3721-746. É mantida pela Prefeitura Municipal
de Colatina e coordenada pela Secretaria Municipal de Educação em consonância
com o Conselho de Escola, com base nos dispositivos constitucionais vigentes, na
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e do Estatuto da Criança e do
Adolescente.
No ano de 1964, o casal Maria da Conceição e Reynaldo Guerra idealizaram um

sonho: retirar das ruas crianças abandonadas, ou que passavam por necessidades
diversas. O município não possuía orfanato para abrigar crianças carentes que não
tinham onde morar. Reynaldo Guerra colocou em prática seu sonho, buscava nas
ruas as crianças e trazia para sua casa. Procurou apoio com diversos seguimentos
do poder público, até que conseguiu instituir o “Lar Irmã Scheila”, composto por 08
casas lares, nas quais se hospedam crianças carentes. Em cada casa há uma mãe
social que é responsável pelas crianças ou adolescentes integrantes da instituição.
Mais tarde sentiu a necessidade de instalar uma creche nas proximidades do lar
para atender a clientela do próprio Lar e bairros vizinhos, pois Reynaldo sentia que
8
seu sonho precisava continuar, e muitas famílias precisavam deste lugar para deixar
seus filhos seguros, enquanto trabalhavam.
Durante 44 anos a escola, até então denominada “Lar Irmã Scheila”, foi
administrada pelo Sr. Reynaldo Guerra, mas em 2009, foi firmado um convênio com
a Prefeitura Municipal de Colatina, tendo início as atividades em 05 de Fevereiro de
2009.
Durante o ano de 2009 a prefeitura e a instituição começaram um convênio no

qual a direção escolar seria mantida pela instituição, mas em 2010 o cargo de
Diretor escolar passou a ser ofertado pela SEMED.
Hoje, a escola funciona nos padrões de escola do Município que destina-se a
educação infantil e tem como missão garantir um ensino aprendizagem onde o
protagonista de todo o processo de construção do conhecimento seja o educando,
maximizando valores de respeito, ética, compromisso, harmonia e solidariedade por
meio da educação de qualidade, vislumbrando cidadãos comprometidos.
A escola campo funciona em tempo parcial, funcionando nos dois períodos,
matutino e vespertino. O turno matutino funciona das 7h às 11h10min e o turno
vespertino das 12h 50min ás 16h50min.
A escola é um espaço de relações. Neste sentido, cada escola é única, fruto

de sua história particular, de seu projeto e de seus agentes. Como lugar de
pessoas e de relações, é também um lugar de representações sociais.
Como instituição social ela tem contribuído tanto para a manutenção quanto
para a transformação social. Numa visão transformadora ela tem um papel
essencialmente crítico e criativo. (FREIRE, 2007, p.11)
1.2 ESTRUTURA FÍSICA
O CEIM “Irmã Scheila” possui a cor predominante verde, na entrada há um

portão grande que dá acesso ao refeitório que fica junto com o pátio. Há uma
9
sala de direção, uma sala de professores, uma cozinha, uma sala de DVD, uma
sala de brinquedos, cinco salas de aula com corredores ao redor das salas, 4
banheiros infantis e um para funcionários.
Alguns discentes necessitam de ajuda para ir ao banheiro e realizarem a
higiene pessoal, por isso a estagiária os acompanha. No meio do caminho há um
ressalto, porém as crianças conseguem subir. Os banheiros e pias são
acessíveis à idade das crianças, mas não possui acessibilidades para
cadeirantes.
A escola apresenta um ambiente agradável e limpo com muitas
características de Educação Infantil, pois existem murais coloridos que ilustram
ludicidades.
O parquinho fica na parte externa e nem todos os docentes frequentam, pois
existe a necessidade de locomoção da parte principal da instituição e o local não
é apropriado por ser aberto e passar carros.
A escola não é só um lugar para estudar, mas para se encontrar, conversar,

confrontar-se com o outro, discutir, fazer política. Deve gerar insatisfação
com o já dito, o já sabido, o já estabelecido. Só é harmoniosa a escola
autoritária. A escola não é só um espaço físico. É, acima de tudo, um modo
de ser, de ver. Ela se define pelas relações sociais que desenvolve. E, se
quiser sobreviver como instituição, precisa buscar o que é específico dela.
(GADOTTI,2007, p.12)
1.3 EQUIPEADMINISTRATIVA
É uma equipe participativa e bem estruturada, todos buscam uma educação

de qualidade, que visa o crescimento e desenvolvimento dos alunos.
A diretora que orienta os trabalhos, o que precisa ser feito, planeja o que
precisa mudar para melhorar e corre atrás do que for necessário para melhoria da
instituição. Todos que trabalham colaboram para um bom funcionamento. As
funcionárias encarregadas pela limpeza chamam atenção dos alunos se eles fizerem
alguma coisa errada.
10
Caso a diretora não esteja presente, e algum pai for à escola, a professora o
atende e orienta as providências a serem tomadas.
Tabela 1 –Estrutura Administrativa
Fonte: Secretaria da instituição no documento Quadro Movimento Pessoal (QMP).
1.4 EQUIPE PEDAGÓGICA
1.4.1 Corpo docente
As docentes são unidas e interagem bem. Elas se organizam para realizar

atividades cotidianas e cada uma tem um planejamento para realizar as atividades
na parte externa da instituição, cuidando para que os ambientes que são
frequentados permaneçam sempre organizados e limpos para uma outrora
utilização.
Educar é reproduzir ou transformar, repetir servilmente aquilo que foi, optar

pela segurança do conformismo, pela fidelidade à tradição, ou, ao contrário,
fazer frente à ordem estabelecida e correr o risco da aventura; querer que o
passado configure todo o futuro ou partir dele para construir outra coisa. Por
tudo isso, ser professor é um privilégio. Não podemos imaginar um futuro
sem ele. (GADOTTI, 2007, p.43)
O planejamento é realizado em diversas etapas como, no coletivo: realizado

mensalmente com todos os professores e a direção escolar. Estabelecem os
conteúdos e atividades a serem desenvolvidas no próximo mês, registrados na
11
Rotina Pedagógica, as ações referentes ao período e, a discussão de assuntos

pertinentes ao cotidiano escolar;
O planejamento semanal ocorre como reunião de professores por turma (faixa

etária), onde são definidas as ações referentes aquele período e são discutidos os
avanços e dificuldades de cada turma e dos professores no desenvolvimento do
planejamento.
O diário, é o planejamento realizado individualmente pelos professores,

considerando as particularidades de sua turma.
A supervisora Minervina Aparecida Nogueira Langa, participa uma vez por

semana dos planejamentos, orientando, acompanhando e enriquecendo trabalho
pedagógico.
Para dar melhor qualidade às aulas e facilitar o processo ensino-

aprendizagem, os docentes aproveitam as oportunidades que são oferecidas através
da formação continuada e cursos oferecidos pela Secretaria de Educação. A
Formação Continuada para professores e se dá por meio de estudos. Nesses
momentos, os professores recebem sugestões, maneiras diversificadas de trabalhar
em sala de aula. Durante esses estudos as crianças ficam com uma oficineira e a
mesma trabalha de forma diversificada com as crianças.
Tabela 2 – Corpo Docente
PROFESSORAS ESCOLARIDADE TURMA TURNO
Geovana Garozi Pós-graduação Maternal I e II Matutino
Mariana Loss Morelato Pós-graduação 1º Período A Matutino
12
Célia Regina Penitente Pós-graduação 2° Período A Matutino

Naumann
Karoline Cosme Pós-graduação 2° Período B Matutino
Weslaine M. Dutra Kirmse Pós-graduação Maternal I e II Vespertino
Sandra Mara Rosi Pós-graduação 1º Período B Vespertino
Adriana Maria Rosi Pós-graduação 2º Período C Vespertino
Aline Coser Mariani Pós-graduação Inglês 1° Período e

2° Período
Pamela Burgarelli Santos Pós-graduação Educação 1° Período e

2° Período
Física
Fonte: Secretaria da instituição, documento Livro Ponto.
1.4.2 Corpo discente
O CEIM “Irmã Scheila” está situado entre as comunidades escolar dos bairros
Carlos Germano Naumann, Vicente Suella, Nilson Suella, Morro Azul, Liberato e do
Café. Sendo a realidade socioeconômica da comunidade caracterizada por famílias
de baixa e média renda e baixa escolaridade.
A ocupação de empregos dos moradores do bairro gira em torno de fábricas e
facções de confecção de roupas, empresas de metalúrgicas instaladas no bairro
13
Carlos Germano Naumann. Também existem os trabalhadores autônomos em

diversos segmentos, principalmente faccionista, boa parte das residências é alugada
ou cedida.
A análise das características da clientela e a frequência dos pais e

responsáveis nas reuniões evidencia que há uma necessidade de uma parceria mais
efetiva entre escola e família para melhoria do processo de ensino aprendizagem.
Atualmente, observam-se diferentes composições de famílias em nossa

comunidade, sendo que as crianças atendidas têm como responsável direto um dos
pais. Destes, apenas 135 concluíram o ensino médio e 13 concluíram ou estão em
fase de conclusão do ensino superior.
O comportamento dos discentes são extraordinariamente aplausivos, pois são

ensinados pelas docentes a terem um comportamento padrão para agirem de
maneira comportada, gentil e dócil com as demais pessoas aos seus derredores
sendo assim melhor inclusos na sociedade com o condicionamento dos seus
comportamentos.
A participação ativa dos alunos nas aulas, assim como seu interesse e
envolvimento nas atividades, vem apenas demonstrar que o aluno da
Escola Pública não é apático e desinteressado como afirmam alguns. O que
parece ser necessário é o que disse a supervisora: "que descubramos
formas de trabalhar com eles". (ANDRÉ, 2008, p.72)
Tabela 2 – Corpo Discente
TURMA Nº DE IDADE TURNO

ALUNOS
Maternal I e II 25 02 anos Matutino
completos até
31/03 e
03 anos
completos até
31/03
14
1º Período A 25 04 anos Matutino

completos até
31/03
2° Período A 17 05 anos Matutino
completos até
31/03
2° Período B 17 05 anos Matutino
completos até
31/03
Maternal I e II 16 02 anos Vespertino

completos até
31/03 e
03 anos
completos até
31/03
1º Período B 21 04 anos Vespertino
completos até
31/03
2º Período C 22 05 anos Vespertino

completos até
31/03
Fonte: Secretaria da instituição, diários.
1.5 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
O projeto político pedagógico é um documento de identidade da instituição,

produzido a parti do resultado do diálogo entre os diversos segmentos da
comunidade escolar, com a finalidade de organizar e planejar o trabalho
administrativo e pedagógico da instituição, buscando estratégias para as questões
diagnosticadas e fundamentadas nas características locais e regionais da cultura, da
economia, da clientela e da trajetória social da instituição que explicitará com clareza
o modelo pedagógico, a metodologia de ensino, o perfil do egresso, o perfil do corpo
15
docente e sua formação pedagógica e demais funcionários, as estratégias da

aprendizagem e de avaliação, a estrutura organizacional, administrativa e
pedagógica da escola, a convivência social dentre outros aspectos que se fizerem
necessários.
Foi elaborado com objetivo de planejar os rumos pedagógicos desta unidade

escolar, para o ano letivo de 2015/2016 e tem a intenção de atender as
necessidades e anseios da comunidade escolar bem como, as políticas nacionais de
educação e a legislação vigente (regimento comum das escolas da rede municipal
de Colatina, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e Referencial
Curricular Nacional para a Educação Infantil).
Sendo composta pela identificação da instituição escolar, caracterização da

instituição, caracterização da demanda atendida pela escola e da comunidade,
caracterização do corpo docente e de especialistas exigidos, explicitação dos
preceitos filosóficos e pedagógicos, organização curricular, espaços físicos e
equipamentos disponíveis e sua utilização, explicitação de relações ou parcerias a
serem estabelecidas com a comunidade local, regional e nacional visando a
interação entre o processo ensino aprendizagem e a vida cidadã, processo de
articulação institucional com a família e comunidade, destaque para as providências
de respaldo à melhoria presumível de qualidade do ensino, mecanismo de avaliação
da aprendizagem dos alunos, do desempenho docente, da proposta pedagógica e
da própria instituição, bibliografia e anexos.
Considerando a educação um direito de todos que oportuniza e capacita o

educando para o exercício pleno da cidadania, possibilitando o desenvolvimento
harmonioso de todas as dimensões sociais do ser humano, é o que o trabalho
buscará realizar de forma consciente, tornando a escola um espaço no qual se
busca o fortalecimento de uma identidade própria, e se compartilham
responsabilidades, sem perder de vista a integração com o processo ensino-
aprendizagem.
16
O CEIM busca proporcionar o desenvolvimento integral da criança de dois a

cinco anos em seus aspectos físico, psicológico, cognitivo, afetivo, intelectual e
social complementando a ação da família e da comunidade. Oferecer condições e
recursos para que as crianças usufruam seus direitos civis, humanos e sociais.
Nas turmas do maternal visam uma educação voltada para o brincar e o

cuidar, seus objetivos são: interessar-se progressivamente pelo cuidado com o
próprio corpo, executando ações simples relacionadas a saúde e higiene.
Experimentar e utilizar os recursos de que dispõem para a satisfação de suas
necessidades essenciais, expressando seus desejos, sentimentos, vontades e
desagrados, e agindo com progressiva autonomia.
Nos períodos visam à identidade e autonomia, ter uma imagem positiva de si,
ampliando sua confiança. Identificar e enfrentar situações de conflito. Vivenciar
diferentes saberes. Exercer cidadania, fazendo escolhas entre várias opções.
Participar da elaboração das regras de convivência social.
1.6 RELAÇÃO ENTRE ESCOLA E FAMÍLIA
É de fundamental importância a participação e acompanhamento da família no

desenvolvimento escolar das crianças, nas tarefas de casa principalmente, pois é
nesse momento que os pais têm a oportunidade de acompanhar de perto o trabalho
desenvolvido na sala de aula.
A análise das características da clientela e a frequência dos pais e responsáveis

nas reuniões evidencia que há uma necessidade de uma parceria mais efetiva entre
escola e família, para melhoria do processo de ensino aprendizagem.
Em uma sociedade excludente, as limitações das inclusões institucionais podem

ajudar, ainda que não torne as estruturas sociais mais favoráveis ao
desenvolvimento humano. Mesmo assim, iniciativas da escola para trabalhar em
17
conjunto com a família seja um caminho possível à melhoria de nossa produtividade

escolar. Isso os professores e professoras, escolados na arte de educar, sabem bem
como fazer. Eles não precisam de receitas; precisam, sim, de apoio social, incentivo
e compreensão.
Diante dessa situação, o Conselho de Escola junto com a equipe do CEIM

instituiu a partir de 2012 o Dia da Família na Escola, que é realizado ao final do 1 o e
3o trimestre, além de reuniões administrativas e pedagógicas com os pais e
professores, a fim de estreitar o relacionamento entre a família, a escola e a
comunidade.
Alguns pais diariamente levam seus filhos na escola e sempre que é

necessário conversam com os docentes.
A equipe administrativa, é a responsável pelos eventos que serão realizados

e a comunicação dos mesmos. Nesse, ano quadrilha foi interna, sem participação
dos pais, mas vai acontecer a festa da primavera em setembro e os pais já estão
envolvidos nessa programação.
A presença da comunidade na escola, especialmente dos pais, tem várias

implicações. Prioritariamente, os pais e outros representantes participam do
conselho de escola, da associação de pais e mestre (ou organizações
correlatas) para preparar o projeto pedagógico-curricular e acompanhar e
avaliar a qualidade dos serviços prestados. (LIBÂNEO, 2004 pag. 144)
2. ANÁLISE DOS ELEMENTOS DO COTIDIANO ESCOLAR
2.1 ROTINA ESCOLAR E PEDAGÓGICA
18
É de suma importância para a escola campo cuidar e educar, tendo em vista

os direitos e necessidades das crianças, pois as mesmas são cidadãos de direitos e
nas relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade social e
coletiva.
As crianças, para ter assegurados o direito à brincadeiras e interações,

conforme orienta as DCNEI’s, todos os dias brincam nos espaços recreativos que a
escola oferece, brincadeiras e interações essas planejadas com intenção
pedagógica. O cronograma de atividades recreativas e pedagógicas assegura a
funcionalidade desta atividade, oportunizando a participação de todas as turmas. O
pátio externo, os corredores, sala de brinquedos, sala de vídeo e a área verde são
os espaços utilizados para recreação, apreciação de vídeos, brinquedos,
brincadeiras e jogos.
Existe uma rotina a ser realizada. As crianças chegam à escola e sentam no
banco e cantam músicas, fazem oração inicial e é servido lanche, depois vão para
sala, cada turma tem um ritmo e desenvolvimento diferente e de acordo com o
cronograma são realizadas as atividades coletivas, cada dia uma docente vai à sala
do DVD, sala de brinquedo e no parquinho. No turno matutino há um horário
específico para realizar as refeições do almoço e no vespertino a janta. Após as
refeições as crianças escovam os dentes e são orientadas para atitudes a serem
tomadas, como por exemplo, o uso do papel para quem vai ao banheiro. São poucos
os casos de banhos, pois as crianças do maternal já estão aprendendo a ir ao
banheiro sozinhos. Porém às vezes não pedem para fazer suas necessidades e
acabam fazendo na roupa.
Na segunda-feira a diretora faz o cardápio da semana, é uma alimentação

saudável e é servido no refeitório. Os docentes servem as crianças.
É nesse meio que ao estender a mão em busca do objeto, ela (criança)

adquire noção de distância, é nele que a mãe aparece e desaparece
desligada do seu corpo, é ainda nele que exercita o seu domínio, equilibra-
se, caminha e corre (...). E num espaço físico que a criança estabelece a
relação com o mundo e com as pessoas. (LIMA, 1989, p. 13).
19
2.2 RESPEITO ÀS NECESSIDADES INDIVIDUAIS
Sabemos que é de suma importância trabalhar com as necessidades

individuais de cada criança, mais muitas vezes não é isso que acontece. A escola
tem o dever de incluir crianças com necessidades especiais, porém na prática é tudo
diferente. Não há recursos e preparação e as crianças, normalmente são colocadas
na sala de aula sem o devido acompanhamento.
[...] é necessário introduzir mudanças tanto nas escolas especiais como nas
regulares [...] Há muitas indicações de que em um número elevado de
países de todo mundo a integração é um elemento central na organização
da educação especial [...]. Esse projeto parece adequado para os países do
terceiro mundo, dada à magnitude das necessidades e as inevitáveis
limitações de recursos disponíveis. (AINSCOW, 1985, p. 18)
3. PARTICIPAÇÃO EM REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU TÉCNICO-

ADMINISTRATIVA
Foi realizado o dia de estudo no dia 13/08/2015 no Centro Educacional

Municipal “Irmã Scheila”.
O dia de estudo é o momento no qual as docentes se reúnem para refletirem
sobre suas práticas. Cada uma possui experiências diferentes para passar o
20
aprendizado para as demais docentes. Estavam presentes as docentes do matutino

e vespertino. A coordenação do dia de estudo foi realizada pela diretora, com
autonomia, interagindo com as docentes vendo os pontos positivos e negativos das
práticas educacionais. A diretora iniciou apresentando o que seria desenvolvido
nesse período de estudo, escrevendo no quadro para visualização e entendimento
das docentes referente a pauta. Abaixo encontra-se o desenvolvimento do estudo
realizado.
A diretora leu a leitura deleite para as professoras do livro “Douglas quer um
abraço”, escrito por David Melling, em seguida foi realizada dinâmica do abraço e
para finalizar uma reflexão da motivação de caminharmos todos juntos.
Foi discutido um tema muito polêmico no qual era a avaliação na Educação
Infantil, a diretora trouxe um roteiro a ser estudado.
Cada professora deu a sua opinião gerando uma troca de saberes e
experiências compartilhadas e uma das presentes relatou que na Educação Infantil a
realidade da avaliação é muito difícil, o docente perde muito tempo para ensinar o
aluno se portar na sala de aula, sendo que ele deveria ir para escola com alguns
direcionamentos dos pais.
Obtiveram como conclusão que avaliação na Educação Infantil é o
desenvolvimento dos alunos, desempenhos e crescimentos cognitivos.
O meio social organizado pelos adultos pode promover experiências de
aprendizagens para as crianças no cerne das interações.
Todos os dias os docentes se avaliam, tendo os resultados positivos ou
negativos buscando melhoras, outros métodos e planejamentos pedagógicos. Suas
preocupações são com os profissionais que não querem saber de nada e acabam
atrasando o desenvolvimento cognitivo, afetivo do aluno utilizando práticas
inadequadas.
A diretora finalizou falando dos acontecimentos da instituição, dando foco de como

tratar a incidência do piolho e a festa da primavera que será realizada no dia
03/10/2015.
21
4. RELATÓRIOS DE OBSERVAÇÃO E COPARTICIPAÇÃO DE AULA
4.1 OBSERVAÇÃO E COPARTICIPAÇÃO NO BERÇÁRIO
Data: 16/09/2015
Turno: Vespertino
Professora titular: Mirella Pereira Caliari
22
Conteúdos Desenvolvimento da Coparticipação Horário

desenvolvidos aula
Participação Iniciou com músicas Ajudei a dar comida Das13h
em situações que envolvem os nomes para os bebês. ás15h
de leitura de das crianças e contou a
diferentes história: “O bicho da
gêneros feita maçã”. As crianças
pela apreciaram as figuras
professora. passando a mão e a cor
da maçã chamou a
atenção deles.
A docente levou uma
maçã e eles cheiraram
e degustaram. Foi
colada uma árvore com
os frutos na parede.
Os discentes
individualmente são
tratados
cuidadosamente de
acordo com suas
necessidades.
Observei que existe um
horário específico para
banho e a janta.
Assinatura da Professora
Titular:_________________________________________ .
Assinatura da aluna
estagiária:__________________________________________ .
4.2 OBSERVAÇÃO E COPARTICIPAÇÃO NO MATERNAL I
Data: 18/08/2015
Turno: Vespertino
Professora titular: Weslaine M. Dutra Kirmse.
Conteúdos Desenvolvimento da aula Coparticipação Horário
23
desenvolvidos
Apreciação de Inicialmente é o Ajudei distribuir Das
história. desjejum. Em seguida a materiais. 12h50min
Modelagem com professora contou a às14h50min
massinha. história “Meu coração é
um Zoológico”. Em
seguida compartilharam
os conhecimentos
prévios e ilustraram e
depois brincaram com
massinha.
Assinatura do Professor Titular__________________________________________ .

Assinatura da aluna estagiária: _________________________________________ .
4.3 OBSERVAÇÃO E COPARTICIPAÇÃO NO MATERNAL II
Data: 18/08/2015
Turno: Vespertino
Professora titular: Weslaine M. Dutra Kirmse.

desenvolvidos aula
24
Possibilidade Jantaram e escovaram Ajudei as crianças a Das

de ampliação os dentes. escovarem os dentes. 14h50min
do repertório Confeccionaram um Até 16h50min
de cartaz com os seres
conhecimentos vivos.
a respeito do Cada aluno pintou o
mundo social e desenho de um
natural. animal, em seguida
cada aluno colava o
animal perto da sua
pegada.
Brincaram na
gangorra.

4.4 OBSERVAÇÃO E COPARTICIPAÇÃO NO 1º PERÍODO
Data: 09/09/2015
Turno: Vespertino
Professora titular: Sandra Mara Rosi.
25
desenvolvidos aula
Participação Realizaram a oração e Ajudei a registrar Das
em situações lancharam no refeitório. quem vai participar da 12h50min
de leitura de Na sala, foi feita a festa da primavera. Ás 14h50min
diferentes chamadinha, janelinha
gênero feita do tempo, calendário e
pela a pauta do dia.
professora. Participaram da leitura
da história: “A Princesa
Maribel”. Em uma roda
de conversa,
socializaram os saberes
e após realizaram
atividades no papel:
Ligue cada animal ao
alimento que ele
produz.

4.5 OBSERVAÇÃO E COPARTICIPAÇÃO NO 2º PERÍODO
Data:09/09/2015
Turno: Vespertino
Professora titular: Adriana Maria Rosi

desenvolvidos aula
26
Manipulação Presenciei a partir do Colei atividades nos Das

de tinta para jantar. Em seguida foi cadernos. 14h50min
atividade realizada a escovação Ás 16h50min
artística. de dentes. A docente
faz uma fila com os
alunos e chama um de
cada vez para escovar
os dentes, cada um
respeita a vez do outro,
muito bem organizado.
Fizeram atividades com
tintas, foi distribuído um
prato e cada um pintou
o que queria de acordo
com sua criatividade.
Assinatura do Professor Titular:__________________________________________.

Assinatura da aluna estagiária:__________________________________________.
5. PLANEJAMENTOS PARA REGÊNCIA
5.1 PLANEJAMENTOS PARA REGÊNCIA EM TURMA DE BERÇÁRIO
* Conteúdos:
 Expressão de sensações e ritmos corporais por meio de gestos, posturas e da

linguagem oral.
27
 Exploração de materiais e a escuta de obras musicais para propiciar o contato e

experiências com a matéria-prima da linguagem musical: o som (e suas
qualidades) e o silêncio.
 Exploração e aprofundamento das possibilidades oferecidas pelos diversos

materiais, instrumentos e suportes necessários para o fazer artístico.
* Objetivos:
 Explorar as possibilidades de gestos e ritmos corporais para expressar-se nas

brincadeiras e nas demais situações de interação.
 Brincar com a música, imitar, inventar e reproduzir criações musicais.
 Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes superfícies

para ampliar suas possibilidades de expressão e comunicação.
*Material Necessário: gelatina, bolas, garrafa de plástico, máscara do lobo mau,

capa da chapeuzinho vermelho e a história.
* Metodologia:
 Primeiro momento: Contação da história “Chapeuzinho Vermelho”. Em

seguida a roda de conversa para socialização da história.
 Segundo momento: Contato com a capa da Chapeuzinho e a máscara do
Lobo Mau. Depois, apreciação no espelho de sua imagem com a capa e a
máscara.
 Terceiro momento: Brincadeiras com bolas de papel na cor vermelha, bolas
de soprar com trigo, para trabalhar textura.
- Manuseio de garrafas pet juninho com feijões. Trabalhar som e ritmo na cor
vermelha.
 Finalizar com degustação de gelatina sabor cereja, na cor vermelha.
28
* Avaliação: por meio da observação e mediação durante a realização das

propostas.
5.1.2 Relatório da aula desenvolvida pela estagiária na turma do Berçário
Data: 29/09/2015
CONTEÚDO Expressão de sensações e ritmos corporais por meio de gestos,

posturas e da linguagem oral.
TRABALHADO
Exploração de materiais e a escuta de obras musicais para
propiciar o contato e experiências com a matéria-prima da
linguagem musical: o som (e suas qualidades) e o silêncio.
29
Exploração e aprofundamento das possibilidades oferecidas

pelos diversos materiais, instrumentos e suportes necessários
para o fazer artístico.
Explorar as possibilidades de gestos e ritmos corporais para

expressar-se nas brincadeiras e nas demais situações de
interação.
Brincar com a música, imitar, inventar e reproduzir criações

OBJETIVOS musicais.
Utilizar diversos materiais gráficos e plásticos sobre diferentes

superfícies para ampliar suas possibilidades de expressão e
comunicação.
AVALIAÇÃO DA Os recursos utilizados e oferecidos as crianças despertaram a

curiosidade e o interesse para o manuseio, imitação e produção
ESTAGIÁRIA
de som.
Observei que a estagiária desenvolveu as atividades planejadas
com segurança e esteve o tempo todo com zelo aos bebês.
Muito paciente e cuidadosa com todas crianças.
Assinatura do Professor
Titular:__________________________________________ .
Assinatura do Aluno-Estagiário:
_________________________________________ .
5.2 PLANEJAMENTO PARA REGÊNCIA EM TURMA DE MATERNAL
* Conteúdos:
 Participação em situações de leituras de diferentes gêneros.
30
 Possibilidade de ampliação do repertório de conhecimentos a respeito do

mundo social e natural.
* Objetivos:
 Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativas as músicas que

serão cantadas e ao texto que será lido.
 Identificar alguns animais.
 Estabelecer relações entre diferentes espécies, suas características e suas
necessidades vitais.
 Conhecer o habitat natural de algumas espécies.
 Ampliar a compreensão que a criança tem sobre o mundo natural.
* Material Necessário: texto informativo, história oral, músicas infantis, papel A4,
som e uma bola.
* Metodologia:
Primeiro momento: Desjejum, chamadinha, janelinha do tempo e calendário.
Segundo momento: Apreciação de músicas infantis:
 A canoa virou (galinha pintadinha).

 Oque é um peixinho?
 Ele possui vida?
 Onde ele mora?
Terceiro momento: História “Eu não sou como os outros” escrita pelo Janik Coat.
 Antecipando sentidos.
 Será que nós somos todos iguais?
 O que será que são seres vivos?
 Existem seres não vivos?
 Após a leitura desenhar o que entendeu.
31
 Socialização dos conhecimentos.
Quarto momento: leitura oral (imagens dos seres vivos).
 Reconhecer o que tem nas imagens.

 Saber identificar o que são seres vivos.
Quinto momento: organizar a turma em círculo.
 Fazer os gestos das músicas.

Brincadeiras: ovo choco e será passada a música e quando parar a criança
vai imitar o que a música pedir para fazer.

propostas.
5.2.2 Relatório da aula desenvolvida pela estagiária na turma do Maternal
Data: 10/09/15
32
Participação em situações de leituras de diferentes gêneros.

CONTEÚDO
Possibilidade de ampliação do repertório de conhecimentos a
TRABALHADO
respeito do mundo social e natural.
Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativas as

músicas que serão cantadas e ao texto que será lido.
Identificar alguns animais.
Estabelecer relações entre diferentes espécies, suas

OBJETIVOS
características e suas necessidades vitais.
Conhecer o habitat natural de algumas espécies.
Ampliar a compreensão que a criança tem sobre o mundo

natural.
AVALIAÇÃO DA A estagiária Flavia abordou muito bem o tema, mostrou

ESTAGIÁRIA domínio na sala de aula, obteve facilidade ao manuseio do
material levado para sala de aula.
Foi uma aula muito dinâmica e interativa.
Assinatura do Professor Titular:_______________________________________ .

Assinatura do Aluno-Estagiário: ______________________________________ .
5.3 PLANEJAMENTO PARA REGÊNCIA NA TURMA DO SEGUNDO PERÍODO
* Conteúdos:
33
 Elaboração de perguntas e respostas de acordo com os diversos contextos

que participam.
 A reflexão sobre a música como produto cultural do ser humano e a
importante forma de conhecer e representar o mundo.
 Criação de pinturas a partir de seu próprio repertório e da utilização dos
elementos da linguagem das Artes.
* Objetivos:
 Escutaras adivinhas lidas, apreciando a leitura feita pela estagiária.

 Perceber e expressar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio de
improvisações, composições e interpretações musicais.
 Produzir trabalhos de arte, pintura, da construção, desenvolvendo o gosto, o
cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação.
*Material Necessário: para realizar a regência será necessário levar alguns

adivinhas, papel A4, tinta e som.
* Metodologia:
1. Cantar música de boa tarde, mostrar o calendário, pauta: Adivinhas, manipulação

de tintas para atividade artística e músicas explorando a oralidade.
2. Antecipando sentidos:
 O que são adivinhas?

 Alguém já ouviu falar sobre adivinhas?
 Participação em leitura realizada pela estagiária sobre os adivinhas: “o que é
o que é”.
3. Depois da leitura: associação das imagens ao quadro.
4. Ilustração do que aprenderam por meio de pintura.
5. Músicas: “imitando os animais”, “os pássaros voam”, “borboletinha”, “galinha

pintadinha”. Escutar a música e fazer os gestos solicitados. Diferenciar os diversos
sons emitidos pelos animais.
34

propostas.
5.3.1 Relatório da aula desenvolvida pela estagiária na turma de Período
Data: 21/10/15
CONTEÚDO Elaboração de perguntas e respostas de acordo com os

35
diversos contextos que participam.

A reflexão sobre a música como produto cultural do ser
humano e a importante forma de conhecer e representar o
mundo.
TRABALHADO
Criação de pinturas a partir de seu próprio repertório e da
utilização dos elementos da linguagem das Artes.
Escutar as adivinhas lidas, apreciando a leitura feita pela

estagiária.
Perceber e expressar sensações, sentimentos e
pensamentos, por meio de improvisações, composições e
OBJETIVOS interpretações musicais.
Produzir trabalhos de arte, pintura, da construção,
desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo
de produção e criação.
A estagiária conduziu muito bem a aula, demonstando

domínio e conhecimento. Teve paciência e esclareceu dúvidas
AVALIAÇÃO DA surgidas, fazendo com que a aula efetivamente tivesse os
ESTAGIÁRIA objetivos atingidos. Quanto a metodologia foi adequada á
turma e demonstrou estar com planejamento bem organizado
Assinatura do Professor Titular:__________________________________________.

Assinatura do Aluno-Estagiário: _________________________________________.
6. ESTUDO DE CASO: EDUCAÇÃO INCLUSIVA
O processo educativo inclusivo traz sérias implicações para os docentes e

para as escolas, que devem centrar-se na busca de rever concepções,
estratégias de ensino, de orientação e de apoio para todos os alunos, a fim
36
de que possam ter suas necessidades reconhecidas e atendidas

desenvolvendo ao máximo as suas potencialidades. (MARTINS 2006, p.20)
1. APRESENTAÇÃO DO CASO:
A.M, 5 estuda no Centro Educacional Infantil Municipal “Irmã Scheila” situado

na Rodovia do Café Km 07, S/N no Bairro Carlos Germano Naumann, Colatina (ES),
CPNJ: 12.098.900/0001-00 e telefone (027) 3721-7461. Encontra-se matriculado no
segundo período, mora neste bairro e utiliza transporte escolar.
É diagnosticado com autismo CID10: F840 -F900
Chegou na escola em 2013. A escola teve muitas dificuldades de lidar com o

aluno, que não se adaptava na sala de aula possuindo comportamentos
inadequados.
2. OBJETIVOS:
Conhecer o que é autismo e saber como lidar e me portar diante desse caso.
Compreender e ampliar meus conhecimentos acerca da Educação Inclusiva
Compreender como trabalhar crianças com Síndrome de Asperger.
Conhecer melhor o assunto e saber colocá-lo em prática e poder ajudar
crianças com necessidades especiais e inclui-las na sala de aula.
3. JUSTIFICATIVA:
O autismo é conhecido pela ciência como transtornos do espectro do autista.

É um transtorno de desenvolvimento que geralmente aparece nos três primeiros
37
anos de vida e compromete as habilidades de comunicação e interação social. Isso

ocorre por causa dos neurônios que ordenam a comunicação e os relacionamentos
sociais deixando de formar as conecções necessárias.
O grau de comprometimento é de intensidade variável: vai desde quadros
mais leves, como a síndrome de Asperger (na qual não há comprometimento da fala
e da inteligência), até formas graves em que o paciente se mostra incapaz de
manter qualquer tipo de contato interpessoal e é portador de comportamento
agressivo e retardo mental.
Geralmente comportam-se mexendo as mãos sem parar e alguns não
conseguem falar, se chamar pelo nome não respondem mas se chamá-lo com
barulhos tipo estralar de dedos, assobios eles prontamente atendem. Se isolam em
cantos e utilizam-se de objetos de modos diferentes dos praticados por uma criança
normal, choram à toa e não expressam seus sentimentos.
O indivíduo autista pode ser tratado e desenvolver suas habilidades de uma
forma muito mais intensiva do que outra pessoa que não tenha o diagnóstico e então
se assemelhar muito a essa pessoa em alguns aspectos de seu comportamento,
mas sempre existirá sua dificuldade nas áreas caracteristicamente atingidas pela
síndrome, como comunicação, interação social. Ainda não existe a cura.
Para o desenvolvimento da criança autista é necessário e de suma
importância ensiná-los os comportamentos do cotidiano. Pesquisei um caso que o
aluno passou no vestibular, mas não conseguia descascar um ovo sozinho em casa
porque sua mãe sempre fazia isso e um dia ela esqueceu e ele não soube o fazer,
essas são coisas que devem ser treinadas cotidianamente, eles apresentam
dificuldades no manuseio dos objetos.
Encontrei algumas atividades importantes as quais podem ser adaptadas ao
cotidiano dos discentes. Citada nos dois parágrafos abaixo.
TEACCHR (TreatmentandEducationofAutisticandRelated Communication
HandcappedChildren): é um programa estruturado que combina diferentes materiais
visuais para organizar o ambiente físico através de rotinas e sistemas de trabalho,
38
de forma a tornar o ambiente mais compreensível, esse método visa à

independência e o aprendizado.
PECSR (Picture Exchange Communication System) é um método de
comunicação alternativa através de troca de figuras, é uma ferramenta valiosa tanto
na vida das pessoas com autismo que não desenvolvem a linguagem falada quanto
na vida daquelas que apresentam dificuldades ou limitações na fala.
Sempre obtive um interesse em saber porque ele se comportava dessa
maneira e com essa oportunidade do estágio o escolhi para aprender e ampliar
meus conhecimentos.
Para realização desse trabalho foi feito uma entrevista com a diretora e a
professora que o acompanha na sala de aula, então elas me passaram algumas
informações a respeito da criança analisada, utilizando de pesquisas na internet
pude notar alguns embasamentos teóricos que me chamaram a atenção como do dr
Dráuzio Varella, o drJosé Salomão Schwartzman e AMA Associação dos Amigos do
Autista.
A criança estudada apresenta um quadro de alteração comportamental como
agitação psicomotora, heteroagressão e isolamento social. Após a observação da
criança identifiquei que é uma pessoa agitada, inquieta, bate, empurra, belisca os
colegas sem motivos aparentes e mastiga os lápis, borrachas e canetinhas. A
professora sempre chama sua atenção, é muito inteligente e obtém facilidade em
resolver as atividades propostas sendo as mesmas dos demais alunos, porém só faz
quando apresenta vontade.
São necessários pedagogos bem preparados que saibam lidar com as
necessidades de cada um, incluindo-os em sala de aula. É preciso de dedicação,
esforço e amor buscando novos caminhos para aprendizagem e inclusão.
4. COLETA DE DADOS:
A descoberta da alteração comportamental é recente, assim podendo atrasar

o desenvolvimento da criança. Antes, todos tinham olhares diferentes quanto a uma
39
criança que aparentava ser maldosa, batendo em seus colegas e atrapalhando o

andamento da aula, comprometendo então o desenvolvimento de todos.
Apresenta ter uma mãe compreensível e preocupada com sua educação,
sempre que foi chamada para conversar ela esteve presente, ajudando descrever as
características dos comportamentos do seu filho e a professora também colaborou,
fez um relatório para ser entregue ao médico e assim foi descoberto o que a criança
possui. Sabendo o que criança possui é mais fácil de lidar, professora começou a
dar mais atenção para criança, pesquisar sobre autismo.
É uma criança muito agitada, apresenta dificuldades em manter o contato
visual, brincar compartilhando, falta interesse em compartilhar prazeres ou
realizações e tem muita facilidade em realizar as atividades propostas e ama
dinossauros.
Para alcançar sucesso é preciso entender o que é autismo e não rotular o
aluno, é preciso observar e atentar-se para as características pessoais do aluno,
verificando como se porta nas atividades pedagógicas, estabelecer metas de acordo
com o que ele já sabe. O vínculo afetivo e a motivação é essencial para uma
inclusão com qualidade. O professor deve manter o contato visual com aluno,
estimular a comunicação, propor atividades inclusivas, propiciar e mediar as
brincadeiras entre o grupo, usar uma linguagem simples, clara e firme.
A escola possui muitas dificuldades para incluir a criança, pois não há
recursos e cursos preparatórios gratuitos para qualificar o trabalho do profissional, e
era preciso de ter outros profissionais envolvidos. Esse aluno é assistido pelo SUS.
A professora atende esse aluno sozinha e trabalha com mais 24 alunos e passa a
mesma atividade para todos.
O que mais poderia ser feito em prol do desenvolvimento desse aluno?
É fundamental ter um material que facilite a aprendizagem e ajude a criança a
ficar atenta e realizar as atividades com motivação e atenção dispensando a ajuda
intrusiva do professor. Por exemplo, utilizar coisas que o aluno se interessa,
dinossauros, adaptá-los para uso de diversas atividades. Disponibilização no
ambiente de dicas visuais, ordem e previsibilidade são muito importantes, as pistas
40
visuais irão ajudar a criança a prever os efeitos do seu ambiente e reduzir o medo do
desconhecido. Quadro de rotina, cartolinas com palavras escritas, dicas auditivas
vinhetas que cantem o que a criança precisa fazer, instrução verbal, dicas gestuais e
por fim dicas físicas o professor pega na mão da criança para ela realizar a
atividade.
O professor mesmo que previamente não saiba como trabalhar com a criança
ele deve procurar conhecer mais seu aluno e pesquisar. Incluí-lo na sala de aula se
tornando um transformador na educação.
5. POSSÍVEIS INTERVENÇÕES:
Capacitar e formar os profissionais para alcançar um resultado melhor.
6. ANÁLISE E AVALIAÇÃO:
É preciso saber do que se trata o autismo e ele pode ser confundido com os
outros transtornos do desenvolvimento, por isso devemos pesquisar e adquirir
conhecimentos e ter um olhar atento e holístico.
Essa pesquisa é uma etapa muito importante para o meu desenvolvimento

profissional, presenciei na prática a vivência de uma criança autista.
É necessário formação e preparação pedagógica para as crianças serem

incluídas na sala de aula.
CONCLUSÃO
Diante da pesquisa apresentada, percebi que precisamos ter uma nova visão
para a Educação Infantil, pois ela é muito importante para o desenvolvimento das
41
crianças. Elas precisam se sentir estimuladas, com pedagogas que passam

experiências de como podem crescer aprendendo em grupo com atividades
desafiantes.
Para a instituição ter um bom funcionamento ela conta com a colaboração de

todos os envolvidos na educação. É de extrema necessidade uma equipe
participativa e bem estruturada, buscando uma educação de qualidade.
É preciso de mais colaboradores internos para contribuir com um melhor

funcionamento garantindo a segurança e o bem estar dos discentes e docentes da
instituição.
Tendo uma visão holística, é perceptível o posicionamento dos discentes, as

suas necessidades de não saberem se portar em sala de aula, mas é preciso de um
condicionamento para ter uma educação produtiva. Respeito às necessidades
individuais de cada criança, mais muitas vezes não é isso que acontece. A escola
tem o dever de incluir crianças com necessidades especiais, porém na prática é tudo
diferente. Não há recursos e preparação do profissional, com isso nota-se a carência
de uma continuidade de ensino do profissional.
Diante disso, concluo o quanto é importante realizar essa fase, vivenciei duas
realidade diferentes e absorvi muitas experiências de aprendizagens importantes
para minha formação. Tenho várias coisas para aprender, pois o Educador deve
estar sempre buscando novos caminhos, métodos, horizontes para ter um trabalho
de qualidade.
REFERÊNCIAS
AINSCOW,M. Necessidades especiales em el aula. Guia para laformacióndel

professorado. Paris: UNESCO; Madrid: NARCEA, 1995.
ANDRÉ.Marli.Etnografia da Prática escolar.São Paulo: Papirus,2008.p72
42
Associação de amigos do autista. Disponível em:

<http://www.ama.org.br/site/missao.html>. Acesso em 09 de outubro de 2015.
Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e
do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998.
3v.: il.
GADOTTI, Moacir. A Escola e o Professor Paulo Freire e a paixão de ensinar.

São Paulo:PuBliSher BraSil, 2007 p11.
GADOTTI, Moacir. A Escola e o Professor Paulo Freire e a paixão de ensinar.

São Paulo:PuBliSher BraSil, 2007 p43.
LIBÂNEO, José Carlos: organização e gestão: teoria e pratica / ed. Alternativa.

2001. p.65
Lima, M. M. S. (1989). A cidade e a criança. São Paulo: Nobel.
MARTINS, Lúcia Araújo Ramos, PIRES, Gláucia Nascimento da Luz,

MELO,Francisco Ricardo Lins Vieira de. (Org.) Inclusão: compartilhando Saberes.
2. ed. Petrópolis. R.J.: Vozes, 2006.
Projeto Político e Pedagógico do Centro Educacional Infantil Irmã Scheila.
Série Fantástico, Autismo Universo Particular. Disponível em:

<http://g1.globo.com/fantastico/quadros/autismo-universo-particular/index.html>.
Acesso em 09 de outubro de 2015.
43
ANEXOS
44
45

Flavia Estagio Corrigido

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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL PRESIDENTE CASTELO BRANCO

FACULDADE CASTELO BRANCO

Estágio Curricular Supervisionado

Curso: Pedagogia Etapa:II

CURSO: PEDAGOGIA - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISONADO II

RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II

EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA

FLAVIA APARECIDA DE SENA BARBIERI

RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Relatório do Estágio Curricular Supervisionado –

Agradeço primeiramente a Deus pela oportunidade de estar viva e

1. RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADODESENVOLVIDO NO CENTRO

1.4 EQUIPE PEDAGÓGICA......................................................................................11

1.4.1 Corpo Docente................................................................................................11

1.5. PROJETO POLÍTICO

1.6. RELAÇÃO ENTRE ESCOLA E

2. ANÁLISE DOS ELEMENTOS DO COTIDIANO

2.1. ROTINA PEDAGÓGICA ESCOLAR...................................................................19

2.2 RESPEITO ÀS NECESSIDADES

3. PARTICIPAÇÃO EM REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU TÉCNICO-

4. RELATÓRIOS DE OBSERVAÇÃO E COPARTICIPAÇÃO DE

4.1 OBSERVAÇÃO E COPARTICIPAÇÃO NO BERCÁRIO ....................................23

4.2 OBSERVAÇÃO E COPARTICIPAÇÃO NO MATERNAL I .................................24

4.3 OBSERVAÇÃO E COPARTICIPAÇÃO NO MATERNAL

4.4 OBSERVAÇÃO E COPARTICIPAÇÃO NO 1º PERÍODO...................................26

4.5 OBSERVAÇÃO E COPARTICIPAÇÃO NO 2º PERÍODO...................................27

5.1 PLANEJAMENTO PARA REGÊNCIA EM TURMA DE BERÇÁRIO...................28

5.1.2 Relatório da aula desenvolvida pela estagiária na turma do

5.2. PLANEJAMENTO PARA REGÊNCIA EM TURMA DE

5.2.2 Relatório da aula desenvolvida pela estagiária na turma do Maternal…..33

5.3. PLANEJAMENTO PARA REGÊNCIA EM TURMA DE PERÍODO....................34

5.3.1 Relatório da aula desenvolvida pela estagiária na turma de Período.......36

6. ESTUDO DE CASO: EDUCAÇÃO INCLUSIVA...................................................37

O estágio obrigatório supervisionado II é muito importante para a formação do

O presente estágio foi realizado em dois Centros Educacionais Infantis

O trabalho deu-se por meio de um estudo teórico conhecendo as instituições,

O motivo pelo qual foram escolhidas essas intuições de ensino, é devido

Sendo, esse estágio apresentará pesquisa, observações, regências em salas de

1. RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DESENVOLVIDO NO CENTRO

1.1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

O Centro de Educação Infantil Municipal “Irmã Scheila” situa-se na Rodovia do

No ano de 1964, o casal Maria da Conceição e Reynaldo Guerra idealizaram um

Durante o ano de 2009 a prefeitura e a instituição começaram um convênio no

A escola é um espaço de relações. Neste sentido, cada escola é única, fruto

1.2 ESTRUTURA FÍSICA

O CEIM “Irmã Scheila” possui a cor predominante verde, na entrada há um

A escola não é só um lugar para estudar, mas para se encontrar, conversar,

É uma equipe participativa e bem estruturada, todos buscam uma educação

Tabela 1 –Estrutura Administrativa

Fonte: Secretaria da instituição no documento Quadro Movimento Pessoal (QMP).

1.4 EQUIPE PEDAGÓGICA

1.4.1 Corpo docente

As docentes são unidas e interagem bem. Elas se organizam para realizar

Educar é reproduzir ou transformar, repetir servilmente aquilo que foi, optar

O planejamento é realizado em diversas etapas como, no coletivo: realizado

Rotina Pedagógica, as ações referentes ao período e, a discussão de assuntos

O planejamento semanal ocorre como reunião de professores por turma (faixa

O diário, é o planejamento realizado individualmente pelos professores,

A supervisora Minervina Aparecida Nogueira Langa, participa uma vez por

Para dar melhor qualidade às aulas e facilitar o processo ensino-

Tabela 2 – Corpo Docente

PROFESSORAS ESCOLARIDADE TURMA TURNO